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Brasileira de
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Normas Técnicas
Petr
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Rio de Janeiro
para
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xclu
NORMATÉCNICA
so e
de u
Método de ensaio
Origem: Projeto 03.001.49.1-001/1986
nça
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
CE-03:049.01 - Comissão de Estudo de Cristais Osciladores a Quartzo
Lice
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ABNT–Associação Brasileira Esta Norma substitui a NBR 5246/1985
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavra-chave: Cristais de quartzo 11 páginas
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ensaio
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
siva
medição para ressoadores piezoelétricos operando traçado com espectrômetro - Método de ensaio
em freqüencia de até 30 MHz - Procedimento
NBR 5305 - Componentes e equipamentos
so e
NBR 5251 - Método fundamental para medição de cânica - Generalidades - Método de ensaio
freqüencia de ressonância e de resistência série equi-
valente de cristais piezoelétricos pela técnica da fase NBR 5393 - Ensaios básicos climáticos e mecânicos
nula em circuito π - Procedimento - Ensaio Da: Calor úmido acelerado - Método de en-
saio
NBR 5291 - Ensaios básicos climáticos e mecânicos
- Ensaio Ca: Calor úmido prolongado - Método de NBR 5394 - Ensaios básicos climáticos e mecânicos
ensaio - Ensaio Eb: Impacto - Método de ensaio
2 NBR 5246/1987
NBR 5401 - Componentes e equipamentos ele- 3.3.1.1 As dimensões devem ser verificadas e devem estar
trônicos - Ensaios de ambiente e resistência mecânica de acordo com os valores especificados.
- Ensaio T: Soldagem - Método de ensaio
Lice
- Ensaio Ba: Ensaio de calor seco com variação rápida nódulos de estanho ou solda.
de temperatura para espécimens que dissipam calor
xclu
3.1.2 Após estes ensaios, os resultados devem estar em 3.4.1.2 A freqüência de ressonância do cristal oscilador e
concordância com as especificações elétricas pre- a resistência série equivalente são medidas com auxílio
estabelecidas. A lista de todos os ensaios de tipo possíveis do método normalizado descrito em 3.4.1.3, nas con-
e a seqüência em que devem ser executados é fornecida dições especificadas, usando-se forma de onda senoidal.
no Anexo. Tal lista pode ser utilizada também para casos
particulares. 3.4.1.3 A freqüência de ressonância e a resistência série
equivalente podem também ser determinadas por
3.1.3 Ao fazer um ensaio, os seguintes aspectos devem qualquer método conveniente desde que os resultados
ser considerados: obtidos se correlacionem no grau de precisão adequado
com os resultados correspondentes ao método norma-
a) condições elétricas e ambientais; lizado.
b) ensaios a serem executados e a ordem de sua 3.4.1.4 Os métodos de ensaio normalizados estão na
Lice
e) lotes, fator de amostragem a ensaiar e a quan- da potência de excitação especificada, iniciando-se o en-
tidade de defeitos admitidas na amostra quando saio na potência mais baixa.
xclu
3.2 Condições normalizadas de ensaio resistência série equivalente devem estar dentro dos li-
mites especificados.
3.2.1 Quando não especificado, todos os ensaios são efe-
para
3.2.3 Os resultados dos ensaios feitos em temperaturas didas em equilíbrio térmico em toda faixa de temperatura
A.
diferentes da normalizada, devem ser corrigidos para esta especificada nas condições especificadas de acordo com
temperatura. A temperatura ambiente na qual os ensaios 3.4.1. Os ensaios são efetuados em intervalos suficientes
foram realizados deve ser mencionada no relatório do para que o cristal oscilador atinja o equilíbrio térmico e
ensaio. possam ser detectados desvios no valor da freqüência
NBR 5246/1987 3
de ressonância e no valor da resistência série equi- 3.4.6 Capacitância paralela e capacitância distribuída para
valente. Se o cristal oscilador for medido sob condições cristais destinados à seleção de freqüência
de temperatura variável, deve o gradiente de temperatura
ser tal que uma correlação possa ser estabelecida entre A capacitância paralela e a capacitância distribuída são
A.
os resultados dos diversos métodos (conforme 3.4.1.4). medidas com auxílio de uma ponte com três terminais. A
s S.
A freqüência de ressonância e a resistência série equi- medição é feita em uma freqüência inferior à freqüência
valente devem satisfazer às condições especificadas em de ressonância separada de qualquer espúrio do cristal
obrá
toda faixa de temperatura prescrita. oscilador.
Petr
3.4.3.2 Para constatação da presença de substâncias 3.4.7 Impedância intrínseca
voláteis passíveis de condensação no interior do
para
invólucro, efetuar uma variação de temperatura ambiente 3.4.7.1 A capacitância intrínseca do cristal oscilador (C1)
entre - 30°C e + 20°C, com duração não superior a é caracterizada pela capacitância do circuito elétrico equi-
valente da lâmina de quartzo.
siva
1 min. Durante este ensaio a freqüência de ressonância
e a resistência série equivalente devem ser medidas e
xclu
seus valores devem satisfazer às condições especi- 3.4.7.2 A indutância intrínseca do cristal oscilador (L1) é
ficadas em cada temperatura prescrita. caracterizada pela indutância do circuito elétrico equi-
so e
valente da lâmina de quartzo.
Nota: Os ensaios indicados em 3.4.3.1 e 3.4.3.2 podem ser
de u
combinados, desde que a menor temperatura não seja 3.4.7.3 A resistência intrínseca do cristal oscilador (R1) é
inferior ou igual a - 30°C. caracterizada pela resistência do circuito equivalente elé-
trico da lâmina de quartzo.
nça
3.4.3.3 A potência de excitação para uma dada capa-
citância de carga pode ser estabelecida na temperatura 3.4.8 Resistência do isolamento
Lice
de referência. Não deve haver ajustes subseqüentes no
instrumental de medição. 3.4.8.1 Os componentes a serem ensaiados devem ser
submetidos à limpeza com água deionizada. Após isto,
3.4.4 Freqüências espúrias devem ser manuseados com precaução, de modo a evitar
contaminações com poeiras e gorduras.
3.4.4.1 Cristal oscilador para controle de freqüência:
3.4.8.2 Componentes com invólucro não metálico devem
a) usando o método de ensaio de 3.4.1, variar toda a ter seu corpo envolvido por laminado metálico para per-
faixa de freqüência especificada e medir a fre- mitir aplicação do potencial elétrico. O espaçamento entre
qüência de ressonância e a resistência série equi- qualquer região desta lâmina metálica e os terminais do
valente de todas as raias existentes dentro deste componente deve ser maior que 5 mm e menor que
espectro; 10 mm.
b) as resistências série equivalentes de todas as res- 3.4.8.3 Os cristais osciladores devem ser condicionados a
sonâncias espúrias devem satisfazer aos limites uma temperatura de (40 ± 2)°C e uma umidade relativa
A.
medição.
3.4.4.2 Cristal oscilador para seleção de freqüências:
obrá
NBR 5250 toda a faixa de freqüência especificada temperatura ambiente de (25 ± 2)°C, durante o período
deve ser varrida, medindo-se a resistência série de (60 ± 5) s ou inferior se forem obtidas leituras estáveis.
para
a) entre terminais;
b) as resistências série equivalentes de todos os
xclu
espúrios devem ser supriores ao limite especifi- b) entre terminais ligados entre si e as partes metálicas
cado. ou contatos por lâmina do invólucro.
so e
3.4.5 Capacitância paralela de cristais osciladores para Nota: Tensões diferentes da acima especificada podem ser usa-
de u
controle de freqüência das, desde que possa ser estabelecido fator de correlação
dos resultados.
3.4.5.1 A capacitância paralela é medida em uma fre-
nça
qüência inferior à freqüência de ressonância separada 3.4.8.5 O componente falha neste ensaio, se apresentar
de qualquer espúrio do cristal oscilador. qualquer uma das seguintes características:
Lice
3.4.5.2 Quando não especificado, se o invólucro for me- a) evidência de centelhamento ou qualquer outro
tálico, este deve ser aterrado. dano mecânico ao componente;
Nota: Em circunstâncias especiais o cristal deve ser considerado b) qualquer medida de resistência do isolamento
como um tripólo (ver 3.4.6). inferior a 500 MΩ.
4 NBR 5246/1987
de ressonância nominal e máximo, respectivamente rela- que esta seja totalmente transmitida ao componente.
cionados às capacitâncias de carga máxima e nominal
de u
externamente colocados.
3.5.2.3 O conjunto de amostras de cristais a serem en-
saiados deve ser dividido em três subgrupos. A vibração
so e
3.5.1.4 Os impactos devem ser aplicados paralelamente 3.5.2.5 O movimento vibratório deve ter aceleração cons-
A.
aos três eixos de um sistema retangular de coordenadas, tante com valor de pico de 5 vezes o valor da força gra-
compatível com a geometria do componente a ensaiar. vitacional terrestre.
Deve ser aplicado um pulso de impacto paralelamente a
cada um dos eixos considerados. 3.5.2.6 Após o término dos ciclos de vibração, os ensaios
de freqüência de ressonância, resistência série equi-
3.5.1.5 A Tabela mostra as condições do pulso de impacto valente, vedação e resistência do isolamento devem ser
a aplicar (conforme a NBR 5394). aplicados ao conjunto completo das amostras.
Notas: a) A amplitude do pulso é dada em g = aceleração da gra- c) variação permanente da resistência série equi-
vidade terrestre. valente excedendo ± 15% do valor medido inicial-
so e
cas:
3.5.3 Aceleração constante
a) evidência de danos mecânicos;
Petr
valente excedendo ± 15%, salvo especificação em valente, comparadas aos valores medidos em 3.4.1.2,
contrário. não devem exceder os limites especificados.
NBR 5246/1987 5
3.5.3.3 Quando o presente ensaio estiver prescrito na folha 3.5.5.8 Os cristais osciladores falham neste ensaio se apre-
de especificações, esta deve estabelecer: sentarem qualquer uma das seguintes características:
A.
s S.
b) falha no ensaio de vedação como em 3.5.7 ou
b) os eixos e a direção da aceleração;
3.5.8.
obrá
c) os limites das variações da freqüência de resso-
3.5.6 Dobramento dos pinos terminais (aplicável apenas
Petr
nância da resistência série equivalente, caso tais
aos pinos com estrangulamento)
medidas sejam feitas durante o ensaio.
para
3.5.6.1 O invólucro ou a base do cristal oscilador é imo-
3.5.4 Tração e compressão nos terminais de conexão bilizado por um método conveniente. Uma ferramenta de
dobramento, adaptável ao invólucro, é utilizada de modo
siva
3.5.4.1 Os cristais osciladores devem ser submetidos aos a prender os pinos terminais até a região do estran-
ensaios Ua1 a Ua2 descritos na NBR 5305. gulamento. Para assegurar que a dobragem ocorra princi-
xclu
palmente sobre a parte mais fina do pino, recomenda-se
3.5.4.2 O método de ensaio Ua2 somente deve ser usado usar uma placa perfurada com dois orifícios para pas-
so e
nos cristais osciladores que apresentam terminais rígidos sagem dos pinos. Tal placa deve ter espessura con-
de conexão para encaixe em soquetes. Nos demais ca- veniente que englobe a parte de maior diâmetro dos pinos.
de u
sos, deve ser aplicado o método Ua1. Com auxílio da ferramenta, os pinos são dobrados a
(15 ± 2)°, com relação à posição normal, a seguir a
3.5.4.3 A força de tração ou de compressão deve ser de
nça
(30 ± 2)° na direção oposta e dobrados a (15 ± 2)°,
22 N. retornando à posição normal. O tempo de deslocamento
Lice
angular deve ser de aproximadamente 3 s para cada
3.5.4.4 A taxa de aplicação da força deve ser menor que 15°C, por dobramento em cada sentido.
450 N/min e deve ser mantida em cada terminal, por
30 s. 3.5.6.2 Os cristais osciladores falham neste ensaio se apre-
sentarem qualquer uma das evidências abaixo:
3.5.4.5 Os cristais osciladores falham neste ensaio, se
apresentarem qualquer uma das características a seguir: a) evidência de danos mecânicos;
pinos).
3.5.5.5 Os terminais do componente devem ser fixados
so e
3.5.5.6 O ciclo de dobra inicia-se com o corpo do com- 3.5.8.1 Os cristais osciladores são submetidos ao ensaio
ponente a zero graus (0°) dobrado até 90°, retornando a descrito no método b (Vedação de recipientes - método
Lice
zero graus e dobrado novamente a 90° na direção oposta, do gás traçador com o espectrômetro de massa) da
retornando à posição de repouso, a zero graus. A dobra NBR 5303.
deve ser feita com taxa menor que 360° por minuto.
3.5.8.2 Este ensaio somente é aplicável se o componente
3.5.5.7 Devem ser aplicados dois ciclos completos em ca- apresentar encapsulamento hermético (tipos metálicos
da terminal do componente. ou vidro).
6 NBR 5246/1987
3.5.8.3 Neste ensaio são utilizados como dados com- 3.5.12 Calor úmido, primeiro ciclo
plementares:
3.5.12.1 Os cristais osciladores são submetidos ao ensaio
a) o gás traçador é o Hélio; descrito na NBR 5393, por um ciclo.
b) a pressão da câmara de condicionamento é de 3.5.12.2 Após este ensaio, os cristais osciladores são ime-
(0,7 ± 0,03) MPa; diatamente submetidos ao ensaio de frio seco, como em
Lice
3.5.13.
c) os cristais osciladores devem ser condicionados
nça
-6 3
de Hélio menor que 1 x 10 cm /s sob pressão diferencial freqüência de ressonância e da resistência série equi-
de 101,325 kPa. valente, comparadas aos valores obtidos nas medições
siva
3.5.9.1 Os cristais osciladores são submetidos ao ensaio 3.5.13.3 Quando este ensaio estiver prescrito na folha de
descrito na NBR 5401. Somente são submetidos a este especificações, esta deve estabelecer os limites de va-
Petr
ensaio os cristais osciladores que apresentam terminais riação da freqüência de ressonância e da resistência série
a soldar. equivalente.
obrá
3.5.9.2 São consideradas falhas no ensaio de soldabi- 3.5.13.4 Após este ensaio, os cristais osciladores são ime-
s S.
lidade quaisquer das seguintes características: diatamente submetidos aos ciclos restantes do ensaio
de calor úmido, como em 3.5.14.
A.
3.5.11.2 Os cristais osciladores são submetidos ao ensaio descrito na NBR 529, em conformidade com a categoria
descrito na NBR 6819, a 100°C. climática e severidade especificadas.
para
3.5.11.3 Após o ensaio, medir a freqüência de ressonância Nota: Podem ser feitas medições intermediárias no período em
e a resistência série equivalente. As variações da fre- que os espécimens estão no ensaio.
Petr
cedentes, não devem exceder os limites especificados. a resistência série equivalente e a resistência do iso-
lamento. As variações da freqüência de ressonância e
s S.
3.5.11.4 Quando este ensaio estiver prescrito na folha de da resistência série equivalente, comparadas aos valores
obtidos nas medições precedentes, não devem exceder
A.
3.5.15.3 Quando este ensaio estiver prescrito na folha de 3.5.17 Resistência ao ataque de solventes
especificações, esta deve estabelecer:
3.5.17.1 Preparar recipiente contendo o solvente indicado
a) os limites de variação da freqüência de resso-
na temperatura especificada.
A.
nância e da resistência série equivalente;
s S.
b) o valor mínimo da resistência do isolamento; 3.5.17.2 Mergulhar as amostras dos cristais no banho acima
obrá
por período especificado.
c) a categoria climática.
Petr
3.5.17.3 São considerados falhas os cristais osciladores
3.5.16 Envelhecimento
que apresentam:
para
3.5.16.1 Os cristais osciladores são submetidos à tempe-
ratura e período especificados. a) enrugamento ou escamas na marcação ou no in-
siva
vólucro;
3.5.16.2 Em tempos especificados, as variações da fre-
qüência de ressonância e da resistência série equivalente
xclu
b) descoloração do invólucro durante a execução de
podem ser comparados com os valores medidos em
3.5.17.2;
3.5.16.1 e no final do ensaio.
so e
3.5.16.3 Medir e registrar o valor da freqüência de resso- c) qualquer evidência de dano mecânico;
de u
nância e da resistência série equivalente na temperatura
de referência, após a estabilização térmica. d) mudança permanente da freqüência de resso-
nça
nância e/ou da resistência série equivalente, ultra-
3.5.16.4 Quando o presente ensaio estiver prescrito na fo-
passando ± 15%;
Lice
lha de especificações, esta deve estabelecer:
b) os tempos de medição;
f) falha no ensaio de vedação segundo 3.5.7 e 3.5.8;
c) os limites de variação da freqüência de resso-
nância e da resistência equivalente. g) marcação ilegível ou dúbia.
/ANEXO
A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
8 NBR 5246/1987
A.1.1 Um tipo engloba cristais osciladores de construção Decisão da autoridade competente (o consumidor ou seu
análoga originária de um mesmo fabricante. mandatário) que um determinado fabricante pode ser
Lice
binação de:
- caracaterísticas mecânicas.
siva
O ensaio de tipo de um cristal oscilador é a série completa A.4.2 Todos os itens são submetidos ao ensaio de fre-
obrá
de ensaios a serem efetuados sobre uma amostragem qüência de ressonância e resistência série equivalente.
com o objetivo de determinar se um determinado fabri-
s S.
cante pode ser considerado apto para fabricar cristais A.4.3 Devem então ser formados no mínimo sete grupos
dentro das especificações. de ensaios distintos.
A.
Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.
NBR 5246/1987 9
Ensaio Seção
A.
s S.
Freqüência de ressonância e resistência série equivalente em função da potência de excitação 3.4.2
obrá
Freqüência de ressonância e resistência série equivalente em função da temperatura 3.4.3
Petr
- Método I 3.5.7
para
Vedação:
- Método II 3.5.8
siva
Freqüência de ressonância e resistência série equivalente 3.4.1
xclu
so e
Inspeção visual 3.3
de u
A.4.3.2 Segundo grupo
nça
Ensaio Seção
Vibração 3.5.2
- Método I 3.5.7
Vedação:
- Método II 3.5.8
Ensaio Seção
para
- Método I 3.5.7
Vedação:
Lice
- Método II 3.5.8
Ensaio Seção
- Método I 3.5.7
Vedação:
nça
- Método II 3.5.8
de u
Ensaio Seção
Petr
Soldabilidade 3.5.9
Ensaio Seção
Espúrias 3.4.4
Envelhecimento 3.5.16
nça
Ensaio Seção
para
Ensaio Seção
A.
s S.
Dobramento de fios de conexão ou pinos terminais 3.5.5 ou 3.5.6
obrá
- Método I 3.5.7
Vedação:
Petr
- Método II 3.5.8
para
A.4.3.7.2 Segundo subgrupo
siva
xclu
Ensaio Seção
so e
Tração dos terminais 3.5.4
de u
- Método I 3.5.7
Vedação:
nça
- Método II 3.5.8