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Erg Ergonomia No Trabalho e Na Vida PDF
Erg Ergonomia No Trabalho e Na Vida PDF
Revisão Textual:
Profa. Esp. Márcia Ota
Ergonomia no Trabalho e na Vida
Objetivos
• Apresentar e discutir a aplicação da ergonomia no trabalho, tanto manufatura quanto
prestação de serviços;
• Discutir sobre o projeto e o dimensionamento do posto de trabalho na indústria e na
prestação de serviços;
• Um outro assunto a ser explorado é a ergonomia na vida: o aluno será “convidado” a
uma reflexão sobre a aplicação da ergonomia no transporte público, em hospitais, em
residência de idosos, etc.
Introdução ao tema
Nesta unidade, trataremos sobre todos os detalhes necessários à definição ergonô-
mica do trabalho e do posto de trabalho. Nesse contexto, abordaremos a ergonomia
como vetor de eficiência nas organizações. “Trabalhar direito para trabalhar melhor e
não trabalhar mais...”
Além disso, é importante salientar que vamos rever todos os assuntos abordados até
o momento! Para iniciarmos, que tal definir o que vem a ser o “posto de trabalho”?
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Relembrando...
A ergonomia não nasceu na segunda grande guerra, mas ganhou “popularidade”
a partir dela! Essa popularidade surgiu a partir da efetividade da interação entre
produto e usuário. A popularidade surge, de fato, quando se deseja aplicar a
ergonomia na indústria.
1 Enfoques do trabalho
2 Dimensionamento do posto de trabalho
3 AET - Análise ergonômica do trabalho
4 Ferramentas da ergonomia
5 Ergonomia na vida
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UNIDADE
Ergonomia no Trabalho e na Vida
Enfoques do trabalho
Segundo Iida (2005), o enfoque taylorista é baseado na economia de movimentos,
em que as pessoas envolvidas na definição do processo e do posto de trabalho devem
desenvolver um método de trabalho que melhor atenda aos objetivos corporativos
da organização. Identificamos os elementos do “enfoque taylorista do trabalho” no
diagrama abaixo.
· Método padrão;
· Tempo padrão;
Enfoque Taylorista · Uso do corpo humano;
· Arranjo físico do posto de trabalho;
· Projeto das ferramentas, máquinas e dispositivos.
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Enfoque Taylorista
Antes de iniciarmos as discussões sobre o enfoque taylorista e o enfoque ergonômico,
faz-se necessária uma explanação sobre a organização do trabalho sob um ponto de
vista mais amplo, antes do posto de trabalho, na fábrica.
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Os serviços em massa, na prestação de serviços, são processos que procuram atender
a grande maioria dos usuários. Para atender um grande número de usuários, o processo
deve ser padronizado. Esse tipo de serviço também é conhecido como autosserviço e
classificado com alto volume e baixa variedade.
Agora que já apresentamos como o “trabalho” pode ser realizado dentro de uma
organização, vamos partir para o detalhe da concepção do processo no posto de trabalho.
Método padrão
Em princípio, a definição do método de trabalho deve ser feita na ocasião do
desenvolvimento do produto. Todavia, nada impede e é altamente recomendável que se
realize uma revisão ou redesenho dos processos a partir da análise método de trabalho
a ser aplicado ao trabalhador no posto de trabalho.
Tempo padrão
O tempo padrão referido nessa seção é a “medida” do trabalho no tempo. Existem
vários caminhos para a definição do tempo padrão: tabela de tempos predefinidos a
partir de micromovimentos (MTM – method time measurement), takt time ou definição
de tolerâncias relativas a necessidades pessoais e fadiga.
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do trabalho sugere que seja acrescentado ao tempo total de trabalho mais 5% desse
tempo dedicado às necessidades pessoais. Estudos apontam que, em mais de 98% dos
trabalhos “salubres” que não agridem a saúde do trabalhador, o coeficiente de correção
ao tempo lido no relógio ou no cronômetro deve estar na faixa de 6 a 10%, dependendo
do quão “fatigante” essa tarefa deve ser.
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Capacidade Produtiva x Necessidade da montadora
4000
Dublagem (PVC)
3500 Aplicação do primer
Prensagem
Corte no robô
3000
Capaciade produtiva diária (por peça)
Refilar casco
Lixamento
2500 Limpar casco/ref. tec.
Aplicar cola/virola
2000 Rasgos do alto falante
Distanciadores
Fixação da pestana
1500
Inspeção/bucha trava
Embalagem
1000
500 Necessidade da
montadora
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Atividade
Fonte: Acervo do conteudista
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Enfoque ergonômico
Limitar os movimentos osteomusculares nos postos de trabalho
· Os movimentos repetitivos devem ser limitados a 2000 por hora.
· Eliminar tarefas com ciclos menores que 90 segundos.
· Eliminar tarefas repetitivas sob frio ou calor intenso.
· Providenciar micropausas de 2 a 10 segundos a cada 2 ou 3 minutos.
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Promover equilíbrio biomecânico
·· Alternar tarefas altamente repetitivas com outras de ciclo mais longos.
·· Aumentar a variedade de tarefas, incluindo tarefas de inspeção, cargas e limpezas.
·· Não usar mais de 50% do tempo no mesmo tipo de tarefa.
·· Evitar os movimentos que exijam rápida aceleração, mudanças bruscas de
direção ou paradas repentinas.
·· Evitar ações que exijam posturas inadequadas, alcances exagerados ou cargas
superiores a 23 kg.
O enfoque taylorista teve sua relevância durante muitas décadas da nossa história
e ainda, nos dias de hoje, tem sua participação garantida. Lembremos que a visão
mecanicista do trabalho não é a mais adequada a ser aplicada atualmente na era
da informação.
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Para que esse equívoco não aconteça é importante que o profissional tenha
conhecimento das duas concepções de trabalho, tanto a taylorista que tem seu inegável
valor, como a ergonômica com presença garantida em época de escassez de recursos e
com um forte viés de “sustentabilidade”.
O posto de trabalho deve ser dimensionado de forma que a maioria dos seus usuários
tenha uma postura confortável. Para isso, diversos fatores devem ser considerados:
· postura adequada do corpo;
· movimentos corporais necessários;
· alcance dos movimentos;
· medidas antropométricas dos ocupantes do cargo;
· necessidade de iluminação;
· necessidade de ventilação;
· dimensões das máquinas, ferramentas, dispositivos e mobiliário em geral;
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·· interação com outros postos de trabalho;
·· altura do posto de trabalho;
·· alcances normais e máximos das mãos;
·· espaço para acomodar pernas e realizar movimentos laterais do corpo;
·· dimensionamento das folgas;
·· altura para visão e ângulo visual e;
·· interação com o ambiente externo.
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A norma recomenda que a AET pode ser feita pelo técnico de segurança do trabalho
ou pelo engenheiro de segurança do trabalho. O laudo ergonômico DEVE ser feito por
um ergonomista.
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O ergonomista é um profissional da área da saúde: médico ou fisioterapeuta que
tenha passado por uma “especialização” adequada que capacite o profissional a exercer
as funções de ergonomistas.
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Ferramentas da ergonomia
Para promover o dimensionamento do posto de trabalho, a partir do enforque
ergonômico, podemos fazer uso de algumas ferramentas que procuram identificar a
probabilidade de desenvolvimento de doença ocupacional. A fim de promover uma
análise ergonômica adequada e técnica do posto de trabalho, são utilizadas as ferramentas
auxiliares aplicadas à ergonomia.
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Rula
Método de estudo desenvolvido para ser usado em investigações ergonômicas de
postos de trabalho, onde existe a possibilidade de desenvolvimento de LER/DORT EM
MEMBROS SUPERIORES.
Reba
É usado para avaliar a exposição dos trabalhadores a fatores de risco.
Segundo Pavani e Quelhas (2006), o método REBA (Rapid Entire Boby Assessment)
foi desenvolvido por Hignett e McAtamney (2000) para estimar o risco de desordens
corporais a que os trabalhadores estão expostos. As técnicas utilizadas para realizar
uma análise postural têm duas características que são a sensibilidade e a generalidade.
Uma alta generalidade quer dizer que é aplicável em muitos casos, mas provavelmente
tenha uma baixa sensibilidade, quer dizer que os resultados obtidos podem ser pobres
em detalhes. Porém, as técnicas com alta sensibilidade, em que é necessária uma
informação muito precisa sobre os parâmetros específicos que se medem, parecem ter
uma aplicação bastante limitada.
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Ergonomia no Trabalho e na Vida
Niosh
Em 1981, nos Estados Unidos, sob iniciativa do National Institute for Ocupational
Safety and Health – NIOSH, patrocinou-se o desenvolvimento de um método para
determinar a carga máxima a ser manuseada e movimentada manualmente numa
atividade de trabalho.
O método Niosh foi revisto em 1991, sendo proposto o limite de peso recomendado
(LPR) e o Índice de levantamento (IL).
Ao determinar o LPR e o IL, estima-se o risco de lesão naquela situação, naquele
posto de trabalho.
Deve-se respeitar o peso que uma pessoa possa levantar em situação de trabalho,
onde 90% dos homens e, no mínimo, 75% das mulheres o façam sem lesão.
Assume que tarefas de levantamento e de abaixamento de pesos têm idêntico
potencial para causar lesões lombares.
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Cálculo
“H” é a distância horizontal em centímetros entre o maléolo e a pega da carga.
Levantamento de Carga
Para valores maiores que 175cm, o método NIOSH diz que o fator relativo a “V” na
equação do “LPR” deve ser igual a zero, ou seja, {1- [0,003 x (V-75)]}. Isto faz com que
o “LPR” seja igual a zero.
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Ergonomia no Trabalho e na Vida
“A” é o ângulo de torção do tronco em graus. Neste software, utilize valores entre
1 e 135°, já que o método NIOSH diz que para valores maiores que 135° o fator relativo
a “A” na equação do “LPR” deve ser um igual a zero, ou seja, [1-(0,0032 x A)]=0.
Isto faz com que o “LPR” seja igual a zero.
“F” é o Fator Frequência determinado de acordo com a tabela abaixo, que leva em
consideração a Frequência com que o trabalhador levanta a carga, a duração do trabalho
de levantamento de carga e o valor de “V”.
“QP” é a qualidade de pega durante a tarefa de levantamento. Seus valores são dados
conforme a tabela abaixo:
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“LPR” é o Limite de Peso Recomendado em Quilogramas, ou seja, a carga máxima
que o trabalhador pode levantar sem que haja danos a sua saúde.
IL = P/LPR
Menor que 1
Bom
Questionário Nórdico
O questionário nórdico foi desenvolvido para autopreenchimento. Há um desenho
dividindo o corpo em 9 partes. Os trabalhadores devem responder “sim” ou “não” para
3 situações envolvendo essas 9 partes:
·· Você teve algum problema nos últimos 7 dias?
·· Você teve algum problema nos últimos 12 meses?
·· Você que deixar de trabalhar algum dia nos últimos 12 meses devido
ao problema?
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Ergonomia no Trabalho e na Vida
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Ergonomia na vida
A Revolução Industrial mudou a face do mundo. Foi um período de efervescência
mundial. Nessa época, a concepção do que era trabalho também mudou. Conforme
visto anteriormente, antes dessa revolução, o trabalho era artesanal e o artesão detinha
os meios de produção que era o “fator” gerador de riqueza para economia da época.
Nesse contexto, o trabalhador era mais uma peça do sistema, “um meio de produ-
ção”. Esse “modelo de produção” que definia a interação entre homem e sistema era
extremamente agressivo para o ser humano, todavia era socialmente aceita, mesmo com
a publicação do trabalho de Elton Mayo conhecido como “Efeito Howthorne”, que foi o
precursor da sociologia industrial! Essa configuração do meio veio sofrer uma influência
mais consistente na década de 1960 nos Estados Unidos da América.
Identificou-se, a partir dessa pesquisa que, nos próximos dez anos, haveria uma
queda na oferta de emprego da manufatura e um crescimento proporcional no setor
de serviços.
Então, decidiu-se, para não promover demissões, reduzir a jornada de trabalho. Com
a redução da jornada de trabalho, os operários que ainda tinham emprego e dinheiro
descobriram o entretenimento em seu tempo livre. Foi nesse contexto que o trabalho na
prestação de serviços nasceu, tomou forma e ganhou o mundo e criou a tendência de
liberar o trabalhador daquelas tarefas que exigem esforços fatigantes de natureza simples
e repetitiva, uma oposição à Escola da Administração Científica de Taylor. A partir daí,
houve uma redistribuição social da força de trabalho.
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Ergonomia no Trabalho e na Vida
Segundo Iida (2005), o homem moderno passa cerca de 25% do seu tempo no
ambiente de trabalho. O resto desse tempo é gasto no ambiente doméstico, meios de
transporte e locais públicos.
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domésticos exigem posturas inadequadas. Por exemplo, para cuidar de bebês ou varrer o
chão, adotam-se posturas com curvatura dorsal, que podem provocar dores lombares. Isso
pode ser resolvido colocando-se objetos a serem manipulados em uma altura adequada ou
usando-se a flexão das pernas para abaixar-se.
Ergonomia do ensino
Nos países desenvolvidos, as crianças passam cerca de 20% da sua vida nas escolas.
Em países mais pobres, a “jornada de ensino” é menor, mas nem por isso menos
importante, posto que os orçamentos nos países mais pobres é menor e o bom uso
desse dinheiro, mesmo que em menor quantidade que nos países desenvolvidos, deve
ser muito bem empregado.
As escolas brasileiras usam o método de aulas verbais expositivas. Esse método tem
suas limitações em termos de aprendizado em virtude da monotonia e da fadiga causada
aos alunos. O método de aula verbal expositiva limita o aluno à carteira. A carteira
estudantil pode ser considerada o “posto de trabalho do estudante” e proporciona uma
situação estática da musculatura, dificultando a circulação.
O transporte de cargas feito por caminhões de dois e três eixos e carretas e o código
de trabalho aceito como comum nesse segmento demarcado expõe o motorista há muitas
horas seguidas na direção. A situação postural do motorista em seu “posto de trabalho”,
sentado e em alerta constante, assemelha-se à condição do estudante em situação estática
de musculatura e dificuldade de circulação dos membros inferiores e a monotonia.
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Ergonomia no hospital
Segundo Falzon (2009), o hospital manteve, na década de 1960, as estruturas
herdadas do hospital do século XIX. Os cuidados hospitalares eram dispensados, nessa
época, por ordens religiosas. As condições de trabalho passavam em segundo plano,
aos próprios olhos das pessoas que atuavam com muita frequência como “benévolas”.
A questão do trabalho não se colocava. A própria noção de hospital evoluiu ao longo
da história. De asilo para os pobres, o hospital de tornou centro de atendimento para
o tratamento, de ensino e de pesquisa. Os profissionais não são mais unicamente
os médicos auxiliados por um conjunto de pessoas polivalentes e devotadas. Esses
profissionais não se adaptam mais a qualquer preço e reivindicam, de maneira insistente,
uma melhoria das condições de vida e de trabalho. Além de práticas terapêuticas serem
aplicadas, também há o componente humano, não de quem está enfermo, mas de
quem cuida da enfermidade do paciente. Existe um fator emocional muito grande na
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composição desse cenário tanto por parte do corpo de enfermagem, como por parte
dos médicos. A interação entre o ser humano do corpo clínico: médico ou enfermeiro
com o paciente e a família do paciente pode tornar-se desgastante, por exemplo, com
prognóstico terminal de um paciente. Nos cursos de graduação dessas carreiras, há uma
carga horária bem extensa de psicologia médica.
Ergonomia na agricultura
A agricultura é um setor crítico nas sociedades. No passado, a agricultura tinha uma
importância de destaque, pois era a responsável pela alimentação dos seres. Todavia, a
agricultura perdeu gradativamente sua importância, principalmente no sentido da oferta
de emprego.
A agricultura volta à cena na sociedade sob o apelo de alimentos saudáveis, alimentos sem
agrotóxico que são chamados de orgânicos. Como a produtividade é menor dos alimentos
cultivados sem agrotóxicos, obviamente, o preço é maior. O que pode causar estranheza, em
um primeiro momento em virtude do paradoxo preço x produto, nesse caso dos alimentos
sem agrotóxicos, o alto preço não é um limitador do consumo, muito pelo contrário, o preço
alto é um atrativo, pois sugere ao comprador um produto mais saudável.
Além disso, é preciso conhecer os processos, onde a ergonomia deve ser aplicada
não só em função de segurança, mas também da carga de trabalho. Se possível, deve-
se reduzir o transporte de carga manual pesada e usar, se for o caso, equipamentos de
proteção individual adequados à atividade laboral que está sendo realizada. A postura de
trabalho é um importante fator de observação e estudo.
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Ergonomia no Trabalho e na Vida
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Constituição Federal Interpretada
MACHADO, Costa. Constituição Federal Interpretada. Editora Manole. São Paulo.
2010. Inicie suas leituras pelo capítulo II da Constituição (Dos Direitos Sociais) Art. 7°,
incisos XXII, XXIII, XXVIII e XXXIII, ou seja, da página 64 a 65 e 67 a 69 da obra.
CLT
CLT. Editora Manole. São Paulo. 2016. Inicie suas leituras pelo capítulo V do Seção II
a V da CLT, ou seja da página 33 a 37 da obra.
CLT interpretada
MACHADO, Costa. CLT interpretada. Editora Manole, 2º edição. São Paulo. 2009.
Leitura
Consolidação das Leis do Trabalho
O Decreto-Lei 5.452, de 1 de maio de 1943, que é a nossa Consolidação das Leis
Trabalhistas (CLT), especificamente no Capítulo V do Título II (relativo à Segurança e
Medicina do Trabalho).
https://goo.gl/U15ifx
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UNIDADE
Ergonomia no Trabalho e na Vida
Referências
IIDA, ITIRO. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo, Edgard Blucher, 2009.
GOMES FILHO, J. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. São Paulo:
Escrituras, 2010.
SLACK, N.; CHAMBERS, S. Administração da Produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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