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FORÇA DE EMPREGO TÁTICO

USO DIFERENCIADO DA FORÇA

INST. AP ANDRE
AP SEVERO
AP FABRICIO
FORÇA DE EMPREGO TÁTICO
USO DIFERENCIADO DA FORÇA

O AGENTE DE SEGURANÇA PÚBLICA, NO


USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, QUANDO TIVER A
NECESSIDADE DE EMPREGAR O USO DA
FORÇA, DEVERÁ SEMPRE UTILIZAR DE FORMA
ESCALONADA.
FORÇA DE EMPREGO TÁTICO
USO DIFERENCIADO DA FORÇA

PRINCÍPIOS PARA O USO DA FORÇA:

-LEGALIDADE

-NECESSIDADE

-PROPORCIONALIDADE

-CONVENIÊNCIA

-MODERAÇÃO
FORÇA DE EMPREGO TÁTICO
USO DIFERENCIADO DA FORÇA

LEGALIDADE

O agente de segurança pública deve amparar


legalmente sua ação, devendo ter conhecimento
da lei e estar preparado tecnicamente, através
da sua formação e do treinamento recebido.
FORÇA DE EMPREGO TÁTICO
USO DIFERENCIADO DA FORÇA

NECESSIDADE

É necessário identificar o objetivo a ser atingido


ou seja, se a ação atende aos limites
considerados mínimos para que se torne justa e
legal sua intervenção.
FORÇA DE EMPREGO TÁTICO
USO DIFERENCIADO DA FORÇA

PROPORCIONALIDADE

Neste caso está se verificando a


proporcionalidade do uso da força, e caso não
haja, estará caracterizado o abuso de poder.
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CONVENIÊNCIA

O aspecto referente à conveniência do uso da


força diz respeito ao momento e ao local da
intervenção.
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USO DIFERENCIADO DA FORÇA

MODERAÇÃO

Usar a força de forma moderada, evitando o


alcance de resultados indesejados.
FORÇA DE EMPREGO TÁTICO
USO DIFERENCIADO DA FORÇA

LEGISLAÇÃO
* CÓDIGO DE CONDUTA PARA OS FUNCIONÁRIOS
RESPONSÁVEIS PELA APLICAÇÃO LEI (CCEAL);

* PRINCÍPIOS BÁSICOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DA FORÇA E


DE ARMAS DE FOGO PELOS FUNCIONÁRIOS RESPONSÁVEIS
PELA APLICAÇÃO DA LEI (PBUFAF);

* PORTARIA INTERMINISTERIAL 4226 DE DEZEMBRO DE


2010;

* CÓDIGO PENAL, ART. 23 (EXCLUDENTES DE ILICITUDE).


FORÇA DE EMPREGO TÁTICO
USO DIFERENCIADO DA FORÇA

CCEAL
Requer que os encarregados da aplicação da lei, no cumprimento
do dever, respeitem e protejam a dignidade humana e os direitos
humanos de todas as pessoas;

Reitera a proibição da tortura, tratamento


ou pena cruel, desumano ou degradante;

Limita o emprego da força pelos encarregados da aplicação da


lei a situações em que seja estritamente necessária e na medida
exigida para o cumprimento de seu dever.
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USO DIFERENCIADO DA FORÇA

PBUFAF
Desenvolver uma série de meios, os mais amplos possíveis, e
equipar os agentes com vários tipos de armas e munições de
menor potencial ofensivo, permitindo um uso diferenciado da
força e das armas de fogo;

Desenvolver armas incapacitantes “não letais” para restringir


a aplicação de meios capazes de causar morte ou ferimentos;

Equipar os agentes com equipamentos de autodefesa como


escudos, capacetes, coletes à prova de bala e meios de
transporte blindados, de modo a diminuir a necessidade do uso
de armas de qualquer espécie.
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PORTARIA INTERMINISTERIAL 4226/10

- Reduzir os índices de letalidade resultantes de ações de agentes;

- Uso da força deverá obedecer aos princípios da


legalidade, necessidade, proporcionalidade, moderação e conveniência;

- Não deverão disparar armas de fogo contra pessoas, exceto em casos de


legítima defesa própria / terceiro ou contra perigo iminente de morte ou
lesão grave,

- Todo agente que possa vir a se envolver em situações de uso da força,


deverá portar no mínimo 2(dois) instrumentos de menor potencial ofensivo e
equipamentos de proteção, independente de portar ou não arma de fogo.
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CÓDIGO PENAL

ART. 23 – Não há crime quando o agente pratica o fato:

I- em estado de necessidade

II- em legitima defesa

III- em estrito cumprimento do dever legal ou no exercício


regular de direito.
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ESTADO DE NECESSIDADE

ART. 24 – Considera-se em estado de necessidade quem


pratica o fato para salvar de perigo atual, que não
provocou por sua vontade, nem podia de outro modo
evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas
circunstâncias, não era razoável exigir-se.
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LEGITIMA DEFESA

ART. 25 – Entende-se em legitima defesa quem, usando


moderadamente dos meios necessários, repele injusta
agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
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ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL

Quando o agente, no desempenho de suas atividades, deve agir


para assegurar o cumprimento da lei.
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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
-Os disparos de advertência não são considerados
práticas aceitáveis em razão da imprevisibilidade de seus
efeitos

-Não é legítimo o uso de armas de fogo contra pessoa em


fuga que esteja desarmada ou que, mesmo na posse de
algum tipo de arma, que não represente risco imediato de
morte ou de lesão grave aos agentes ou terceiros.

-Nenhum agente deverá portar armas de fogo ou


instrumento de menor potencial ofensivo para o qual não
esteja devidamente habilitado.
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USO PROGRESSIVO DA FORÇA


ARMA LETAL

MUNIÇÕES DE IMPACTO
MENOR POTENCIAL
OFENSIVO

GRANADAS

PR 24/ BASTÃO

DISPOSITIVOS
ELÉTRICOS

ESPARGIDORES
OC e CS

TÉCNICAS DE
IMOBILIZAÇÃO

COMANDOS
VERBAIS

PRESENÇA
OSTENSIVA
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PRESENÇA OSTENSIVA/VERBALIZAÇÃO
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TÉCNICAS DE IMOBILIZAÇÃO
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USO DIFERENCIADO DA FORÇA
ESPARGIDORES
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USO DIFERENCIADO DA FORÇA
DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
FORÇA DE EMPREGO TÁTICO
USO DIFERENCIADO DA FORÇA
PR24\BASTÃO
FORÇA DE EMPREGO TÁTICO
USO DIFERENCIADO DA FORÇA
GRANADAS
FORÇA DE EMPREGO TÁTICO
USO DIFERENCIADO DA FORÇA
MUNIÇÕES DE MENOR POTENCIAL
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ARMAS LETAIS
FORÇA DE EMPREGO TÁTICO
USO DIFERENCIADO DA FORÇA

EMAIL: ANDRE-ALMEIDA@SUSEPE.RS.GOV.BR

51-999336347

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