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VERSÃO 2
Nas respostas aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta. Escreva, na folha de respostas, o
grupo, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.
3. Para além dos níveis de irídio, um outro argumento a favor da queda de um meteorito é a existência
de…
(A) … grandes mantos de lava basáltica.
(B) … um elevado teor de CO2 atmosférico na atualidade.
(C) … cristais de quartzo formados em condições de elevada pressão.
(D) … estratos formados por sedimentos ricos em quartzo.
4. Ordene as letras de A a E de modo a reconstituir uma possível sequência cronológica dos acontecimentos
relacionados com o impacto meteorítico descrito no texto.
A. Emissão de elevadas quantidades de material para a atmosfera e formação de uma nuvem de poeiras
ardentes que se espalhou pelo globo.
B. Entrada do asteroide na atmosfera e choque com a superfície terrestre.
C. Recuperação da biodiversidade ao longo de milhões de anos.
D. Extinção em massa dos seres vivos, mesmo aqueles que se encontravam afastados da zona de impacto
em resultado das alterações climáticas.
E. Arrefecimento global resultante do bloqueio da luz pelos aerossóis.
5. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações relativas às
consequências do impacto meteorítico que ocorreu há 65 M.a., tendo em conta os dados fornecidos.
A. O limite K-Pl coincide com a maior regressão marinha ocorrida no nosso planeta nos últimos 250 M.a.
B. Os organismos terrestres escavadores apresentaram uma maior taxa de sobrevivência do que os
organismos aquáticos de água doce.
C. A Terra pode ser classificada como um sistema aberto pois recebe matéria do exterior, como por exemplo o
irídio.
6. As afirmações seguintes dizem respeito a características das rochas. Selecione a alternativa que as
classifica corretamente.
1. Os basaltos que se encontram na região do Decão correspondem a rochas sedimentares que resultaram
da solidificação de um magma basáltico.
2. As rochas sedimentares podem formar-se a partir de qualquer tipo de rocha pré-existente.
3. Os sedimentos necessitam de sofrer diagénese para se transformarem em rochas sedimentares
consolidadas.
(A) 1 é verdadeira; 2 e 3 são falsas
(B) 2 é falsa; 1 e 3 são verdadeiras
(C) 3 é verdadeira; 1 e 2 são falsas
(D) 1 é falsa; 2 e 3 são verdadeiras
8. Ordena alguns dos níveis de organização biológica identificados pelas letras A a I do mais simples para o
mais complexo.
A – Macromolécula.
B – Tecido.
C – Órgão.
D – Átomo.
E – Organelo.
F – Molécula.
G – Sistema de órgãos.
H – Organismo.
I – Célula.
9. Explique em que medida a deteção de níveis de irídio em rochas espalhadas pelo globo apoiam a
ocorrência de um evento catastrófico com origem extraterrestre.
Grupo II
Todos os animais têm de se alimentar e são potencial alimento para outros animais. No meio marinho, do
menor dos organismos planctónicos à enorme baleia, todos se alimentam de recursos existentes no
ecossistema. Plantas e animais estão ligados entre si por relações predador-presa designadas por cadeias
alimentares ou cadeias tróficas. As cadeias alimentares ligam de forma direta os predadores às suas presas,
que estão distribuídos em diferentes níveis tróficos.
Tal como os ecossistemas terrestres, no meio marinho, o Sol é a fonte de energia para os organismos
produtores, geralmente seres vivos fotossintéticos. Estes seres vivos servem de alimento para outros
organismos. A maior parte das vezes, as relações tróficas são mais complicadas do que uma simples cadeia.
As cadeias alimentares são lineares, mostrando apenas a relação específica e direta entre os predadores e
as suas presas. Na maior parte dos casos, as cadeias alimentares relacionam-se umas com as outras numa
rede complexa designada por teia alimentar. As teias alimentares incorporam múltiplas interações entre
diferentes organismos de um ecossistema e representam várias cadeias alimentares em simultâneo. Apesar
de poderem ser muito complexas, são uma representação mais realista do fluxo de energia. Quando os
consumidores primários comem os organismos produtores, como as algas, inicia-se um fluxo de energia
através do ecossistema que se direciona para os organismos no topo da cadeia trófica.
A figura 2 mostra as preferências alimentares de alguns seres vivos marinhos.
Baseado em http://www.ciimar.up.pt/ (consultado em janeiro de 2017)
1. A energia _____ proveniente do Sol é captada _____, que a convertem em energia _____.
(A) química … por todos os seres vivos … cinética
(B) química … pelos organismos produtores … radiante
(C) radiante … por todos os seres vivos … química
(D) radiante … pelos organismos produtores … química
4. Na figura 2, o zooplâncton …
(A) é um consumidor de segunda ordem.
(B) alimenta-se da sardinha.
(C) é um parasita da sardinha e da baleia.
(D) pertence a mais do que uma cadeia trófica.
9. Apresenta duas medidas de minimização dos impactes da ação humana na alteração da dinâmica dos
ecossistemas.
Grupo III
O Penedo de Lexim, (figura 3) geossítio que ocorre em Mafra, representa parte de uma conduta vertical de
um antigo vulcão por onde o magma ascendeu para zonas mais superficiais da crusta. Esta conduta
alimentou um vulcão, entretanto erodido. Um dos aspetos mais interessantes deste local é a existência de
disjunção colunar em basaltos, com uma perfeição rara de observar em Portugal Continental.
Figura 3
Adaptado de Património Geológico. Geossí3os a visitar em Portugal. Brilha & Pereira (Eds.)
2. As rochas magmáticas…
(A) apresentam aspectos texturais semelhantes.
(B) não fornecem informações sobre as condições da sua génese.
(C) podem ser foliadas ou não foliadas.
(D) podem ser plutónicas ou extrusivas.
3. Para distinguir uma rocha vulcânica de uma rocha plutónica deve considerar-se, essencialmente,…
(A) a composição química da rocha.
(B) os minerais que constituem a rocha.
(C) a textura da rocha.
(D) os locais em que as rochas afloram.
Grupo IV
As minhocas têm um papel importante em mastigar, digerir e levar parte deste material para o interior do solo,
redistribuindo os nutrientes e o carbono. Até agora, os cientistas não sabiam como se fazia essa digestão. As
árvores têm polifenóis, moléculas complexas que tornam as folhas difíceis de digerir para os herbívoros que
andam à procura das proteínas nas folhas. Mas as minhocas encontraram uma forma de bloquear estes
polifenóis. Uma equipa de cientistas descobriu que produzem no tubo digestivo substâncias chamadas
drilodefensinas, que anulam a ação dos polifenóis, permitindo a digestão das proteínas das folhas. Estas
moléculas estão especialmente concentradas no início do tubo digestivo, logo a seguir ao esófago. Na
presença de polifenóis, os cientistas mediram um aumento da produção de drilodefensinas, o que revela uma
relação entre ambos os compostos. Os investigadores identificaram esta classe de moléculas em 14 espécies
diferentes de minhocas, mas não noutros anelídeos. Sem as drilodefensinas, as folhas caídas iriam manter-se
no solo durante muito tempo e todo o sistema de reciclagem de nutrientes entraria em rutura.
Baseado em h6ps://www.publico.pt/2015/08/05/ciencia/noCcia/as-minhocas-tem-moleculas-que-
impedem-a-terra-de-se-atulhar-em-folhas-de-arvores-1704111 (Consultado em outubro de 2017)
Figura 4
9. Grande parte dos solos das zonas rurais portuguesas apresenta carência de nutrientes. Explica de que
modo a aplicação de densidades elevadas de minhocas (1-16 kg m-2) pode aumentar a produção de vegetais.
Item
(Cotação em pontos)
I 1 2 3 4 5 6 7 8 9
5 5 5 5 5 5 5 5 10
II 1 2 3 4 5 6 7 8 9
5 5 5 5 5 5 5 5 10
III 1 2 3 4 5 6 7 8 9
5 5 5 5 5 5 5 5 10
IV 1 2 3 4 5 6 7 8 9
5 5 5 5 5 5 5 5 10