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Entidades Promotoras e Apoios: Companhia Própria – Formação e Consultoria Lda e Programa Operacional
Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado
pelo Estado Português e pela União Europeia, através do Fundo Social
Europeu.
Ministério da Segurança Social e do Trabalho.
Todas as marcas ou nomes de empresa referidos neste manual servem única e exclusivamente propósitos pedagógicos e nunca devem
Índice
ÍNDICE 2
ENQUADRAMENTO 6
ÁREA PROFISSIONAL 6
COMPONENTE DE FORMAÇÃO 7
CONTEÚDOS TEMÁTICOS 8
OBJECTIVOS GLOBAIS 10
OBJECTIVOS E CONTEÚDOS 11
1 O CONCEITO DE AUDITORIA 15
AUDITORIA 15
EFICIÊNCIA DO CONTROLO 20
O RISCO EM AUDITORIA 28
4 CONTROLO INTERNO 30
TESTES DE CONTROLO 66
6 PAPÉIS DE TRABALHO 69
PAPÉIS DE TRABALHO 69
ÁREA DE EXISTÊNCIAS 80
ÁREA DE DISPONIBILIDADES 84
ÁREA DE IMPOSTOS 93
FRAUDE E ERRO 95
14 BIBLIOGRAFIA 174
Enquadramento
O presente manual tem como propósito primeiro o acompanhamento do
curso de formação profissional em Auditoria Financeira e Controlo
Interno. Por outro lado, permite a qualquer interessado nos conceitos e
técnicas relacionados com a implementação e desenvolvimento de
sistemas de auditoria nas empresas, um guia fiável e de acesso célere a
um conjunto de metodologias a considerar na definição deste tipo de
sistemas. Assim, pretende fornecer uma visão abrangente dos
objectivos, dificuldades e valências inerentes à aplicação de uma
ferramenta administrativa e financeira de primordial importância na
gestão empresarial moderna.
ÁREA PROFISSIONAL
COMPONENTE DE FORMAÇÃO
CONTEÚDOS TEMÁTICOS
Eficiência do Controlo
O Risco em Auditoria
Controlo Interno:
Papéis de Trabalho:
Papéis de Trabalho
Área de Existências
Área de Disponibilidades
Área de Impostos
OBJECTIVOS GLOBAIS
OBJECTIVOS E CONTEÚDOS
1
O Conceito de Auditoria
AUDITORIA
Holmes
Arthur Hanson
BIBLIOGRAFIA ACONSELHADA
2
Princípios e Conceitos
Fundamentais de Auditoria
Princípios Contabilísticos Geralmente Aceites
1. Da continuidade
2. Da consistência
4. Do custo histórico
5. Da prudência
7. Da materialidade
8. Da não compensação
EFICIÊNCIA DO CONTROLO
Organização
Procedimentos Normativos
Registos e Relatórios
Auditoria Interna
...
EXERCÍCIO 2.1
Comente a afirmação.
EXERCÍCIO 2.2
EXERCÍCIO 2.3
BIBLIOGRAFIA ACONSELHADA
LINKS DE INTERESSE
www.cnc.min-financas.pt
www.ifac.org
www.iasb.org.uk
3
Objectivos, Conceitos e Técnicas
Entrevistas
Quem entrevistar? Qual a pessoa que detém a informação
pretendida?
Observação
Consiste na capacidade do auditor estar atento a tudo o que o rodeia na
empresa, com o objectivo de avaliar como são aplicadas na prática as
funções atribuídas a cada pessoa e, em geral, como são cumpridos os
normativos em vigor. Deve-se ter em atenção alguns aspectos:
Inspecção
Consiste na verificação de bens ou documentos, no âmbito do trabalho
de auditoria. Os diversos tipos de inspecções agrupam-se sob dois
conjuntos principais:
Inspecção física:
Identificar os bens;
Inspecção documental:
Confronto
Consiste na comparação de toda e qualquer informação, dados ou
registos, desejavelmente com origem em fontes diferenciadas, com o
objectivo de analisar a sua razoabilidade.
Exemplos:
Exemplos:
Análise
Consiste na decomposição de movimentos, saldos e outros registos
contabilísticos, partindo dos elementos mais agregados para as
informações mais detalhadas. É fundamental que o auditor tenha em
atenção:
Confirmação
Confirmação interna:
Confirmação externa:
Conferência
O RISCO EM AUDITORIA
Risco profissional
Risco de auditoria
EXERCÍCIO 3.1
EXERCÍCIO 3.2
BIBLIOGRAFIA ACONSELHADA
LINKS DE INTERESSE
www.ifac.org/Guidance/
www.oroc.pt
4
Controlo Interno
OBJECTIVOS E CONTEÚDOS DO CAPÍTULO
PPaaggaam
meennttooss eem
m ddiinnhheeiirroo
Os pagamentos normais a terceiros devem ser realizados através dos
bancos (por cheque, transferência bancária ou ordem permanente de
pagamento); apenas pequenos pagamentos poderão ser efectuados em
dinheiro, nomeadamente selos, transportes públicos, táxis, entre outros.
Para tal deve constituir-se um fundo fixo de caixa, o qual deverá ser
reposto periodicamente (por exemplo, no final de cada semana ou
quando o numerário em caixa atinja um limite que se considere mínimo),
e sempre no último dia de cada mês.
PPaaggaam
meennttooss ppoorr cchheeqquuee
PPaaggaam
meennttooss ppoorr ttrraannssffeerrêênncciiaa bbaannccáárriiaa
R
Reecceebbiim
meennttooss
EEllaabboorraaççããoo ddee R
Reeccoonncciilliiaaççõõeess BBaannccáárriiaass
A
AAAp
prroovvaaççããoo d
daa V
Veen
nddaa
De um modo geral, uma venda tem origem num documento enviado pelo
cliente (nota de encomenda ou ordem de compra). No caso de
encomendas pelo telefone, é aconselhável que o comprador confirme
posteriormente por escrito o pedido.
Concessão de crédito.
D
Dooccu
ummeen
nttooss rreellaacciioon
naad
dooss ccoom
m aa vveen
nddaa
O
O ccoonnttrroolloo ddaass ccoonnttaass ee ttííttuullooss aa rreecceebbeerr
FFoorrm meennddaa
maalliizzaaççããoo ee ccoonnttrroolloo ddaa eennccoom
Original – Fornecedor;
Duplicado – Contabilidade
Triplicado - Compras
R meennddaaddooss
Reecceeppççããoo ddooss pprroodduuttooss eennccoom
Coon
C nttrroolloo ddaass ddíívviiddaass aa ppaaggaarr aa ffoorrn
nttaabbiilliizzaaççããoo ee ccoon neecceeddoorreess
Processos de admissão;
Controlo de tempos;
Ajudas de custo;
Higiene e segurança;
Adiantamentos.
PPrroocceessssaam
meennttoo ee ppaaggaam muunneerraaççõõeess
meennttoo ddee rreem
Deve haver uma conta bancária específica para este tipo de pagamentos,
a qual deverá ser mensalmente provida pelo valor total líquido a pagar e
regularmente reconciliada.
Categoria profissional;
H
Hoonnoorráárriiooss
BBaallaannççoo SSoocciiaall
Formação profissional
Relações de trabalho
Acção social.
Inventariações físicas;
Reecceeppççããoo ee een
R nttrraaddaa eem maazzéém
m aarrm m
A
Arrm
maazzeennaaggeem
m,, m meennttaaççããoo ee ssaaííddaa ddaass eexxiissttêênncciiaass
moovviim
Política de reavaliações;
Vida útil – um bem, para ser capitalizado, deve ter uma vida útil
mínima de um ano ou, numa definição mais abrangente, a sua
vida útil deve ser superior ao ciclo operacional da empresa;
Coobbeerrttu
C urrooss
urraa ddee sseeggu
EXERCÍCIO 4.1
EXERCÍCIO 4.2
EXERCÍCIO 4.3
BIBLIOGRAFIA ACONSELHADA
5
Metodologias de Avaliação
do Controlo Interno
Descrições narrativas;
Diagramas de fluxos;
Tipo misto.
Questionários padronizados
Descrições Narrativas
Fluxogramas
Tipo misto
TESTES DE CONTROLO
Com base nos resultados dos testes de controlo, o auditor deve avaliar
se os controlos internos estão ou não concebidos e a funcionar como
contemplado na avaliação preliminar do risco de controlo e,
consequentemente, determinar qual há-de ser a extensão dos
procedimentos substantivos de auditoria.
Se bem que não seja o objectivo principal dos auditores, é habitual estes
facultarem à administração da empresa um “relatório com sugestões”
para a melhoria dos procedimentos contabilísticos e das medidas de
controlo interno. Este relatório, que é muito bem acolhido pelo órgão de
gestão, deve salientar que não se trata de uma compilação de todas as
deficiências da empresa, mas apenas dos aspectos que mais chamaram a
atenção dos auditores ao longo da execução do trabalho para que foram
contratados.
EXERCÍCIO 5.1
EXERCÍCIO 5.2
BIBLIOGRAFIA ACONSELHADA
6
Papéis de Trabalho
PAPÉIS DE TRABALHO
Entrevistas de auditoria;
Plano de auditoria;
Cronograma de trabalho;
Memorandos;
Balancetes;
Listagens:
de cheques cancelados;
do stock de materiais;
de devoluções a fornecedores;
das imobilizações;
Mapas de amortizações;
Relatórios de auditoria.
EXERCÍCIO 6.1
EXERCÍCIO 6.2
BIBLIOGRAFIA ACONSELHADA
7
Auditoria às Áreas
Operacionais
Objectivos de auditoria:
Procedimentos-tipo:
Objectivos de auditoria:
Procedimentos-tipo:
Objectivos de auditoria:
Procedimentos-tipo:
ÁREA DE EXISTÊNCIAS
Objectivos de auditoria:
Procedimentos-tipo:
forma de valorização;
fiabilidade da documentação;
Objectivos de auditoria:
Procedimentos-tipo:
ÁREA DE DISPONIBILIDADES
Objectivos de auditoria:
Procedimentos-tipo:
Objectivos de auditoria:
Procedimentos-tipo:
Objectivos de auditoria:
Exposição cambial;
Reclamações de garantia;
Procedimentos-tipo:
Objectivos de auditoria:
Procedimentos-tipo:
Objectivos de auditoria:
Procedimentos-tipo:
ÁREA DE IMPOSTOS
Objectivos de auditoria:
Procedimentos-tipo:
EXERCÍCIO 7.1
EXERCÍCIO 7.2
BIBLIOGRAFIA ACONSELHADA
8
Prevenção e Detecção de
Fraudes e Erros
FRAUDE E ERRO
Por sua vez, o termo “erro” refere-se a meros enganos não intencionais
nas demonstrações financeiras, como por exemplo:
Fraudes no Activo
EXERCÍCIO 8.1
EXERCÍCIO 8.2
BIBLIOGRAFIA ACONSELHADA
9
Conceito de “Value for
Money”
Este indicador pondera não só o custo dos bens e serviços, mas também
o mix da qualidade, custo, grau de cumprimento de prazos, utilização de
recursos e sua adequabilidade e conveniência, para verificar se, após
uma análise conjugada, constituem um bom valor.
EXERCÍCIO 9.1
EXERCÍCIO 9.2
BIBLIOGRAFIA ACONSELHADA
LINKS DE INTERESSE
10
Da Auditoria Financeira à
Auditoria de Gestão
Os que a preparam;
Os que a auditam;
Os que a analisam;
Os que a utilizam.
Compras e transportes;
Recepção e existências;
Produção
Imobilizado corpóreo;
Marketing;
Pessoal;
Gestão financeira;
Informática;
Operações internacionais;
etc.
EXERCÍCIO 10.1
EXERCÍCIO 10.2
BIBLIOGRAFIA ACONSELHADA
11
Enunciados dos Exercícios
de Aplicação
EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO 1 - DISPONIBILIDADES
1. O fundo fixo era de 2500 euro, no entanto o saldo era composto por
300 euro em numerário e 1900 em documentos relativos a
deslocações. O contabilista da empresa justificou a diferença entre o
real e o documental derivante da falta de documentos.
Obrigações PORTE,
Ajustamento 31/12/2002 - (800) Valor obrigações – cotação
SA
TOTAL 25350
PRETENDE-SE:
EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO 2
PRETENDE-SE:
EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO 3
Existências
Valor Factura
Factura Data Quantidade Recepção
(USD)
PRETENDE-SE:
EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO 4
Imobilizações incorpóreas
Total 2450000
Informações recolhidas:
Total 310000
PRETENDE-SE:
EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO 5
Imobilizações corpóreas
Retoma do Comercial
-7000
Ligeiro RENKAN
Total 23000
Total 210000
PRETENDE-SE:
EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO 6
Investimentos financeiros
1) Partes de Capital
Preço Valor
Operação Data Quantidade Unitá Nomi Total
rio nal
Compra de acções
Nov-
da empresa 10000 15,4 15 154000
02
Sepela, SA
Débito na conta
Partes de Capital Jan-
- - - 71000
em Empresas 02
Associadas *
31-12- 31-12-
Capitais Próprios
2002 2001
Reservas de
140000
Reavaliação
Resultados
300000 180000
Transitados
PRETENDE-SE:
EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO 7
Conta Saldo
Jan-2001 15000
Ago-2001 12630
Mai-2000 9550
Jan-2001 1670
Out-2001 960
Abr-2002 830
TOTAL 120410
PRETENDE-SE:
Amortizações Acumuladas
45900
50000*17*0,75*2%
PRETENDE-SE:
12
Resolução dos Exercícios
EXERCÍCIO 2.1
Normalização contabilística
EXERCÍCIO 2.2
EXERCÍCIO 2.3
Princípio da prudência.
EXERCÍCIO 3.1
EXERCÍCIO 3.2
Tópicos de resposta:
EXERCÍCIO 4.1
EXERCÍCIO 4.2
EXERCÍCIO 4.3
EXERCÍCIO 5.1
EXERCÍCIO 5.2
EXERCÍCIO 6.1
EXERCÍCIO 6.2
EXERCÍCIO 7.1
Para cada uma das áreas operacionais, deve o formando referir quatro
das seguintes:
b) Área de existências
EXERCÍCIO 7.2
EXERCÍCIO 8.1
a) Fraude
b) Fraude
c) Erro
d) Fraude
e) Erro
f) Fraude
EXERCÍCIO 8.2
EXERCÍCIO 9.1
EXERCÍCIO 9.2
EXERCÍCIO 10.1
EXERCÍCIO 10.2
13
Resolução dos Exercícios de
Aplicação
EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO 1 - DISPONIBILIDADES
62 - Fornecimentos e Serviços
1 A 1
Externos
11 – Caixa
11 – Caixa
Notas:
Notas:
Títulos Negociáveis
Acções
7,6 11400 8,9 13350 1950 0
ALAR, SA
Obrigações
2,5 12706 2,4 12000 0 -706,25
PORTE, SA
Lançamentos de Correcção:
15 - Títulos Negociáveis
5 A 27 - Acréscimos e Diferimentos 2
6 A 15 - Títulos Negociáveis 3
15 - Títulos Negociáveis
15 - Títulos Negociáveis
8 A 15 - Títulos Negociáveis 5
Notas:
Contratos de Futuros
10 A 15 - Títulos Negociáveis 1
27 - Acréscimos e Diferimentos
Notas:
1. AJUSTAMENTOS E RECLASSIFICAÇÕES
Lançamentos de correcção:
1 A 27 - Acréscimos e Diferimentos 1
27 - Acréscimos e Diferimentos
Notas:
5000 / (1 + 23,75 +
4000
1,25) =
Segurança Social
950
(23,75%)
Seguro (1,25%) 50
44000
Locação
Lançamentos de correcção:
26.1.1 - Fornecedores de
7500
Imobilizado, c/c
42 - Imobilizações
Notas:
500 / 1,02
32500 - 25000
Fornecedor
Lançamentos de correcção:
4 R 31 - Compras 1
22 - Fornecedores
36 - Matérias-primas, subsidiárias e de
5 R 2
consumo
31 - Compras
36 - Matérias-primas, subsidiárias e de
consumo
36 - Matérias-primas, subsidiárias e de
7 A 4
consumo
8 R 31 - Compras 5
22 - Fornecedores
36 - Matérias-primas, subsidiárias e de
9 R 6
consumo
31 - Compras
Notas:
Imposto a Pagar
Lançamentos de correcção:
Notas:
Preço de
Compra Custos de Custo Custo
Factura Quantidade Câmbio
compras Total Unitário
USD EURO
• Critério FIFO
Unidades em Custo
Factura Total
Stock Unitário
Unidades em armazém em
420
31/12/2002
405 X 85 = 34425
15 X 105 = 1575
Quantidade 100
Preço de Mercado 85
9298,30-100*85-100*85*7,5% = 1435,8
Lançamentos de Correcção:
1 A 67 - Provisões do Exercício 1
Notas:
Lançamentos
Saldos Efectuados
Contas Saldos Finais
Iniciais
Débito Crédito
44.1 - Investimentos
Financeiros em curso - 2450000 2450000 0
Imóveis
48.3.1 - Amortizações
Acumuladas de 46250 -46250
Despesas de Instalação
66.3.1 - Amortizações
de Despesas de 46250 46250
Instalação
79.4.1 - Alienação de
Investimentos 2450000 2800000 -350000
Financeiros
2) AJUSTAMENTOS E RECLASSIFICAÇÕES
Lançamentos de Correcção:
43 - Imobilizações Incorpóreas
2 R 27 - Acréscimos e Diferimentos 2
43 - Imobilizações Incorpóreas
3 A 48 - Amortizações Acumuladas
66 - Amortizações do Exercício
27 - Acréscimos e Diferimentos
Notas:
Resolução:
Equipamento Básico
Alienação 7000
1998 12 3600
1999 12 3600
2000 12 3600
2001 12 3600
2002 6 1800
(valor factura)
Valor base (custo de aquisição) 30000
23000
Amortização do Exercício (6
2300 3000
meses)
Total de Amortizações do
5900 4800
Exercício
Lançamentos de correcção:
1 A 42 - Imobilizações Corpóreas 1
42 - Imobilizações Corpóreas
3 A 48 - Amortizações Acumuladas 3
4 A 48 - Amortizações Acumuladas 4
66 - Amortizações do Exercício
Notas:
Quotas Quotas
Degressivas Constantes
Vida Útil 8 8
Amortização do 1º
26562,5 10625
ano
Lançamentos de correcção:
4 A 48 - Amortizações Acumuladas 1
66 - Amortizações do Exercício
15938
66.2.3 - Amortizações de Equipamento
Básico
Notas:
- Imobilizações em Curso
Vida Útil 10
Lançamentos de correcção:
44 - Imobilizações em Curso
2 R 42 - Imobilizações Corpóreas 2
44 - Imobilizações em Curso
3 A 66 - Amortizações do Exercício 3
48 - Amortizações Acumuladas
Notas:
- Reservas - Subsídios
Amortizações 15000
Acumuladas
Comparticipação 67%
Subsídio 60000
Lançamentos de correcção:
1 A 57 - Reservas 1
27 - Acréscimos e Diferimentos
2 A 27 - Acréscimos e Diferimentos 2
Notas:
Acções Próprias
Valor
Designação
(€)
2. Valor Nominal 15
Valor
Designação
(€)
2. Valor Nominal 15
Lançamentos de Correcção:
1 A 52 - Acções Próprias 1
41 - Investimentos Financeiros
57 – Reservas
3 R 57 – Reservas 3
57 – Reservas
Notas:
Nº acções 10000
Valor Nominal 15
Lançamentos de Correcção:
41 - Investimentos Financeiros
2 A 41 - Investimentos Financeiros 2
3 A 41 - Investimentos Financeiros 3
4 A 41 - Investimentos Financeiros 4
Notas:
Participação 25%
Valor Participação
225000
Correspondente
Diferença 71000
Participação nos
40000
Resultados
Clientes
Lançamentos de Correcção:
1 R 21 – Clientes 1
21 – Clientes
2 R 21 – Clientes 2
21 – Clientes
21 – Clientes
5 R 21 – Clientes 5
21 – Clientes
6 A 67 - Provisões do Exercício 6
21 – Clientes
Notas:
Cliente Dívida
Festsi (39000-
33800
5200)
Brugal 17600
Ranier 37930
Destivo 25880
Provisão
115210
Necessária
Reforço 91210
Descontos Comerciais
7 A 71 - Vendas 1
21 - Clientes
8 A 71 - Vendas 2
21 - Clientes
9 A 32 - Mercadorias 3
1. Notas:
Vendas
10 A 71 - Vendas 1
27 . Acréscimos e Diferimentos
78 - Proveitos e Ganhos
Financeiros
Notas:
Publicidade
62.2.33 - Publicidade e
38000
Propaganda
27 . Acréscimos e Diferimentos
Notas:
Prestações Suplementares
Lançamentos de Correcção
25 - Sócios
27 - Acréscimos e Diferimentos
Notas:
Montante 120000
Taxa de Juro
9,0%
Anual
Reservas de Reavaliação
4 A 56 - Reservas de Reavaliação 4
48 - Amortizações Acumuladas
Notas:
Designação Valor
14
Bibliografia
ALMEIDA, MARCELO CAVALCANTI, Auditoria Contábil: teoria e
prática, Atlas, Lisboa, 1996.
LINKS DE INTERESSE
Normalização Contabilística
Noções de Auditoria:
www.monografias.com/trabajos14/apun-auditoria/apun-
auditoria.shtml (definições, auditoria interna e externa, controlo
interno, técnicas)
www.monografias.com/trabajos14/matriz-control/matriz-
control.shtml (matriz de controlo interno)
www.monografias.com/trabajos14/inventario/inventario.shtml
(trabalho de inventário)
www.monografias.com/trabajos14/usotrabajo/usotrabajo.shtml
(trabalho do auditor: objectivos e procedimentos):
As “Big 4”:
www.ey.com/global/content.nsf/Portugal/Ernst_&_Young_Home_Page
(Ernst & Young)
www.kpmg.pt (KPMG)
Escândalos Financeiros:
www.news.bbc.co.uk/1/hi/in_depth/business/2002/scandals/default.s
tm (Outros casos)