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“Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” – Lavoisier.

Até
o mundo pré-pandemia, o cenário em relação ao ciclo natural global, seria algo
intenso de se regenerar tendo em vista o aumento da poluição atmosférica. O
mundo parou e nós, poluentes, estamos recolhidos. A natureza se reconstrói a
pesar do momento caótico atual: COVID19.
A ratificação do acordo de Paris aos planos brasileiros, previa que -37% das
emissões de carbono provindas da indústria, cairia até 2025. Entretanto, com a
redução significativa de funcionários das indústrias que são causadoras dos
impactos a mudança climática, a queda de emissões pode mudar
consideravelmente, levando em conta que o acordo de Paris (21º conferência)
foi determinado em 2015.
Sendo um “método atrasado”, em maio, projeto do senado visa a proibição das
queimadas ocorridas na floresta amazônica durante a pandemia, já que é
liberado os gases de efeito estufa causando assim, a seca da atmosfera e da
floresta além de preservar o sistema de saúde pública. Projetos como a
Operação Verde Brasil, tem como objetivo prevenir e reprimir delitos
ambientais ao desmatamento ilegal e focos de incêndio na Amazônia,
promovendo multas aos condenados; entre agosto e setembro de 2019, foram
aplicadas 142 milhões de multas.
Além do investimento decretado na 21º conferência que os países
desenvolvidos teriam de aplicar aos em desenvolvimento de 100 bilhões de
dólares - voltados para a aplicação de energia sustentável, o governo federal
tem de ser mais crítico e aplicar promoção de educação ambiental a toda
população , já que a urbanização é a ação causadora dos declínios climáticos.
O aumento das emissões caracteriza o aquecimento global. Em situação
mundial de pandemia e quarentena, esse método funcionaria. O mundo se
regenera com o “sumiço” populacional, os causadores deverão ser
transformados para acompanhar essa situação natural. Sentenciado no acordo
a restauração de 12 milhões de hectares florestados e a participação de
energias sustentáveis previstas até em 2030 com cerca de 45% de
participação, a temperatura média global se manteria a menos de 1,5ºC a
níveis industriais.

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