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Estas modulações direcionadas a um objetivo específico são distintas dos processos

modulatórios do desenvolvimento5, que mais podem ser caracterizados como afastar-se


de, fugir de determinadas tonalidades ou cadências. Assim as técnicas composicionais
serão tão distintas quantos os objetivos musicais.

(pagina 14 sobre modulação)

Me chamou atenção falar de técnica composicional diferentes para uma mesma obra, um
mesmo movimento.

Para uma simples confirmação da D como nova T basta o uso de sua respectiva D. Porém,
com frequência amplia-se a transição para a nova tonalidade através do desenvolvimento de
sua D, com a introdução de uma nova £ antes de alcançar a D tonalidade de destino.
Aqui, a representação

(pagina 15) transição ponte –

Achei curioso ele diferenciar o que eu veria como mesma coisa D D ou DD

NA PAGIN A26 – NAS POSSIBILIDADES DE ACORDES ALTERADOS O PEULTIMO EU SÓ


CONSEGUIA TOCAR (DIGO , CONSEGUIAR ACEITAR MAIS CONVINCETE) F6 F6+ Am E Am

Ao invés de F6 F6+ C EU A VEJO COMO UMA DDT DE AM E NÃO COMO SUB DE c

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