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14
0.1 – – –
0.2 – – –
25/09/2007
Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115,
0.3 03/10/2005 Resolução Autorizativa
de 29 de novembro de 2004.
nº 1051/07
Versão decorrente da Audiência Pública nº 049/2008, 05/08/2009
1.0 submetida para aprovação em caráter definitivo pela 17/06/2009 Resolução Normativa
ANEEL. nº 372/09
15/09/2010
Adequação ao artigo nº 20 da Resolução Normativa
1.1 o 18/06/2010 Despacho SRT/ANEEL
ANEEL n 376/09, de 25 de agosto de 2009.
nº 2744/10
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 3
2 OBJETIVO ...................................................................................................................................... 3
1 INTRODUÇÃO
1.1 Para a otimização da operação do sistema faz-se necessário o atendimento a um conjunto de
requisitos operacionais especiais que garantam o melhor desempenho da operação do Sistema
Interligado Nacional – SIN. Os requisitos aqui estabelecidos estão em consonância com
premissas, diretrizes e critérios dos demais submódulos do Módulo 10 Manual de Procedimentos
da Operação.
1.2 O módulo e os submódulos aqui mencionados são:
(a) Submódulo 2.6 Requisitos Mínimos para os Sistemas de Proteção e de
Telecomunicações;
(b) Submódulo 2.7 Requisitos de telessupervisão para a operação;
(c) Submódulo 10.1 Manual de Procedimentos da Operação: conceituação geral;
(d) Submódulo 10.11 Recomposição da rede de operação após perturbação;
(e) Submódulo 10.13 Confirmação da capacidade de geração de unidades geradoras;
(f) Submódulo 10.22 Rotinas operacionais;
(g) Módulo 13 Telecomunicações;
(h) Submódulo 22.2 Análise de ocorrência; e
(i) Submódulo 22.3 Análise de perturbação.
2 OBJETIVO
2.1 O objetivo deste submódulo é definir os requisitos operacionais especiais de que o Operador
Nacional do Sistema Elétrico – ONS e os agentes da operação devem dispor nos seus centros de
operação, subestações e usinas da rede de operação como forma de assegurar o melhor
desempenho da operação do SIN, em complementação aos requisitos estabelecidos nos demais
submódulos do Módulo 10.
(b) garantir que a execução remota da operação da instalação ocorra com recursos mínimos
similares ao que um operador dispõe na operação local, como forma de permitir a
operabilidade da instalação teleassistida, assim como a agilidade e a segurança da
operação, dispondo de recursos tais como:
(1) Telecomando sobre todos os equipamentos principais da instalação;
(2) Telecomando da atuação sobre dispositivos de bloqueio de acionamento dos
equipamentos de manobra,
(3) Confirmação do curso completo das chaves seccionadoras durante manobras;
(c) garantir que os recursos de teleassistência não provoquem retardo na operação em tempo
real em função dos recursos tecnológicos utilizados;
(d) ter recursos de supervisão e comando locais, com os requisitos apropriados e disponíveis
para sua operação local, a serem usados no caso de indisponibilidade ou degradação de
qualquer função do sistema de teleassistência ou proteção;
(e) ser provida de equipamentos que permitam a verificação local ou remota das condições de
sincronismo a fim de identificar se o circuito a ser fechado será em anel ou paralelo, em
conformidade com os requisitos definidos no Submódulo 2.6;
(f) garantir que os recursos de teleassistência dessas subestações e usinas da rede de
operação proporcionem a operação segura e eficiente, em conformidade com os índices
de disponibilidade constantes no Submódulo 2.7 e no Módulo 13;
(g) garantir que as instalações classificadas como relevantes, de acordo com os critérios
definidos no Submódulo 10.1, não sofram interrupção de supervisão, controle e comando
nos casos de indisponibilidade ou degradação dos recursos de teleassistência;
(h) assegurar a retomada da supervisão, controle e comando da operação das instalações da
rede de operação não classificadas como relevantes num tempo máximo de 20 (vinte)
minutos a partir da perda de sua plena condição de teleassistência; e
(i) assegurar que os operadores do centro de operação do agente, posto de atendimento ou
outra instalação que faz a teleassistência de um grupo de instalações estejam
devidamente habilitados para as atividades de tempo real contidas no MPO, por meio da
Certificação de Competência Técnica e de Saúde Física e Mental, detalhada em rotina
operacional constante no Submódulo 10.22, conforme estabelecido no Submódulo 10.1.
5.2 Um centro de operação do agente, posto de atendimento ou outra instalação dos agentes da
operação responsável pela teleassistência de subestações e usinas deve ter a sua equipe de
operadores trabalhando em regime de turno ininterrupto, dimensionada de forma compatível com
a quantidade de subestações e usinas sob sua responsabilidade e com as atividades a serem
executadas para atendimento ao ONS e ao próprio agente.
5.3 As subestações e usinas teleassistidas devem ter acompanhamento estatístico quanto ao seu
desempenho. Sempre que solicitada, essa informação deve ser encaminhada ao ONS, que
divulga os resultados alcançados por cada agente.
5.4 As manobras de isolação de equipamentos de subestações e usinas teleassistidas devem ser
confirmadas remotamente através dos recursos de teleassistência ou executadas com a presença
de operador no local onde encontra-se instalado o equipamento a ser manobrado.
7.3 Instalações da rede de operação que devem dispor de recursos para comunicação
direta com os centros de operação do ONS
7.3.1 As instalações da rede de operação que não são subordinadas a um centro de operação de
um agente que se relacione com o ONS devem dispor de recursos para comunicação direta com
os centros de operação do ONS com os quais se relacionam.
7.3.2 As instalações relevantes indicadas pelo ONS, observados os critérios de segurança e
economicidade, sendo esta indicação devidamente justificada pelo ONS, devem dispor de
recursos para comunicação direta com os centros de operação do ONS com os quais se
relacionam.