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4º Ano
Universidade Licungo
Mocuba
2020
José Castro Domingos
4º Ano
Universidade Licungo
Mocuba
2020
Índice
2.0.Objectivos....................................................................................................................................4
3.1.Objectivos da experiencia............................................................................................................5
3.2. Fundamentação teórica...............................................................................................................5
3.3.Procedimentos.............................................................................................................................6
3.5.Esquema da experiencia...............................................................................................................6
3.6. Resultados e conclusão...............................................................................................................6
4.0. Experiencia:Demonstração de deferentes métodos de separação dos componentes de uma
mistura homogénea............................................................................................................................6
4.1.Objectivos da experiencia............................................................................................................6
4.2.Fundamentação teórica................................................................................................................6
4.3.Classificação da cromatografia quanto ao método de separação:.................................................7
4.4.Procedimentos.............................................................................................................................8
4.5. Observação.................................................................................................................................8
4.6. Esquema da experiencia..............................................................................................................8
5.0. Experiencia:Demonstração das propriedades específicas das substâncias(determinação da
densidade de ferro)............................................................................................................................9
5.1. Objectivos da experiencia...........................................................................................................9
5.2. Fundamentação teórica...............................................................................................................9
5.3.Materiais e Substâncias..............................................................................................................10
5.4. Procedimentos..........................................................................................................................10
5.5. Observação...............................................................................................................................10
5.6. Resultados e conclusão.............................................................................................................10
6.0. Experiencia:Demonstração das manifestações dos fenómenos físicos e químicos, (combustão
de do papel e vela)...........................................................................................................................11
6.1. Fundamentação teórica.............................................................................................................11
6.2. Procedimentos..........................................................................................................................12
6.3. Observações..............................................................................................................................12
7.0.Conclusão..................................................................................................................................13
8.0.Bibliografia................................................................................................................................14
Imagem 3 sobre a experiencia de Demonstração das propriedades específicas das substâncias
(determinação da densidade de ferro)..............................................................................................15
Imagem 4 sobre a experiencia de Demonstração das manifestações dos fenómenos físicos e
químicos, (combustão de do papel e vela).......................................................................................16
1.0.Introdução
Este relatório é referente a cadeira de DQIII, e aborda seguintes temas pertinente no que
concerne as aulas experimentais tais como: Demonstração Sobre as Transformações das
Substancia; Separação dos componentes de uma mistura heterogênea e homogenia;
Determinação da densidade de ferro; Manifestação do fenômeno físico e químico (combustão
da vela e do papel), uma ves que aQuímica, é a ciência que estuda as substâncias e suas
transformações, é a parte integrante das ciências naturais, cujo desenvolvimento é
caracterizado por uma articulação entre a teoria e a prática.
Uma vez que a parte teórica visa proporcionar aos estudantes conhecimentos sobre as teorias
e leis fundamentais da classificação dos fenómenos e substâncias, mostrando a sua
diversidade. Permite que os estudantes façam uma correcta utilização das teorias e leis na
resolução dos problemas práticos e na explicação dos fenómenos que ocorrem na Natureza. A
parte experimental desta disciplina tem o propósito de despertar nos estudantes o interesse
pelo estudo da mesma, através da aquisição, consolidação e aplicação de conhecimentos para
o desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, assim como de atitudes positivas.
Assim, é necessário recorrer ao trabalho prático e utilizar diferentes meios de ensino ao longo
de todo o ciclo. As experiências químicas contribuem para o desenvolvimento de atitudes,
tais como; trabalho metódico e sistemático, utilização racional dos materiais e do tempo,
trabalho em equipa (grupo), higiene, protecção do meio ambiente, amor e interesse pela
disciplina, entre outras. Sempre que possível, dever-se-á recorrer aos meios localmente
disponíveis para a realização das experiência.
2.0.Objectivos
Gerais
Especificos
Materiais Substâncias
2 Copos de Becker ou copos de vidro; 40g de Terra;
Garrafa de esguicho
3.3.Procedimentos
1- Misturou – se a terra com água num dos copos;
2- Deixou – se escoar o líquido da mistura com ajuda de uma vareta, para outro copo de
Becker.
3.4. Observação
Durante o experimento observou – se que a mistura possui duas fases distintas, água e a terra
depositada no fundo do copo.
3.5.Esquema da experiencia
Vide Imagem 1 no anexo
4.1.Objectivos da experiencia
Descrever a prática de como ocorre a separação dos componentes de uma mistura por
meio da técnica de cromatografia em papel.
Separar os pigmentos presentes em tintas de canetas esferográficas e hidrográficas
empregando a separação por cromatografia em papel.
4.2.Fundamentação teórica
Para (ATKINS, 2008),a cromatografia em papel (CP) é uma das técnicas mais simples e que
requer menos instrumentos para sua realização, porém é a que apresenta as maiores restrições
para sua utilização em termos analíticos.
Para (RUSSEL 2008), neste tipo de cromatografia, uma amostra líquida flui por uma tira de
papel adsorvente disposto verticalmente. O papel é composto por moléculas de celulose que
possuem uma forte afinidade pela água presente na mistura de solvente, mas muito pouca
afinidade pela fase orgânica, actuando como suporte inerte contendo a fase estacionária
aquosa (polar).
A medida que o solvente contendo o soluto flui através do papel, uma partição deste
composto ocorre entre a fase móvel orgânica (pouco polar) e a fase estacionária aquosa.
Desta forma, parte do soluto deixa o papel e entra na fase móvel. Quando a fase móvel
alcança uma secção do papel que não contém soluto, o fenómeno de partição ocorre
novamente, só que agora o soluto é transferido da fase móvel para a fase estacionária. Com o
fluxo contínuo de solvente, o efeito desta partição entre a fase móvel e estacionária possibilita
a transferência do soluto do seu ponto de aplicação no papel, para um outro ponto localizado
a alguma distância do local de aplicação no sentido do fluxo de solvente, (ANTONIO, pag,
2201).
Troca Iónica : a fase estacionária é constituída de uma matriz onde são adicionados grupos
funcionais ionizava (catiônicos ou aniônicos). A fase móvel é, geralmente, uma solução
iónica com propriedades tamponantes, escolhidas de forma a ser compatível com o tipo de
trocador usado.
Materiais Substâncias
Tira de papel com 5cm por 15cm Água destilada e,
Copos de Becker ou de vidro; Álcool etílico;
Caneta de tinta preta e,
Lápis vareta
4.4.Procedimentos
1- Marcou-se com lápis uma linha de na tira de papel com 2cm de distância de uma das
extremidades.
2- De seguida no meio da linha fez-se um ponto com a caneta de tinta preta, de modo a
ficar com uma mancha de pequena dimensão;
3- Deixou-se secar a tinta e, repetiu-se a operação três vezes;
4- Colocou-se no copo de vidro uma mistura de 16ml de álcool e 4ml de água, que
corresponde uma solução de 20ml de álcool e água.
5- Colocou-se a vareta de vidro na boca do copo e suspendeu-se nela a tira de papel. E
extremidade da tira apenas mergulhou-se 0.5cm na mistura de álcool-água;
6- Deixou-se ascender, durante 50 minutos a mistura álcool-água através da tira;
7- Retirou-se a tira de papel, marcou-se a posição atingida pela mistura álcool-água e
deixou-se secar.
4.5. Observação
Dentre os solventes usados, o álcool foi o que se deslocou mais o rapidamente, seguido da
mistura de água e álcool e da água. Isso ocorre devido à maior interacção por ligações de
hidrogénio das moléculas de água com as hidroxilas das moléculas de celuloses presentes
no papel. Este processo e chamado de capilaridade e envolve as forcas de coesão e de
adesão presentes.
d= m/v
As partículas constituintes dos sólidos encontram-se fortemente atraídas por uma força
elétrica. Dessa forma ficam mais próximas umas das outras ocupando um volume menor.
5.3.Materiais e Substâncias
Materiais Substâncias
Balança 6 Pregos de ferro;
1 Proveta, (garrafas plásticas de 500ml) Água
5.4. Procedimentos
5.5. Observação
A partir dos resultados, obteve-se conhecimento das diferenças de densidade experimental e
teórica.Observou-se o volume do líquido após a colocação das amostras (volume final) e
determinou-se o volume deslocado. E finalmente, a densidade dos pregos.
Esquema da experiencia
Vprego = 2 ml
m
d=
V
4,93 g
dprego= 2ml logo, d = 2,46g/ml
6.0. Experiencia:Demonstração das manifestações dos fenómenos físicos e químicos,
(combustão de do papel e vela).
Objectivo da experiencia
Materiais Substâncias
Uma Lata de leite Vela’;
Cafuro Fósforo e,
Papel
6.2. Procedimentos
6.3. Observações
Verificou-se que em todas reacções houve libertação de calor, em que o papel e a vela
desapareceram. Observamos que depois de certo tempo, o papel e a vela desaparecem ou,
seja consome -se inteiramente sobe acção do fogo, restando uma pequena de cera, e no papel
restando cinzas.
Esquema
Dai dizer que estes compostos não desaparecem, apenas se transformam noutros compostos,
sempre que ocorre um fenómeno químico há formação de outras substâncias e há também
conservação da massa, como dizia o lavoisier.
C6H12C6+O2→6H2O +6CO2↑
7.0.Conclusão
Através dos diferentes experimentos realizados no laboratório, pode-se observar a ocorrência
de diferentes reacções químicas e prevê-las com base nos princípios teóricos. Sabendo que
toda equação química (forma gráfica da reacção) deve ser balanceada pode-se equacioná-
las.As reacções químicas são evidências por mudança de coloração do sistema, liberação de
gases, aparecimento de chama, aparecimento de luminosidade, etc. Quando não há evidências
visuais da ocorrência de uma reacção, constata-se a mesma através da mudança de
temperatura do sistema. Elas ocorrem na eletrosfera dos átomos, logo não a alteração na
quantidade de átomos dos reagentes e produtos. Para que ocorra uma reacção é necessário
que as substâncias no mínimo entre em contacto e tenham afinidade química (carácter
oposto).
8.0.Bibliografia
LENZI, E. FAVERO, L.O.B. TANAKA, A.S. VIANA FILHO, E.A. SILVA, M.B. Química
geral.
SHRIVER, Duward. ATKINS, Peter. Frias, Roberto de Barros . Química Inorgânica. Quarta
Edição. Porto Alegre: brokman, 2008.
RUSSEL, J. B. Química Geral 2º ed. V. 1, São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.
9. ANEXOS