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INOVAÇÃO
AULA 6
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circunstâncias, sob as mais diversas condições e, por isso, mesmo deveríamos
confiar cegamente em seus preceitos. Quando as coisas não se conduzem para
um fim satisfatório, significa que não seguimos adequadamente suas
orientações. Isso é uma falácia.
Pessoas se tornaram grandes investidores, porque, em suas respectivas
épocas, se colocam contra a corrente, contra o padrão de pensamento arraigado
em seus respectivos mercados. Elas descobrem as coisas por si mesmas e
impõem forte oposição ao status quo.
Nunca teremos uma fórmula que nos leve para uma descoberta, pois, se
tivéssemos algo parecido com isso, a atividade de criação e de inovação já
estaria relegada aos computadores e não à nossa sensibilidade. Assim,
precisamos desenvolver uma sensibilidade própria sobre quem somos e sobre
nossas potencialidades, não deixando calar nossa voz interior frente àquilo que
julgamos abrir possibilidades para nosso próprio futuro.
Processos e ferramentas podem nos ajudar, é claro, mas não são a
essência de uma vanguarda criadora, de pessoas altamente motivadas e que
queiram crescer junto a todas as descobertas provenientes de um movimento de
ousadia. A vanguarda criadora é marcada, sobretudo, pela vontade de viver sob
novas condições.
Faremos muito melhor participando genuinamente da mudança,
colocando nossa energia verdadeira em torno de novas possibilidades, do que
nos esquivando por completo, colocando a culpa de um fracasso inovador em
torno de métodos e receitas de sucesso que não foram seguidas rigorosamente.
CONTEXTUALIZANDO
Uma organização inovadora é aquela que abre espaço para equipes de
alto impacto. Isso significa que necessitamos abrir caminhos para os indivíduos
que queiram trazer uma marca diferenciada no mundo, uma atuação e forma de
pensar próprios. Trata-se de um caminho que acredita que os indivíduos vão
fazer a diferença e que a energia criativa vive em seus espíritos e partem deles.
Quando duvidamos disso, acabamos por colocar alguma coisa objetiva,
pesada em seu lugar. Passamos a recorrer a modelos e esquemas de
pensamento que venham a persuadir que as pessoas são substituíveis e que as
atividades podem ser encadeadas claramente, rumo a um objetivo também
claro. É justamente isso que não temos no mundo da inovação: clareza e certeza
dos resultados.
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Na atividade criadora, sempre estamos a um passo de descobrirmos as
coisas por nós mesmos e, no fundo, são os fatores individuais e culturais que
farão a diferença ao fazerem viver algo que nos é próprio. Enquanto a descoberta
não vem, os indivíduos estão sendo colocados em desafios que lidam com nossa
esfera psicológica inconsciente, uma vez que não temos as respostas prontas
para servir de fundo contra o discurso da reprovação. Assim, lidar com a
inovação é lidarmos com nossa necessidade de sermos acolhidos pelos nossos
esforços, pelo nosso valor – algo que, muitas vezes, se dá apenas depois de um
determinado tempo de investimento. Antes disso, ficarmos sujeitos a todo tipo
de crítica e expostos aos resultados ruins que colhemos nas etapas de ideação
e de testes.
Isso exige da organização um patamar mais avançado de entendimento
sobre riscos e caminhos que os indivíduos estão perseguindo. Exige maturidade
no trato humano e, principalmente, a capacidade de dar respostas humanas
frente ao desconhecido. É sobre esse aprendizado humano que as empresas
necessitam evoluir, uma vez que é normal distorcermos as intenções com firme
propósito criativo por meio de precipitadas avaliações de curtíssimo prazo.
Se pegarmos, por exemplo, o resultado que a agência espacial NASA teve
ao longo do tempo, percebemos um acolhimento maior do resultado dos
cientistas diante das incertezas. Poderíamos mesmo pensar: “mas é claro, lidar
com as incertezas do universo é bem mais difícil do que lidar com as mudanças
empresarias que vão e voltam a todo momento”. Claro que os desafios são
outros, mas queremos chamar a atenção para o comportamento de
receptividade junto àqueles que desbravam o novo e que se sentem impelidos a
criar, acreditando em uma força própria, inspirando e influenciando o andamento
de toda uma empresa e de todo um mercado.
Steve Jobs, no auge de sua empresa, quando colhia grandes resultados,
foi mandado embora por divergir dos rumos da empresa, que não estava mais
buscando o pioneirismo e que olhava para a operação através de uma ótica
estritamente financeira, que não se deixava mais convencer das possiblidades
de se redescobrir.
Quando o fundador foi colocado para fora, a empresa não conseguiu mais
trabalhar a originalidade de seus colaboradores, pessoas que traziam seus
melhores esforços para a empresa acreditando em um futuro decididamente
diferente, para eles mesmos e para seus clientes.
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Todo o ciclo da aprendizagem não foi mais suficiente para manter a sede
da descoberta em altos patamares, ficando claro que a decisão de ganhos
financeiros era soberana em relação à necessidade de busca contínua pelo
novo, pelo inusitado. Assim, durante a década de 1990, a empresa foi perdendo
relevância junto ao mercado de TI, que exige protagonismo, originalidade e
descoberta.
Comunicamos mais prontamente a organização o que intencionamos pelo
exemplo das nossas ações e decisões práticas do que por meio de intenção por
escrito.
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Pense em quanto os grandes gênios da criação, como Leonardo da Vinci,
Botticelli, Tesla, Shakespeare e muitos outros, deixavam em “aberto” sua
vontade criadora e sua imaginação. Viviam próximos de uma parte constituinte
de seus seres que era mais leve, mais aberta às possibilidades. Eles estavam
mais próximos de criar inventos absolutamente à frente de seu tempo, a exemplo
do parafuso aéreo, antecipação do helicóptero, criado por Leonardo da Vinci.
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Assim, uma linguagem empresarial engessada e sem vida acaba por inibir um
pensamento próprio, mais afeito ao que somos. Deixamos de nos perceber
criativamente nas nossas conversas e nos acostumamos com isso. Precisamos
retornar à época em que não tínhamos que pedir autorização para pensarmos e
para trazermos uma nova ideia que quer apenas ganhar asas, recriando nosso
mundo exterior.
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Pensamento Divergente
O espaço de criação deve dar condições para que as pessoas pensem de
forma diferente e divergirem entre si. Essa divergência de pensamento não é
uma divergência de conduta, algo que dê vazão para desencontros e
desentendimentos sem fim.
Tolerar padrões divergentes de pensamento é a chave para um ambiente
saudável que vive a inovação. É saber que, em algum momento, iremos crescer
pela divergência do pensar e que isso nos tornará ainda mais receptíveis ao
novo, pois nunca teremos todas as respostas diante das situações de projeto
inovador. Dessa forma, estaremos mais predispostos a voltar atrás em uma
opinião arraigada, quando percebemos o que nos levou a formular um ponto de
vista cristalizado sobre algo cujo impacto ainda não tínhamos condições de
perceber.
No fundo, necessitamos de que a equipe criativa tenha possibilidade de
se expressar, trazendo percepções que sejam antagônicas a uma visão
dominante de negócios. Estar aberto ao divergente é, no fundo, estar aberto para
que um novo caminho tenha condições de nos revelar algo recompensador.
Quando desenvolvemos formas inflexíveis de enxergar a realidade, com
o passar do tempo, as coisas ao nosso redor pouco mudam. O mesmo vale para
as equipes, áreas e empresas inteiras.
Barreiras à imitação
Além da originalidade que se fez colocar junto aos novos produtos e
serviços e do conhecimento tácito que nos trouxe uma maneira própria de
resolver um problema específico, devemos olhar tudo que possa nos ajudar a
criar barreiras à imitação. Isso pode estar inserido em detalhes do projeto, no
domínio de uma determinada tecnologia ou em patentes e direitos exclusivos
sobre a solução.
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Os gestores devem olhar para esse conjunto de limitadores à
concorrência e pensar quanto de vantagem conseguem deter no mercado, uma
vez que a concorrência tem que criar grande esforço para tentar reproduzir as
mesmas soluções em seus próprios domínios.
Normalmente, a inovação consegue manter-se sustentável na medida em
que os atributos de valor reconhecidos pelos clientes se integram às principais
competências da empresa. Uma vez que aprendemos os pontos pelos quais
encantamos as pessoas, temos que ter condições de ir à frente aprofundando
aquilo que sabemos fazer bem. Muitas vezes esses pontos são bastante
intangíveis, pois podem estar relacionados à maneira como a organização faz
as coisas e menos à forma como ela entrega suas soluções.
Os filmes da Pixar possuem uma característica própria, com histórias
relacionadas aos valores humanos essenciais e à maneira como identificamos a
simplicidade da vida em meio a um mundo caótico e competitivo. Talvez o
trabalho de desenvolvimento das animações tenha até um valor mais reduzido,
considerando que outros estúdios possuem uma habilidade de design gráfico
equiparável, no entanto, não deixamos de assistir filmes como Divertidamente,
Carros, Up, Toy Story e, outros tantos. Esses filmes falam diretamente à nossa
vontade de nos estarmos em um mundo mais leve e poético.
Nem tudo no mundo organizacional diz respeito à gestão de recursos e
processos. Devemos aprender a criar uma aura especial em torno dos nossos
novos produtos, pois isso é percebido como principal diferencial junto aos
clientes ávidos por experiências e encantamento.
Inovação Contínua
As organizações que conseguiram se manter rentáveis ao longo do tempo
possuem uma característica em comum: seguiram ciclos continuados de
inovação e foco na invenção. Empresas como a Tesla, IBM, Apple, Google,
Hyundai e HP, em algum momento de seu ciclo evolutivo, abriram portas para
que novidades adentrassem o mercado, trazendo consigo uma nova era de
especialização. Criar ciclos continuados de inovação é a razão pela qual tais
empresas ainda prosperam.
Muitas vezes, só percebemos que estamos sendo condicionados a uma
reiterada forma de fazermos as coisas após alguma circunstância estranha.
Necessitamos de um certo grau de incerteza e flutuação para nos desapegarmos
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de rotinas e formas arraigadas de pensamento. Comportamento repetitivo é sinal
de padrão de pensar, pois o normal é modificar-nos à medida que adquirimos
mais maturidade em vida.
O mesmo é válido para as organizações – uma sinergia de tudo que o ser
humano pode trazer em termos de enriquecimento ou restrição para o caráter
humano. A diferença é que o caráter destrutivo nas empresas tende a gerar
danos palpáveis no decorrer do tempo, uma vez que perdemos oportunidades
em mercados sempre em mudança, sempre a sinalizar oportunidades.
Modelo de utilidade
O modelo de utilidade cobre modificações consideráveis na técnica e na
forma diferenciada como interagimos com produtos e serviços lançados.
Atividade inventiva
A mudança não deve ser trivial ou comum para quem é expert no assunto,
assim, a atividade inventiva deve ser reconhecida por técnicos do assunto.
Aplicação industrial
Apenas que são considerados passíveis de patente invenções e modelos de
utilidade utilizados por setores industrias.
Relações de Confiança
Relações de confiança mútua são essenciais em um processo inovador.
Necessitamos que a equipe crie espaço palpável para as realizações nos
momentos de dificuldade, em que, muitas vezes, as respostas ainda não estão
claras. A confiança nos permite um grau maior de exposição, bem como de
abertura sobre o que não conhecemos. Assim, temos tranquilidade para
perguntar sobre aquilo que desconhecemos, trazendo ilações, pensamentos
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“confusos” e interpretações ambíguas que são, normalmente, a fonte para
entrarmos em contato com o incerto.
Grande grau de especulação é necessário para transitarmos entre o
mundo imaginário e o mundo objetivo, quando desdobramos nossa curiosidade
de maneira incerta, que só se mostrará plena em novos saberes depois de
determinado tempo.
Apenas por meio de laços de confiança verdadeiros podemos galgar um
crescimento pautado pela complexidade, por aquilo tudo que nos lança a uma
nova realidade, repleta de possibilidades realizadoras.
Autodesenvolvimento
Temos diversas formas de buscarmos o autodesenvolvimento e muitas
delas envolvem um esforço continuado no tempo para a aquisição de novas
habilidades, valiosas e exclusivas.
No entanto, não associamos autodesenvolvimento com aptidões voltadas
para um crescimento criativo, em que, com o passar do tempo, desenvolver
respostas inovadoras torna-se uma capacidade muito presente, de modo que
conseguimos acessar potencialidades de uma maneira bastante natural.
Para desenvolvermos uma capacidade criativa típica, necessitamos, em
primeiro lugar, nutrir um desejo genuíno de criar novas coisas novas e respostas
e de vermos a marca genuína de nossa presença – que parte de nossos inventos
– no mundo. Sem desejarmos viver a criação, a mente se estagna e não cria as
condições psicológicas necessárias ao ato criativo. Temos que nutrir essa
vontade no nosso dia a dia, como um artista que acorda todos os dias querendo
recriar a maneira como olhamos o mundo por meio de suas obras de arte.
Além da vontade de criar, necessitamos desenvolver uma
espontaneidade criadora diante das situações. Espontaneidade é o
comportamento típico das crianças diante de sua imaginação, diante da
possibilidade de divertir-se junto aos seus jogos e “inventos”. Para a psicologia,
a espontaneidade é o estado de espírito necessário para que suscitemos um tipo
de resposta originadora, em situações de elevado stress.
A vida já nos exigiu muitos comportamentos nos ambientes de trabalho,
como comprometimento, objetividade, racionalidade e segurança. A
espontaneidade das pessoas, porém, está longe de ser incentivada pelas
empresas, por parecer algo menor, algo que não deve ser levada em conta
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seriamente. Ser espontâneos é trabalhar para nossa própria descoberta, para
aceitar nossa naturalidade em vida. Quem poderia objetar do contrário?
Qualidade de Vida
A criatividade também está relacionada ao saber viver e ao crescimento
interior. Necessitamos desenvolver mais significado sobre o que fazemos e em
que colocamos energia, uma vez que buscamos isso em nossas vidas, nossa
dimensão criativa vem em nosso socorro para criar novos caminhos possíveis
de serem trilhados.
Existe uma relação direta entre criação e buscar sentido de vida, uma vez
que a mente busca novos caminhos para fazer valer coisas que desconhecemos,
mas que poderíamos vir a valorizar ou a torná-las insubstituíveis para nós.
Podemos ter motivos significativos para criarmos algo, mas o contrário também
é verdadeiro: podemos mobilizar nossa inventividade para chegar a coisas
significativas.
É muito comum vermos pessoas que abandonaram uma trajetória
profissional, seguindo uma própria intuição, que só se mostrou verdadeira com
o passar do tempo, uma vez que esse novo caminho trouxe uma conexão muito
mais verdadeira e necessária à existência da pessoa.
Banco de conhecimento
São conhecimentos relevantes para a organização, normalmente
apoiando os organizadores no saber fazer. Muitos processos são exclusivos da
organização, uma vez que chegamos a um novo patamar de desenvolvimento,
assim, devemos ter o conteúdo explícito do nosso aprendizado de forma
acessível a todos da organização
Banco de competências
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São bancos de dados sobre competências, talentos, expertises dos
funcionários. Serve como mapa para encontrarmos pessoas específicas que
podem nos ajudar resolver problemas de alta complexidade em grandes
organizações.
Banco de Projetos
É todo o conteúdo criado em um projeto, considerando o armazenamento
das informações de cada etapa, versões, problemas identificados, soluções
parciais, pareceres, ou seja, toda a evolução do projeto em si documentada,
considerando o aprendizado explícito que tivemos com o passar do tempo. Serve
como memória da organização e nos ajuda a acelerar a resolução de um novo
problema, uma vez que nunca partimos completamente do zero no desenho de
uma solução inovadora.
Especialização
É conhecermos os assuntos em profundidade, nos tornando verdadeiros
experts sobre o que lançamos no mercado. É buscarmos níveis únicos de
integração de conhecimentos e saber fazer, não só sobre o que já realizamos,
mas diante do mundo que desbravamos anteriormente pela nossa ação
empreendedora.
Saberes especializados e únicos é o que nos permite manter grande
vantagem sobre a concorrência, uma vez que as barreiras ao aprendizado
tendem a ser elevadas para todos os participantes. Em suma, mobilizar-se
criativamente é apreender o conteúdo relevante para a contínua superação das
expectativas de nossos clientes, nos colocando em uma posição singular, de
contínua atuação inovadora nos mais exigentes mercados.
Relevância
O que criamos hoje deve ser relevante para nosso futuro e para o futuro
dos clientes. Olhar o resultado da inovação, em termos da relevância, é
imprescindível para avaliarmos nossos esforços. Assim, temos condições de
saber se estamos trabalhando sobre nossas melhores aptidões, considerando
que não conseguiremos trabalhar nada inventivo sem nos colocarmos por inteiro
nas coisas. Estarmos inteiros no que fazemos é porta de entrada para
acessarmos dimensões de nosso ser, ricas em possibilidades e em imaginação
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criadora. Por fim, é por meio de nossos traços pessoais que colocamos no
mundo uma força movente para além de nós mesmos, criando resultados que
sequer poderíamos imaginar em um primeiro momento, mas que, uma vez
empreendidos, correspondem certamente com nossa parcela que estava há
muito adormecida.
FINALIZANDO
A atividade inovação é uma das mais nobres capacidades desenvolvidas
pelo ser humano: trabalha com potências criativas, artísticas, imaginativas, com
o saber fazer e com o reencontro junto à nossa espontaneidade. Devemos
aceitar esse desafio como algo que devemos nutrir ao longo de toda nossa
existência, em uma época que acolhe os inovadores e abre possibilidades para
realização nunca antes imaginadas.
TROCANDO IDEIAS
Em que você poderia alicerçar sua carreia em um contexto de inovação e
inventividade? Que habilidades se vê fazendo? Que contribuições poderia
trazer?
NA PRÁTICA
Veja dicas de como colocar a inovação na prática:
https://endeavor.org.br/3-caminhos-para-colocar-a-inovacao-em-pratica/
REFERÊNCIAS
BOHM, David. Diálogo: Comunicação e redes de convivência. São Paulo:
Editora Palas Athena, 2005.
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KIM, C.; MAUBORGNE, R. A estratégia do oceano azul: como criar novos
mercados e tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier,
2005.
ISAACSON, Walter. Steve Jobs: A Biografia. São Paulo: Companhia das Letras,
2011.
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