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Renault CAPTUR

Manual do proprietário
Bem-vindo a bordo de seu veículo
Este manual do usuário contém as informações necessárias que lhe permitirão:
– para conhecer bem o seu veículo para melhor utilizá-lo e obter os melhores benefícios das condições de utilização, de todas
as funcionalidades e aperfeiçoamentos técnicos que ele possui;
– garantir que o veículo sempre forneça o melhor desempenho se você seguir a orientação simples, mas abrangente, da manu-
tenção regular.
– resolver, sem excessiva perda de tempo, os pequenos incidentes que não necessitem da intervenção de um especialista.
O tempo que dedicar à leitura deste manual será amplamente compensado pelas instruções adquiridas e pelas funcionalidades e
novidades técnicas que irá descobrir nele. Se alguns pontos permanecerem eventualmente obscuros, os técnicos da nossa rede
autorizada darão os esclarecimentos complementares com todo o prazer.
Os seguintes símbolos ajudarão na leitura deste manual:

  e eles aparecem no veículo para indicar que você deve consultar o manual para obter informações detalhadas e/
ou limites de funcionamento relacionados com os equipamentos do veículo.
➥ em qualquer parte do manual é indicada um link para uma página.

em qualquer lugar do manual indica risco, perigo ou uma recomendação de segurança.

As descrições dos modelos mencionados neste manual são realizadas com base nas especificações técnicas conhecidas na
data da elaboração deste documento. Este manual abrange todos os itens (padrão e opcionais) disponíveis para esses
modelos, mas se eles equipam ou não o veículo depende da versão, das opções selecionadas e do país em que o ve-
ículo é vendido.
Além disso, alguns equipamentos a serem lançados futuramente podem já estar descritos neste documento.
As imagens apresentadas no manual são meramente ilustrativas.

Boa viagem ao volante do seu veículo.

Traduzido do francês. É proibida a reprodução ou a tradução, mesmo que parcial, sem a autorização prévia por descrito do titular dos direitos.

0.1
0.2
S U M Á R I O
Capítulos

Conheça seu carro  ............................................... 1

Colocar em funcionamento  ................................. 2

Conforto  ................................................................ 3

Manutenção  .......................................................... 4

Conselhos práticos  .............................................. 5

Características técnicas  ...................................... 6

Índice alfabético  ................................................... 7

0.3
0.4
Capítulo 1: Conheça o seu veículo
Cartão RENAULT: informações gerais, uso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2
Abertura e fechamento das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.8
Alarme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.10
Travamento e destravamento dos componentes de abertura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.11
Travamento automático das portas com o veículo em movimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.13
Apoios de cabeça dianteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.14
No(s) lugar(es) dianteiro(s) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.15
Retrovisores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.16
Cintos de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.17
Dispositivos complementares aos cintos de segurança dianteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.21
Dispositivos de proteção lateral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.25
Segurança de crianças: visão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.27
escolha do banco para crianças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.29
escolha da fixação do banco para crianças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.30
Instalação do banco para crianças, informações gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.32
Cadeirinha infantil: fixando com o cinto de segurança ou o sistema Isofix. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.34
Segurança de crianças: desativação/ativação do airbag do passageiro dianteiro . . . . . . . . . . . . . . 1.39
Posto de condução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.42
visores e indicadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.44
Painel de instrumentos: luzes indicadoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.45
Computador de bordo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.49
Direção assistida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.59
Relógio e temperatura externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.60
Iluminações e sinalizações externas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.62
Sinais sonoros e luminosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.65
Regulagem dos faróis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.66
Lavador do para-brisa e do vidro traseiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.67
Tanque de combustível (reabastecimento de combustível) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.71
1.1
CARTÃO RENAULT: informações gerais (1/2)
O cartão RENAULT permite
executar:
1 2 3 4 5 – travando/destravando as portas e o
porta-malas; ➥ 1.11;
– acendimento das luzes do veículo à
distância (➥ 1.4); Responsabilidade
do condutor durante
Perímetro de autonomia estacionamento ou
parada do veículo
Verifique se a bateria está em bom
estado, se é do tipo adequado e se Ao se afastar do veículo, nunca
está corretamente encaixada no res- deixe dentro crianças, um adulto in-
pectivo alojamento. A vida útil é de, capacitado ou animais, mesmo que
aproximadamente, dois anos: mude seja por pouco tempo.
quando a mensagem “BATERIA DO Eles podem colocar em risco a pró-
1 Destravamento de todas as portas e CARTAO FRACA” aparecer no painel pria segurança ou de outras pes-
tampas. de instrumentos (➥ 5.16). soas ao dar partida no motor, ativar
2 Travamento de todas as portas e equipamentos como os vidros elétri-
tampas. Raio de alcance do cartão cos ou travar as portas.
3 Acendimento à distância da luz in- RENAULT Além disto, com tempo quente e/ou
terna. sol, a temperatura interna da cabine
Varia conforme o meio ambiente: aumenta muito rapidamente.
4 Travamento/destravamento do Cuidado com o manuseio do cartão
porta-malas. RENAULT para não travar ou destravar RISCO DE MORTE OU
Chave integrada 5. as portas devido a pressões involuntá- FERIMENTOS GRAVES.
rias sobre os botões.

Mesmo com a bateria descarre-


gada, você pode travar/destravar e
dar partida no seu veículo. ➥ 1.11 e
➥ 2.2.

1.2
CARTÃO RENAULT: informações gerais (2/2)
Acesso à chave 5
Pressione o botão 6 e retire a chave 5;
depois, solte o botão. Substituição ou necessidade
de um cartão RENAULT
Utilização da chave suplementar
Depois de abrir o veículo usando a
5 Em caso de extravio, ou se desejar
chave integrada, volte a colocá-la no um outro cartão RENAULT, dirija-
seu alojamento no cartão RENAULT se exclusivamente a uma Oficina
e, em seguida, insira o cartão Autorizada.
RENAULT no respectivo leitor para
6 dar partida no veículo ➥ 2.2. Em caso de substituição de um
cartão RENAULT, é necessário
levar o veículo e todos os seus
cartões RENAULT a uma Oficina
Autorizada para inicializar o sis-
tema.
Chave integrada 5
Podem ser utilizados até quatro car-
A chave integrada é usada para travar tões RENAULT por veículo.
ou destravar a porta dianteira esquerda
se o cartão RENAULTnão funcionar:
– quando a bateria do cartão
RENAULT está fraca ou descarre-
gada etc. Recomendação
– se o veículo estiver nas proximida- Não aproxime o controle remoto de
des de instalações ou de aparelhos uma fonte de calor ou de frio e pro-
que utilizem a mesma frequência do teja-o da umidade.
cartão;
Não guarde o cartão RENAULT em
– o veículo se encontrar em uma zona lugares onde ele possa ser dobrado
de intensas radiações eletromagné- ou danificado, ainda que involunta-
ticas. riamente: por exemplo, no bolso tra-
seiro, onde pode ocorrer danos ao
sentar-se sobre ele.

1.3
CARTÃO RENAULT DE CONTROLE REMOTO: uso
Fechamento remoto de Destravamento/travamento
vidros elétricos apenas da tampa do
2 3 (dependendo da versão) compartimento de bagagens
Ao pressionar o botão de travamento 2 Pressione o botão 4 para destravar/
1 duas vezes seguidas, todos os vidros e travar apenas o porta-malas.
o teto solar elétrico serão fechados au-
4 tomaticamente. Alarme não detectado pelo
É recomendável que o usuário só cartão RENAULT
opere o sistema quando puder ver cla- Se você abrir uma porta com o motor
ramente o veículo e não houver nin- ligado e o cartão fora do leitor, a mensa-
guém dentro dele. gem “CARTAO NAO RECONHECIDO”
e um bipe o avisarão sobre isso. O
Função “iluminação à aviso desaparece quando o cartão é
distância” reinserido no leitor.
Destravamento das portas e As luzes internas acendem por apro-
da tampa do porta-malas ximadamente 30 segundos quando o
Maneje o botão 1. botão 3 é pressionado. Isso serve, por
O destravamento é identificado por exemplo, para identificar o veículo à
uma intermitência das luzes de emer- distância quando parado em um esta-
gência. cionamento.
Observação: pressionar novamente o Com o motor funcionando, os
Travamento de todas as botão 3 apaga as luzes. botões do cartão estão desativados.
portas e porta-malas As intermitências das luzes de
Pressione o botão de travamento 2. O emergência informam sobre o
travamento do veículo é indicado por estado do veículo:
duas intermitências das luzes de ad-
vertência. Se alguma das portas ou a – uma intermitência indica que o
tampa do bagageiro estiver aberta ou Se o veículo tiver sido destravado, veículo está completamente des-
mal fechada, ou se ainda houver um mas nenhuma parte que pode ser travado;
cartão RENAULT no leitor, as portas e aberta se abrir, o veículo volta a tra- – duas intermitências indicam
o bagageiro serão travados e rapida- var-se automaticamente após dois que o veículo está completa-
mente destravados, e as luzes de ad- minutos. mente travado.
vertência não piscam.
1.4
CARTÃO RENAULT MÃOS LIVRES: uso (1/3)

4
3
1

Uso Destravamento do veículo Observação você poderá enfrentar


problemas temporários com o sistema
Nos veículos que estão equipados, o Com o cartão RENAULT na zona 1 e de mãos livres se um dos sensores ins-
cartão permite, além de suas funcio- o veículo travado, pressione o botão 3 talados na maçaneta da porta estiver
nalidades RENAULT de telecomando, da maçaneta 2 de uma das duas portas obstruído por sujeira, terra, neve, sal,
travar/destravar automaticamente o ve- dianteiras: o veículo é destravado. etc. Limpe os sensores. Dirija-se a uma
ículo, se um cartão RENAULT estiver Pressionar o botão 4 também destrava Oficina Autorizada se o problema per-
dentro da área de alcance 1. todas as portas e a tampa do porta-ma- sistir.
las.
O desbloqueio é visualizado por uma
intermitência das luzes de emergên-
cia.
Não guarde o cartão RENAULT em Observação: o veículo não poderá ser Quando se destrava o veículo
local propício ao contato com outros travado novamente por três segundos usando o cartão RENAULT, o trava-
equipamentos eletrônicos (compu- depois de ser destravado com o pres- mento e o destravamento automáti-
tador, PDA, telefone etc.), pois isso sionamento do botão 3. cos são desativados.
poderá atrapalhar seu funciona- Para reativar o modo automático,
mento. reinicie o veículo.

1.5
CARTÃO RENAULT MÃOS LIVRES: uso (2/3)
Travamento pelo botão 3
Com as portas e o bagageiro fechados,
maneje o botão 3 em uma das maça-
netas das portas dianteiras. O veículo
será travado.
Observação: o cartão RENAULT deve
estar dentro da área de acesso do veí-
culo (área 1) para possibilitar o uso do
botão para travar.
Observação: o veículo não poderá ser
3 destravado novamente por três segun-
1 dos depois de ser travado com o pres-
sionamento do botão 3.

Travamento do veículo As luzes de advertência piscam duas Fechamento remoto de


Há três maneiras de travar o veículo: à
vezes e toca um bipe para indicar que vidros elétricos
as portas estão travadas.
distância, usando o botão 3 e usando o Se você pressionar o botão de trava-
cartão RENAULT. O bipe pode ser desativado. Contate mento 5 duas vezes seguidas, todos os
uma Oficina autorizada. vidros e o teto solar elétrico serão fe-
Travamento por afastamento Se um componente de abertura (porta chados automaticamente.
Afaste-se do veículo levando o cartão ou a porta-malas) estiver aberta ou mal É recomendável que o usuário só
RENAULT com você e tendo fechado fechada, ou se houver um cartão na opere o sistema quando puder ver cla-
todas as portas e o porta-malas: o ve- cabine (ou no leitor de cartão), o veí- ramente o veículo e não houver nin-
ículo trava-se automaticamente logo culo não será travado. Nessa situação, guém dentro dele.
que o cartão saia da área 1. o bipe não toca e as luzes de aviso de
Observação: a distância de trava- perigo não piscam.
mento do veículo depende da área ao
redor. Com o travamento por afastamento,
os vidros não serão fechados auto-
maticamente. Para fazer isso, use
o botão de travamento 5 no cartão
RENAULT.

1.6
CARTÃO RENAULT MÃOS LIVRES: uso (3/3)
Alarme de não-detecção de cartão
RENAULT automático
Com o motor ligado, se você abrir e
fechar uma porta e o cartão não estiver
5 mais dentro da faixa 6, a mensagem
“CARTAO NAO RECONHECIDO” e um
bipe o avisarão sobre isso.
O aviso desaparece quando o cartão
6 volta para a faixa 6.

Responsabilidade
do condutor durante
Travamento com o cartão RENAULT Particularidades estacionamento ou
parada do veículo
Com as portas e o porta-malas fecha- O veículo não será travado se: Ao se afastar do veículo, nunca
dos, pressione o botão 5: o veículo – uma porta ou o porta-malas estive- deixe dentro crianças, um adulto in-
será travado. rem abertos ou mal fechados; capacitado ou animais, mesmo que
O travamento do veículo é indicado por – ainda houver um cartão dentro da seja por pouco tempo. De fato, po-
duas intermitências das luzes de ad- zona 6 (ou no leitor de cartão) e não deriam colocar em risco a si próprios
vertência. houver nenhum outro cartão dentro e a outras pessoas, acionando, por
da zona de detecção externa. exemplo, o motor ou equipamen-
Observação: a distância máxima de tos (como levantadores de vidro)
travamento do veículo depende da ou ainda o sistema de travamento
área ao redor. das portas. Além disto, com tempo
quente e/ou sol, a temperatura in-
terna da cabine aumenta muito ra-
pidamente.
Quando se trava/destrava o veículo usando os botões do cartão RENAULT, o tra- RISCO DE MORTE OU
vamento e o destravamento automáticos são desativados. FERIMENTOS GRAVES.
Para reativar o modo automático, reinicie o veículo.

1.7
ABERTURA E FECHAMENTO DAS PORTAS (1/2)
Alarme de esquecimento de
cartão
Ao abrir a porta do motorista, se o
cartão continuar inserido no leitor, a
mensagem “RETIRAR CARTAO” apa-
4 recerá no painel de instrumentos,
acompanhada por um bipe de aviso.

1 Alarme de porta aberta ou


mal fechada
Se uma abertura (porta ou baga-
2 geiro) for aberta ou fechada de modo
incorreto, assim que o veículo atin-
gir a marca de 20 km/h, a mensagem
Abertura por fora Abertura por dentro “PORTA-MALAS ABERTO” ou “PORTA
ABERTA” (dependendo da abertura)
Com as portas destravadas, puxe a Puxe a maçaneta 4. será exibida no painel de instrumentos
alça 1. juntamente com um bipe.
Particularidade do cartão RENAULT Alarme sonoro de
mãos livres esquecimento da iluminação
Ao abrir uma das portas com a igni-
Com as portas travadas, maneje o
ção desligada e as luzes acesas, um
botão 2 na maçaneta 1 de uma das
sinal sonoro é disparado para avisar do
duas portas dianteiras e puxe-e em sua
perigo de descarga da bateria.
direção.

Por razões de segurança,


as manobras de abertura/
fechamento só devem ser
realizadas com o veículo
parado.

1.8
ABERTURA E FECHAMENTO DAS PORTAS (2/2)

Responsabilidade
do condutor durante
5 estacionamento ou
parada do veículo
Ao se afastar do veículo, nunca
deixe dentro crianças, um adulto in-
capacitado ou animais, mesmo que
seja por pouco tempo.
Segurança de crianças: Eles podem colocar em risco a pró-
Para impossibilitar a abertura das pria segurança ou de outras pes-
portas traseiras pelo interior, desloque soas ao dar partida no motor, ativar
a alavanca 5 e verifique, pelo interior, equipamentos como os vidros elétri-
se as portas estão bem travadas. cos ou travar as portas.
Além disto, com tempo quente e/ou
sol, a temperatura interna da cabine
aumenta muito rapidamente.
RISCO DE MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES.

1.9
ALARME
O alarme é usado para indicar uma Acionamento do alarme Instalação elétrica e
tentativa de abertura forçada (arromba-
mento) das portas e do compartimento Se o alarme estiver ativado e o veículo acessórios eletrônicos
de bagagens. for arrombado, o alarme será acionado.
– Qualquer intervenção no
Uma sequência de acionamento dura circuito elétrico do veículo
30 segundos, com a buzina tocando pode ser executada somente em
Ativação e as luzes laterais acesas, além de uma Oficina Autorizada. Uma li-
Para ativar o alarme, todos os compo- 10 segundo apenas com as luzes late- gação incorreta pode resultar em
nentes de abertura (portas dianteiras rais acesas. deterioração da instalação elé-
e traseiras e compartimento de baga- Esses ciclos ocorrem três vezes. O trica e/ou dos dispositivos que
gens) devem estar fechados. alarme é então desligado. estão conectados.
O alarme é ativado somente quando – Em caso de montagem pós-
os componentes de abertura são trava- venda de equipamento elétrico,
dos (portas e compartimento de baga- Falha no controle remoto por certifique-se de que a instalação
gens) usando o controle remoto por ra- radiofrequência ou no cartão está bem protegida por um fusí-
diofrequência ou o cartão RENAULT. As RENAULT vel. Informe-se da corrente do
portas dianteiras e traseiras e o com- Se a bateria do controle remoto por ra- ampère e da localização deste
partimento de bagagens são monitora- diofrequência ou do cartão RENAULT fusível.
dos assim que o alarme é ativado. acabar, ou se o controle remoto por ra-
O alarme não é ativado quando qual- diofrequência ou o cartão RENAULT
quer um dos componentes de abertura estiverem danificados, com o alarme
(portas ou compartimento de baga- ativado, basta abrir o veículo com a
gens) está aberto. chave integrada e ligar a ignição. O
alarme dispara, mas ao reconhecer a
chave ou o cartão RENAULT original e
Desativação a ignição for ligada, ele é desativado.
O alarme é desativado somente
quando os componentes de abertura
são destravados (portas e comparti-
mento de bagagens) usando o con-
trole remoto por radiofrequência ou o O alarme periférico usa sensores
cartão RENAULT. Os componentes de para detectar a abertura do compo-
abertura deixam de ser monitorados. nente de abertura (portas e compar-
timento de bagagens).

1.10
TRAVAMENTO, DESTRAVAMENTO DAS PORTAS E DO BAGAGEIRO (1/2)
Travamento/destravamento
das portas pelo exterior
Isso é feito usando o cartão RENAULT: 2
➥ 1.4.
Em algumas situações, o cartão
RENAULT pode não funcionar:
– quando a bateria do cartão
RENAULT está fraca ou descarre-
gada etc. 1
– utilização de aparelhos que funcio-
nam na mesma frequência do cartão
(telefone celular...);
– o veículo se encontrar em uma zona
de intensas radiações eletromagné-
ticas. Utilização da chave integrada Travamento manual das
Se isso acontecer, é possível:
ao cartão RENAULT portas
Insira a chave 1 na fechadura da porta Com a porta aberta, gire o parafuso 2
– utilizar a chave integrada ao cartão
dianteira esquerda e trave-a ou des- (usando a extremidade da chave) e
para destravar a porta dianteira es-
trave-a. feche a porta.
querda;
A partir de agora, a porta está travada
– travar manualmente cada uma das
por fora.
portas;
Agora a porta só poderá ser aberta
– utilizar o interruptor de travamento/
pelo interior ou com a chave da porta
destravamento das portas pelo inte-
dianteira esquerda.
rior (consulte as páginas seguintes).

1.11
TRAVAMENTO, DESTRAVAMENTO DAS PORTAS E DO BAGAGEIRO (2/2)
Travamento dos Luz de aviso de status de
componentes de abertura travamento da porta
sem o cartão RENAULT Com a ignição ligada, a luz indicadora
3 integrada ao interruptor 3 informa você
No caso, por exemplo, de bateria des-
carregada do cartão RENAULT que sobre o estado das portas e do porta-
temporariamente não funciona. malas:
Com o motor parado e uma porta (ou – quando a luz está acesa, os compo-
tampa de porta-malas) aberta, pres- nentes de abertura são travados;
sione o interruptor 3 durante mais de – o indicador apaga, as portas e o ba-
cinco segundos. gageiro são destravados.
Quando a porta é fechada, todas as Com a ignição desligada, ao travar as
portas e o porta-malas são travados. portas, a luz indicadora fica acesa e
O destravamento por fora do veículo só depois se apaga.
é possível com o cartão RENAULT na
Controle interno de zona de acesso do veículo ou usando
travamento/destravamento a chave integrada ao cartão RENAULT.
O interruptor 3 controla as portas, o ba-
gageiro e, conforme o veículo, a tampa Nunca deixe o veículo com
do tanque de combustível simultanea- o cartão RENAULT dentro.
mente.
Se alguma parte que pode ser aberta
(porta ou porta-malas) estiver mal fe-
chada ou aberta, ocorre um travamento Depois de travar ou destravar o
/ destravamento rápido das portas. veículo, ou apenas o porta-ma- Responsabilidade do
Caso você tenha que transportar ob- las, usando os botões do cartão condutor
jetos com o bagageiro aberto, pode RENAULT, o travamento por afas-
tamento e o destravamento «mãos- Se decidir dirigir com as
travar as demais portas: com o motor portas travadas, lembre-se
parado, pressione o interruptor 3 du- livres» ficam desativados.
de que isso pode dificultar o acesso
rante mais de cinco segundos para Para reativar o modo automático, de socorristas à cabine do veículo
travar as outras portas. religue o veículo. em caso de emergência.

1.12
TRAVAMENTO AUTOMÁTICO DAS PORTAS COM O VEÍCULO EM MOVIMENTO
Ativação/desativação da
função
Com o motor funcionando, pressione
1 o botão 1 durante aproximadamente
5 segundos, até ouvir um bipe de aviso.

Falha de funcionamento
Se constatar uma anomalia de fun-
cionamento (inoperacionalidade do
trancamento automático, a luz indica-
dora integrada no interruptor 1 não se
acende quando do trancamento das
partes que podem ser abertas…) veri-
fique, primeiro, se todas as partes que
podem ser abertas estão bem fecha-
Antes de tudo, você deve decidir se das. Se isto ocorrer, dirija-se a uma
deseja ativar esta função. Oficina Autorizada.

Princípio de funcionamento
Após a partida do veículo, assim que
ele atinge a velocidade de aproximada-
mente 10 km/h, o sistema trava auto-
maticamente as portas.
Para destravar:
– maneje o botão 1 de destravamento Responsabilidade do
das portas; condutor
– com o veículo parado, abra uma das
Se decidir dirigir com as
portas dianteiras.
portas travadas, lembre-se
Observação: se uma porta for aberta de que isso pode dificultar o acesso
e fechada logo em seguida, ela voltará de socorristas à cabine do veículo
a ser travada automaticamente assim em caso de emergência.
que o veículo atingir a velocidade de
10 km/h.
1.13
APOIOS DE CABEÇA DIANTEIROS
Para remover o apoio de
cabeça
A Levante até a posição mais alta (incline
2 o encosto para trás se necessário).
Maneje o botão 1 e levante o apoio de
cabeça até soltar.

Para recolocar o apoio de


cabeça
Introduza as hastes do apoio de cabeça
1 nos orifícios do encosto (incline o en-
costo para trás, se necessário). Abaixe
o apoio de cabeça até parar e maneje o
botão 1 para ajustar a altura desejada.
Para subir o apoio de cabeça Verifique o correto travamento de cada
haste 2 no encosto do banco.
Puxe o apoio de cabeça para cima até
a altura desejada. Assegure-se de que
está bem travado.

Para baixar o apoio de


cabeça
Maneje o botão 1 e acompanhe o apoio O apoio de cabeça é um
de cabeça baixar até a altura desejada. componente de segurança
Assegure-se de que está bem travado. importante. Verifique se
ele está no lugar e na po-
sição correta. A parte superior da
sua cabeça deve ficar na mesma
linha que a parte superior do apoio
de cabeça. A distância entre a sua
cabeça e o apoio A deve ser a
mínima possível.

1.14
BANCOS DIANTEIROS

2 3

Ajustes Para inclinar o encosto

Para avançar ou recuar Mova a alavanca 3 e incline o encosto


até a posição desejada.
Levante o puxador 1 para destravar.
Na posição escolhida, solte-a e verifi-
que se o banco está bem travado.
Para subir ou descer o assento
Verifique o correto trava-
Mova a alavanca 2 tantas vezes quanto Por segurança, efetue mento dos encostos dos
forem necessárias, para cima ou para estas regulagens com o ve- bancos.
baixo. ículo parado.
Não se deve deixar nenhum
objeto no piso (na área dianteira do Para não comprometer a
motorista) porque, em caso de fre- eficácia dos cintos de segu-
nagem brusca, os objetos podem rança, recomendamos não
deslizar para baixo dos pedais e im- inclinar demais os encostos
pedir sua utilização. dos bancos.

1.15
RETROVISORES
Retrovisores externos
rebatíveis
(dependendo do veículo)
Os retrovisores dobram automatica-
mente quando o veículo é travado atra-
B A vés do botão no cartão RENAULT ou
do travamento remoto “Mãos livres”. 4
1 2 Nesse caso, quando o motor dá a par-
tida, os retrovisores são dobrados.
Em qualquer um dos casos, você pode
dobrar os retrovisores para dentro ou
3 para fora com o interruptor 1. Se o in-
terruptor 1 for acionado, o modo auto-
mático será desativado. Para reativar o
modo automático, pressione o interrup-
Retrovisores externos tor 1 novamente. Retrovisor interno
É direcionável. Ao dirigir à noite, para
Regulagem não ser ofuscado pelos faróis do veí-
Selecione o retrovisor usando o inter- culo de trás, bascule a pequena ala-
ruptor 2 e use o comando 3 para ajustá- vanca situada atrás do retrovisor 4.
lo para a posição desejada.

Retrovisores com O espelho do retrovisor


do lado do condutor pode
aquecimento conter duas zonas de visi-
Com o motor funcionando, o desem- bilidade. A zona A corres-
baçamento do espelho ocorre simulta- ponde à visibilidade normal de um
neamente com o do vidro traseiro. retrovisor clássico. A zona B au-
menta a visibilidade lateral traseira.
Os objetos vistos no espelho
Por segurança, efetue estão mais próximos do que apa-
estas regulagens com o ve- rentam.
ículo parado.

1.16
CINTOS DE SEGURANÇA (1/4)
Por motivos de segurança, sempre use Antes de dar partida, proceda à re-
o cinto de segurança ao viajar no veí- gulação da posição de condução e,
culo. Além disto, obedeça da legislação em seguida, para todos os ocupan-
local em vigor no país em que circula. tes, ao ajuste correto do cinto de se-
gurança para melhor proteção.

Regulagem da posição de 1
condução
– Sente-se corretamente no fundo
Para maior eficácia dos cintos de do banco (após ter retirado o
segurança traseiros, verifique o cor- casaco, a blusa, etc.). É essencial
reto travamento dos bancos trasei- para um bom posicionamento das
ros ➥ 3.21. costas;
– Regule o avanço do banco em 2
função dos pedais. Seu banco
deve estar na posição mais recuada
Ajuste dos cintos de
de modo que permita pressionar segurança
Cintos de segurança mal-
ajustados ou torcidos a fundo o pedal da embreagem. O Mantenha-se bem apoiado no encosto.
podem provocar ferimentos encosto deve ser regulado a fim de
O cinto do tórax 1 deverá estar o mais
em caso de acidente. deixar os braços ligeiramente dobra-
perto possível da base do pescoço,
dos.
Nunca um cinto de segurança mas sem chegar a tocá-lo.
deve ser utilizado por mais de uma – regule a posição do apoio de
O cinto de segurança 2 deverá estar
pessoa ao mesmo tempo, seja ela cabeça. Para um máximo de segu-
colocado plano sobre as coxas e contra
criança ou adulto. rança, a distância entre a cabeça e
o quadril.
seu apoio deve ser mínima;
Mesmo mulheres grávidas sempre O cinto deve ser trazido o mais próximo
devem utilizar o cinto de segurança. – Regule a altura do assento. Esta
possível sobre o corpo. Por exemplo,
Neste caso, a faixa abdominal deve regulagem permite otimizar sua
evite roupas muito espessas e objetos
ser colocada de modo que não seja visão de condução;
intercalados etc.
exercida grande pressão sobre a – regule a posição do volante.
parte inferior da barriga, embora
sem folga excessiva.

1.17
CINTOS DE SEGURANÇA (2/4)

7
6
1

3
4
5 5

Travamento Luz de aviso de lembrete Regulagem da altura


Desenrole o cinto lentamente e sem
ß sobre o cinto de segurança
do motorista ou do passageiro dian-
dos cintos de segurança
puxões e garanta que o gancho se en- teiro
dianteiros
caixe 3 na presilha 5 (verifique se está Pressione o botão 7 para regular a
bem afivelado puxando do gancho 3). Se dada a partida no motor e o cinto
altura do cinto de segurança, de forma
de segurança do motorista ou do pas-
Em caso de bloqueio, retorne-o bas- que o cinto do tórax 1 fique como indi-
sageiro dianteiro (se o banco estiver
tante e puxe-o novamente. cado anteriormente. Maneje o botão 7
ocupado) não estiver colocado correta-
e suba ou desça o cinto. Após efetuar a
Se o cinto ficar totalmente bloqueado, mente, e o veículo tiver atingido apro-
regulagem, assegure-se do seu correto
puxe-o lentamente, mas de modo in- ximadamente 20 km/h, essa luz acen-
travamento.
tenso, até conseguir deslocar a faixa derá no monitor central 6 e um bipe
cerca de 3 cm. Deixe que recue um será emitido por cerca de dois minutos.
pouco e puxe-o novamente. Observação: um objeto colocado Destravamento
Dirija-se a uma Oficina Autorizada se o sobre o banco do passageiro poderá Pressione o botão 4, e o cinto será re-
problema persistir. ativar, em certos casos, o indicador de traído pelo enrolador. Acompanhe o
alerta. cinto enquanto é enrolado.

1.18
CINTOS DE SEGURANÇA (3/4)
A

B
A
11 14
8 13
10 12
9 15
13 11
14

Cintos de segurança traseiros Cinto de segurança traseiro central Observação: quando o cinto de segu-
laterais (dependendo do veículo) rança não estiver em uso, coloque-o
Puxe lentamente o cinto 8 e engate a Puxe lentamente a faixa 11 de seu alo- em seu alojamento A.
lingueta 10 na caixa 9. jamento A.
Antes de dobrar um assento lateral tra- Engate a lingueta 13 na caixa de blo-
seiro, prenda o cinto de segurança cor- queio correspondente 12. Verifique se a fivela 13 está devi-
respondente. Isso impedirá que o cinto Prenda a lingueta deslizante 14 na damente posicionada em seu su-
de segurança fique emperrado quando caixa 15. porte magnético B.
o banco for colocado na posição de
uso. Sempre verifique se os cintos de segu-
rança estão funcionando corretamente.

Talvez seja difícil usar o cinto de segurança central quando o encosto do banco Depois de manipular os
1/3 estiver dobrado ou quando um banco ISOFIX estiver montado no lado direito bancos traseiros, verifique
do veículo. A caixa de bloqueio do cinto de segurança pode se encontrar obs- o bom posicionamento e o
truída. correto funcionamento dos
Verifique se as caixas de bloqueio dos cintos de segurança estão completamente cintos de segurança.
desobstruídas antes de usar.

1.19
CINTOS DE SEGURANÇA (4/4)
As informações a seguir dizem respeito aos cintos dianteiros e traseiros do veículo.

– Nenhuma modificação pode ser feita nas peças componentes do sistema de retenção (cintos de segurança e
bancos e suas respectivas montagens) instalado de fábrica. Para casos particulares (por exemplo, instalação de
uma cadeirinha infantil), contate uma Oficina Autorizada.
– Não utilize dispositivos que possam provocar folgas nos cintos (exemplos: prendedores, pinças etc.): pois um cinto
de segurança muito frouxo pode provocar ferimentos em caso de acidente.
– Nunca passe o cinto por baixo do seu braço, nem por trás das costas.
– Não utilize o mesmo cinto para mais de uma pessoa nem envolva o cinto em uma criança pequena ou de colo.
– O cinto não deve estar torcido.
– Após um acidente, recomenda-se a substituição dos cintos de segurança. Da mesma forma, substitua os cintos que apre-
sentem qualquer deformação ou degradação.
– Ao recolocar a traseira do assento do banco, verifique se os cintos de segurança e as fivelas estão devidamente posicio-
nados para serem usados de forma correta.
– Verifique se introduziu a lingueta do cinto na caixa apropriada.
– Tenha o cuidado de não colocar, na zona da caixa de travamento do cinto, qualquer objeto susceptível de interferir com seu
correto funcionamento.
– Certifique-se do bom posicionamento da caixa de travamento (não deve estar oculta, comprimida, encoberta, etc. por pes-
soas ou objetos).

1.20
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (1/4)
De acordo com a versão do veículo,
podem ser constituídos por: – Após um acidente grave,
mande verificar o con-
– pré-tensores dos enroladores dos junto do sistema de reten-
cintos de segurança; ção.
– limitadores de esforço sobre o – É rigorosamente proibida qual-
tórax; quer intervenção no sistema
– airbags airbags dianteiros do mo- (airbags, computadores, fiação)
torista e do passageiro. ou a reutilização de seus com-
ponentes em outro veículo, ainda
Esses sistemas destinam-se a atuar que sejam idênticos.
de forma independente ou conjunta
quando o veículo é submetido a uma – Para evitar que o sistema dis-
colisão frontal, que provoca uma desa- pare por engano e ocasione aci-
celeração súbita e envia informações 1 dentes, somente técnicos qualifi-
ao sensor do airbag. cados das Oficinas Autorizadas
estão habilitados a executar
Em um impacto frontal forte que causa Pré-tensores ações no sistema de pré-tenso-
o envio de uma desaceleração repen- res e airbags.
Os pré-tensores servem para ajustar o
tina para os sensores, o sistema pode
cinto ao corpo, manter o passageiro no – O controle das características
acionar:
respectivo banco e aumentar assim a elétricas do detonador deve ser
– travamento de cinto de segurança; sua eficácia. efetuado exclusivamente por es-
– o pré-tensor do enrolador de cinto de Com a ignição ligada, em caso de im- pecialistas e com ferramentas
segurança (que dispara para supri- pacto frontal que gera o envio de uma apropriadas.
mir a folga do cinto); desaceleração brusca para os senso- – Ao sucatear seu veículo, entre
– os airbags. res de airbag, o sistema poderá acionar em contato com uma Oficina au-
o pré-tensor do enrolador de cinto de torizada para fazer o descarte
segurança 1, o que retrai instantanea- dos airbags e dos geradores de
mente o cinto. gases dos pré-tensores.

1.21
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (2/4)
Limitador de esforço Airbags frontais do motorista
A partir de uma determinada gravidade e do passageiro
de colisão que gera o envio de uma Estão instalados nos dois lugares dian-
desaceleração brusca para os senso- teiros: do motorista e do passageiro.
res de airbag, esse mecanismo entra
em funcionamento para limitar, a um A presença deste equipamento é in- A
nível suportável, a força do cinto sobre dicada pela palavra “airbagairbag” no
o corpo. volante e no painel de bordo (zona do
airbagairbag A) e, dependendo do veí-
culo, por uma etiqueta na parte inferior
do para-brisa.
Cada sistema de airbag é composto
por:
– um airbag e seu gerador de gases
montados no volante e no painel de
bordo para o motorista e o passa-
geiro, respectivamente;
– uma caixa eletrônica de verificação
do sistema comanda o detonador
elétrico do gerador de gás do airbag;

– uma única luz indicadora


painel de instrumentos.
å no O sistema de airbag utiliza
um princípio pirotécnico,
razão pela qual seu disparo
gera calor, liberta fumaça (o
que não significa início de incêndio)
e produz ruído de detonação. O en-
chimento do airbag, que deve ser
imediato, pode provocar ferimentos
na pele ou outros efeitos desagra-
dáveis.

1.22
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (3/4)

Funcionamento Problemas de funcionamento


O sistema estará ativo somente quando
a ignição for ligada. A luz indicadora 4 å acende no
painel de instrumentos quando a igni-
Em um impacto frontal que gera o ção é ligada e apaga alguns segundos
envio de uma desaceleração brusca depois.
para os sensores, os airbags são infla-
dos rapidamente, amortecendo o im- Se, ao ligar a ignição, não acender ou
pacto da cabeça e do tórax do moto- acender com o motor funcionando, isto
rista contra o volante e do passageiro indica uma falha do sistema.
dianteiro contra o painel de bordo. em Consulte rapidamente uma Oficina
seguida, esvaziam-se imediatamente Autorizada. Qualquer atraso nesta
após o choque para evitar qualquer en- etapa pode resultar numa perda da efi-
trave à saída dos ocupantes. cácia da proteção.

1.23
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (4/4)
Todas as advertências abaixo são exibidas para que o airbag não seja obstruído de nenhuma forma quando estiver cheio
a fim de evitar o risco de lesões graves causadas por itens que podem ser deslocados quando ele está cheio.

Recomendações referentes ao airbag do motorista


– Nunca modifique o volante ou a sua almofada.
– Nunca cubra a almofada do volante.
– Nunca fixe qualquer objeto (grampo, emblema, relógio, suporte de celular etc) sobre a almofada.
– É vedada a desmontagem do volante (exceto quando efetuada por técnicos qualificados em uma equipe de rede qualifi-
cada).
– Não dirija em uma posição muito próxima ao volante. Adote uma posição de condução com os braços ligeiramente dobra-
dos (consulte o parágrafo “Regulagem da posição de condução” na Seção 1). Nesta posição é assegurado um espaço su-
ficiente para um correto enchimento do airbag.

Advertências sobre o airbag do passageiro


– Não coloque nenhum objeto (crachá, logotipo, relógio, porta-celular, etc.) no painel de bordo ou próximo ao airbag.
– Não coloque nada entre o painel de bordo e o passageiro (um animal de estimação, chapéu, guarda-chuva, vara de pesca,
pacotes etc.).
– Não coloque os pés no painel de bordo nem no banco, pois estas posições podem provocar ferimentos graves. Como
regra geral, qualquer parte do corpo deve ser mantida afastada do piso (joelhos, mãos, cabeça, etc.).
– Reative os dispositivos complementares ao cinto do passageiro dianteiro ao remover uma cadeirinha infantil, para proteção
do passageiro em caso de colisão.
É PROIBIDO INSTALAR UM BANCO PARA CRIANÇAS VOLTADO PARA A TRASEIRA DO VEÍCULO,
NO BANCO DIANTEIRO DO PASSAGEIRO, QUANDO OS DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES
DO CINTO DE SEGURANÇA DESTE LUGAR NÃO ESTIVEREM DESATIVADOS ➥ 1.39.

1.24
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO LATERAL
Airbags laterais
Estes airbags podem equipar os
bancos dianteiros e se encontram na
lateral dos bancos (lado da porta), a fim
de proteger os ocupantes em caso de
um choque lateral que gere desacele-
ração brusca transmitida aos sensores
dos airbags.

Recomendação concernente aos airbags laterais


– Montagem das capas: os bancos equipados com airbag devem ser
revestidos com capas específicas ao veículo. Consulte uma Oficina
Autorizada para saber se este tipo de capa está disponível. A utiliza-
ção de quaisquer outras capas (ou capas específicas a outros veículos) pode
afetar o bom funcionamento dos airbags e, portanto, prejudicar sua segurança.
– Nunca monte acessórios ou coloque objetos, ou mesmo um animal, entre o
encosto, a porta e as guarnições internas. Igualmente não cubra o encosto do
banco com objetos como roupas ou acessórios. Isso pode afetar o bom fun-
cionamento do airbag ou provocar lesões em caso de acionamento dele.
– Qualquer intervenção ou modificação nas guarnições internas ou no banco
Conforme a versão do veículo, uma não autorizado pelo fabricante de automóveis é rigorosamente proibida e, se
marca no para-brisa indica a pre- necessário, deve ser efetuado por uma equipe qualificada de uma Oficina
sença de meios de retenção com- Autorizada.
plementares (airbags, pré-tensores
etc.) na cabine.

1.25
DISPOSITIVOS DE RETENÇÃO COMPLEMENTARES
Todas as advertências abaixo são exibidas para que o airbag não seja obstruído de nenhuma forma quando estiver cheio
a fim de evitar o risco de lesões graves causadas por itens que podem ser deslocados quando ele está cheio.

A função do airbag é complementar a ação do cinto de segurança. O airbag e os cintos de segurança são partes in-
tegrais do mesmo sistema de proteção. Por isso, é essencial sempre usar o cinto de segurança. Se os cintos de se-
gurança não forem usados, os ocupantes ficam expostos ao risco de ferimentos graves em caso de acidente. Isso
também pode aumentar o risco de lesões superficiais leves que ocorrem quando o airbag é acionado, embora essas
lesões possam ocorrer com airbag.
Os pré-tensores ou airbags nem sempre serão acionados se o veículo capotar ou em casos de impacto traseiro grave.
Choques sob o veículo ao subir ou descer de calçadas, buracos na pista, pedras, etc., podem provocar a ativação destes
sistemas.
– A modificação ou manutenção de qualquer tipo dos airbag (airbags, pré-tensores, unidades de eletrônicas, fiação…) é es-
tritamente proibida (exceto se realizada pela equipe de rede qualificada).
– Para assegurar o bom funcionamento do sistema e evitar seu disparo acidental, somente técnicos qualificados da rede au-
torizada estão habilitados a executar ações no sistema de airbag.
– Por medida de segurança, mande verificar o sistema de airbag se o veículo tiver sofrido acidente, roubo ou arrombamento.
– Ao vender ou alugar o veículo, informe o usuário sobre os pontos acima e entregue a ele o manual do usuário do veículo.
– Se o veículo tiver de ser sucateado, dirija-se a uma Oficina Autorizada para eliminação dos geradores de gás.

1.26
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: visão geral (1/2)
Transporte de crianças
Sempre obedeça a legislação local em
vigor no país em que estiver circulando.
Crianças - e adultos - devem viajar
corretamente sentadas e presas com
o cinto durante todos os percursos.
Você é responsável pelas crianças que
transporta. Responsabilidade do
Uma criança não é como um adulto em condutor durante esta-
miniatura. Ela fica exposta a riscos de cionamento ou parada do
ferimentos específicos, pois seus mús- veículo
culos e ossos estão em pleno desen- Ao se afastar do veículo, nunca
volvimento. Utilizar somente o cinto de deixe dentro crianças, um adulto in-
segurança não é suficiente para seu capacitado ou animais, mesmo que
transporte. Utilize a cadeirinha infantil seja por pouco tempo.
apropriada e garanta sua correta utili-
De fato, poderiam colocar em risco
zação.
Uma colisão a 50 km/h a si próprios e a outras pessoas,
equivale a uma queda de acionando, por exemplo, o motor ou
uma altura de 10 metros. equipamentos (como levantadores
Ou seja, não prender uma de vidro) ou ainda o sistema de tra-
criança ao assento equivale a vamento das portas.
deixá-la brincar em uma varanda do Além disto, com tempo quente e/ou
quarto andar sem parapeito! sol, a temperatura interna da cabine
Nunca permita que uma criança aumenta muito rapidamente.
seja transportada no colo. Em caso
de acidente, é impossível segurá-la RISCO DE MORTE OU
Para evitar que as portas ainda que o passageiro que a trans- FERIMENTOS GRAVES.
sejam abertas, utilize o porta esteja utilizando o cinto.
dispositivo “Segurança de Se o seu veículo esteve envolvido
crianças” (➥ 1.8). em um acidente, substitua o banco
para crianças e mande verificar os
cintos e as fixações ISOFIX.

1.27
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: visão geral (2/2)
Utilização de um banco para
crianças Dê o exemplo utilizando sempre
O nível de proteção oferecido pela ca- o cinto de segurança e ensine as
deirinha infantil depende da capacidade crianças a:
dela de reter a criança e da instalação. – utilizar corretamente o cinto;
A instalação incorreta compromete a – para sempre entrar e sair do
proteção oferecida à criança em caso carro no meio fio, longe do trá-
de frenagem brusca ou impacto. fego.
Antes de comprar uma cadeirinha in- Não utilize um banco para crianças
fantil, verifique se ela está em confor- inadequado ou sem o manual de
midade com o regulamento do país em usuário.
que se encontra e se pode ser insta- Verifique se nenhum objeto, no
lado em seu veículo. Consulte uma banco para crianças ou perto dele,
Oficina Autorizada para saber quais impede sua correta instalação.
bancos são recomendados para o seu
veículo.
Nunca deixe uma criança
Antes de montar uma cadeirinha infan- sem supervisão dentro do
til leia seu manual e respeite as ins- veículo.
truções que a acompanham. Em caso
de dificuldade na instalação, entre em Garanta que a criança per-
contato com o fabricante do equipa- maneça presa e que seu suporte de
mento. Guarde o manual de instruções retenção ou seu cinto esteja corre-
junto ao banco. tamente ajustado e regulado. Evite
roupas muito folgadas e espessas
que causem folgas nas correias.
Não permita que a criança coloque
a cabeça ou os braços para fora da
janela.
Verifique se a criança permanece
em uma postura correta durante o
percurso, principalmente se estiver
dormindo.

1.28
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: escolha do banco para crianças

Cadeirinha infantil de costas para a Banco para crianças com a frente Banco elevador de altura
frente do veículo voltada para a dianteira do veículo A partir de 15 kg ou 4 anos, a criança
A cabeça do bebê é, proporcional- A cabeça e o abdômen das crian- pode viajar instalada num assento in-
mente, mais pesada que a do adulto e ças são zonas prioritárias a prote- fantil que permita adaptar o cinto de se-
seu pescoço é muito frágil. Transporte ger. Um banco para crianças vol- gurança à sua forma. A base do levan-
a criança nesta posição o mais longo tado para a frente bem fixa ao veículo tador deve estar equipada com guias
tempo possível (no mínimo, até reduz os riscos de impacto da cabeça. que obriguem o cinto a passar sobre as
2 anos). Essa posição retém a cabeça Transporte sua criança em um banco coxas da criança e não sobre a barriga.
e o pescoço. voltado para frente do veículo com um De preferência, o encosto deve ser re-
Escolha um banco do tipo envolvente cinto, contanto que seu tamanho o per- gulável em altura e equipado com uma
para obter uma melhor proteção late- mita. guia da faixa, de modo que este passe
ral e faça sua substituição por outro Escolha um banco do tipo envolvente pelo centro do ombro. O cinto nunca
quando a cabeça da criança passar para obter uma melhor proteção lateral. deve passar sobre o pescoço ou sobre
acima do encosto do banco. o braço.
Escolha um banco do tipo envolvente
para obter uma melhor proteção lateral.

1.29
SEGURANÇA DA CRIANÇA: escolha uma montagem de cadeirinha infantil (1/2)
Existem dois sistemas de fixação de Fixação pelo sistema ISOFIX
bancos para crianças: o cinto de segu- O cinto de segurança nunca
deverá estar folgado ou tor- Os bancos para crianças ISOFIX auto-
rança ou o sistema ISOFIX. rizados estão homologadas conforme o
cido. Nunca faça ele passar
Fixação usando o cinto de por baixo do braço ou por regulamento ECE-R44 num destes três
segurança trás das costas. tipos:

O cinto de segurança deverá estar Certifique-se de que o cinto não – universal ISOFIX de 3 pontos, de
ajustado para garantir seu funciona- seja danificado por arestas agudas. frente para a dianteira do veículo;
mento em caso de frenagem brusca ou Se o cinto de segurança não estiver – semiuniversal ISOFIX de 2 pontos;
impacto. funcionando corretamente, ele não – específico.
Respeite o percurso da cinta, indicado poderá proteger a criança. Consulte
uma Oficina Autorizada. Não utilize Nestes últimos dois tipos, verifique se o
pelo fabricante do banco para crianças. banco para crianças pode ser instalado
esse assento até que o cinto seja
Verifique sempre se o cinto de segu- reparado. consultando a lista de veículos compa-
rança está afivelado, puxando com tíveis.
firmeza, e depois estique a correia ao Prenda o banco para crianças com os
máximo, empurrando o banco para fechos ISOFIX, se existirem no veículo.
crianças. O sistema ISOFIX assegura uma mon-
Verifique se o banco está bem apoiado, tagem fácil, rápida e segura.
exercendo um movimento da esquerda O sistema ISOFIX inclui 2 argolas e,
para a direita e de frente para trás: o em alguns casos, uma terceira argola.
banco deve se manter firmemente fixo.
Verifique se o banco para crianças está
alinhado com o banco e se não está
encostado contra um vidro. Antes de instalar um banco
Verifique se o encosto da para crianças ISOFIX que
cadeirinha de criança vol- tenha adquirido para um
tada para a frente está em outro veículo, assegure-se
Não use uma cadeirinha in- contato com a parte traseira de que a sua aplicação esteja auto-
fantil que possa destravar o do banco do veículo. Se for o caso, rizada. Consulte a lista dos veículos
cinto que a retém: a base a cadeirinha nem sempre ficará en- onde o banco pode ser instalado,
da cadeirinha não deve costada na base do banco do veí- fornecida pelo fabricante do equipa-
ficar apoiada na fivela e/ou fecho do culo. mento.
cinto de segurança.

1.30
SEGURANÇA DA CRIANÇA: escolha uma montagem de cadeirinha infantil (2/2)

Os elementos do sistema
montado originalmente não
devem ser modificados:
cintos, ISOFIX bancos e
respectivas fixações.
2

Prendendo com o sistema ISOFIX A correia 2 deve ser posicionada entre o


(continuação) encosto e o tampão traseiro. Para isso,
As duas argolas 1 estão situadas entre remova o tampão traseiro (➥ 3.23). Fixe
o encosto e o assento e estão identifi- o gancho em um dos anéis 3, identifica-
cadas com uma marca. dos pelo símbolo .
O terceiro anel 3 é utilizado para pren- Estique a correia 2 até que o encosto
der a faixa superior de alguns bancos do banco para crianças fique em con-
para crianças. tato com o encosto do banco do veí-
culo.

As fixações ISOFIX foram estudadas exclusivamente para serem utili-


zadas por banco para crianças com sistema ISOFIX. Nunca fixe nestes A correia da cadeirinha in-
pontos qualquer outro tipo de banco para crianças, cinto ou outros ob- fantil deve ser presa ao
jetos. anel correspondente. Não
Assegure-se de que nada impeça a instalação do banco ao nível dos pontos de use outro ponto de monta-
fixação. gem.
Se o veículo se envolver num acidente, mande verificar as fixações ISOFIX e
substitua o banco para crianças.

1.31
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação da cadeirinha infantil: informações gerais (1/2)
Não é permitida a instalação de um No(s) lugar(es) dianteiro(s) Após a instalação do banco para crian-
banco para crianças em certos lugares. A legislação relativa ao transporte ças, se necessário, o banco pode ser
Os esquemas das páginas a seguir in- de crianças no lugar do passageiro avançado (para deixar espaço sufi-
dicam onde fixar um banco para crian- dianteiro é específica a cada país. ciente nos bancos traseiros para outros
ças. Consulte a legislação em vigor e res- passageiros ou para outros bancos
Os tipos de bancos para crianças in- peite as indicações dos esquemas das para crianças). Um banco para crian-
dicados podem não estar disponíveis. páginas seguintes. ças voltado para a traseira do veículo
Antes de usar um banco para crianças não deve entrar em contato com o
Antes de instalar uma cadeirinha infan- painel de bordo nem estar na posição
diferente, verifique com o fabricante se til neste banco (se estiver autorizado):
ele pode ser instalado. avançada ao máximo.
– baixe o cinto de segurança ao Não modifique mais as outras regula-
máximo; gens após a instalação do banco para
– recue o banco ao máximo; crianças.
Monte o banco para crian- – incline levemente o encosto em rela-
ças de preferência em um ção à vertical (cerca de 25°);
banco traseiro.
– em veículos equipados, levante a
Assegure-se de que não base do assento do banco o máximo
haja risco do banco para crianças possível.
se deslocar da sua base.
Sempre levante o apoio de cabeça o
Se tiver que retirar o apoio de máximo possível para que ele não in-
cabeça, certifique-se de que fique terfira na cadeirinha infantil (➥ 1.14).
bem guardado de tal modo que não
venha a machucar alguém em caso
de frenagem brusca ou choque.
Fixe sempre o banco para crianças
RISCO DE MORTE OU
no veículo mesmo que não esteja
FERIMENTOS GRAVES:
sendo utilizado para que o mesmo
antes de instalar uma ca-
não se movimente e venha machu-
deirinha infantil voltada
car alguém em caso de frenagem
para a traseira do veículo, verifi-
brusca ou de choque.
que se o airbag está desativado
(➥ 1.39).

1.32
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação da cadeirinha infantil: informações gerais (2/2)
Em um lugar traseiro
Nunca instale uma cadeiri-
Um cesto infantil deve ser instalado no nha infantil com apoio para
sentido transversal do banco e ocupa, os pés no banco traseiro
no mínimo, dois lugares. central. RISCO DE MORTE
Posicione de modo que a cabeça da OU FERIMENTOS GRAVES.
criança fique do lado oposto ao da
porta do veículo.
Avance totalmente o banco dianteiro
do veículo para instalar um banco para
crianças voltado para a traseira do ve-
ículo e depois o recue ao máximo,
não permitindo, porém, contato com o
banco para crianças
Para segurança da criança na posi-
ção voltada para a frente do veículo,
o banco que ficar à frente da criança
só deve ser recuado até metade do
seu curso, a inclinação do encosto não
deve ultrapassar 25°, sendo o banco
levantado o máximo possível.
Em todas as situações, retire o apoio
para cabeça do lugar onde a cadeirinha
infantil está montada (➥ 3.20). Retire
antes de colocar a cadeirinha infantil.
Verifique que o banco para crianças Ao instalar a cadeirinha in-
voltado para a frente do veículo esteja Verifique se a cadeirinha in- fantil (levantador de grupo 2
apoiado sobre o encosto do assento do fantil ou os pés da criança ou 3), verifique se os cintos
veículo. não estão impedindo que de segurança funcionam
o banco dianteiro seja tra- (enrolam) corretamente: ➥ 1.17.
vado corretamente ➥ 1.15. Se necessário, ajuste a posição do
banco do veículo.

1.33
BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando um cinto de segurança (1/2)

3 Verifique o estado do airbag


antes de instalar um banco para crian-
ças ou permitir que um passageiro
ocupe o banco.
Lugar impróprio para a instala-
2
ças.
ção de um banco para crian-

Banco para crianças fixado me-


diante o cinto de segurança

¬ Lugar que permite a fixação


por do cinto de um banco homologado
como “Universal”.

Antes de instalar uma cadeirinha in-


fantil no banco dianteiro, verifique
se isso é permitido por lei no país
em que o veículo está circulando.

RISCO DE MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES: A utilização de um sistema
antes de instalar uma ca- de segurança de crianças
deirinha infantil voltada inadequado a este veículo
para a traseira do veículo, verifi- não irá proteger correta-
que se o airbag está desativado mente o bebê ou a criança. Existe
(➥ 1.39). o risco de ser grave ou fatalmente
ferido.

1.34
BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando um cinto de segurança (2/2)
O quadro a seguir apresenta as mesmas informações que os esquemas das páginas seguintes para respeitar a legisla-
ção em vigor.

Lugares
Lado do Lugar traseiro
Tipo de banco para crianças Peso da criança traseiros
passageiro (1) central
laterais
Berço transversal
< 10 kg X U (3) X
Grupo 0
Estrutura de costas
< 10 kg e < 13 kg U (2) U (4) U (4)
Grupos 0 ou 0 +
Banco/cadeira de costas para a frente
do veículo < de 13 kg e de 9 a 18 kg U (2) U (4) U (4)
Grupos 0+ e 1
Banco de frente para a estrada
9 a 18 kg X U (5) U (5)
Grupo 1
Banco elevador de altura
15 a 25 kg e 22 a 36 kg X U (5) X
Grupos 2 e 3
X = Lugar inadequado para instalação de um banco para crianças deste tipo.
U = O banco permite que uma cadeirinha infantil com aprovação “Universal” seja presa pelo cinto de segurança; verifique se ela
pode ser ajustada corretamente.
(2) coloque o banco do veículo na posição mais recuada e elevada que for possível e incline levemente o encosto (cerca de 25°).
(3) Um berço deve ser instalado no sentido transversal do banco e ocupa, no mínimo, dois lugares. Posicione a cabeça da criança
o mais longe possível da porta do veículo.
(4) Se necessário, recue ao máximo o banco do veículo. Avance totalmente o banco dianteiro do veículo para instalar um banco
para crianças voltado para a traseira do veículo e depois recue ao máximo sem contato com o banco para crianças.
(5) Em todas as situações, retire o apoio para cabeça do lugar onde a cadeirinha infantil está montada. É obrigatório fazer isso
antes de instalar a cadeirinha infantil ➥ 3.20. Mova para frente o banco em frente à criança, mova o encosto para frente para
evitar o contato entre o banco e as pernas da criança.

(1) RISCO DE MORTE OU FERIMENTOS GRAVES: antes de instalar uma cadeirinha infantil voltada para a traseira
do veículo, verifique se o airbag está desativado (➥ 1.39).

1.35
CADEIRINHA INFANTIL: fixação usando o sistema ISOFIX (1/3)
Cadeirinha infantil fixada mediante a
fixação ISOFIX
ü Lugar que permite a fixação de
uma cadeira para criança ISOFIX.

± Os lugares traseiros estão equi-


pados com um dispositivo que permite
fixar, de frente para a dianteira do veí-
culo, um banco para crianças ISOFIX
homologado como “Universal”. Os
pontos de fixação estão situados na
parte traseira dos bancos traseiros.
A dimensão do banco para crianças
ISOFIX está identificada por uma letra:

Lugar proibido para a instala- – A, B e B1: para os bancos voltados


2
ças.
ção de um banco para crian- para a frente do veículo do grupo 1
(de 9 a 18 kg);
– C e D: banco em formato de concha
ou bancos virados para trás no grupo
+0 (menos de 13 kg) ou grupo 1 (9 a
18 kg);
– E: bancos virados para trás no grupo
0 (menos de 10 kg) ou +0 (menos de
13 kg);
A utilização de um sistema Certifique-se do bom posi- – F e G: berços do grupo 0 (até 10 kg).
de segurança de crianças cionamento da caixa de tra-
inadequado a este veículo vamento do cinto (ela não
não irá proteger correta- deve ficar parcial ou com-
mente o bebê ou a criança. Existe pletamente encoberta ou obstruída
o risco de ser grave ou fatalmente por pessoas ou objetos). Há risco
ferido. de danos ao cinto.

1.36
CADEIRINHA INFANTIL: fixação usando o sistema ISOFIX (2/3)
A tabela a seguir apresenta as mesmas informações que o esquema da página anterior para reforçar a observância à
legislação em vigor.

Lado do
Tipo de banco Peso da Dimensão do Lugares traseiros Lugar traseiro
passageiro
para crianças criança banco ISOFIX laterais central
(dianteiro)
Berço transversal
< 10 kg F, G X X X
Grupo 0

Estrutura de costas
< 10 kg e < 13 kg E X IL (1) X
Grupos 0 ou 0 +

Banco/cadeira de
costas para a frente < de 13 kg e de 9
C, D X IL (1) X
do veículo a 18 kg
Grupos 0+ e 1
Banco de frente para
a estrada 9 a 18 kg A, B, B1 X IUF - IL (2) X
Grupo 1
Banco elevador de
15 a 25 kg e 22 a
altura X IUF - IL (2) X
36 kg
Grupos 2 e 3
X = Lugar impróprio para a instalação de um banco para crianças ISOFIX.
IUF/IL = Em veículos equipados, o banco que permite que uma cadeirinha infantil com aprovação “Universal/semiuniversal ou
específica do veículo” seja instalada com o uso do sistema ISOFIX; verifique se ela pode ser instalada corretamente.
(1) Avance totalmente o banco dianteiro do Veículo para instalar um banco para crianças voltado para a traseira do veículo e
depois o recue ao máximo, não permitindo, porém, contato com o banco para crianças.
(2) Em todas as situações, retire o apoio para cabeça do lugar onde a cadeirinha infantil está montada. É obrigatório fazer isso
antes de instalar a cadeirinha infantil ➥ 3.20. Mova para frente o banco em frente à criança, mova o encosto para frente para
evitar o contato entre o banco e as pernas da criança.

1.37
CADEIRINHA INFANTIL: fixação usando o sistema ISOFIX (3/3)

1 2 1

Particularidade sobre a montagem O espaço 2 entre o banco e o encosto Quando o banco ISOFIX é removido, é
de um banco ISOFIX ficará livre da caixa de bloqueio, per- preciso colocar a caixa de bloqueio em
Para evitar interferências entre a caixa mitindo a instalação correta do banco sua posição usual novamente 1.
de bloqueio do cinto de segurança 1 e ISOFIX.
o banco ISOFIX, verifique se a caixa de
bloqueio está retraída colocando-a no
espaço entre o banco e o encosto.

Certifique-se do bom posi-


cionamento da caixa de tra-
vamento do cinto (ela não
deve ficar parcial ou com-
pletamente encoberta ou obstruída
por pessoas ou objetos). Há risco
de danos ao cinto.

1.38
SEGURANÇA DA CRIANÇA: desativando, ativando o airbag do passageiro dianteiro (1/3)

1 2

Desativação do airbag Para desativar o airbags: com o veí-


dianteiro do passageiro culo parado e a ignição desligada,
(para os veículos que estejam equi- pressione e gire a trava 1 para a posi-
pados) ção OFF.
É necessário desativar o airbag do Com a ignição ligada, é essencial veri-
passageiro antes de instalar a cadeiri-
nha infantil no banco dianteiro.
]
ficar se a luz de aviso está acesa
no monitor central 2 e, dependendo
A ativação ou a desativa-
ção do airbag do passa-
do veículo, se a mensagem “AIRBAG geiro deve ser feita com o
PASSAGEIRO DESATIVADO” está em veículo parado.
exibição. Em caso de manuseio com veículo
Essa luz indicadora fica acesa para em movimento, as luzes indicado-
informar que pode ser instalado um
banco para crianças no lugar do
raså e © se acendem.
Para ajustar o estado do «airbag» à
passageiro dianteiro. posição de fechamento, desligue e
volte a ligar a ignição.

1.39
SEGURANÇA DA CRIANÇA: desativando, ativando o airbag do passageiro dianteiro (2/3)

As indicações no painel de bordo e nas


etiquetas A fixadas em ambos os lados
do para-sol do passageiro (como no
exemplo acima), recordam-no dessas
instruções
PERIGO
Se o funcionamento do
airbag do passageiro dian-
teiro não for compatível
com a posição da cadeirinha infantil
voltada para trás, NÃO instale um
sistema de retenção para a cadei-
rinha em um banco protegido por
um AIRBAG dianteiro ATIVADO.
Isso pode causar a MORTE DA
CRIANÇA ou LESÕES GRAVES.

1.40
SEGURANÇA DA CRIANÇA: desativando, ativando o airbag do passageiro dianteiro (3/3)
Anomalias de funcionamento
Em caso de anomalia do sistema de
ativação/desativação dos airbags, é
proibido instalar um banco para crian-
1 ças de costas para a frente do veículo
2 no lugar do passageiro dianteiro.
Não se recomenda o transporte de
qualquer passageiro nesse lugar.
Consulte o mais breve possível uma
Oficina Autorizada.

Ativação do airbag de Para reativar os airbags: com o veí-


passageiro dianteiro culo parado e a ignição desligada,
pressione e gire a trava 1 para a po-
Ao retirar o banco para crianças do sição ON.
banco do passageiro dianteiro, reative
logo os airbags a fim de proteger o pas- Com a ignição ligada, verifique obriga- O airbag airbag do pas-
sageiro dianteiro em caso de impacto. toriamente se a luz indicadora
está apagada.
] sageiro só pode ser desa-
tivado ou ativado quando o
veículo está parado.
Os sistemas limitadores adicionais do
cinto de segurança do passageiro dian- Em caso de manuseio com veículo
teiro são ativados. em movimento, as luzes indicado-
ras å e © se acendem.
Para ajustar o estado do airbag à
posição de travamento, desligue e
volte a ligar a ignição.

1.41
POSIÇÃO DE CONDUÇÃO (1/2)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 7 12 13 1

14
15
26 25 24 23 22 21

20 16
19 17
18

1.42
POSIÇÃO DE CONDUÇÃO (2/2)
A presença dos equipamentos descritos abaixo DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

1 Difusor de ar lateral. 9 Interruptor de: 20 Tomada de acendedor de cigarros/


– luzes de advertência; acessórios.
2 Haste de: – travamento elétrico das portas.
– luzes indicadoras de direção; 21 Botão de partida/parada do motor.
– iluminação externa; 10 Porta-objetos com tampa.
– faróis de neblina dianteiros; 22 Controle remoto do sistema multi-
– lanternas traseiras de neblina. 11 Local do sistema multimídia ou mídia.
porta-objetos.
3 Painel de instrumentos. 23 Controles do piloto automático
12 Comandos de climatização. (controle de velocidade de cru-
4 Local do airbag do motorista e da zeiro).
buzina. 13 Local do airbag do passageiro.
24 Comando de regulagem da altura
5 Botão de controle de voz do sis- 14 Porta-luvas. do volante.
tema de multimídia.
15 Leitor de cartão RENAULT. 25 Comando do destravamento do
6 Haste de: capô.
– limpador/lavador do para-brisa e 16 Alavanca de câmbio.
do vidro traseiro; 26 Comando de:
– passagem de informações do 17 Controle de ativação/desativação – ajuste do feixe do farol dianteiro
computador de bordo. do modo ECO. elétrico,
– reostato de iluminação dos apa-
7 Difusores de ar centrais. 18 Freio de estacionamento. relhos de verificação,
– ativação/desativação do sis-
8 Entrada de ar para desembaça- 19 Controle principal do piloto auto- tema de controle de distância
mento do para-brisa. mático (controle de velocidade de de estacionamento.
cruzeiro).

1.43
VISORES E INDICADORES

2 A

3
1

5 B

4
Conta giros 1 (rpm x 1000) Computador de bordo 2 Indicador do nível de
➥ 1.49 combustível 5
Zona A: indica que o tanque está cheio.
Velocímetro 3 (km/h) Zona B: indica que o tanque está em
seu volume de reserva.
Indicador do estilo de
condução 4 ➥ 2.7

1.44
LUZES INDICADORAS (1/4)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.

O acendimento de certas luzes indi- Luz indicadora do airbag


cadoras está acompanhado por uma
mensagem.
å É acesa ao ligar a ignição e
apaga alguns segundos depois.
Luz indicadora de parada
® obrigatória Se, ao ligar a ignição, não acender ou
A acender com o motor funcionando, isto
É acesa ao ligar a ignição e apaga indica uma falha do sistema.
quando o motor começa a funcionar.
Acende junto com outras luzes indica- Consulte rapidamente uma Oficina
doras e/ou mensagens, sendo acom- Autorizada.
panhada por um bipe. Luz Luz indicadora de alerta
©
1 Para sua segurança, se a luz indica- É acesa ao ligar a ignição e
dora se acender, pare de imediato. apaga quando o motor começa a fun-
Contudo, lembre-se das condições cionar. Ela pode acender junto com
de circulação. Desligue o motor e não outras luzes indicadoras e/ou mensa-
tente dar a partida de novo. gens no painel de instrumentos.
Painel de instrumentos A: acende Contate uma Oficina autorizada. Se necessário, dirija cuidadosamente
quando a ignição está ligada. até uma Oficina Autorizada logo que
Com as luzes acesas, você pode ajus- possível. A não observância dessa re-
tar o brilho girando o botão 1. comendação pode implicar em risco de
dano ao veículo.

A ausência do retorno visual Para sua segurança, se a


ou sonoro indica uma falha luz indicadora ® se
do painel de instrumentos. acender, pare de imediato.
O que obriga a uma parada Contudo, lembre-se das
imediata e compatível com as con- condições de circulação. Desligue o A luz indicadora © exige uma
dições de circulação. Assegure-se motor e não tente dar a partida de parada logo que possível em uma
de que o veículo está corretamente novo. Contate uma Oficina autori- Oficina Autorizada conduzindo
imobilizado e contate uma Oficina zada. com moderação. A não observân-
Autorizada. cia dessa recomendação pode im-
plicar em risco de dano ao veículo.

1.45
LUZES INDICADORAS (2/4)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.

Luz indicadora de pisca-pis- Luz indicadora de pressão


c cas esquerdos
Luz indicadora dos pisca-
À do óleo
b piscas direitos
Luz indicadora do freio de
É acesa ao ligar a ignição e apagada
alguns segundos depois.
A D estacionamento e de detec-
ção de incidente no circuito de freio
Se acender em circulação, acompa-
nhada pela luz indicadora ® e um
bipe, pare imediatamente e desligue a
Acende quando se liga a ignição e
ignição.
apaga quando o freio de estaciona-
mento é liberado. Verifique o nível de óleo. Se tudo esti-
ver normal, então o incidente tem uma
Se ela acender durante a frenagem e
outra causa. Contate uma Oficina au-
vier acompanhada de uma luz de aviso
torizada.
® e um bipe, significa que o nível Luz indicadora de carga da
de fluido no circuito está baixo ou que
há uma falha no sistema de frenagem.
Ú bateria
Luz indicadora da lanterna É acesa ao ligar a ignição e apagada
š lateral
Pare e chame uma Oficina Autorizada.
Luz indicadora de porta(s)
alguns segundos depois.

á Luz de aviso de farol alto 2 aberta(s) Se acender na estrada, acompanhada


pela luz indicadora ® e um bipe,
Luz de aviso de farol baixo Se ela acender com a ignição ligada,
k Luz indicadora dos faróis
uma porta está aberta ou não está fe-
chada corretamente ➥ 1.8.
indica que há sobrecarga ou descarga
no circuito elétrico.
g dianteiros de neblina
Luz indicadora do farol de
Pare e chame uma Oficina Autorizada.

f neblina traseiro

1.46
LUZES INDICADORAS (3/4)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.

Luz de aviso de nível de Luz indicadora de antiblo-


 combustível baixo no tanque
secundário Flex.
x queio de rodas
É acesa ao ligar a ignição e apagada
Essa luz acende quando a ignição está alguns segundos depois.
A ligada e apaga dentro de poucos se- Se acender em movimento, isto assi-
gundos. Se ela acender com o veículo nala uma falha no sistema de antiblo-
em movimento, encha o tanque secun- queio de rodas.
dário, localizado no compartimento do
motor, assim que possível. No entanto, a frenagem será assegu-
rada, como em um veículo sem o sis-
Recomenda-se encher o tanque secun- tema ABS. Consulte rapidamente uma
dário com gasolina aditivada, e sempre Oficina Autorizada.
com o motor desligado. Luz indicadora de alerta de
Ä Luz indicadora do sistema
de controle de poluição
Ô temperatura do líquido de
refrigeração
Nos veículos equipados com esta É acesa ao ligar a ignição.
Luz indicadora de alerta de
L nível mínimo de combustível
opção, a luz se acende ao dar partida
no motor e depois se apaga ➥ 2.12. Se ficar vermelha, pare e deixe o motor
É acesa ao ligar a ignição e apagada funcionando em marcha lenta por um
– Se ficar iluminado continuamente, ou dois minutos.
alguns segundos depois. assim que possível, contate uma
Se acender com o veículo em movi- Oficina Autorizada; A temperatura deve baixar e a luz indi-
mento, reabasteça logo que possível. cadora voltar a uma cor azul. Do con-
– se piscar, desacelere até desapare- trário, desligue o motor. Deixe o motor
Restam cerca de 50 km de autonomia. cer a intermitência. Consulte rapida- arrefecer antes de verificar o nível do
mente uma Oficina Autorizada. líquido de refrigeração.
Contate uma Oficina autorizada.

1.47
LUZES INDICADORAS (4/4)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.

Luz indicadora do controle


 dinâmico de condução
(ESP) e sistema antipatinagem
É acesa ao ligar a ignição e apagada B
A alguns segundos depois.
Há várias casos de acendimento da luz
indicadora: ➥ 2.14.
Luz indicadora de piloto
Φ automático (controle de
velocidade de cruzeiro) ➥ 2.19 e
➥ 2.22.

No visor B
Airbag do passageiro ON
 ➥ 1.39.
Airbagdo passageiro OFF
 Luz indicadora de modo
ECO
1 No visor B
Luz de aviso de lembrete
Acende-se quando o modo ECO é ati-
➥ 1.39. ß sobre o cinto de segurança
do motorista ou do passageiro dian-
vado ➥ 2.7.
Indicador de troca de marcha teiro
Š‰ São acesas para recomendar
Se dada a partida no motor e o cinto
de segurança do motorista ou do pas-
a mudança para uma relação superior sageiro dianteiro (se o banco estiver
(seta para cima) ou inferior (seta para ocupado) não estiver colocado correta-
baixo). mente, e o veículo tiver atingido apro-
ximadamente 20 km/h, essa luz acen-
derá no monitor central e um bipe será
emitido por cerca de dois minutos.
Observação: um objeto colocado
sobre o banco do passageiro poderá
ativar, em certos casos, o indicador de
alerta.
1.48
COMPUTADOR DE BORDO: informações gerais (1/2)
f) distância percorrida;
g) velocidade média;
1 h) autonomia de revisão;
– contador de serviços;
2 – contador de troca de óleo;
i) velocidade programada do piloto au-
tomático (controle de velocidade de
cruzeiro);
j) Relógio e temperatura;
k) Diário de bordo, passagem por men-
sagens de informação e de irregula-
ridades de funcionamento.
3

Computador de bordo 1 Botões de seleção da


De acordo com a versão do veículo, exibição da tela 2 e 3
apresenta as seguintes funções: Role para cima (tecla 2) ou para baixo
– distância percorrida; (tecla 3) as informações a seguir indi-
– parâmetros de viagem; cadas por toques sucessivos e rápidos
– mensagens de informação; (a exibição depende do equipamento
– mensagens de irregularidade de fun- do veículo e do país de comercializa-
cionamento (associadas à luz indi- ção).
cadora ©); a) hodômetro total e parcial;
– mensagens de alerta (associadas à b) combustível consumido;
luz indicadora ®); c) consumo médio;
– menu de personalização de configu- d) consumo instantâneo;
rações do veículo. e) autonomia previsível;
Todas estas possibilidades são descri-
tas nas páginas seguintes.

1.49
COMPUTADOR DE BORDO: informações gerais (2/2)
Interpretação de alguns Reinicialização automática
valores afixados após uma dos parâmetros de viagem
sinalização de partida A reinicialização é automática logo que
2 Os valores de consumo médio, autono- seja ultrapassada a capacidade de um
mia e velocidade média são cada vez dos parâmetros.
mais significativos e estáveis à medida
que aumenta a distância percorrida
desde a última sinalização de partida.
Nos primeiros quilômetros após pres-
sionar o botão de redefinição, você
constatará que a autonomia aumenta
3 durante a condução. Isto é devido ao
fato desta autonomia levar em conta
o consumo médio realizado desde a
última sinalização de partida. Ora, o
Reinicialização do hodômetro consumo médio pode diminuir quando:
parcial – o veículo sai de uma fase de acele-
Com o “hodômetro total e parcial” sele- ração;
cionado no visor, pressione o botão 2
– o motor atinge a temperatura de fun-
ou 3 até o hodômetro exibir zero.
cionamento (sinalização de partida:
motor frio);
Reinicialização dos – você passa de uma circulação
parâmetros de viagem urbana para uma circulação em es-
(indicação de partida) trada.
Com um dos parâmetros da viagem se-
lecionados no visor, pressione e segure
o botão 2 ou 3 até reiniciar o visor.

1.50
COMPUTADOR DE BORDO E SISTEMA DE AVISO: parâmetros de viagem (1/5)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.

Exemplos de seleção Interpretação da exibição selecionada

101778 km
112.4 km a) Hodômetro total e parcial.

Combustivel
b) Parâmetros de viagem.
8l Combustível consumido.
Combustível consumido desde a última indicação de partida.

Media
c) Consumo médio desde a última sinalização de partida.
8.8 km/l O valor só é exibido depois de ter percorrido pelo menos 400 metros desde o
último Ponto de Partida.

Instantanea
8.8 km/l d) Consumo instantâneo.
Valor exibido após ter atingido a velocidade de 30 km/h.

1.51
COMPUTADOR DE BORDO E SISTEMA DE AVISO: parâmetros de viagem (2/5)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.

Exemplos de seleção Interpretação da exibição selecionada

Autonomia
541 km e) Autonomia previsível com o combustível restante.
Valor exibido após ter percorrido 400 metros.

Distancia
522 km f) Distância percorrida desde da última reinicialização.

Media
123.4 km/h g) Velocidade média desde a última sinalização de partida.
Valor exibido após ter percorrido 400 metros.

1.52
COMPUTADOR DE BORDO E SISTEMA DE AVISO: parâmetros de viagem (3/5)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.

Exemplos de seleção
Computador de bordo com mensagem de Interpretação da exibição selecionada
quilometragem que falta até a próxima revisão
h) Quilometragem que falta até a próxima revisão ou troca de
Revisao em óleo.
Autonomia de revisao 30 000 kms / Autonomia de revisão
12 mes(es) Com a ignição ligada, o motor desligado e o visor definido
para “AUTONOMIA DE REVISAO”, pressione um dos botões 2
ou 3 por aproximadamente 5 segundos para exibir a quilome-
tragem que falta até a próxima revisão (distância ou tempo até a
Prever revisao em próxima revisão). Quando o valor da distância se aproximar de
300 kms / 24 dias seu limite, há vários cenários possíveis:
– faixa menor que 1.500 km) ou um mês:: a mensagem
“Prever revisao em” é exibida acompanhada pelo termo mais
próximo (distância ou tempo);
Realizar – faixa igual a 0 km ou data da revisão alcançada: a mensa-
revisao gem “Realizar revisao” é exibida acompanhada pela luz indi-
cadora ©.
O veículo necessita a seguir de uma revisão o mais rapida-
mente possível.

Reinicializar: para reinicializar a distância antes da revisão, mantenha pressionado o botão 2 ou 3 por aproximadamente
10 segundos até o visor mostrar a quilometragem de revisão sem piscar.
Nota: se uma revisão for realizada sem trocar o óleo do motor, somente a quilometragem antes da próxima revisão deverá ser
reinicializada. No caso de troca de óleo, a distância até a próxima revisão e a próxima troca de óleo deverão ser reinicializadas.

1.53
COMPUTADOR DE BORDO E SISTEMA DE AVISO: parâmetros de viagem (4/5)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.

Exemplos de seleção
Computador de bordo com mensagem com Interpretação da exibição selecionada
distância até a próxima revisão (continuação)
h) Quilometragem que falta até a próxima revisão ou troca de
Trocar oleo em óleo.
Autonomia troca de óleo.
Autonomia de revisao 30 000 km / 24 Com a ignição ligada e o motor desligado, quando a men-
mes(es) sagem “AUTONOMIA DE REVISAO” for exibida, pressione o
botão 2 ou 3 por cerca de 5 segundos para exibir a quilometra-
gem que falta até a próxima revisão, depois pressione breve-
Prever revisao em mente o botão 2 ou 3 para exibir a quilometragem que falta até
a próxima troca de óleo (distância ou tempo até a próxima revi-
300 km / 24 dias
são). Quando o valor da distância se aproximar de seu limite, há
vários cenários possíveis:
– faixa menor que 1.500 km) ou um mês:: a mensagem “Prever
Realizar revisao em” é exibida acompanhada pelo termo mais próximo
(distância ou tempo);
revisao – faixa igual a 0 km ou data da troca de óleo alcançada: a
mensagem “Realizar revisao” é exibida acompanhada pela
luz indicadora ©.
O veículo necessita então da troca de óleo o mais rápido pos-
sível.
conforme a versão do veículo, a autonomia de troca de óleo depende do estilo de condução (circulação frequente a baixa ve-
locidade, percurso porta a porta, circulação prolongada em marcha lenta, tração de reboque, etc.). A distância restante a per-
correr até a próxima troca de óleo pode, em certos casos, diminuir mais rapidamente que a distância realmente percorrida.
Reinicializar: para reinicializar a distância até a próxima revisão, mantenha pressionado o botão 2 ou 3 por aproximadamente
10 segundos até o visor mostrar a quilometragem de troca de óleo sem piscar.
Nota: se uma revisão for realizada sem trocar o óleo do motor, somente a quilometragem antes da próxima revisão deverá ser
reinicializada. No caso de troca de óleo, a distância até a próxima revisão e a próxima troca de óleo deverão ser reinicializadas.

1.54
COMPUTADOR DE BORDO E SISTEMA DE AVISO: parâmetros de viagem (5/5)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.

Exemplos de seleção Interpretação da exibição selecionada

Limitador veloc
90 km/h
i) Velocidade programada do piloto automático (controle de velocidade de
cruzeiro) ➥ 2.19 e ➥ 2.22.
Regulador veloc
90 km/h

13° 16:30 j) Hora e temperatura ➥ 1.60.

k) Registro de viagem.
Sem mensagem Exibição sucessiva:
na memoria – mensagens de informações (airbag OFF do passageiro etc.);
– mensagens de irregularidades de funcionamento (verificar injeção etc.).

1.55
COMPUTADOR DE BORDO: Mensagens de informação
Estas mensagens podem ajudar na fase da partida do veículo ou para informar o usuário sobre uma opção ou um estado de
condução.
Em seguida, são dados alguns exemplos de mensagens de informação.

Exemplos de mensagens Interpretação da exibição selecionada

“FREIO DE MAO
Indica que o freio de estacionamento foi acionado.
ACIONADO”

“RETIRAR CARTAO” Solicita que se retire o cartão RENAULT do leitor ao sair do veículo.

“CONTR DE TRACAO
Indica que foi desativada a função de antipatinagem.
DESATIVADO”

1.56
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de irregularidades de funcionamento

Elas aparecem com a luz indicadora © e significa que você deve conduzir com bastante cuidado até revendedor
autorizado assim que possível. A não observância desta recomendação pode implicar em risco de dano ao veículo.
Elas desaparecem ao pressionar a tecla de seleção de exibição ou após alguns segundos e são memorizadas no diário de
bordo. A luz indicadora © permanece acesa. Exemplos de mensagens de irregularidades de funcionamento são indica-
das a seguir.

Exemplos de mensagens Interpretação da exibição selecionada

“VERIFICAR VEICULO” Indica uma falha em um dos sensores dos pedais, sistemas de gestão da bate-
ria ou do sensor de nível de óleo.

“VERIFICAR AIRBAG” Indica uma falha no sistema de retenção, além de nos cintos de segurança. Na
caso de um acidente, é possível que eles não sejam ativados.

“VERIFICAR SIST ANTI-POLUICAO” Indica uma falha no sistema de controle de poluição do veículo.

1.57
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de alerta

Elas aparecem com a luz indicadora ® e, para sua segurança, exigem uma parada imediata o mais rápido pos-
sível conforme as condições do tráfego. Desligue o motor e não tente dar a partida de novo. Contate uma Oficina
autorizada.
A seguir são indicados alguns exemplos de mensagens de alerta. Observação: as mensagens aparecem no visor de forma
isolada ou alternada (se houver várias mensagens no visor), podendo ser acompanhadas por uma luz indicadora e/ou um
bipe.

Exemplos de mensagens Interpretação da exibição selecionada

“RISCO DE FALHA DO MOTOR” Indica que há uma anomalia na injeção, superaquecimento do motor do veículo
ou uma anomalia grave do motor.

“PANE NO SISTEMA DE FREIOS” Indica uma irregularidade no sistema de freios.

“PANE NA RECARGA DA BATERIA” Indica um problema no circuito de carga da bateria do veículo (alternador...).

1.58
VOLANTE DE DIREÇÃO/DIREÇÃO ASSISTIDA
Direção assistida
Com o motor funcionando e o veículo
parado, não gire o volante totalmente
para quaisquer dos lados até o batente
(risco de deterioração da bomba de as-
sistência de direção).
Com o motor parado ou em caso de
avaria do sistema, sempre é possível
1 girar o volante. A força a ser exercida
será ainda maior.

Regulagem da altura do
volante
Erga a alavanca 1 e coloque o volante
na posição desejada; abaixe a ala-
vanca para bloquear a coluna da dire-
ção.
Assegure-se do correto travamento do
volante.

Nunca desligue o motor


numa descida, nem geral-
Por motivos de segurança,
mente em movimento (su-
somente efetue esta re-
pressão da assistência).
gulagem com o veículo
parado.

1.59
RELÓGIO E TEMPERATURA EXTERIOR (1/2)

1
A 3
1
9 °C 12:00

2
4

Visor A Após alguns segundos, os minutos pis-


carão. Pressione ou segure o botão 3
Para acessar o visor 2 a fim de acer- ou 4 para ajustá-los.
tar a hora, maneje o botão 3 ou 4 na
haste 1. Quando o ajuste é terminado, as horas
e os minutos permanecem em exibição
Aguarde alguns segundos para as por dois segundos. Após esse tempo, o
horas e os minutos começarem a ajuste é registrado.
piscar. Agora que está no modo de
acerto, pressione e segure o botão 3 Você pode alterar o visor.
ou 4 para acertar a hora.
Quando as horas estiverem piscando,
pressione repetidamente ou pressione Se houver interrupção da alimen-
e segure o botão 3 ou 4 para ajusta-las. tação elétrica (bateria desligada,
cabo de alimentação cortado...),
poderá ser preciso acertar o relógio.
Recomendamos executar esta ope-
ração com o veículo parado.

1.60
RELÓGIO E TEMPERATURA EXTERIOR (2/2)
Indicador de temperatura
externa
Particularidade:
Quando a temperatura externa está
entre - 3 °C e + 3 °C, os caracteres °C
piscam (sinalizando o risco de gelo na
B estrada).

Visor B Indicador de temperatura


externa
Veículos equipados com multimídia
e sistemas de auxílio à navegação, A formação de gelo está re-
telefones, etc. lacionado com o clima, ex-
posição à umidade local e à tempe-
Consulte o manual específico da ratura; a indicação de temperatura
função, para conhecer as particulari- exterior não é suficiente por si só
dades dos veículos vinculados à pre- para detectar gelo.
sença desses equipamentos.

Se houver interrupção da alimentação elétrica (bateria desligada, cabo de ali-


mentação cortado...), poderá ser preciso acertar o relógio.
Recomendamos executar esta operação com o veículo parado.

1.61
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERNAS (1/3)
Faróis baixos
2 3
k Funcionamento manual
Gire o anel 2 até que o símbolo fique
1 alinhado com a marca número 3. Esta
1 luz indicadora se acende no painel de
instrumentos.

Funcionamento automático
(dependendo do veículo)
Gire o anel 2 até que o símbolo AUTO
apareça oposto à marca 3: Com o
motor funcionando, a luz baixa é acesa
ou apagada automaticamente, depen-
dendo da luminosidade externar, sem a
ação da haste 1.
Luzes de posição Função ligar os faróis
š Gire o anel 2 até que o símbolo diurnos
fique alinhado com a marca número 3. (apenas faróis dianteiros)
Uma luz indicadora então acende-se Se equipados, os faróis diurnos acen- Se a legislação do seu país exigir
no painel de instrumentos. dem automaticamente quando o motor o uso de faróis baixos em rodovias,
é ligado, sem intervenção na haste 1, e mesmo durante o dia, certifique-se
apagam quando o motor é desligado. de que o anel 2 esteja na posição
k .

Antes de iniciar uma viagem noturna: verifique o bom funcionamento do


equipamento elétrico e regule os faróis (se não circular em condições de
carga habituais). De maneira geral, verifique se os faróis não estão ocul-
tos (sujeira, lama, neve, objetos transportados etc.).

1.62
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERNAS (2/3)
Desligamento dos faróis Faróis dianteiros de
1 2 4 5 Existem duas possibilidades:
g neblina
– manualmente, leve o anel 2 para a Gire o anel central 4 da haste 1, até
posição 0; que o símbolo fique alinhado com a
– automaticamente, os faróis são apa- marca 5, e depois largue-o.
gados após desligar o motor, ao
abrir a porta do motorista ou quando O funcionamento depende da posição
o veículo for travado. Neste caso, na selecionada da iluminação exterior e
próxima partida do motor, os faróis uma luz indicadora acende no painel
voltam a acender de acordo com a de instrumentos.
posição do anel 2, levando em conta
o nível da luz externa, sem mover a Função dos faróis adicionais
haste 1. direcionais
Sempre que os faróis baixos estiverem
Alarme sonoro de acesos e sob certas condições (em
Faróis altos
á Com o motor funcionando
esquecimento da iluminação
Se as luzes estiverem acesas quando
velocidade, com o volante esterçado,
com luzes indicadoras acesas, etc.),
e os faróis baixos acesos, empurre a a porta do motorista for aberta, um bipe ao entrar em uma curva, um dos faróis
haste 1. Esta luz indicadora se acende de aviso tocará para alertar o motorista dianteiros de neblina acenderá para ilu-
no painel de instrumentos. minar o interior da curva.
Para retornar à posição de luz baixa,
volte a puxar a haste 1 na sua direção.

1.63
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERNAS (3/3)
Desligamento dos faróis de Função “iluminação exterior
2 4 neblina de acompanhamento”
1 5 Existem duas possibilidades: Esta função é usada para acender bre-
– manualmente, dependendo do veí- vemente o farol alto (para iluminar uma
culo, gire novamente o anel central 4 entrada, por exemplo).
até alinhar a marca 5 com o símbolo Com a ignição desligada e o anel 2
de luz de neblina que você pretende na posição 0 ou AUTO, puxe a haste 1
apagar. A luz indicadora correspon- em sua direção: o farol alto acende por
dente será apagada no painel de cerca de trinta segundos. Para prolon-
instrumentos; gar este tempo, puxe a haste até quatro
– os faróis serão apagados automati- vezes (tempo total restrito a dois minu-
camente quando o motor for desli- tos). Em seguida, você pode travar seu
gado ou o veículo for travado, e os veículo.
faróis de neblina quando a porta do
motorista for aberta. Para apagar o farol alto antes que seja
desligado automaticamente, gire o
Lanterna traseira de
f neblina
Ao desligar a iluminação externa,
também são desligados os faróis dian-
anel 2 para qualquer posição e, em se-
guida, retorne-o à posição AUTO.
teiros de neblina e as lanternas trasei-
Gire o anel central 4 da haste, até que o ras de neblina.
símbolo fique alinhado com a marca 5,
e depois solte-o.
Dependendo do veículo, a haste volta Em caso de neblina ou neve, ou se
para a posição inicial ou permanece estiver transportando um objeto que
onde está. ultrapasse a dimensão do teto, o
O funcionamento depende da posição acendimento automático das luzes
selecionada da iluminação exterior e não é ativado.
uma luz indicadora acende no painel Os faróis de neblina se acendem
de instrumentos. sob o controle do motorista: as
Não se esqueça de desligar estes luzes indicadoras no painel de ins-
faróis assim que não necessite deles, trumentos informam se os faróis de
a fim de não incomodar os outros mo- neblina estão acesos (luz indica-
toristas. dora acesa) ou não (luz indicadora
apagada).

1.64
SINAIS SONOROS E LUMINOSOS
Pisca-piscas
d Manuseie a haste 1 no plano
do volante e no sentido que deseja
virar o mesmo. 2
1
Modo impulsional
Na condução, a rotação do volante
A pode ser insuficiente para retornar au-
tomaticamente a haste para a posição
inicial.
Nesse caso, gire levemente a haste
1 até a posição intermediária, depois
solte-a. Ela retornará para o ponto ori-
ginal e a luz indicadora piscará três
vezes.
Buzina Luzes de advertência
ì Pressione a almofada do vo-
é Acione o interruptor 2.
lante A. Este dispositivo aciona simultanea-
mente todos os pisca-piscas, incluindo
Sinais luminosos os laterais. Este sinal só deve ser utili-
o Para fazer um sinal luminoso,
zado em caso de perigo, para avisar os
outros motoristas de que foi obrigado
puxe a haste 1 em sua direção. a parar em um local inadequado, ou
mesmo proibido, ou que está em con-
dições de condução ou de circulação
particulares.
Conforme o veículo, em caso de forte
desaceleração, as luzes de advertên-
cia podem acender automaticamente.
Você pode apagá-las pressionando
uma vez o interruptor 2.

1.65
REGULAGEM ELÉTRICA DOS FARÓIS

Em caso de regulagens manuais


Exemplos de posição de regulagem do comando A em função da carga

Motorista apenas ou com um


0
passageiro na frente

A
Motorista com um passageiro na
1
frente e três passageiros atrás

Para os veículos que dispõem deste Motorista com um passageiro na


equipamento, o comando A permite frente, três passageiros atrás e 2
corrigir a altura dos faróis, em função porta-malas carregado
da carga.
Gire o comando A para baixo, para
baixar os faróis e, para cima, para os Motorista com bagagens ou
levantar. (carregamento) na massa máxima 3
autorizada

A tabela mostra alguns exemplos. Ajuste sempre o controle A para corresponder


à carga do veículo para iluminar a rodovia à frente e evitar ofuscar os motoristas de
veículos no sentido contrário.

1.66
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS DIANTEIRO (1/3)
Veículos com função de
limpador de vidro automático 2
1 Com o motor funcionando, mova a 1
E
haste 1:
A – A parado
– B função de limpador de vidro au-
B tomático
C Quando essa posição está sele-
cionada, o sistema detecta a pre-
D sença de água no para-brisa e
aciona o limpador na velocidade
de varredura adequada. É possí- F
vel modificar o limite de ativação e
o intervalo entre duas varreduras
Com a ignição ligada, mova a haste 1 girando-se o comando 2. Particularidade
– E: sensibilidade mínima
– A parado – F: sensibilidade máxima Em circulação, qualquer parada do
– B atuação intermitente. Observação: em caso de neblina ou veículo reduz a velocidade de atua-
Entre duas varreduras, as palhe- neve, a atuação não é acionada au- ção. Exemplo: a velocidade de atuação
tas param durante alguns segun- tomaticamente e permanece sob o passa de rápida para normal.
dos. O tempo entre duas atuações controle do motorista. Assim que o veículo circula, a limpeza
pode ser modificado; para isto, volta para a velocidade selecionada ini-
– C atuação contínua lenta. cialmente.
gire o anel 2.
– D varrimento contínuo rápido. Qualquer ação sobre a haste 1 tem
– C atuação contínua lenta. prioridade e anula a operação automá-
– D varrimento contínuo rápido. tica.
Dar partida no veículo com a haste
na posição D aciona um movimento
de atuação lento e contínuo. Ajustar a
A posição C é acessível com a igni- haste na posição D é necessário para
As posições B, C e D são acessí- ção ligada. As posições B e D são acionar um movimento de atuação
veis com a ignição ligada. acessíveis apenas com o motor fun- rápido e contínuo.
cionando.

1.67
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS DIANTEIRO (2/3)

1 Não tente levantar as palhetas do


Eficiência da palheta do limpador. Elas não podem ficar se-
limpador paradas do para-brisa. Para trocar
Inspecione o estado das palhetas. as palhetas, ➥ 5.25.
Você é responsável pela sua manu-
tenção:
– mantenha-a limpa: limpe a pa-
lheta e o para-brisa regularmente
com água e sabão;
– não use o limpador quando ou
para-brisa estiver seco;
– afaste-a do para-brisa caso ela
Lavador do vidro dianteiro não seja usada há muito tempo.
Com a ignição ligada, puxe a haste 1 Substitua-a assim que ela come-
em sua direção. çar a perder eficiência: aproximada-
mente após um ano ➥ 5.25.
Uma ativação rápida aciona uma var-
redura do limpador e ativa o lavador do
vidro. Precauções para o uso
Uma puxada mais longa, além de acio- dos limpadores
nar o lavador do para-brisa, inicia uma – em temperaturas de congela-
varredura contínua até o fim da de- mento ou neve, certifique-se de Antes de qualquer ação no
manda, seguida por três varreduras que a palheta não esteja presa para-brisa (lavagem do ve-
e, após alguns segundos, uma quarta no para-brisa antes de ligar o lim- ículo, descongelamento,
varredura. pador (há o risco de superaque- limpeza do para-brisa etc.)
cimento do motor); retorne a haste 1 para a posição A
– verifique se não há objetos obs- (parada).
truindo o caminho da palheta. Risco de ferimentos e/ou deteriora-
ção.

1.68
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS DIANTEIRO (3/3)

Caso haja obstáculos no para-brisa


(sujeira, neve, gelo etc.), limpe o
para-brisa (incluindo a área central
atrás do retrovisor interno) e o vidro
traseiro antes de acionar os limpa-
dores de para-brisa (risco de supe-
raquecimento do motor).
Se algum objeto estiver impedindo
o movimento de uma palheta, ela Antes de realizar qualquer
poderá parar de funcionar. Remove ação no compartimento do
o obstáculo e reative o limpador motor, desligue a ignição
usando a haste do limpador. pressionando o botão de
parada do motor (➥ 2.2).

1.69
LIMPADOR DE VIDROS, LAVADOR DO VIDRO TRASEIRO
Limpeza/lavagem do
p vidro traseiro
2 1 Com a ignição ligada, gire a extremi-
Eficiência da palheta do
dade da haste 1 até que a marca 2
fique alinhada com o símbolo. Ao soltar limpador
a haste, esta volta à posição do limpa- Inspecione o estado das palhetas.
dor do vidro traseiro. Você é responsável pela sua manu-
Uma ação breve aciona o limpador de tenção:
vidro traseiro. – mantenha-a limpa: limpe a pa-
Uma ação prolongada dispara não só lheta e o vidro traseiro regular-
os limpadores de vidro traseiro, mas mente com água e sabão;
também uma varredura contínua até – não use o limpador quando ou
que a haste seja liberada, depois, duas vidro traseiro estiver seco;
varreduras seguidas por uma terceira, – afaste-a do vidro traseiro caso
após alguns segundos. ela não seja usada há muito
Limpador de vidros
Y traseiro temporizado Particularidade
tempo.
Substitua-a assim que ela come-
em função da velocidade Se os limpadores de vidro dianteiro es- çar a perder eficiência: aproximada-
Com a ignição ligada, gire a extremi- tiverem em funcionamento ou no modo mente após um ano ➥ 5.25.
dade da haste 1 até que a marca 2 automático, o limpador de vidro traseiro
fique alinhada com o símbolo. fará a limpeza intermitente quando a Precauções para o uso
A frequência de varredura varia em marcha a ré estiver engatada.
função da velocidade. dos limpadores
Conforme o veículo, você pode desati-
var essa função na tela tátil. Consulte – em temperaturas de congela-
as instruções do equipamento para mento ou neve, certifique-se de
obter mais informações. que a palheta não esteja presa
no vidro traseiro antes de ligar o
limpador (há o risco de supera-
quecimento do motor);
Antes de qualquer ação no vidro traseiro (lavagem do veículo, descon- – verifique se não há objetos obs-
gelamento, limpeza do para-brisa etc.), retorne a haste 1 para a posição truindo o caminho da palheta.
de parada.
Risco de ferimentos ou danos.

1.70
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (1/3)
Reabastecimento de
combustível
Insira o bocal totalmente antes de
ligála para encher o tanque de combus-
tível (risco de salpicos).
1 Mantenha-a nesta posição durante
toda a operação de abastecimento.
A capacidade do tanque de combus-
tível é atingida na terceira vez que o
abastecimento é interrompido auto-
A maticamente. Não exceda essa quan-
2 tidade para manter o volume do tanque
e evitar transbordamento.
Durante o abastecimento, não deixe
água entrar no tanque. A válvula e a
respectiva zona periférica devem per-
Capacidade útil do tanque Para abrir o tampão do tanque de com- manecer limpos.
bustível A, puxe o controle 2 à es-
aprox. 50 litros. querda do banco do motorista.
Para abastecer, consulte o parágrafo
“abastecimento de combustível”.
Nunca lave a zona de rea-
Pare o veículo corretamente (desligue bastecimento com um dis-
o motor, remova o cartão RENAULT e positivo de alta pressão.
puxe o freio de mão ou deixe engatado Tampão de reabasteci-
[1ª ou marcha a ré]). mento de combustível:
Durante o abastecimento, um por- este é um tipo específico.
tatampa 1 é previsto no batente da Se você tiver que substitu- Sempre use combustível
tampa. ílo, certifique-se que o novo tampão de alta qualidade, em con-
seja idêntico ao original. Contate formidade com a legislação
Após o reabastecimento, verifique o uma Oficina autorizada. em vigor em cada país. Ele
fecho do tampão e da tampa. deve estar de acordo com as indica-
Nunca manuseie a tampa na proxi- ções da etiqueta situada no interior
midade de uma chama ou fonte de da tampa do tanque de combustí-
calor. vel A ➥ 6.4.

1.71
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (2/3)
Qualidade do combustível Veículos Flex (gasolina e O nível de combustível será
Use combustível de alta qualidade, álcool): use somente ga- indicado corretamente após
em conformidade com a legislação es- solina tipo C, gasolina pre- o reabastecimento com a
pecífica em vigor em cada país. Ele mium ou álcool etílico hi- realização da operação
deve estar de acordo com as indica- dratado (etanol). Não se esqueça sem o cartão RENAULT na ignição
ções da etiqueta situada no interior da de manter o tanque de partida a e a adição de pelo menos 10 l de
tampa A ➥ 6.4. frio cheio e sempre use gasolina, combustível, com uma precisão de
de preferência gasolina premium. aproximadamente uma barra no in-
Quando for para fora do país, não dicador.
Versões a gasolina encha o tanque com gasolina com
Utilize obrigatoriamente gasolina sem chumbo ou gasolina pura com octa-
chumbo. O índice de octano (RON) nagem inferior a 95 octanos.
deve estar em conformidade com as
informações mostradas na etiqueta da
tampa A ➥ 6.4.

Versões Flex
Veículos com o sistema Flex (gasolina
e álcool) podem usar uma mistura de
gasolina e etanol em qualquer propor-
ção (álcool etílico hidratado e/ou gaso-
lina sem chumbo). Odor persistente de É rigorosamente proibida
combustível qualquer intervenção e/
ou modificação do sistema
No caso de sentir um odor de alimentação de com-
persistente de combustível, pare bustível (caixas eletrônicas, cabe-
o veículo conforme as condições amentos, circuito de combustível,
de circulação e desligue a ignição. injetor, tampas de proteção, etc.),
Ative as luzes sinalizadoras de ad- por razões de segurança (exceto
vertência e peça aos ocupantes que quando efetuadas por pessoas qua-
saiam do veículo e mantenham-se lificadas da rede autorizada).
afastados da zona de circulação.
Chame uma Oficina autorizada.

1.72
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (3/3)

Não encha o comparti-


3 mento de água do lavador
de para-brisa com gasolina
de partida a frio, nem mis-
ture-a. A presença de gasolina no
reservatório de água pode causar
3 incêndios.

Abasteça o tanque com cui-


dado para evitar derrama-
mento de gasolina. Se isso
ocorrer, coloque a tampa no
tanque e remova o combustível der-
ramado.
Sistema de partida a frio
Tanque de combustível de partida a OBSERVAÇÃO: a tampa do Se o bocal de abasteci-
frio para veículos com sistema Flex tanque de combustível de mento de combustível
(gasolina e álcool) 3 partida a frio é VERMELHA. não for introduzido corre-
A tampa do tanque do lava- tamente no orifício, pode
O tanque de combustível de partida a dor de vidro do para-brisa é PRETA. haver derramamento de combustí-
frio 3 está localizado no compartimento Não troque ou misture os fluidos du- vel. Isso é perigoso e pode causar
do motor. Ele tem capacidade de apro- rante o abastecimento. incêndios ou ferimentos.
ximadamente 0,75 litro.

Não encha o tanque de Ao realizar ações perto do


combustível de partida a motor, tenha cuidado, pois
frio com água do lavador de ele pode estar quente. Além
para-brisa, nem misture-a. disso, o ventilador do motor
A presença de água no tanque de pode entrar em funcionamento a
combustível pode danificar o motor qualquer instante.
ou causar falhas na partida. Riscos de ferimentos.

1.73
1.74
Capítulo 2: A condução
(recomendações de utilização ligadas à economia e ao meio ambiente)

Amaciamento, partida, parada do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2


Particularidades versões gasolina e flex . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5
Alavanca de câmbio/freio de estacionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.6
Recomendações de direção e ECO direção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.7
Recomendações sobre cuidados e controle de poluição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.12
Meio ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.13
Dispositivos de correção e assistência à condução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.14
Piloto automático: limitador de velocidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.19
Piloto automático (controle de velocidade de cruzeiro): regulador de velocidade . . . . . . . . . . . . . . 2.22
Assistência de estacionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.26
Câmera de marcha ré . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.28
Caixa de câmbio automática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.30
2.1
AMACIAMENTO, PARTIDA, PARADA DO MOTOR (1/3)
Até 1.000 km, não exceda 130 km/h na
marcha mais alta ou 3.000 a 3.500 rpm.
No entanto, só após aproximadamente
3.000 km, seu veículo proporcionará
todo seu desempenho.
Periodicidade: consulte o manual de
manutenção e garantia do seu veículo.

1 2 3

Responsabilidade
do condutor durante
estacionamento ou
parada do veículo
Ao se afastar do veículo, nunca
Cartão RENAULT de controle Cartão RENAULT
deixe dentro crianças, um adulto in- remoto “mãos livres”
capacitado ou animais, mesmo que Ao entrar no veículo, insira totalmente o O cartão RENAULT deve estar no
seja por pouco tempo. cartão RENAULT, no leitor de cartão 2, leitor 2 ou na zona de detecção 3.
Eles podem colocar em risco a pró- com a chave integrada apontando na Para dar partida, pressione o pedal de
pria segurança ou de outras pes- sua direção. freio ou de embreagem e pressione o
soas ao dar partida no motor, ativar Para iniciar, maneje o botão 1. Se uma botão 1. Se uma marcha estiver enga-
equipamentos como os vidros elétri- marcha estiver engatada, pressione o tada, a partida do veículo só poderá ser
cos ou travar as portas. pedal da embreagem até dar partida no feita pressionando-se o pedal da em-
Além disto, com tempo quente e/ou veículo. breagem.
sol, a temperatura interna da cabine
Partida com o bagageiro aberto em
aumenta muito rapidamente.
modo mãos livres
RISCO DE MORTE OU
Nesses casos, o cartão RENAULT não
FERIMENTOS GRAVES.
deve estar localizado no porta-malas.

2.2
AMACIAMENTO, PARTIDA, PARADA DO MOTOR (2/3)
Particularidades Para outras funções:
– veículos equipados com um
Veículos com caixa de câmbio
cartão RENAULT de controle
automática
remoto, insira o cartão no leitor 2;
A alavanca deve estar na posição P.
– veículos com um cartão RENAULT
Veículos Flex “mãos livres”: com o cartão no com-
partimento do passageiro ou inse-
O dispositivo de partida a frio deve re- rido no leitor de cartão 2, pressione
ceber gasolina para garantir a partida o botão 1 sem pressionar os pedais.
1 2
do motor.
Observação: dependendo do veículo,
Após a partida do motor, principal- pressionar o botão 1 dá partida no
mente se o veículo tiver ficado estacio- motor.
nado por muito tempo, a velocidade em
ponto morto ficará acelerada por alguns
minutos. Isso é normal; a intenção é re-
duzir as emissões de poluentes. Função “acessórios” Nunca dê partida no veículo
(ignição ligada) enquanto estiver com as
Todos os veículos
Logo que o veículo é destravado, ficam rodas livres em uma incli-
– Se uma das condições de par- disponíveis algumas funcionalidades nação. Há risco de a assis-
tida não for aplicada, a mensagem (rádio, sistema de navegação, limpa- tência de direção não ser ativada.
“PISAR NO FREIO + START” ou dores de vidros…).
“PISAR EMBREAGEM + START” ou Risco de acidente.
“POSICIONAR CAMBIO EM P” será
exibida no painel de instrumentos;
Responsabilidade do condutor durante estacionamento ou parada
– partida do motor em temperaturas
do veículo
externas muito baixas (abaixo de
Ao se afastar do veículo, nunca deixe dentro crianças, um adulto incapa-
-10 °C): mantenha pressionado o
citado ou animais, mesmo que seja por pouco tempo.
pedal da embreagem até o motor dar
Eles podem colocar em risco a própria segurança ou de outras pessoas ao dar
partida.
partida no motor, ativar equipamentos como os vidros elétricos ou travar as
portas.
Além disto, com tempo quente e/ou sol, a temperatura interna da cabine aumenta
muito rapidamente.
RISCO DE MORTE OU FERIMENTOS GRAVES.

2.3
AMACIAMENTO, PARTIDA, PARADA DO MOTOR (3/3)
Falha de funcionamento Cartão RENAULT de controle
Em algumas situações, é possível que remoto
o cartão RENAULT “mãos livres” não Com o cartão no leitor 2, pressione o
funcione: botão 1 e o motor desligará.
– quando a bateria do cartão RENAULT Particularidade
está fraca ou descarregada etc. Se o cartão já não estiver mais no leitor
– perto de aparelhos que funcionam quando for solicitado o desligamento
na mesma frequência do cartão do motor, a mensagem “CARTAO
(como monitor, telefone celular, vide- 1 2 AUSENTE SEGURAR BOTAO” será
ogame etc.); exibida no painel de instrumentos:
pressione o botão 1 por mais de dois
– o veículo se encontrar em uma zona segundos.
de intensas radiações eletromagné-
ticas.
Cartão RENAULT
A mensagem “INSERIR CARTAO” apa- “mãos livres”
rece no painel de instrumentos. Condições de parada do Com o cartão no veículo, maneje o
Insira totalmente o cartão RENAULT no motor botão 1 e o motor desligará.
leitor 2. O veículo deve estar parado, com a Se o cartão já não estiver mais no com-
alavanca na posição N ou P para veí- partimento do passageiro quando for
culos com câmbio de marcha automá- solicitado o desligamento do motor,
tico. a mensagem “CARTAO AUSENTE
SEGURAR BOTAO” será exibida no
Particularidade painel de instrumentos: pressione o
botão 1 por mais de dois segundos.
Conforme o veículo, os acessó-
rios (rádio, etc.) deixam de funcionar
Nunca desligue a ignição
quando o motor para de funcionar, ao
Ao abandonar o veículo, antes do veículo estar to-
abrir a porta do condutor ou durante o
sobretudo se tiver o cartão talmente parado. Desligar
travamento das portas.
RENAULT com você, veri- o motor cancela as funções
fique se o motor está real- de assistência: freios, direção etc.
mente parado. e cancela os dispositivos de segu-
rança passiva, como os airbags e
os pré-tensores.

2.4
PARTICULARIDADES VERSÕES GASOLINA E FLEX
Condições de funcionamento de seu Se constatar as irregularidades de fun- Abastecimento Flex
veículo, como: cionamento descritas anteriormente,
dirija-se, assim que possível, a uma Após um abastecimento com mudança
– circular muito tempo com a luz indi- de combustível, de gasolina para
cadora de combustível na reserva Oficina Autorizada para executar os re-
paros necessários. etanol ou vice-versa, conduza o veículo
acesa; por uma distância de 7 a 10 km ou, no
– utilizar gasolina com chumbo; Levar regularmente seu veículo a uma mínimo, por 10 minutos para que o sis-
Oficina Autorizada, obedecendo a pe- tema de injeção de combustível iden-
– utilizar aditivos para lubrificantes ou riodicidade de manutenção prescrita tifique e se adapte ao novo combustí-
combustível não recomendados. no documento de manutenção, ajuda vel, evitando problemas na partida do
Ou irregularidades de funcionamento a evitar que esses incidentes ocorram. motor e perda de desempenho.
como: Se o veículo ficar imobilizado por falta
– sistema de ignição com defeito, falta Problemas de partida de combustível, abasteça o veículo
de combustível ou velas desconec- com o mesmo tipo de combustível que
Para evitar danos ao catalisador, não
tadas, provocando falhas de ignição havia previamente no tanque (gasolina
insista com tentativas de partida (uti-
ou esticões durante a condução; ou etanol).
lizando o motor de partida ou empur-
– perda de potência; rando/puxando o veículo), sem identi- Caso seja necessário abastecer o veí-
ficar e corrigir a causa da falha. culo com um combustível diferente do
provocam o aquecimento excessivo do que havia previamente no tanque po-
catalisador e, por isto, diminuem sua Não insista em dar a partida no motor e
derão ocorrer os problemas citados
eficácia, podendo ainda provocar chame uma Oficina Autorizada.
acima.
sua destruição ou danos térmicos
no veículo. Ao abastecer seu veículo certifique-se
sempre de que a chave está totalmente
desligada.

Não estacione, nem ligue


o motor em locais onde
substâncias ou matérias
combustíveis, como folhas
secas ou jornais, possam entrar em
contato com o sistema de escapa-
mento quente.

2.5
ALAVANCA DE CÂMBIO/FREIO DE ESTACIONAMENTO
Freio de estacionamento
Para liberar
Puxe a alavanca 3 ligeiramente para
cima, pressione o botão 2 e desça a
alavanca até o piso.
Se mover o veículo com a alavanca
não completamente baixada, a luz indi-
1 cadora vermelha respectiva permane-
cerá acesa no painel de instrumentos.

Para travar
2
Puxe a alavanca 3 para cima. Verifique Durante a circulação, o
3 se o veículo está imobilizado. A luz in- freio de estacionamento

Alavanca de câmbio
dicadora D
instrumentos.
se acende no painel de deve estar completamente
liberado (luz indicadora ver-
melha apagada); caso contrário,
Para engrenar a marcha ré existe o risco de aquecimento ex-
Veículos com câmbio manual: con- cessivo ou mesmo de deterioração.
sulte o esquema na esfera da ala- Durante uma manobra,
vanca 1. em caso de colisão de um Para manter o veículo imo-
Veículos com caixa de câmbio au- objeto (exemplo, contato bilizado, conforme o grau
tomática: ➥ 2.30. com uma tartaruga, um de inclinação do piso e/ou
meio fio mais elevado ou qualquer carga do veículo, pode ser
As luzes de marcha ré acendem logo
outro objeto no solo) na parte in- necessário puxar a alavanca pelo
que a marcha é engatada, com a igni-
ferior do veículo, pode danificá-lo menos mais dois dentes e engre-
ção ligada.
(exemplo, deformação de um eixo). nar uma marcha (1a ou marcha ré),
Para evitar o risco de acidente, em veículos com caixa de câmbio
leve seu veículo a uma Oficina manual, ou colocar a alavanca na
Autorizada para ser verificado. posição P nos veículos com caixa
de câmbio automática.

2.6
RECOMENDAÇÕES DE DIREÇÃO, ECO DIREÇÃO (1/5)
O consumo de combustível está homo- Indicador do estilo de
logado conforme um método padrão e condução 2
regulamentar. Idêntico a todos os fa-
bricantes, permite comparar veículos Informa o estilo de condução adotado
entre si. O consumo em uso real de- em tempo real. Você será notificado
pende das condições de uso do veí- 1 pela cor da luz indicadora 2.
culo, dos equipamentos e do modo de – Verde: condução econômica,
direção. Para otimizar o consumo, con- medida.
sulte as recomendações a seguir. – Amarela: estilo de condução branda-
Conforme a versão do veículo, você mente medido.
2
tem diferentes funções que podem – Laranja: condução muito rápida.
ajudar a reduzir seu consumo de com- O indicador do estilo de condução é ati-
bustível: vado espontaneamente.
– o conta-giros;
– indicador de troca de marcha;
– indicador do estilo de condução; Indicador de troca de
– perfil do trajeto e recomendações de
eco direção pelo visor multimídia; marcha 1
– o modo ECO ativado pelo botão Conforme a versão do veículo, para oti-
ECO. mizar o consumo, uma luz indicadora
Se instalado no veículo, o sistema de no painel de instrumentos informa o
navegação fornece informações adicio- melhor momento de engatar a marcha
nais. superior ou inferior:

Š mude para a marcha superior;

‰ reduzir uma marcha.

2.7
RECOMENDAÇÕES DE DIREÇÃO, ECO DIREÇÃO (2/5)
Uma classificação geral de 0 a 100 é
exibida para que você avalie seu de-
sempenho de eco direção. Quanto A
mais alta a classificação, menor o con-
sumo de combustível.
3 O objetivo da recomendação eco é
ajudar a aprimorar o seu desempenho.
Com os seus trajetos favoritos salvos,
você pode avaliar seu desempenho.
Para obter mais informações, consulte
as instruções do sistema multimídia.

A distância do seu veículo


Perfil do trajeto em relação ao solo é supe-
Quando o motor for desligado, apare- rior à dos veículos de pas-
cerá “Perfil do trajeto” na tela 3, permi- seio convencionais. Isto
tindo-lhe visualizar informações sobre implica em um centro de gravidade
o seu último trajeto. mais elevado e, em função disto,
uma maior sensibilidade à capota-
Entre elas: mentos em caso de manobras brus-
– consumo médio; cas ou em curvas fechadas em ve-
– número de milhas/quilômetros roda- locidade excessiva.
dos; Seja ainda mais cuidadoso, se o
– número de milhas/quilômetros eco- veículo estiver carregado (particu-
nomizados. larmente, ao transportar carga no
teto).
Assegure-se de que todos os pas-
sageiros do veículo utilizam correta-
mente os respectivos cintos de se-
gurança.
Uma etiqueta A colada no para-sol
informa isto a você.

2.8
RECOMENDAÇÕES DE DIREÇÃO, ECO DIREÇÃO (3/5)
Modo ECO
O modo ECO é uma função que oti-
miza o consumo de combustível. Ele
controla alguns sistemas que conso-
mem a energia do veículo (aqueci-
mento, ar condicionado, assistência de
direção etc.) e algumas ações de dire-
ção (aceleração, mudança de marcha,
controle de velocidade de cruzeiro, de-
saceleração etc.). 5
A limitação da aceleração proporciona 4
baixo consumo de combustível em am-
bientes urbanos e áreas próximas. O
uso reduzido do ar condicionado di-
minui o consumo de combustível sem
afetar o conforto térmico. Função em espera Neutralização da função
Acione o interruptor 4. Acione o interruptor 4.

A luz indicadora 5  é exibida no A luz indicadora 5 é apagada no


painel de instrumentos para confirmar
painel de instrumentos para confirmar
a desativação.
a ativação.
Em movimento, é possível sair tempo-
rariamente do modo ECO para recupe-
rar o desempenho do motor.
Para isto, pressione com força e a
fundo o pedal de acelerador.
O modo ECO é reativado quando o mo-
torista diminui a pressão no pedal de
acelerador.

2.9
RECOMENDAÇÕES DE DIREÇÃO, ECO DIREÇÃO (4/5)
– Evite acelerações bruscas.
– Frear o menos possível. Avaliando
antecipadamente a distância que o
separa de um obstáculo ou curva,
basta aliviar o acelerador no mo-
mento certo.
– Numa subida, ao invés de tentar
manter a velocidade, não acelere
mais que em terreno plano. De pre-
ferência, mantenha a mesma posi-
ção do pé no acelerador.
– Executar embreagem dupla e acele-
rar o motor antes de desligá-lo são
ações desnecessárias nos veículos
modernos.
– Intempéries, estradas inundadas:
Conselhos de direção, eco
Não trafegue em uma
direção rodovia inundada caso
Comportamento a altura da água esteja
acima da borda inferior
– Ao invés de aquecer o motor com o do aro da roda.
veículo parado, dirija sem pressa até
ser atingida a temperatura normal de
funcionamento. Perturbações ao dirigir
– A velocidade custa caro. No lado do motorista, utilize
– A condução esportiva custa caro: obrigatoriamente os tape-
prefira uma condução moderada. tes adaptados ao veículo,
– Nas trocas intermediárias, não esti- que se engancham aos elementos
que demais as marchas do motor. instalados previamente e verifique
Utilize sempre a relação mais ele- regularmente sua fixação. Não so-
vada possível. breponha os tapetes.
Risco de emperramento dos
pedais.

2.10
RECOMENDAÇÕES DE DIREÇÃO, ECO DIREÇÃO (5/5)
– Nos veículos equipados com ar-
condicionado, é normal que se
constate um aumento do consumo
de combustível (especialmente em
tráfego urbano) durante sua utili-
zação. Para os veículos equipados
com ar-condicionado sem modo au-
tomático, desligue o sistema quando
não precisar mais dele.
Recomendações para reduzir o
consumo e, como consequência,
preservar o meio ambiente:
Se o veículo estiver estacionado ao
sol, mantenha os vidros abertos du-
rante alguns minutos para deixar sair
Pneus Recomendações de utilização o ar quente, antes de dar a partida.
– Não mantenha o bagageiro de teto
– Um pneu murcho aumenta o consumo – Prefira o modo ECO. montado se não estiver em uso.
de combustível. – A eletricidade é “combustível”: des- – É melhor transportar objetos volu-
– O uso de pneus não recomendados ligue qualquer aparelho elétrico que mosos em um reboque.
pode aumentar o consumo. não for mais necessário. Mas (segu- – Para rebocar um trailer, considere
rança acima de tudo) conserve as a utilização de um defletor homolo-
luzes acesas sempre que a visibili- gado e não se esqueça de regulá-lo.
dade exigir (“ver e ser visto”). – Evite a utilização “porta a porta” (tra-
– De preferência, utilize os difusores jetos curtos com paradas prolonga-
de ar. Trafegar com os vidros aber- das), pois o motor nunca chega a
tos a 100 km/h aumenta o consumo atingir uma temperatura ideal de fun-
de combustível em até 4 %. cionamento.
– Evite o enchimento de combustível
até a boca; isso evita que ele trans-
borde.

2.11
RECOMENDAÇÕES SOBRE CUIDADOS E CONTROLE DE POLUIÇÃO
Seu veículo respeita as regras de reci- Além disto, a substituição das peças do – Filtro de ar e filtro de combustível:
clagem e valorização de veículos fora motor ou do sistema de alimentação e um cartucho sujo diminui o rendi-
de uso. escapamento, por outras não recomen- mento. É necessário substituí-lo.
Por esse motivo, algumas peças do ve- dadas pela montadora, pode modificar – Ignição e marcha lenta: nenhum
ículo foram projetadas para reciclagem. a conformidade do seu veículo às regu- ajuste é necessário
lamentações de controle de poluição.
Essas peças podem ser facilmente re-
movidas para coleta e depois levadas Mande efetuar em uma Oficina Controle dos gases do
para processamento em unidades de Autorizada as regulagens e os contro- escapamento
reciclagem. les de seu veículo, conforme as ins-
truções contidas no programa de ma- O sistema de controle dos gases de es-
Além disso, pela sua concepção, pelas nutenção: você dispõe de todos os capamento permite detectar anomalias
suas regulagens de origem e pelo seu recursos materiais que permitem ga- de funcionamento no dispositivo anti-
consumo moderado, o seu veículo rantir as regulagens originais de seu poluição do veículo.
atende às normas antipoluição vigen- veículo. Estas anomalias podem provocar a li-
tes. Ele participa ativamente na redu- beração de substâncias nocivas ou
ção de emissão de gases poluentes e danos mecânicos.
na economia de energia. No entanto, Regulagens do motor
Esta luz indicadora no painel
os níveis de emissão de gases poluen-
tes e consumo do veículo também de-
– Velas: as melhores condições de
consumo, rendimento e desempe-
Ä de instrumentos indica eventu-
ais falhas no sistema:
pendem de você. Assegure a correta nho impõem uma rigorosa observân- É iluminado ao ligar a ignição e apa-
manutenção e utilização de seu veí- cia às especificações estabelecidas gado quando o motor começa a funcio-
culo. por nossos departamentos de estu- nar.
dos.
– Se ficar iluminado continuamente,
Manutenção Em caso de substituição das velas, assim que possível, contate uma
É importante notar que a não obser- utilize as marcas, tipos e afasta- Oficina Autorizada;
vância das normas de controle de po- mentos específicos ao motor do veí-
culo. Para isto, consulte uma Oficina – se piscar, desacelere até desapare-
luição pode expor você à ação proces- cer a intermitência. Consulte rapida-
sual das autoridades. Autorizada.
mente uma Oficina Autorizada.

2.12
MEIO AMBIENTE
O seu veículo foi concebido para res- Emissões Reciclagem
peitar o meio ambiente ao longo de
sua vida: tanto na fabricação quanto na O seu veículo foi concebido de modo O seu veículo é reciclável em 85 % e
utilização e até finalizar a sua vida útil. a emitir menos gases com efeito de reaproveitável em 95 %.
estufa (CO2) enquanto circula e, por- Para alcançar esses objetivos, numero-
Este compromisso está ilustrado na eti- tanto, para consumir menos.
queta eco² da Renault. sas peças do veículo foram projetadas
Além disso, os veículos estão equipa- de forma a permitir a respectiva reci-
dos com um sistema de controle de po- clagem. As arquiteturas e os materiais
Fabricação luição que inclui o catalisador, a sonda foram especialmente estudados para
lambda e o filtro de carvão ativado facilitar a desmontagem destes com-
O seu veículo é produzido em instala-
(este último impede a saída para a at- ponentes e o respectivo tratamento por
ções industriais que aplicam avança-
mosfera dos vapores de gasolina pro- empresas especializadas.
das tecnologias para redução dos im-
venientes do tanque)… Com o objetivo de preservar os recur-
pactos ambientais para a população
residente e para a natureza (redução sos naturais em termos de matérias-
do consumo de água e de energia, po- Contribua você também para primas, este veículo integra numerosas
luição sonora e visual, emissões à at- um melhor meio ambiente. peças em matérias plásticas recicladas
mosfera e resíduos líquidos, separação ou matérias renováveis (tanto vegetais
seletiva e valorização de resíduos). – As peças gastas e substituídas du- como animais, tais como o algodão e a
rante a manutenção periódica do lã, respectivamente).
seu veículo (bateria, filtro de óleo,
filtro de ar, baterias do cartão...) e
as latas de óleo (vazias ou com óleo
queimado...) devem ser entregues a
organismos especializados no trata-
mento destes materiais.
– Ao fim de sua vida, o veículo deve
ser entregue nos centros autoriza-
dos de forma a assegurar a sua reci-
clagem.
– Em qualquer caso, respeite a legis-
lação local.

2.13
DISPOSITIVOS DE CORREÇÃO E ASSISTÊNCIA À CONDUÇÃO (1/5)
De acordo com o veículo, podem ser Sistema de frenagem Anomalias de funcionamento:
compostos por: antibloqueio
– sistema de frenagem antibloqueio No momento de uma frenagem de
– Se as luzes © e x se
acendem no painel de instrumentos,
(ABS); emergência, o ABS permite evitar o acompanhadas pelas mensagens
– programa de estabilidade bloqueio das rodas e, assim, controlar “VERIFICAR ABS”, “VERIFICAR
eletrônica (ESP) com controle de a distância de parada e manter o con- FREIOS” e “VERIFICAR ESC”: indi-
subviragem e de tração; trole do veículo. cam que o ABS, o ESP e a assistên-
Nestas condições, manobras um pouco cia à frenagem de emergência estão
– assistência à frenagem de emer-
bruscas para evitar um obstáculo são desativados. A frenagem continua
gência.
agora admissíveis. Além disso, este assegurada;
– controle de aderência; sistema permite otimizar as distâncias
– auxílio de partida em subida. de parada, ainda que a aderência de
uma ou de várias rodas seja precária
– Se as luzes xD , , ©
e ® se acendem no painel de
(piso molhado, etc.).
Cada ativação da função pode ser sen- instrumentos acompanhadas pela
Estas funções constituem mensagem “PANE NO SISTEMA DE
um auxílio suplementar em tida por uma vibração do pedal do freio.
O ABS não permite, em nenhum caso, FREIOS”: isso indica uma falha no
situações de condução crí- sistema de frenagem.
tica, para adaptar o com- aumentar a performance física ligada à
portamento do veículo ao tipo de aderência dos pneus ao solo. As regras Nos dois casos, consulte um revende-
condução. de prudência devem ser obrigatoria- dor autorizado.
mente respeitadas (distância entre ve-
Entretanto, essas funções não ículos, etc.).
podem intervir no lugar do moto-
rista. Elas não aumentam os limi-
tes do veículo nem devem esti-
Para sua segurança, se a
mular a dirigir em alta velocidade.
Em nenhum caso, elas podem subs- luz indicadora ® se
tituir a vigilância ou a responsabi- Em caso de emergência, é reco- acender, pare de imediato.
lidade do motorista ao manobrar o mendável aplicar pressão forte e Contudo, lembre-se das
veículo (o motorista deve sempre contínua no pedal do freio. Não é condições de circulação. Desligue
estar pronto para acidentes repen- necessário agir com pressões su- o motor e não tente dar a par-
tinos que podem ocorrer ao dirigir). cessivas (bombeamento). O ABS tida de novo. Chame uma Oficina
modula o esforço aplicado no sis- Autorizada.
tema de freios.

2.14
DISPOSITIVOS DE CORREÇÃO E ASSISTÊNCIA À CONDUÇÃO (2/5)
Programa de estabilidade Controle de subesterço
eletrônica (ESP) com Este sistema otimiza a ação do ESP
controle de subesterço e de em caso de um subesterço acentuado
tração (perda de aderência do trem dianteiro).

Controle dinâmico de condução Sistema antipatinagem


ESP Este sistema destina-se a limitar a pati-
Este sistema ajuda a manter o con- nagem das rodas motrizes e conservar
trole do veículo em situações “críticas” a trajetória do veículo em situações de
de condução (evitando um obstáculo, partida, aceleração ou desaceleração.
perda de aderência em curva, etc.). Princípio de funcionamento
Princípio de funcionamento Usando os sensores de rodas, o sis-
tema mede e compara a velocidade
O volante possui um sensor que per- das rodas motrizes em todos os mo-
mite ao sistema reconhecer o tipo de mentos. Se uma roda estiver come-
condução escolhido pelo motorista. çando a derrapar, o sistema freia au-
Há outros sensores, distribuídos pelo tomaticamente até que a condução
veículo, que permitem avaliar a sua tra- fornecida fique compatível com o nível
jetória real. de aderência sob a roda novamente.
O sistema compara a direção desejada O sistema também atua para ajustar o
pelo motorista com a trajetória real do regime do motor à aderência possível
veículo e a corrige, se necessário, atu- ao piso, independentemente da pres-
ando na frenagem de algumas rodas e/ são exercida no pedal do acelerador.
Os sistemas de frenagem ou na potência do motor. Enquanto o
funcionam de forma par- sistema estiver atuando, a luz indica-
cial. No entanto, é peri-
goso frear bruscamente,
o que impõe uma parada imperativa
dora 
trumentos.
piscará no painel de ins-

e imediata, compatível com as con-


dições de circulação. Chame uma
Oficina Autorizada.

2.15
DISPOSITIVOS DE CORREÇÃO E ASSISTÊNCIA À CONDUÇÃO (3/5)
Anomalia de funcionamento O sistema de controle de tração ofe-
Quando o sistema detecta uma falha de rece mais segurança. É recomendável
operação, a mensagem “VERIFICAR que você não dirija com a função desa-
bilitada. Reative a função logo que pos-
ESC” e as luzes de aviso © e
sível; para isto, pressione novamente o
 aparecem no painel de instru-
mentos. Nesse caso, o ESP e o sis-
interruptor 1.
Nota: a função é reativada automati-
tema de controle de tração são desa- camente quando a ignição é ligada ou
tivados. quando uma velocidade de aproxima-
Consulte uma Oficina Autorizada. damente 50 km/h é excedida.

Estas funções constituem


um auxílio suplementar em 1
situações de condução crí- Desabilitando o sistema de controle
tica, para adaptar o com- de tração
portamento do veículo ao tipo de
condução. Em certas circunstâncias (condução
em solo pouco aderente: com neve,
Entretanto, essas funções não lama, etc. ou condução com pneus
podem intervir no lugar do moto- com correntes), o sistema pode reduzir
rista. Elas não aumentam os limi- a potência do motor para limitar a pa-
tes do veículo nem devem esti- tinagem. Quando este não for o efeito
mular a dirigir em alta velocidade. pretendido, a função pode ser desati-
Em nenhum caso, elas podem subs- vada; para isto, pressione o interrup-
tituir a vigilância ou a responsabi- tor 1. Neste caso, a luz de advertência
lidade do motorista ao manobrar o
veículo (o motorista deve sempre
estar pronto para acidentes repen-
 acende no painel de instrumen-
tos. Essa ação não desativa o ESC.
tinos que podem ocorrer ao dirigir).

2.16
DISPOSITIVOS DE CORREÇÃO E ASSISTÊNCIA À CONDUÇÃO (4/5)
Assistência à frenagem de Acendimento das luzes de
emergência (AFU) advertência
Conforme a versão do veículo, estas
Trata-se de um sistema complementar luzes podem se acender em caso de
ao ABS que ajuda a reduzir as distân- forte desaceleração.
cias de parada do veículo.
Antecipação da frenagem
Princípio de funcionamento De acordo com o modelo do veículo,
O sistema permite que uma situação quando se solta rapidamente o pedal
de frenagem de emergência seja de- do acelerador, o sistema antecipa a fre-
tectada quando o pedal do freio é pres- nagem para diminuir as distâncias de
sionado. Nesses casos, o assistente de parada.
frenagem imediatamente desenvolve Ao utilizar o regulador de velocidade:
potência máxima e pode acionar a re- – se você usar o acelerador, quando
gulação do ABS. Estas funções constituem
soltá-lo, o sistema poderá ser acio- um auxílio suplementar em
A frenagem ABS mantém-se enquanto nado; situações de condução crí-
o pedal do freio não for liberado. – se você não usar o acelerador, o sis- tica, para adaptar o com-
tema não será acionado. portamento do veículo ao tipo de
Anomalia de funcionamento condução.
Quando o sistema detecta uma irregu- Entretanto, essas funções não
laridade de funcionamento, a mensa- podem intervir no lugar do moto-
gem “VERIFICAR FREIOS” aparece no rista. Elas não aumentam os limi-
painel de instrumentos acompanhada tes do veículo nem devem esti-
da luz indicadora ©. mular a dirigir em alta velocidade.
Em nenhum caso, elas podem subs-
Consulte uma Oficina Autorizada.
tituir a vigilância ou a responsabi-
lidade do motorista ao manobrar o
veículo (o motorista deve sempre
estar pronto para acidentes repen-
tinos que podem ocorrer ao dirigir).

2.17
DISPOSITIVOS DE CORREÇÃO E ASSISTÊNCIA À CONDUÇÃO (5/5)
Auxílio de partida em subida O sistema de auxílio à par-
(HSA) tida em inclinação não
Esse sistema ajuda você a arrancar em pode impedir totalmente o
subidas. Ele impede dependendo da veículo de recuar ou avan-
inclinação, que o veículo deslize para çar em todas as situações (declives
trás, aplicando os freios automatica- muito íngremes etc.).
mente enquanto o motorista tira o pé O motorista pode, em qualquer
do pedal do freio para apertar o pedal caso, acionar o pedal do freio e,
do acelerador. desta forma, impedir que o veículo
recue.
Funcionamento do sistema
O sistema de auxílio à partida
O sistema somente funciona se a ala-
em subida não deve ser utilizado
vanca de câmbio não estiver em ponto
para parar o veículo durante muito
morto (posição diferente de N ou P nas
tempo; para isso utilize o pedal do
caixas de câmbio automáticas) e o ve-
freio.
ículo estiver totalmente parado (pedal
do freio pressionado). Esta função não foi concebida para
imobilizar o veículo de modo perma-
O sistema retém o veículo durante,
nente.
aproximadamente, 2 segundos. Em
seguida, a força de frenagem é aliviada Se necessário, utilize o pedal do
progressivamente (o veículo desliza freio para parar o veículo.
em função da inclinação do piso). O motorista deve ter especial aten-
ção ao dirigir sobre superfícies es-
corregadias ou de baixa aderência.
Risco de ferimentos graves.

2.18
PILOTO AUTOMÁTICO: limitador de velocidade (1/3)

2 4
3 5

O limitador de velocidade é uma função Comandos Ativação


que permite-lhe escolher qual a veloci-
dade máxima de circulação, designada 1 Interruptor geral “Liga/Desliga”. Pressione o interruptor 1 no lado que
por velocidade limitada. 2 Ativação, memorização e variação mostra . A luz indicadora 6 se acende
crescente da velocidade limitada (+). em laranja e a mensagem “LIMITADOR
VELOC” aparece no painel de instru-
3 Variação decrescente da velocidade mentos acompanhada de traços para
limitada (-). indicar que a função de limitador de ve-
4 Ativação com chamada da veloci- locidade está ativa e aguarda o registro
dade limitada memorizada (R). de um limite de velocidade.
5 Suspensão da função (com memori- Para memorizar a velocidade atual,
zação da velocidade limitada) (O). pressione o interruptor 2 (+): o limite de
velocidade substituirá os traços.
a velocidade mínima registrada será de
30 km/h.

2.19
PILOTO AUTOMÁTICO: limitador de velocidade (2/3)
Variação da velocidade Ultrapassagem da velocidade
limitada limitada
Você pode variar o limite de velocidade, É possível, a qualquer momento, ul-
ao pressionar sucessivamente em: trapassar a velocidade limitada. Para
– o interruptor 2 (+) para aumentar a fazer isso: pressione com força e a
2 velocidade; fundo o pedal do acelerador (além do
ponto duro).
3 – o interruptor 3 (-) para diminuir a ve-
locidade. Se a velocidade for excedida, a veloci-
dade limitada piscará no painel de ins-
trumentos, acompanhada por um bipe.
A seguir, e na medida do possível, solte
o pedal do acelerador: a função do limi-
tador de velocidade é recuperada logo
que o veículo atinja uma velocidade in-
ferior à velocidade armazenada.
Condução
Após a memorização da velocidade li- Impossibilidade pela função, de
mitada, se o veículo trafegar a uma ve- respeitar a velocidade limitada
locidade inferior à velocidade memori- Em caso de aclives ou declives acentu-
zada, tudo se passa como se o veículo ados, o sistema não consegue manter
não tivesse limitador de velocidade. a velocidade limite. A velocidade me-
Logo que o você atinja a velocidade morizada piscará no painel de instru-
registrada, qualquer ação no pedal mentos e um bipe tocará em intervalos
do acelerador não permite exceder a regulares para informá-lo.
velocidade programada, exceto em
caso de emergência (vide parágrafo
“Ultrapassagem do limite de veloci-
dade”).
A função limitador de ve-
locidade não atua em ne-
nhuma circunstância no sis-
tema de freios.

2.20
PILOTO AUTOMÁTICO: limitador de velocidade (3/3)
Chamada da velocidade
limitada
Se uma velocidade for memorizada, é
possível recuperá-la ao pressionar o in-
terruptor 4 (R).
2 4
3 5

Função em espera Interrupção da função


A função do limitador de velocidade é A função do limitador de velocidade é
interrompida quando você aciona o in- interrompida se você pressionar o in-
terruptor 5 (O). Nestes casos, a veloci- terruptor 1; neste caso, a velocidade li-
dade limite permanece memorizada e mitada deixa de ser memorizada. A luz
a mensagem “EM MEMORIA” acompa- indicadora em laranja  apagada no
nhada pela velocidade são exibidas no painel de instrumentos confirma a inter-
painel de instrumentos. rupção da função.

Se o limitador de velocidade não es-


tiver ativo, pressionar o interruptor 2
(+) reativa a função sem considerar
a velocidade anteriormente memo-
rizada: a velocidade considerada
será a velocidade atual do veículo.

2.21
PILOTO AUTOMÁTICO (controle de velocidade de cruzeiro): regulador de velocidade (1/4)

2 4
3 5

Esta função é uma ajuda


suplementar à condução.
1 Entretanto, a função não
intervém no lugar do moto-
rista.
O regulador de velocidade é uma Em nenhum caso, o sistema pode Comandos
função que ajuda a manter a veloci- substituir o cumprimento dos limi-
dade de circulação em um valor cons- 1 Interruptor geral “Liga/Desliga”.
tes de velocidade, nem a vigilância
tante selecionado, chamado de velo- (esteja sempre pronto a frear em 2 Ativação, memorização e variação
cidade de cruzeiro. quaisquer circunstâncias), nem a crescente da velocidade de regula-
Esta velocidade de cruzeiro é regulável responsabilidade do motorista. ção (+).
continuamente a partir de 30 km/h. O controle de velocidade de cru- 3 Variação decrescente da velocidade
zeiro não deve ser utilizado quando de regulação (-).
as condições de circulação forem 4 Ativação com indicação da veloci-
de tráfego intenso, estradas sinuo- dade de ajuste memorizada (R).
sas ou escorregadias (gelo, aqua-
planagem, cascalhos etc.) e as 5 Função em espera (com memoriza-
condições meteorológicas forem ção da velocidade de ajuste) (O).
adversas (nevoeiro, chuva, vento
A função do regulador de lateral etc.).
velocidade não atua, em Risco de acidente.
nenhuma circunstância, no
sistema de freios.

2.22
PILOTO AUTOMÁTICO (controle de velocidade de cruzeiro): regulador de velocidade (2/4)

7 2
3

Ativação Regulagem da velocidade Condução


Pressione o interruptor 1 lado . A uma velocidade estabilizada (supe- Com uma velocidade de cruzeiro me-
rior a cerca de 30 km/h), pressione o morizada e a função ativa, o condutor
A luz indicadora 6 se acende em verde
interruptor 2 (+): a função é ativada e a pode tirar o pé do pedal do acelerador.
e a mensagem “REGULADOR VELOC”
velocidade atual é salva.
(velocidade de cruzeiro) aparece no
painel de instrumentos acompanhada A velocidade de cruzeiro substitui os
de traços para indicar que a função do traços; o controle de velocidade de cru-
controle de velocidade de cruzeiro está zeiro é confirmado pela exibição da luz
ativa e aguarda o ajuste de uma veloci- indicadora 7 em verde e da luz indica-
dade de cruzeiro. dora 6.

Atenção: entretanto, é
aconselhável manter os
pés perto dos pedais, a
ponto de intervir em caso
de emergência.

2.23
PILOTO AUTOMÁTICO (controle de velocidade de cruzeiro): regulador de velocidade (3/4)
Ultrapassagem da velocidade
de cruzeiro
A velocidade de cruzeiro pode ser
ultrapassada a qualquer momento,
basta pressionar o pedal do acelera-
2 dor. Quando a velocidade de cruzeiro
3 é excedida, ela pisca no painel de ins-
trumentos.
Em seguida, solte o pedal do acele-
rador: após alguns segundos, seu ve-
ículo volta automaticamente à veloci-
dade de cruzeiro inicial.

Impossibilidade de manter a
velocidade de cruzeiro
Variação da velocidade de Em caso de declives acentuados, o sis-
cruzeiro tema não conseguirá manter o veículo
Você pode variar a velocidade de abaixo da velocidade de cruzeiro: a ve-
cruzeiro acionando sucessivamente ao locidade armazenada piscará no painel
pressionar: de instrumentos para informar essa si-
tuação.
– o interruptor 2 (+) para aumentar a
velocidade,
– o interruptor 3 (-) para diminuir a ve-
locidade.

A função do regulador de
velocidade não atua, em
nenhuma circunstância, no
sistema de freios.

2.24
PILOTO AUTOMÁTICO (controle de velocidade de cruzeiro): regulador de velocidade (4/4)
Recuperando a velocidade de
cruzeiro
Se uma velocidade for memorizada, é
possível recuperá-la após você asse-
gurar que as condições de circulação
sejam adequadas (trânsito, estado da
2 4 estrada, condições meteorológicas,
3 5 etc.). Pressione o interruptor 4 (R)
quando a velocidade do veículo for su-
perior a 30 km/h.
Ao restaurar a velocidade memorizada,
a ativação do regulador é confirmada
pela luz indicadora  que se acende. 1
Observação: se a velocidade anterior-
mente registrada for muito superior à
Função em espera velocidade atual, o veículo acelera in- Interrupção da função
tensamente até seu limite definido.
A função é suspensa quando você A função do regulador de velocidade é
pressiona: interrompida ao pressionar o interrup-
– o interruptor 5 (O); tor 1; neste caso, a velocidade não é
mais memorizada. O desligamento das
– pressionar o pedal do freio; luzes indicadoras verdes  e  no
– pressionar o pedal da embreagem painel de instrumentos confirma a de-
ou passar para ponto morto em veí- sativação da função.
culos com caixa de câmbio automá-
tica.
Nos três casos, a velocidade de ajuste Se o regulador de velocidade não
se mantém memorizada e a mensagem A interrupção ou o desliga-
estiver ativado, pressionar o inter-
“EM MEMORIA” aparece no painel de mento da função de con-
ruptor 2 (+) reativa a função de con-
instrumentos. trole de cruzeiro não pro-
trole de cruzeiro sem considerar a
voca a diminuição rápida da
A suspensão da função é confirmada velocidade anteriormente armaze-
velocidade: para isso é necessário
pelo desligamento da luz indicadora nada: a velocidade considerada
frear, pisando no pedal do freio.
. será a velocidade atual do veículo.

2.25
ASSISTÊNCIA DE ESTACIONAMENTO (1/2)
Princípio de funcionamento
Detectores por ultrassom instalados
no para-choque traseiro (conforme
o veículo) medem a distância entre
o veículo e um obstáculo quando em
marcha à ré.
1
Esta medida gera uns sinais acústi-
cos cuja frequência vai aumentando à
medida que se aproxima ao obstáculo,
tornando-se um som contínuo quando
o obstáculo estiver a cerca de 30 centí-
metros do veículo.
Observação: para que funcionem,
estes sensores por ultrassom não
podem estar obstruídos (sujeira, lama,
neve etc.). Observação: conforme o veículo, a Funcionamento
tela 1 mostra a área ao redor do veí-
culo, emitindo bipes. Ao engrenar a marcha à ré, a maio-
ria dos objetos que esteja a menos de
1,20 metros da traseira do veículo é
detectada pelo sistema, que emite um
bipe e, conforme o veículo, acende o
visor 1.
Esta função é um auxílio complementar que indica, através de sinais so-
noros, a distância entre o veículo e um obstáculo ao manobrar.
Em nenhuma circunstância, esta função deve substituir a vigilância ou a
responsabilidade do motorista ao realizar manobras.
O motorista deve estar sempre atento aos acontecimentos imprevistos que
podem ocorrer durante a condução: portanto esteja sempre alerta para evitar
quaisquer obstáculos móveis (como uma criança, um animal, um carrinho de
criança, uma bicicleta…) ou evitar obstáculos muito pequenos ou muito finos
(pedras de pequena dimensão, uma estaca muito fina…) durante a manobra.

2.26
ASSISTÊNCIA DE ESTACIONAMENTO (2/2)
Falha de funcionamento.
Conforme a versão do veículo, quando
o sistema detecta a anomalia de fun-
cionamento, uma luz indicadora no
2 botão é acesa e é emitido um sinal
sonoro por aproximadamente 5 segun-
dos. Contate uma Oficina autorizada.

Desativação do sistema
Pressione o interruptor 2 para desativar
o sistema.
A luz indicadora integrada no interrup-
tor se acende para confirmar a desati- Durante uma manobra,
vação do sistema. em caso de colisão de um
objeto (exemplo, contato
Uma nova pressão ativará de novo o com uma tartaruga, um
sistema e a luz indicadora se apagará. meio fio mais elevado ou qualquer
outro objeto no solo) na parte in-
ferior do veículo, pode danificá-lo
(exemplo, deformação de um eixo).
Para evitar o risco de acidente,
leve seu veículo a uma Oficina
Autorizada para ser verificado.

2.27
CÂMERA DE MARCHA À RÉ (1/2)

Funcionamento Observação:
Esta função é uma ajuda
Dependendo do veículo, ao engatar – verifique se a câmera de marcha à complementar. Por isto, em
a marcha ré (e até cerca de 5 segun- ré não esta obstruída (sujeira, lama, nenhum caso, o sistema
dos até trocar de marcha), a câmera 1 neve etc.); pode substituir a atenção e
mostra uma imagem dos arredores da – dependendo do veículo, algumas a responsabilidade do motorista.
traseira do veículo na tela de toque 2, configurações podem ser ajustadas O motorista deve sempre estar
acompanhada de uma linha guia está- a partir da tela de toque 2. Consulte atento aos acontecimentos inespe-
tica. o manual do equipamento. rados que podem se apresentar du-
rante a condução: verifique que não
haja obstáculos móveis (tais como
crianças, um animal, um carrinho de
criança, bicicleta…) ou um obstá-
culo pequeno ou fino demais (pedra
de tamanho médio, estaca muito
fina…) durante a manobra.

2.28
CÂMERA DE MARCHA À RÉ (2/2)

3
C
B
A

A tela representa uma imagem in-


vertida.
As áreas (móvel e fixa) são uma
Área fixa 3 representação projetada em solo
A linha estática 3 tem marcadores colo- plano; esta informação deve ser ig-
ridos A, B e C, que mostram a distância norada quando se sobrepõe a um
atrás do veículo: objeto vertical ou colocado no solo.
– A (vermelho) cerca de 30 centíme- Os objetos que são exibidos na
tros do veículo; borda da tela podem aparecer de-
– B (amarelo) cerca de 70 centímetros formados.
do veículo; Em caso de luminosidade exces-
– C (verde) cerca de 150 centímetros siva (neve, veículo ao sol, etc.), a
do veículo. imagem captada pela câmera pode
sofrer interferência.
Esta área permanece fixa e indica a
trajetória do veículo em função do ali- Se o porta-malas estiver aberto
nhamento das rodas. ou mal fechado, a mensagem
“PORTA-MALAS ABERTO” será
exibida e, dependo do modelo do
veículo, a visão da câmera desapa-
rece

2.29
CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (1/3)
Condução em modo
automático
Desloque a alavanca 1 para a posi-
ção D.
3
Na maioria das condições de condu-
ção encontradas, você não precisará
mais usar o seu câmbio: as marchas
4 serão trocadas automaticamente, no
1
2 momento certo, a uma velocidade ade-
quada ao motor. Esse sistema de con-
trole automático leva em consideração
a carga do veículo, o traçado da via e o
estilo de condução escolhido.

Condução econômica
Alavanca de seleção 1 Funcionamento Na estrada, deixe sempre a alavanca
P: Estacionar Com a alavanca de seleção 1 na posi- na posição D, se mantiver o pedal do
ção P, ligue a ignição. acelerador ligeiramente pressionado,
R: Dá marcha à ré
as mudanças de marcha ocorrerão au-
N: Ponto morto Para sair da posição P, você deve pisar
tomaticamente em um regime de rota-
no pedal do freio antes de pressionar o
D: modo automático ção mais baixo.
botão de desbloqueio 2.
M: modo manual Com o pé no pedal do freio (a luz de Acelerações e ultrapassagens
4 : afixação da troca engrenada em aviso 3 no visor apaga), tire a alavanca Pressione a fundo o pedal do acele-
modo manual. da posição P. rador (até ultrapassar o ponto duro do
Nota: pressione o botão 2 para ir da po- O engate da alavanca na posição D pedal).
sição D ou N para R ou P. ou R só deve ser feita com o veículo Isso irá ocasionar, na medida das
parado, o pé no freio e sem acelerar. possibilidades do motor, uma redu-
ção na troca otimizada.

2.30
CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (2/3)
Casos particulares Situações excepcionais
Em alguns casos de condução (ex: pro- – Se as curvas e a superfície de es-
teção do motor, ativação do controle di- trada não permitirem que você per-
nâmico de condução: ESP etc.) o pró- maneça no modo automático (por
prio automatismo pode impor a marcha. exemplo, em montanhas), recomen-
Da mesma forma, para evitar “mano- damos que você troque para o modo
bras erradas”, a mudança de marcha manual. Esta ação permite evitar
pode ser recusada pelo “automa- frequentes trocas de marcha impos-
tismo”: nesse caso, a visualização da tas pelo “automatismo” e obter uma
relação pisca durante alguns segundos boa frenagem de motor em caso de
para avisar esse fato. descida acentuada.
– No tempo frio, dê partida e aguarde
alguns segundos antes de mover a
alavanca do seletor da posição P ou
N e engatá-la em D ou R para evitar
Condução em modo manual que o motor apague.
Com a alavanca de seleção 1 na po- – Veículo não equipado com sis-
sição D, mova a alavanca para a es- tema antipatinagem: em piso es-
querda. corregadio ou de fraca aderência,
para evitar a patinagem na partida, é
Impulsos sucessivos na alavanca per- conveniente utilizar o modo manual
mitem efetuar as trocas de marcha ma- e engrenar a segunda marcha antes
nualmente: de acelerar.
– para reduzir uma marcha, empurre a
alavanca para frente;
– para para aumentar uma marcha,
empurre a alavanca para trás. Em uma subida, para permanecer
A troca de marcha selecionada aparece parado, não mantenha o pé no ace-
no visor do painel de instrumentos. lerador. Use o pedal do freio.
Risco de sobreaquecimento da
caixa de câmbio automática.

2.31
CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (3/3)
Estacionamento do veículo Manutenção
Logo que o veículo esteja imobilizado, A caixa de câmbio automática não
mantenha o pé no pedal do freio e co- requer manutenção. Não é permitido
loque a alavanca na posição P. A caixa reabastecer.
de câmbio fica em ponto morto e as 6
rodas motrizes são travadas mecanica- Periodicidade de verificação do
mente pela transmissão. nível
Acione o freio de estacionamento. Consulte uma Oficina Autorizada.

Problemas de funcionamento 5
Por segurança, nunca des-
– ao conduzir, se a mensagem para
ligue a ignição antes do ve-
“verificar a caixa de câmbio” for exi-
ículo estar completamente
bida no painel de instrumentos, isso
parado.
indica uma falha.
Entre em contato com o seu reven- Se a alavanca ficar bloqueada em P
dedor aprovado assim que possível; mesmo com o pé no pedal do freio, é
possível liberá-la manualmente. Para
– ao conduzir, se a mensagem de fazer isso, desencaixe a base da ala-
“sobreaquecimento da caixa de vanca, depois insira uma ferramenta
Durante uma manobra, câmbio” for exibida no painel de ins- (com uma haste rígida) na abertura 5 e
em caso de colisão de um trumentos, pare assim que possível pressione o botão 6 ao mesmo tempo a
objeto (exemplo, contato para deixar a caixa de câmbio esfriar fim de desbloquear a alavanca.
com uma tartaruga, um e aguarde até a mensagem desapa-
meio fio mais elevado ou qualquer recer; Consulte rapidamente uma Oficina
outro objeto no solo) na parte in- Autorizada.
– para reparos em um veículo com
ferior do veículo, pode danificá-lo caixa de câmbio automática
(exemplo, deformação de um eixo). ➥ 5.27.
Para evitar o risco de acidente,
leve seu veículo a uma Oficina
Autorizada para ser verificado.

2.32
Capítulo 3: Conforto

Difusores de ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2
Aquecimento, ar condicionado manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4
Ar condicionado automático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7
Ar-condicionado: informações e recomendações de utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.11
Comandos de levantadores de vidros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.12
Iluminação interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.14
Armazenamento, guarnições da cabine, para-sol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.15
Cinzeiro, acendedor de cigarros, tomada de acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.19
Apoios de cabeça traseiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.20
Banco traseiro: funcionalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.21
Porta-malas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.22
Tampão traseiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.23
Transporte de objetos no porta-malas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.24
Transporte de objetos: reboque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.25
Barras do teto, spoiler . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.26
Equipamentos multimídia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.27
3.1
DIFUSORES DE AR: saídas de ar (1/2)
1 2 3 4 5 6

7 8 7

1 Saída de desembaçamento do 5 Difusor de ar direito.


vidro esquerdo. 6 Saída de desembaçamento do
2 Difusor de ar esquerdo. vidro direito.
3 Entradas de ar para desembaça- 7 Saídas de aquecimento dos pés
mento do para-brisa. dos ocupantes.
4 Difusores de ar centrais. 8 Painel de comando.

3.2
DIFUSORES DE AR: saídas de ar (2/2)

9
11 12

10

Difusores de ar centrais Difusores de ar laterais


Fluxo Fluxo
Mova o botão 10 (para além do ponto Para abrir o difusor de ar 11, pressione
de resistência). o difusor de ar (ponto 12) em função da
Para a direita: máximo fluxo. abertura pretendida.

Para a esquerda: fechado. Orientação

Orientação Para orientar o fluxo de ar, gire o difu-


sor de ar 11.
Mova os cursores 9 para a posição pre-
tendida. Não introduza nada no cir-
cuito de ventilação do veí-
culo (por exemplo, em caso
de mau odor etc.).
Risco de degradação ou de in-
cêndio.

3.3
AR-CONDICIONADO MANUAL (1/3)
1 2 3 4 5 Regulagem da temperatura
do ar.
Gire o comando 1 em função da tempe-
ratura desejada. Quanto mais o cursor
estiver na zona vermelha, mais a tem-
peratura será elevada.

Regulagem da velocidade de
ventilação
Gire o comando 3 de 0 para 4. Quanto
mais para a direita estiver o comando,
6 maior é a entrada de ar na cabine. Se
você desejar fechar totalmente a en-
trada e desligar o sistema, coloque o
Comandos Informações e recomendações de comando 3 em 0.
utilização: ➥ 3.11. O sistema está parado: a velocidade de
1 Regulagem da temperatura do ar.
ventilação do ar na cabine é nula, com
2 Funcionamento ou parada do ar o veículo parado. No entanto, você
condicionado. ainda pode sentir um leve fluxo de ar
3 Regulagem da velocidade de venti- com o veículo em movimento.
lação.
4 Descongelamento/desembaça-
mento do vidro traseiro, para-brisa
e, conforme versão do veículo, dos
retrovisores.
5 Repartição do ar. A utilização prolongada da recicla-
6 Ativação do modo isolamento da gem do ar na posição 0 pode pro-
cabine/reciclagem do ar. vocar o embaçamento dos vidros
laterais e do para-brisa, além de
odores devidos ao ar não renovado
na cabine.

3.4
AR-CONDICIONADO MANUAL (2/3)
3 4 5 Desembaçamento rápido
Desloque os comandos 3, 5 e 6 para as
posições W :
– ar exterior,
– ventilação máxima,
– desembaçamento.
O uso do ar condicionado permite ace-
lerar o desembaçamento.

6 Vidro traseiro
V com
desembaçador/
Ativação do modo isolamento A reciclagem do ar permite: para-brisa com
da cabine/reciclagem do ar. – isolar-se do ambiente externo (circu- desembaçador e retrovisores
Mova o comando 6 para a posição lação em zonas poluídas, etc.); elétricos
â. – atingir com mais eficiência a tempe- Com o motor funcionando, pressione
Nestas condições, o ar entra na cabine ratura desejada no habitáculo. a tecla 4 (a luz indicadora se acende).
e é reciclado sem admissão do ar ex- Conforme o veículo, essa função des-
terno. congela/desembaça o vidro traseiro, os
retrovisores elétricos e o para-brisa.
A parada de funcionamento ocorre:
– automaticamente após um período
definido pelo sistema (a luz indica-
dora apaga);
A utilização prolongada da reciclagem de ar pode provocar o embaçamento dos
vidros laterais e do para-brisa, e provocar desconforto devido ao ar não renovado – ou pressionando de novo a tecla 4 (a
na cabine. luz indicadora apaga).
Você deve retornar ao funcionamento normal (ar exterior) movendo o comando 6
para a direita logo que a reciclagem do ar não seja mais necessária.

3.5
AR-CONDICIONADO MANUAL (3/3)
42 3 5 Funcionamento ou parada do
ar condicionado
O botão 2 permite ativar (luz indicadora
acesa) e desativar (luz indicadora apa-
gada) o ar-condicionado.
A ativação não pode ser efetuada se o
comando 3 for posicionado em 0.

A utilização do ar condicionado
permite:
– baixar a temperatura no interior da
cabine;
– desembaçar rapidamente os vidros.
5
O ar condicionado não funciona quando
Repartição do ar na cabine O fluxo de ar é dirigido princi-
Gire o comando 5 para escolher sua re-
F
tes.
palmente aos pés dos ocupan-
a temperatura externa é muito baixa.

partição. Para dirigir o fluxo de ar apenas aos


O fluxo de ar é dirigido para os pés, feche os difusores de ar do painel
J
bordo.
difusores de ar do painel de de bordo.
O fluxo de ar é dirigido a todos
G O fluxo de ar é dirigido aos di-
fusores de ar do painel de
i os difusores de ar, desemba-
çadores dos vidros laterais dianteiros,
bordo e aos pés de todos os ocupantes entradas de desembaçamento do para-
da frente. brisa e aos pés dos ocupantes.
O fluxo de ar é direcionado
W para o desembaçamento do
para-brisa e dos vidros laterais. O funcionamento do ar condicio-
nado provoca um aumento do con-
sumo de combustível (desligue
quando não for mais necessário).

3.6
CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (1/4)
1 2 3 4 5 Modificação da velocidade de
ventilação
Em modo automático, o sistema con-
trola a melhor velocidade de ventilação
para atingir e manter o conforto.
Para aumentar ou diminuir a veloci-
dade de ventilação, você pode sempre
fazer isto ao ajustar o comando 6.

Regulagem da temperatura
do ar.
Gire o comando 2 em função da tempe-
8 7 6 ratura desejada.
Comandos Funcionamento do modo Quanto mais o comando for posicio-
(dependendo do veículo) nado para a direita, mais elevada é a
automático. temperatura.
1 Funcionamento do modo automá- A climatização automática é um sis-
tico. Particularidade: as regulagens ex-
tema que garante (exceto em casos ex-
2 Regulagem da temperatura do ar. tremas permitem o sistema produzir o
tremos de uso) o máximo conforto no
3 Função “desembaçamento rápido” máximo frio ou o máximo calor (18 °C
habitáculo e mantém bom nível de vi-
e, conforme o veículo, para-brisa e 26 °C).
sibilidade com otimização do consumo.
com desembaçador elétrico. O sistema atua na velocidade de ven-
4 Regulagem da repartição do ar na tilação, na repartição do ar, na recicla-
cabine. gem de ar e na temperatura do ar, além
5 Comando do ar condicionado. de ativar e desativar o ar condicionado.
6 Regulagem da velocidade de venti-
lação. AUTO: otimização para atingir o nível
7 Reciclagem do ar. de conforto escolhido em função
8 Descongelamento/desembaça- das condições exteriores. Maneje o
mento do vidro traseiro e, conforme botão 1.
versão do veículo, dos retrovisores.

3.7
CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (2/4)
Função “desembaçamento 1 3 5
rápido”
Pressione o botão 3: a luz indicadora
integrada acende.
Esta função permite um descongela-
mento e um desembaçamento rápidos
do para-brisa, do vidro traseiro, dos
vidros laterais dianteiros e dos retrovi-
sores externos (conforme a versão do
veículo). Esta função ativa automatica-
mente o ar condicionado e o desconge-
lamento do vidro traseiro.
Pressione o botão 8 para desativar o
funcionamento do vidro traseiro com 8 6
desembaçador, com o que a luz indica-
dora integrada apaga.
Funcionamento ou parada do Descongelamento e
ar condicionado desembaçamento do vidro
Se o veículo tiver para-brisa com de-
sembaçador elétrico, ele será ativado Em modo automático, o sistema con- traseiro
ao mesmo tempo que a função “de- trola a ativação e a desativação do ar Pressione o botão 8: a luz indicadora
sembaçamento rápido”. Ele desliga au- condicionado em função das condições integrada acende. Esta função permite
tomaticamente após um tempo especi- climáticas externas. um descongelamento e um desemba-
ficado pelo sistema. Pressione a tecla 5 para forçar o desli- çamento rápidos do vidro traseiro e dos
gamento do ar condicionado: a luz indi- retrovisores externos (se o veículo for
Para sair dessa função, pressione o
cadora integrada se acende. equipado com esta função).
botão 3 ou 1 ou ajuste a velocidade de
ventilação girando o comando 6. Para sair desta função, pressione no-
vamente o botão 8. Caso contrário, o
desembaçamento para automatica-
mente.

Alguns botões têm uma luz indica-


dora do estado de operação.

3.8
CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (3/4)
4

Modificação da distribuição O fluxo de ar é repartido princi-


do ar na cabine
Ø palmente entre desembaçado-
res de vidros laterais dianteiros e os
Pressione em uma das teclas 4. A luz frisos de desembaçamento do para-
indicadora integrada da tecla selecio- brisa.
nada se acende.
O fluxo de ar é dirigido princi-
É possível combinar duas ou três posi-
ções por vez, pressionando sobre duas
½ palmente aos difusores de ar
do painel de bordo.
ou três das teclas 4.
O fluxo de ar é dirigido princi-
¿
tes.
palmente aos pés dos ocupan-

3.9
CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (4/4)
1 Uso manual
Pressione o botão 7: a luz indicadora
integrada acende.
A utilização prolongada desta posição
pode causar odores devidos à falta de
renovação do ar, como também o em-
baçamento dos vidros.
É recomendado passar ao modo auto-
mático pressionando de novo a tecla 7
logo que a reciclagem do ar não seja
necessária.
Para sair da função, pressione o
botão 7 ou 1 novamente.
7 6
Parada do sistema
Reciclagem de ar (isolamento Observação:
Gire o comando 6 para “OFF” para
do habitáculo) K – Durante a reciclagem, o ar é reco-
lhido na cabine e reciclado, sem ad-
parar o sistema. Para iniciá-lo, gire de
novo o comando 6, depois regule a
Esta função é automática, embora missão de ar externo;
você possa também ativá-la pessoal- velocidade do ventilador ou maneje o
mente. Nesse caso, o funcionamento é – a reciclagem do ar permite isolá-lo botão 1.
confirmado por uma luz indicadora no do ambiente externo (circulação em
botão 7. locais contaminados etc.);
– atingir com mais eficiência a tempe-
ratura desejada no habitáculo.

O desembaçamento/descongela-
mento, em todos os casos, tem prio-
ridade sobre a reciclagem do ar.

3.10
AR CONDICIONADO: informações e recomendações de utilização
Recomendações de Consumo Problemas de funcionamento
utilização Durante a utilização do ar condicio- De um modo geral, em caso de falha
Em algumas situações (ar-condicio- nado, é normal constatar um aumento de funcionamento, contate uma Oficina
nado desligado, reciclagem de ar ati- no consumo de combustível (sobretudo Autorizada.
vada, velocidade de ventilação nula ou em circuitos urbanos). – Perda de eficácia do desconge-
fraca...), é possível acontecer o emba- Nos veículos equipados com ar-condi- lamento, desembaçamento ou ar
çamento dos vidros do veículo. cionado sem modo automático, desa- condicionado.
Se houver condensação, use a função tive o sistema quando não for mais ne- Isso pode ser proveniente da sujeira
“Desembaçamento rápido” para re- cessário. do cartucho da cabine.
movê-la, depois use o ar-condicionado Recomendações para reduzir o con- – Falta de produção de ar frio.
no modo automático para impedir que sumo e ajudar a preservar o meio Verifique o posicionamento correta
ela volte a se formar. ambiente dos comandos e o bom estado dos
Dirija com os difusores de ar abertos e fusíveis. Caso contrário, interrompa
Manutenção os vidros fechados. o funcionamento.

Consulte o documento de manutenção Se o veículo estiver estacionado ao sol,


de seu veículo para conhecer as perio- mantenha os vidros abertos durante Presença de água sob o
dicidades de verificação. alguns minutos para deixar sair o ar veículo.
quente, antes de dar a partida. Após a utilização prolongada do ar-
condicionado, é normal o aparecimento
Use o sistema de ar condicionado de água sob o veículo. Isso é causado
regularmente. Mesmo em tempo por condensação.
frio, ligue-o pelo menos uma vez
por mês por cerca de 5 minutos.

Não introduza nada no cir- Veículos equipados com


cuito de ventilação do veí- modoECO
Não abra o circuito de
culo (por exemplo, em caso Quando ativado, o modo ECO pode fluído criogênico. Pois é
de mau odor etc.). reduzir o desempenho do ar-condi- perigoso aos olhos e à pele.
Risco de degradação ou de in- cionado ➥ 2.7.
cêndio.

3.11
COMANDOS DE LEVANTADORES DE VIDROS (1/2)

Segurança dos ocupan-


tes traseiros
O motorista pode impedir o
funcionamento dos levanta-
dores de vidros traseiros, pressio-
nando o interruptor 4. Uma mensa-
gem de confirmação é exibida no
painel de instrumentos. 1 6
Responsabilidade do condutor 5 2
Nunca deixe o veículo com o cartão
RENAULT dentro. Nunca deixe
crianças, adultos sem autonomia 4 3
ou animais dentro do veículo sem
supervisão, ainda que por pouco
tempo. De fato, poderiam colocar
em risco a si próprios e a outras Esses sistemas funcionam com a ig- No lado do passageiro, ela é ativada
pessoas, acionando o motor ou nição ligada ou desligada, até que uma pelo interruptor 6.
equipamentos (como levantadores das portas dianteiras seja aberta (com
de vidro ou ainda o sistema de tra- um limite de aproximadamente 3 minu-
vamento das portas). Em caso de tos).
emperramento, pressione imediata-
mente o interruptor correspondente
para inverter o sentido de movi-
Comandos dos vidros
mento do vidro. elétricos
Pressione ou puxe o interruptor de
Risco de ferimentos graves. um vidro para baixar ou levantar até a
altura desejada: não é possível baixar
as janelas traseiras completamente.
No lado do motorista, ela é ativada pelo
interruptor:
1 do lado do motorista; Evite apoiar objetos num vidro en-
2 do lado do passageiro dianteiro; treaberto: risco de danificar levanta-
3 e 5 e para os passageiros trasei- dores de vidros.
ros.

3.12
COMANDOS DE LEVANTADORES DE VIDROS (2/2)
Modo impulsional Problemas de funcionamento
Este modo é acrescentado ao funcio- No caso de o fechamento do vidro não
namento dos comandos dos vidros elé- funcionar, o sistema volta ao modo de
tricos descritos anteriormente. não impulsão: puxe quantas vezes for
Pressione brevemente ou puxe o in- necessário o interruptor correspon-
terruptor 1 o máximo possível para dente até o fechamento completo do
abrir ou fechar totalmente o vidro. vidro (o vidro sobe aos poucos), mante-
Pressionar novamente o interruptor in- nha pressionado o interruptor (sempre
terrompe o movimento do vidro. para o lado do fechamento) durante um
segundo e depois desça e suba com-
Observação: se o vidro do motorista pletamente o vidro para reinicializar o
detectar resistência ao fechar (por ex., sistema.
galho de árvore etc.), ele interromperá
e descerá novamente alguns centíme- Em caso de necessidade, consulte
tros. uma Oficina Autorizada.

Ao fechar os vidros, veri-


fique se não há braços ou
outras partes do corpo para
fora dos vidros.
Risco de ferimentos graves.

3.13
ILUMINAÇÃO INTERNA

1 2 3
2
4

Luz de teto Luzes de leitura


Pressione o interruptor 2 para: Pressione o interruptor 1 para o moto-
– uma iluminação contínua; rista e 3 para o passageiro dianteiro.

– iluminação controlada pelo destra-


vamento do veículo ou pela abertura A luz do porta-luvas 4 5
das portas. Apaga após uma tempo- A luz 4 é acesa quando a tampa é
rização, quando as portas estiverem aberta.
corretamente fechadas;
– uma extinção imediata. Luz do porta-malas 5
Acende quando se abre o bagageiro.

O destravamento e a abertura das


portas ou da tampa do porta-ma- Com as portas fechadas correta-
las provoca o acendimento tempo- mente, travar ou dar partida no
rizado das luzes interiores do veí- motor apaga as luzes internas e as
culo. luzes de teto.

3.14
ARMAZENAMENTO, GUARNIÇÕES DA CABINE, PARA-SOL (1/4)

3
1

Porta-objetos nas portas Porta-objetos no para-sol 2 Porta-objetos no console


dianteiras 1 Pode ser usado para prender bilhetes central 3
Pode receber uma garrafa de 1,5 litros. de pedágio, mapas etc.

Não coloque objetos duros,


Não se deve deixar pesados ou pontiagudos
nenhum objeto no piso (na que ultrapassem o espaço
área dianteira do motorista) disponível ou fiquem em
porque, em caso de frena- má posição, nos porta-objetos
gem brusca, os objetos podem des- “abertos”, de modo que possam ser
lizar para baixo dos pedais e impe- projetados sobre os ocupantes, em
dir sua utilização. caso de curva, frenagem brusca ou
colisão.

3.15
ARMAZENAMENTO, GUARNIÇÕES DA CABINE, PARA-SOL (2/4)

4 5
6

6
7
8

Porta-objetos do painel de Porta-luvas Porta-objetos 7


bordo 5 Para abrir o porta-luvas, levante o
Para abri-lo, pressione a tampa 4. fecho 6. Porta-objeto no console
traseiro central 8
Podem ser usados para colocar um
cinzeiro, copo etc.

Quando fizer uma curva,


acelerar ou frear, tenha cui-
dado para que o líquido dos
recipientes colocados no
porta-bebidas não transborde.
Há risco de ferimento se houver
derramamento de líquido quente.

3.16
ARMAZENAMENTO, GUARNIÇÕES DA CABINE, PARA-SOL (3/4)

11
10

Bolsões dispostos nos Porta-objeto da porta Apoios de braço dianteiros 11


bancos dianteiros 9 traseira 10
Acomoda uma garrafa de 0,5 litros.

Não coloque objetos duros,


pesados ou pontiagudos
que ultrapassem o espaço
disponível ou fiquem em
má posição, nos porta-objetos
“abertos”, de modo que possam ser
projetados sobre os ocupantes, em
caso de curva, frenagem brusca ou
colisão.

3.17
ARMAZENAMENTO, GUARNIÇÕES DA CABINE, PARA-SOL (4/4)

13

12
15
14

Alça de segurança 12 Para-sol dianteiro


Serve para se segurar durante a Baixe o para-sol 13 para o para-brisa
viagem. Não a utilize para subir ou ou desencaixe-o e baixe-o sobre o
descer do veículo. vidro lateral.

Espelhos de cortesia
Levante a tampa 14.
Dependendo do veículo, a luz 15 se
acende automaticamente.

Ao dirigir, verifique se a
tampa do espelho do para-
sol está fechada.
Riscos de ferimentos.

3.18
CINZEIRO, ACENDEDOR DE CIGARROS, TOMADA DE ACESSÓRIOS

3
1

Cinzeiro Tomada para acessórios 2


Pode ser transportado em qualquer um É prevista para a ligação de acessórios
dos locais 1 ou 3. homologados pelos Serviços técnicos
da marca.
Acendedor de cigarros 2
Com a ignição ligada, pressione a fundo
o acendedor de cigarros 2. Ele voltará à
posição inicial com um pequeno estalo
assim que esteja incandescente. Puxe-
o. Conecte apenas acessórios
com uma potência máxima
Após o uso, volte a colocá-lo no lugar de 120 W (12 V).
sem inserir a fundo.
Não use extensões, vários
Se seu veículo não tiver um acen-
soquetes de acessórios ou adapta-
dedor de cigarros nem cinzeiro, os
dores.
mesmos podem ser adquiridos na
Risco de incêndio. Oficina Autorizada.

3.19
APOIOS DE CABEÇA TRASEIROS
A A A A A

Posição de utilização do Para recolocar o apoio de


apoio de cabeça A cabeça A
Coloque o apoio de cabeça na posi- Introduza as hastes nos orifícios, pres-
ção máxima e depois desça-o até que sione o botão 1, abaixe o apoio de
trave. cabeça e verifique seu bloqueio cor-
reto.
Para remover o apoio de
cabeça A Posição de ajuste do apoio
Monte o apoio de cabeça na posição de cabeça A
O apoio de cabeça é um
máxima e depois pressione o botão 1 Pressione o botão 1 e abaixe total- componente de segurança.
para soltar o apoio de cabeça. mente o apoio de cabeça. Verifique se está instalado
A posição do apoio de cabeça to- e na posição correta. A
talmente abaixada é uma posição parte superior do apoio de cabeça
somente para armazenamento: não deve ficar o mais próximo possível
deve ser utilizada quando um passa- da parte superior da cabeça.
geiro estiver sentado.

3.20
BANCO TRASEIRO: FUNCIONALIDADE

Ao recolocar o encosto
no lugar, assegure-se do
seu travamento correto.
Em caso de utilização de
capas de bancos, assegure-se de
A que estas não impedem o trava-
mento correto do encosto.
1 Verifique a posição correta dos
B cintos de segurança.
Volte a colocar os apoios de cabeça.

É possível rebater o encosto para per- Para rebater o encosto A Após cada manuseio do
mitir o transporte de objetos volumo- ou B banco traseiro, verifique se
sos.
– Retire ou baixe totalmente os apoios os cintos de segurança tra-
de cabeça (➥ 3.20); seiros estão bem posicio-
nados e funcionam corretamente.
– puxe o botão 1;
– abaixe o encosto.
Deixe girar naturalmente e sem
forçar o banco em torno do seu eixo
de rotação, acompanhando sua Para reposicionar o Ao manusear o banco tra-
descida até ao piso. encosto A ou B seiro, assegure-se de que
nada interfere com as fi-
– Primeiro levante o encosto A, depois xações do banco (devem
o encosto B; ser extraídos cascalhos, panos ou
– Assegure-se do correto travamento qualquer outro elemento que possa
do banco. impedir o correto travamento do
Por segurança, efetue banco).
estas regulagens com o ve-
ículo parado.

3.21
PORTA-MALAS
2

1 3

Para abrir Abertura manual pela parte


Pressione o botão 1 e levante a tampa interna
do porta-malas. Se a tampa do porta-malas não des-
travar, é possível fazê-lo manualmente
Para fechar por dentro.

Baixe a tampa do porta-malas com o – baixe o compartimento de bagagens


auxílio das alças 2 na parte interna da inclinando o(s) encosto(s) do banco
tampa. traseiro;
Um suporte de bagagem
– inserindo um lápis ou objeto seme- (suporte de bicicleta, ba-
lhante no recesso 3 e deslizando a gageiro de teto etc.) nunca
unidade conforme mostrado na ilus- deve ser instalado de modo
tração; a ficar sobre o bagageiro ou spoiler.
– empurrando a tampa do bagageiro Para instalar um suporte de baga-
para abrir. gem no seu veículo, consulte uma
oficina autorizada.

3.22
TAMPÃO TRASEIRO

A B

Extração – levante o tampão 2 a uma altura in- – puxe o tampão para si (movi-
termediária para desencaixá-lo (mo- mento B), começando pela parte
– Desencaixe as duas cintas 1 da vimento A); mais elevada.
porta do bagageiro;
– levante um lado do tampão; Para recoloca-lo, proceda no sentido
inverso.

Não coloque objetos pesa-


dos ou duros sobre a ban-
deja. Em caso de frenagem
brusca ou acidental, estes
objetos podem constituir um perigo
aos ocupantes do veículo.

3.23
TRANSPORTE DE OBJETOS NO PORTA-MALAS
Sempre coloque os objetos a serem Se desejar transportar objetos sobre o
transportados de modo que os maiores encosto rebatido, é obrigatória a remo-
fiquem apoiados contra: ção dos apoios de cabeça para que o
encosto possa se aproximar o máximo
possível do assento.

– O encosto do banco traseiro para


cargas normais (exemplo A). A

– Os encostos dianteiros, com os en-


costos traseiros dobrados, o piso B
móvel na posição de piso plano
(exemplo B).

3.24
TRANSPORTE DE OBJETOS: reboque

A = 933 mm no máximo

Carga admitida no engate do re-


boque, peso máximo de reboque
com e sem freio: ➥ 6.5
Escolha e instalação de reboque
Peso máximo do reboque: 23 kg.
Para a montagem do reboque e
saber as condições de utilização, Se a esfera do reboque ocultar a
consulte as instruções de monta- placa de matrícula ou os faróis de
gem do fabricante. neblina traseiros, você deve re-
Guarde este manual junto com os movê-la quando não estiver em
outros documentos do veículo. uso.
Em qualquer caso, respeite a legis-
lação local.

3.25
SPOILER/BARRAS DO TETO
Cuidados de utilização
Manuseando a tampa do porta-ma-
las A
1 Antes de abrir o porta-malas, verifique
os objetos e/ou acessórios (porta-bi-
cicletas, bagageiro de teto etc.) mon-
tados nas barras do teto; eles devem
estar bem colocados e seguros, e não
devem impedir a abertura do porta-ma-
las.

Acesso aos pontos de Spoiler A


fixação
Abra as portas para ter acesso aos
pontos de fixação 1. Para escolher o equipamento
adequado ao seu veículo, reco-
mendamos consultar sua Oficina
Autorizada.
Para a montagem das barras e para
saber quais as condições de utiliza- Um suporte de bagagem
ção, consulte as instruções do fabri- (suporte de bicicleta, ba-
Se as barras de teto origi-
cante. gageiro de teto etc.) nunca
nais homologadas pelos
nossos serviços técnicos Guarde este manual junto com os deve ser instalado de modo
forem fornecidas com pa- outros documentos do veículo. a ficar sobre o bagageiro ou spoiler.
rafusos, utilize-os exclusivamente Para instalar um suporte de baga-
Carga máxima admissível no rack gem no seu veículo, consulte uma
para a fixação das barras de teto do teto: 80 kg (incluindo o disposi-
neste veículo. oficina autorizada.
tivo de travamento).

3.26
EQUIPAMENTO MULTIMÍDIA
A presença, a operação e a localização
desses equipamentos podem variar
dependendo da versão do veículo.
1 Tela multimídia; 1 5
2 Tomadas multimídia; 2
3 Comando sob o volante;
4 Comandos de voz;
5 Microfone. 4

Para saber como funciona, consulte


o manual do equipamento.

Utilização do telefone
Lembramos a necessidade
de respeitar a legislação
em vigor sobre a utilização
deste tipo de aparelhos.

3.27
3.28
Capítulo 4: Conservação

Capô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2
Nível de óleo do motor: visão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3
Nível de óleo do motor: enchimento, abastecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4
Níveis: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
fluido de freios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
líquido de refrigeração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7
reservatório de água do limpador de para-brisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7
bomba de assistência de direção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
Filtros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
Pressões de enchimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.9
Bateria: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.10
Manutenção da carroceria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.11
Manutenção das guarnições internas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.13
4.1
CAPÔ

Evite se apoiar no capô:


2 risco de fechamento invo-
3
luntário do capô.
4

Antes de realizar qualquer


ação no compartimento do
6 5 motor, desligue a ignição
pressionando o botão de
1 parada do motor (➥ 2.2).

Para abrir, puxe a haste 1. Fechamento do capô


No momento das interven-
Destravamento de segurança do Antes do fechamento, verifique se não
ções perto do motor, pro-
capô ficou nada esquecido dentro do com-
ceda com cuidado, pois
Para destravar, levante levemente o partimento do motor.
pode estar quente. Além
capô e empurre o gancho 2 para a es- Para fechar o capô, recoloque a disso, o ventilador do motor pode
querda, a fim de desencaixar da lin- vareta 4 no soquete 5. Segure a parte entrar em funcionamento a qual-
gueta 6. central do capô e abaixe-o até 30 cm quer instante.
Destravamento do capô do motor acima da posição de fechamento,
Riscos de ferimentos.
Levante o capô, desprenda a vareta 4 depois solte-o. Ele irá se fechar pela
de seu suporte 5 e certifique-se de que ação de seu próprio peso.
está firme na posição 3.
Em caso de colisão, mesmo Após qualquer interven-
Verifique se o capô está que leve, contra a grade ção no compartimento do
fechado corretamente. frontal ou o capô, mande motor, certifique-se de que
Assegure-se de que nada verificar, assim que pos- nada foi esquecido (pano,
obstrua o sistema de blo- sível, o sistema de travamento do ferramentas etc.).
queio (cascalho, pano etc.). capô em uma Oficina Autorizada. De fato, estes podem danificar o
motor ou provocar um incêndio.

4.2
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: visão geral
Um motor consome óleo para lubrifica-
ção e refrigeração de partes móveis e é
B
normal completar com óleo entre duas A
trocas.
B
No entanto, se após o período de roda-
gem os acréscimos de óleo forem su- A
periores a 0,5 litro por cada 1.000 km, C
consulte uma Oficina Autorizada.
Frequência de verificação do nível B
de óleo: verifique o nível do óleo ao
longo do tempo e, certamente, antes A
de uma viagem, para evitar o risco
de danificar o seu motor.

A fim de evitar salpicos, recomen-


damos utilizar um funil ao efetuar Leitura do nível de óleo – retire a vareta e limpe-a com um
pano adequado e sem lanugem;
o enchimento / reabastecimento de A leitura deve ser feita em solo hori-
óleo. zontal e após a parada prolongada do – introduza a vareta ao máximo (para
motor. veículos equipados com “bujão-va-
reta” C, aperte totalmente o bujão);
Para saber exatamente o nível do
Ultrapassagem do nível óleo e se assegurar que o nível – retire novamente a vareta;
máximo de óleo do motor máximo não foi ultrapassado (risco – verifique o nível: nunca deve estar
de dano no motor), é obrigatório uti- abaixo de “mín.” A, nem acima de
O nível máximo de enchi- lizar a vareta. Consulte as páginas se-
mento nunca deve ser ultra- “máx.” B.
guintes.
passado B: corre-se o risco de dani- Depois de ler o nível, insira a vareta até
ficar o motor e o catalisador. Antes de realizar qualquer ao batente ou aperte totalmente o bu-
Se o nível máximo de óleo for ul- ação no compartimento do jão-vareta.
trapassado não dê a partida no motor, desligue a ignição
motor de seu veículo e contate (➥ 2.2).
uma Oficina Autorizada.

4.3
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento, reabastecimento

Ultrapassagem do nível
máximo de óleo do motor
Em nenhuma circunstância
o nível máximo de enchi-
mento deve ser ultrapassado: isso
1 1 pode danificar o motor e o catalisa-
2 dor.
Se o nível máximo de óleo for ul-
2 trapassado não dê a partida no
motor de seu veículo e contate
uma Oficina Autorizada.

Enchimento/ – Desparafuse o bujão 1;


reabastecimento – restabeleça o nível (para informa-
O veículo deve estar em solo hori- ção, a capacidade entre as marcas
zontal, com o motor parado e frio (por mínima e máxima da vareta 2 é de
exemplo, antes da primeira partida do 1,2 a 2 litros, dependendo do motor);
dia). – aguarde cerca de 10 minutos para
permitir que o óleo escorra; A fim de evitar salpicos, recomen-
– verifique o nível com a vareta 2 (con- damos utilizar um funil ao efetuar
forme indicado anteriormente). o enchimento/reabastecimento de
óleo.
Depois de ler o nível, insira a vareta até
ao batente e aperte totalmente o bujão.

Nunca ultrapasse o nível “máx.” e


lembre-se de recolocar o bujão 1 e
a vareta 2.

4.4
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento e reabastecimento
Esvaziamento do motor Reabastecimento: aten- Antes de realizar qualquer
Periodicidade das revisões: consulte ção no momento de fazer ação no compartimento do
o documento de manutenção do veí- enchimentos para não der- motor, desligue a ignição
culo. ramar óleo sobre as peças pressionando o botão de
do motor (risco de incêndio). Não parada do motor (➥ 2.2).
se esqueça de fechar corretamente
Capacidade de esvaziamento o bujão; caso contrário, pode haver
Consulte o documento de manuten- risco de incêndio provocado por
ção de seu veículo ou uma Oficina projeção de óleo sobre as peças
Autorizada quentes do motor.
Verifique sempre o nível de óleo do
motor com o auxílio da vareta, pelo
método explicado anteriormente
(nunca deve estar abaixo do mínima,
nem acima do máximo da vareta).
Entre em contato com uma Oficina
Qualidade do óleo de motor Autorizada imediatamente em caso
Consulte o documento de manutenção de descida anormal ou repetida do
do veículo. nível.

Quando for executar ações


perto do motor, proceda
com cuidado porque pode
Não deixe o motor funcio- estar quente. Além disso, o Esvaziamento do motor:
nando num local fechado: ventilador do motor pode entrar em se for necessário trocar o
a fumaça do escapamento funcionamento a qualquer instante. óleo com o motor quente,
é tóxica. tenha cuidado para não se
Há risco de ferimentos queimar com o óleo.

4.5
NÍVEIS (1/3)
A verificação do nível é efetuada com o Periodicidade de substituição
motor parado e em piso horizontal. Consulte o documento de manutenção
Nível do veículo.
1
Normalmente, o nível baixa à medida
que as sapatas de freio se desgastam,
mas nunca pode ficar abaixo da cota
de alerta “MINI” indicada no bocal do
fluido de freios 1.

Reabastecimento
Sempre que intervenções sejam feitas
no circuito hidráulico, o fluído deve ser
substituído por um especialista.
Utilize obrigatoriamente um fluído apro-
fluído de freios vado pela assistência técnica (e em
 Deve ser verificado com fre-
embalagem lacrada).
quência e sempre que sinta uma dife-
rença, ainda que ligeira, na eficácia do
sistema de frenagem.

No momento das interven-


ções perto do motor, pro-
ceda com cuidado, pois
pode estar quente. Além
disso, o ventilador do motor pode
Entre em contato com uma Oficina entrar em funcionamento a qualquer
Antes de realizar qualquer
Autorizada imediatamente em caso
de descida anormal ou repetida do
ação no compartimento do
motor, desligue a ignição
instante. O símbolo no com-
partimento do motor o ajudará a
nível. pressionando o botão de lembrar.
parada do motor (➥ 2.2).
Riscos de ferimentos.

4.6
NÍVEIS (2/3)
Periodicidade de verificação do
nível
Verifique regularmente o nível do
líquido de refrigeração (a falta de lí-
quido de refrigeração pode provocar
graves danos no motor).
2
Se for necessário acrescentar óleo,
utilize apenas produtos homologados 3
pelos serviços técnicos que os garan-
tem:
– proteção anticongelante;
– proteção anticorrosão do circuito de
refrigeração.

Periodicidade de substituição
Consulte o documento de manutenção
Líquido de refrigeração do veículo. Reservatório de água
 Com o motor parado e em solo Entre em contato com uma Oficina
 do limpador de para-
horizontal, o nível a frio deve se situar Autorizada imediatamente em caso
brisa
entre as marcas “MINI” e “MAXI” indi- de descida anormal ou repetida do Abastecimento: retire a tampa 3,
cadas no bocal 2. nível. encha até ver o líquido. Coloque a
Complete o nível a frio antes de atingir tampa.
a marca “MINI”. Este reservatório alimenta os lavado-
No momento das interven-
ções perto do motor, pro- res de vidros dianteiro e traseiro.
ceda com cuidado, pois Líquido: lavador do para-brisa especial
pode estar quente. Além (produto anticongelante no inverno).
Quando o motor estiver disso, o ventilador do motor pode
entrar em funcionamento a qualquer Utilize os produtos homologados pelos
quente, não faça interven- serviços técnicos.
ções no circuito de refrige-
ração.
instante. O símbolo  no com-
partimento do motor o ajudará a
Risco de queimaduras. lembrar.
Riscos de ferimentos.

4.7
NÍVEIS (3/3)/FILTROS
Filtros
A substituição dos elementos filtrantes
(filtro de ar, filtro da cabine etc.) deve
5 ser feita durante as operações de ma-
nutenção do seu veículo.
Periodicidade de substituição dos
filtros: consulte o manual de manu-
4 tenção e a garantia do seu veículo.

Bocal do líquido de
 direção assistida 4
ou 5
Nível: para um nível correto a frio,
com o motor parado e em solo horizon-
tal, quando for visível entre as marcas
“MINI” e “MAXI” no reservatório 4 ou 5.
No momento das interven-
Para as operações de manutenção da ções perto do motor, pro-
direção assistida, dirija-se a uma ofi- ceda com cuidado, pois
cina autorizada. pode estar quente. Além
disso, o ventilador do motor pode
entrar em funcionamento a qualquer

Entre em contato com uma Oficina


Se sentir uma diferença na eficácia
instante. O símbolo  no com-
partimento do motor o ajudará a
Autorizada imediatamente em caso lembrar.
da direção assistida, contate uma
de descida anormal ou repetida do
Oficina Autorizada. Riscos de ferimentos.
nível.

4.8
PRESSÕES DE ENCHIMENTO

Observação especial para


A veículos com carga total
(peso máximo autorizado
em carga) e veículos rebo-
cando um trailer: é preciso limitar
a velocidade máxima a 100 km/h e
aumentar a pressão do pneu em 0,2
B bar ➥ 6.5.
Risco de explosão.
C D
A C D
E F
Para sua segurança e em
Etiqueta A B: dimensão dos pneus que equipam respeito à lei: caso seja ne-
o veículo. cessário substituir, somente
Para ler, abra a tampa do tanque de
C: pressão de enchimento dos pneus pneus da mesma marca,
combustível.
dianteiros. tamanho, tipo e perfil devem ser
As pressões de enchimento devem ser usados no mesmo eixo. Eles pre-
verificadas com pneus frios. D: pressão de enchimento dos pneus cisam ter capacidade de carga e
traseiros. classificação de velocidade pelo
Caso a verificação das pressões não
possa ser efetuada com os pneus E: dimensões do estepe. menos iguais às dos pneus ori-
frios, é necessário aumentar as pres- ginais ou corresponder aos re-
F: pressão de enchimento do estepe. comendados por uma Oficina
sões indicadas de 0,2 a 0,3 bar (3 PSI).
Jamais esvazie um pneu quente. Autorizada.
A inobservância a essas instruções
pode arriscar a sua segurança e
afetar a adequação do veículo para
trafegar em estradas.
Risco de perda de controle do ve-
ículo.

4.9
BATERIA
Substituição da bateria A 2 3 4
Devido à complexidade dessa opera-
ção, é aconselhável que seja feita em
uma Oficina Autorizada.

Manuseie a bateria com 2


precaução, pois contém
ácido sulfúrico que não 7 6 5
Conforme o veículo, a bateria 1 fica sob deve entrar em contato com Etiqueta A
uma tampa e não requer manutenção. os olhos ou a pele. Se isto aconte- Siga as instruções fornecidas com a
Nunca abra ou adicione líquidos de cer, lave a zona atingida com água bateria:
qualquer tipo. abundante. Se necessário, consulte – 2 proibido chama aberta e proi-
um médico. bido fumar;
– 3 proteção obrigatória dos olhos;
Mantenha todos os elementos da
– 4 manter as crianças afastadas;
bateria longe de chamas ou qual-
– 5 materiais explosivos;
quer ponto incandescente: risco de
– 6 consulte o manual de instruções;
explosão.
– 7 materiais corrosivos.

Quando for executar ações


A bateria é específica, de- Antes de realizar qualquer perto do motor, proceda
vendo, por isso, ser subs- ação no compartimento do com cuidado porque pode
tituída por uma com as motor, desligue a ignição estar quente. Além disso, o
mesmas características. pressionando o botão de ventilador do motor pode entrar em
Contate uma Oficina autorizada. parada do motor (➥ 2.2). funcionamento a qualquer instante.
Riscos de ferimentos.

4.10
MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- O que se deve fazer: Respeite a legislação local sobre la-
servá-lo durante mais tempo. Assim é vagem de veículos (por exemplo, não
recomendado cuidar regularmente do Lavar frequentemente o veículo, com lavar o veículo na via pública).
exterior do veículo. o motor parado, com xampus sele-
cionados por nossa assistência téc- Mantenha certa distância de outros
Seu veículo é beneficiado por técnicas nica (nunca produtos abrasivos). Lavar veículos quando trafegar em estradas
anticorrosão de alto desempenho. No antes com excessivo jato: com cascalho, para evitar danificar a
entanto, é submetido à ação de diver- pintura.
sos parâmetros. – produtos resinosos caídos das árvo-
res e contaminação industrial; Providencie rapidamente os retoques
Agentes atmosféricos corrosivos em arranhões na pintura, para evitar a
– a lama, nos para-lamas e na parte propagação da corrosão.
– poluição atmosférica (cidades e inferior da carroceria, onde forma
zonas industriais), pastas úmidas; Seu veículo tem o benefício da garantia
anticorrosão. Não deixe de fazer visi-
– salinidade da atmosfera (zonas – excrementos de avesque produ- tas periódicas à sua Oficina Autorizada.
marítimas, sobretudo em tempo zem uma reação química com a pin- Consulte o documento de manutenção
quente), tura produzindo uma rápida ação do veículo.
descolorante, podendo até provo-
– condições climáticas sazonais e hi- car a descoloração da pintura; Caso seja necessário limpar os compo-
grométricas (sal espalhado pelas nentes mecânicos, dobradiças etc., é
ruas no inverno, água de lavagem É obrigatório lavar imediatamente obrigatório proteger de novo com uma
de ruas, etc.). o veículo para eliminar estas man- pulverização de produtos homologados
chas, pois é impossível fazer de- por nosso departamento técnico.
Arranhões acidentais saparecê-las por um simples poli-
mento;
Ações abrasivas – o sal, sobretudo nos para-lamas e
Poeiras atmosféricas, areia, lama, cas- na superfície inferior da carroceria,
calhos atirados por outros veículos, etc. após circular em regiões onde foram
Um mínimo de precauções é imposto e espalhados produtos ou resíduos
que permite evitar certos riscos. químicos.
Remova os detritos vegetais (resinas,
membranas etc.) do veículo regular-
mente. Selecionamos produtos de manu-
tenção que podem ser encontrados
nas concessionárias da marca.

4.11
MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (2/2)
O que não deve ser feito Particularidade dos veículos Passagem sob um pórtico de
Lave o veículo ao sol ou com tempera- com pintura fosca lavagem
turas negativas. Este tipo de pintura requer certas pre- Coloque as hastes dos limpadores
Remover lama ou sal raspando, sem cauções. de para-brisa na posição estacionária
umidificação prévia. ( ➥ 1.67 ). Verifique a fixa-
O que se deve fazer: ção dos equipamentos externos, faróis
Deixar acumular sujeira no exterior. adicionais, retrovisores e fixe com fita
Lavar o veículo com água abundante e
Deixar aumentar a ferrugem a partir de à mão, com um pano macio, esponja adesiva as escovas dos limpadores de
pequenos arranhões acidentais. macia, etc. vidro.
Tirar manchas com solventes não sele- Se o veículo estiver equipado com chi-
cionados por nossa assistência técnica O que não deve ser feito cote de antena do rádio, retire-o.
e que possam atacar a pintura. Usar produtos à base de cera (poli- Lembre-se de retirar a fita adesiva e
Circular sobre neve e lama sem lavar o mento); repor o chicote da antena, após termi-
veículo, particularmente os para-lamas Esfregar de modo intenso; nar a lavagem.
e a parte inferior da carroceria.
Lavar o veículo em lavador de rolo;
Lavar o veículo com uma lavadora de Limpeza dos faróis
Desengordurar ou limpar alta pressão; Os faróis estão equipados com “vidros”
usando um equipa- Colar adesivos sobre a pintura (risco de plástico, utilize um pano macio ou
mento de limpeza de de marcação). algodão. Se isto não for suficiente,
alta pressão ou pulveri- umedeça ligeiramente um pano macio
zar produtos não homo- ou algodão com água e sabão, e a
logados pelo nosso de- Lavar o veículo com seguir lave por completo.
partamento técnico: um equipamento de Termine a limpeza, secando com cui-
– componentes mecânicos (por exem- limpeza de alta pres- dado com um pano macio.
plo, compartimento do motor); são.
– sob o veículo; Não utilize produtos de limpeza que
– peças com dobradiças (por exem- contenham álcool ou ferramentas
plo, parte interna das portas); (por exemplo, um raspador).
– peças externas plásticas pintadas
(por exemplo, para-choques).
Isto pode provocar riscos de oxidação
ou mau funcionamento.

4.12
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- Vidros de instrumentos Têxteis (bancos, guarnição
servá-lo durante mais tempo. Assim é de portas, etc.)
recomendado cuidar regularmente do (ex.: painel de instrumentos, relógio,
interior do veículo. visor de temperatura externa, visor do Aspire regularmente os têxteis.
rádio, tela multimídia ou multifuncional
Uma mancha sempre deve ser tratada etc.) Mancha líquida
rapidamente.
Utilize um pano macio (ou algodão). Utilize uma solução de água e sabão.
Qualquer que seja a origem da mancha,
utilize uma solução de água fria (ou Se isso não for suficiente, passe um Absorva ou enxugue ligeiramente
morna) com sabão natural. pano macio (ou algodão) ligeiramente (nunca esfregue) com ajuda de um
umedecido em água com sabão e, em pano macio, lave e absorva o exce-
O emprego de detergentes (líquidos seguida, limpe com outro pano macio dente.
para louça, produtos em pó, produ- ou algodão úmido.
tos à base de álcool, etc.) é total- Mancha sólida ou pastosa
mente proibido. Finalize a limpeza com cuidado com
um pano seco e macio. Remova imediatamente e com cui-
Utilize um pano macio. dado o excedente de material sólido ou
Não utilize produtos que contenham
Enxágue e tire o excesso de água. pastoso com uma espátula (da borda
álcool ou aerossóis na área.
para o centro, para evitar espalhar a
mancha).
Cintos de segurança Limpe conforme indicado para uma
Devem ser conservados sempre mancha líquida.
limpos.
Particularidade de bombons, gomas
Utilize os produtos selecionados por de mascar
nossa assistência técnica (oficina au-
torizada) ou água morna com sabão coloque um cubo de gelo sobre a
aplicada com uma esponja e, a seguir, mancha para cristalizar e proceda a
seque com um pano. seguir conforme indicado para uma
mancha sólida.
O emprego de detergentes ou pro-
dutos químicos é proibido.

Para qualquer recomendação de


manutenção interna e/ou de resul-
tado não satisfatório, consulte uma
Oficina Autorizada.

4.13
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (2/2)
Desmontar / montar O que não deve ser feito
novamente os equipamentos Colocar objetos, como desodorizado-
imóveis montados res, difusores de perfume etc. na altura
originalmente no veículo dos difusores de ar, já que podem da-
nificar.
Se tiver que retirar os equipamentos
fixos para limpar a cabine (por exem-
plo, os tapetes), verifique se sempre os Utilizar um equipa-
coloca de novo corretamente e no lado mento de alta pres-
certo (os tapetes do motorista devem são ou pulverizadores
ser colocados no lado do motorista, dentro do comparti-
etc.) e se os fixa utilizando elementos mento do passagei-
fornecidos com o equipamento (por ros.
exemplo, tapetes do motorista sempre sem cuidados de utilização, estes apa-
devem ser fixados com a ajuda dos ele- relhos poderiam, entre outras situa-
mentos de fixação pré-instalados). ções, prejudicar o bom funcionamento
de componentes elétricos e eletrônicos
Em todo o caso, com o veículo parado, presentes no veículo.
verifique se nada impede a condução
(obstáculo no curso dos pedais, calca-
nhar preso no tapete etc.).

4.14
Capítulo 5: Recomendações práticas

Furo, estepe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2


Ferramentas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3
Troca de roda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5
Pneus: segurança dos pneus, rodas, utilização no inverno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.7
Faróis dianteiros (substituição de lâmpadas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.10
Luzes traseiras e laterais (substituição das lâmpadas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.12
Iluminação interna: substituição de lâmpadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.14
Cartão RENAULT: bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.16
Acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.18
Fusíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.19
Bateria: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.23
Limpadores de vidro: substituição das palhetas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.25
Reboque: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.27
Dispositivos de segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.29
Anomalias de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.30
5.1
FURO, ESTEPE
Para arrumar a roda no berço:
Se o estepe for guardado
A – Guarde a roda com pneu furado no durante muitos anos, peça
berço 5; a um técnico verificar se
– para colocar um estepe com dimen- continua adequado e pode
sões diferentes das outras rodas ser utilizado sem perigo.
(exemplo A), incline a extensão 6 e Veículo equipado com um estepe
1 encaixe a armação 5 diretamente na menor que as outras quatro
alça 7; rodas:
B 2 – Nunca monte mais de um estepe
7 – ao colocar uma roda com as mesmas
dimensões (exemplo B), encaixe a no mesmo veículo.
3 – Uma vez que a roda furada é
extensão 6 na alça 7;
6 maior que o estepe, a altura da
4 – aperte o parafuso com a chave de carroceria ao solo passa a ser
5 roda 2 e levante o conjunto nova- menor.
mente; – Substitua assim que possível o
Estepe – Verifique se ele está devidamente estepe por uma roda idêntica à
travado. original.
Ele fica localizado no berço 5 embaixo
– Durante a utilização (que deve
do veículo.
ser temporária) do estepe, a ve-
Para retirar o estepe: locidade do veículo não deve ul-
– abra a tampa do porta-malas; trapassar o valor indicado na eti-
queta situada na roda.
– desencaixe a tampa 1; – A montagem do estepe pode
Se estacionar ao lado da
– Afrouxe o parafuso 3 com a chave modificar o comportamento ha-
via de circulação, deve
de roda 2 (➥ 5.3); bitual do veículo. Evite acelera-
avisar os outros motoristas
ções e desacelerações bruscas
– desencaixe o berço 5 retirando-o do sobre a presença de seu
e reduza a velocidade ao virar.
gancho 7; veículo com um triângulo de sina-
lização ou com outros dispositivos
– desencaixe o estepe 4.
exigidos pela legislação local do
país em que se encontra.

5.2
FERRAMENTAS (1/2)

1 1

A A

Acesso às ferramentas Após o uso das ferramentas, tenha o


Nunca deixe ferramen-
As ferramentas encontram-se no porta- cuidado de fechar a tampa A
tas soltas no veículo: risco
malas. A presença das diversas ferra- de projeção no momento
mentas depende do veículo. de uma frenagem brusca.
Desencaixe a aba A colocando a mão Após a utilização, guarde as ferra-
na alça 1. Retire a tampa. mentas nos respectivos lugares:
risco de ferimento.
Se forem fornecidos parafusos com
o estepe, use somente esses pa-
rafusos com o estepe: consulte o
rótulo do estepe.
O macaco se destina à troca de
rodas. Ele nunca deverá ser usado
para outros tipos de reparo ou para
ter acesso à parte de baixo do ve-
ículo.

5.3
FERRAMENTAS (2/2)
2
6
5 6
5

3 4

4
3 2

Macaco 2 Chave da calota 3 Anel de reboque 4 ➥ 5.27


Para usar o macaco, desrosqueie a Permite desencaixar a calota de roda.
porca 6. Ao recolocar, dobre o macaco
antes de colocá-lo em seu comparti- Chave de rodas 5
mento. Permite bloquear/desbloquear os para-
Aperte a porca para fixar o macaco. fusos de roda e/ou acessar o estepe.

5.4
TROCA DE RODA (1/2)
Veículos equipados com Em caso de furo, substitua
macaco e chave de rodas a roda o mais rapidamente
Desaperte os parafusos da roda com possível.
1 a chave de rodas 4. Posicione-a de Um pneu que tenha sofrido
2 forma a empurrá-la de cima um furo sempre deve ser exami-
Localize o orifício 1 mais perto da roda nado (e reparado, se possível) por
em questão. O macaco deve ser insta- um especialista.
lado nesse local. Coloque o macaco 3
horizontalmente e posicione a cabeça
do macaco 2 sob a base da carroceria.
4 Comece por apertar o macaco com a
mão para assentar convenientemente
3 a base (ligeiramente introduzida sob o
automóvel).
Dê algumas voltas na manivela até le-
vantar a roda do solo.
Extraia os parafusos.
Ative as luzes de advertên-
Retire a roda.
cia.
Coloque o estepe no cubo central e
Mantenha o veículo longe
gire para fazer coincidir os furos de fi-
do tráfego e em uma su-
xação da roda e do cubo. Se estacionar ao lado da
perfície nivelada e sólida, onde não
deslize. Pise no freio e troque a via de circulação, deve
marcha (primeira ou ré). avisar os outros motoristas
sobre a presença de seu
Peça aos ocupantes que saiam do veículo com um triângulo de sina-
veículo e se mantenham afastados lização ou com outros dispositivos
da zona de circulação. exigidos pela legislação local do
país em que se encontra.

5.5
TROCA DE RODA (2/2)

Se o veículo não estiver equi-


A pado com macaco nem chave de
rodas, adquira-os em uma Oficina
C D Autorizada.

E
B

Não deixe ferramentas sem


Aperte os parafusos, assegurando-se proteção dentro do veículo,
de que a roda esteja bem encostada porque elas podem se pro-
ao cubo, e baixe o macaco. jetar contra os passageios
durante uma frenagem. Após a uti-
Com as rodas no chão, aperte os para-
lização, guarde as ferramentas nos
fusos com firmeza, conforme mostrado
respectivos lugares: risco de feri-
na imagem (A, B, C D e E). Verifique o
mento.
aperto (torque de 105 N.m) e a pressão
do estepe assim que possível. Se forem fornecidos parafusos com
o estepe, use somente esses pa-
rafusos com o estepe: consulte o
rótulo do estepe.
O macaco se destina à troca de
rodas. Ele nunca deverá ser usado
para outros tipos de reparo ou para
ter acesso à parte de baixo do ve-
ículo.

5.6
PNEUS (1/3)
Segurança de pneus - rodas Quando os sulcos se desgastarem até
Os pneus, sendo o único meio de con- o nível das saliências indicadoras, elas
tato entre o veículo e a estrada, devem ficarão visíveis 2: então, será neces-
ser mantidos em bom estado. Devem sário substituir os pneus, pois a profun-
ser observadas obrigatoriamente as 2 didade dos sulcos será somente de
normas locais previstas no código de 1,6 mm, o que significa má aderência
trânsito. em estradas molhadas.
Um veículo sobrecarregado, longos
percursos em rodovia, particularmente
1 com muito calor, e condução frequente
em rotas difíceis, contribuem para a de-
terioração mais rápida dos pneus e in-
fluem na segurança.

Manutenção dos pneus


Os pneus devem estar em bom estado
e os sulcos devem apresentar uma pro-
fundidade satisfatória. Os pneus homo-
logados por nossos serviços técnicos
incluem luzes indicadoras de des-
gaste 1 que são constituídos por sa-
liências incorporadas nos sulcos da
banda de rodagem.
Os incidentes de condu-
ção, como «toques no meio
fio», podem causar danos
nos pneus e nos aros das
rodas, assim como provocar de-
salinhamento no trem dianteiro ou
traseiro. Neste caso, mande ve-
rificar seu estado numa Oficina
Autorizada.

5.7
PNEUS (2/3)
Pressões de enchimento As pressões devem ser verificadas a Substituição dos pneus
frio: não leve em conta pressões altas
Acompanhe as pressões dos pneus que possam ser atingidas com tempe-
(incluindo o estepe). As pressões dos ratura elevada ou após percurso reali-
pneus devem ser verificadas, pelo Para sua segurança e em
zado em alta velocidade.
menos, uma vez por mês e sempre respeito à lei: caso seja ne-
antes de viagens longas (consulte o Caso a verificação das pressões não cessário substituir, somente
rótulo no compartimento do combustí- possa ser realizada com os pneus pneus da mesma marca,
vel). frios, é necessário acrescentar às tamanho, tipo e perfil devem ser
pressões indicadas entre 0,2 e 0,3 bar. usados no mesmo eixo.
Nunca esvazie um pneu quente. Eles precisam ter capacidade de
carga e classificação de veloci-
Particularidade dade pelo menos iguais às dos
Pressões insuficientes
provocam desgaste prema- Algumas versões de veículo dispõem pneus originais ou correspon-
turo e aquecimento anor- de um adaptador para posicionar na der aos recomendados por uma
mal dos pneus. Estas são válvula, a fim de facilitar o enchimento Oficina Autorizada.
as consequências que daí possam com ar. A inobservância a essas instruções
advir no plano da segurança: pode arriscar a sua segurança e
– má aderência na estrada; afetar a adequação do veículo para
trafegar em estradas.
– risco de rompimento ou perda da Seu veículo está equipado com
banda de rodagem em alta velo- Risco de perda de controle do ve-
rodas de grande dimensão. Estas
cidade. ículo.
rodas são mais sensíveis a um de-
A pressão de enchimento depende feito de calibragem. Em caso de
da carga e da velocidade de utiliza- vibrações em circulação, consulte
ção: ajuste as pressões em função uma Oficina Autorizada.
das condições de uso (➥ 4.9).

Atenção: um bujão de válvula ausente ou mal-apertado pode prejudi-


car a estanqueidade do pneu e ocasionar perdas de pressão. Adquira
bujões de válvulas idênticas às originais que, quando utilizadas, devem
estar bem parafusados.

5.8
PNEUS (3/3)
Pneus de «neve» ou de
«borracha térmica»
Recomendamos montar as quatro
rodas do veículo com a mesma qua-
lidade de pneus, a fim de preservar o
mais possível sua capacidade de ade-
rência.
Atenção: estes pneus se compor-
tam às vezes com um sentido de cir-
culação e um índice de velocidade
máxima que pode ser inferior à ve-
locidade máxima que seu veículo
pode atingir.

Pneus com tachas


Este tipo de equipamento só pode ser
utilizado durante um período limitado e
definido pela legislação local.
É necessário respeitar a velocidade im-
posta pela regulamentação em vigor.
Estes pneus devem equipar, no
mínimo, as duas rodas dianteiras.

Estepe ➥ 5.2 e ➥ 5.5

Em quaisquer dos casos, contate


uma Oficina Autorizada, que saberá
recomendar a escolha dos equipa-
mentos que melhor se adaptam ao
seu veículo.

5.9
FARÓIS: substituição de lâmpadas
Farol alto
Para trocar a lâmpada:
1 – retire a tampa B;
2 – desconecte a fiação 4 (condutor
preto);
3 – desencaixe a mola 3 e retire a lâm-
B pada.
A
Tipo de lâmpada: H1.
5 4 Utilize obrigatoriamente lâmpadas
anti U.V. 55W para não degradar a pelí-
cula espelhada dos faróis.
Nunca toque no vidro da lâmpada.
Segure pela base.
Após trocar a lâmpada, reposicione a
Pisca-pisca Farol baixo tampa corretamente.
Gire o soquete 1 um quarto de volta e Para trocar a lâmpada:
retire a lâmpada. – retire a tampa A.;
Tipo de lâmpada: PY21W. – desconecte a fiação 5 (condutor
Após substituir a lâmpada, verifique se preto);
– desencaixe a mola 2 e retire a lâm- As lâmpadas estão sob
ela está presa corretamente. pressão e podem estourar
pada.
durante a substituição.
Tipo de lâmpada: H1.
Riscos de ferimentos.

Quando for executar ações


Antes de realizar qualquer perto do motor, proceda
ação no compartimento do com cuidado porque pode
motor, desligue a ignição estar quente. Além disso, o
pressionando o botão de ventilador do motor pode entrar em
parada do motor (➥ 2.2). funcionamento a qualquer instante.
Há risco de ferimentos

5.10
FARÓIS DIANTEIROS: substituição de lâmpadas
Faróis adicionais
Se você desejar equipar o veículo
com faróis de “neblina”, consulte uma
Oficina Autorizada.

6
Conforme a legislação local ou por
precaução, adquira em uma Oficina
Autorizada uma caixa de emergên-
Luzes diurnas e luzes laterais cia, composto por um jogo de lâm-
de LED 5 padas e outro de fusíveis.
Contate uma Oficina autorizada.

Luzes de neblina dianteiras


de LED 6 Qualquer intervenção (ou
modificação) no circuito
Contate uma Oficina autorizada. elétrico deve ser realizada
em uma Oficina Autorizada,
pois uma ligação incorreta pode
provocar a deterioração da instala-
ção elétrica (cabeamento, compo-
nentes, em particular o alternador).
Além disso, a Oficina Autorizada
dispõe das peças necessárias às
adaptações.

5.11
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: trocando lâmpadas (1/2)

2 5
A

1 4
3

Luzes de posição Desencaixe 2 os 3 conectores 4 para


Contate uma Oficina autorizada. retirar os soquetes das lâmpadas 5.
Troque a lâmpada.
Luzes indicadoras de direção 6 Luz de freio
e luzes do freio Tipo de lâmpada: P21W.
Abra a tampa do bagageiro e retire os 7 Luzes indicadoras de direção
parafusos 1. Puxe o exterior A da luz e Tipo de lâmpada: PY21. 6
retire a unidade de luz traseira.
Nova montagem
7
Para montar novamente, proceda com
cuidado no sentido inverso para não
danificar o cabeamento.
As lâmpadas estão sob
pressão e podem estourar
durante a substituição.
Riscos de ferimentos.

5.12
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: trocando lâmpadas (2/2)

10

11 12

Terceira luz de freio 8 Luzes da placa do veículo 10 Pisca-piscas 12


Contate uma Oficina autorizada. – Desencaixe a luz 10 pressionando a O retrovisor dianteiro precisa ser remo-
lingueta 11; vido; contate uma Oficina Autorizada.
Luzes de marcha à ré e luzes – retire a tampa para acessar a lâm- Tipo de lâmpada: W5W.
traseiras de neblina 9 pada.

O para-choque traseiro precisa Tipo de lâmpada: W5W.


ser removido; contate uma Oficina
Autorizada.
Tipo de lâmpada: P21W.

5.13
ILUMINAÇÃO INTERNA: substituição das lâmpadas (1/2)

Luz de teto Luz de porta-luvas Espelhos de cortesia


Desencaixe o difusor (com uma ferra- Desencaixe a tampa 2 com uma ferra- Desencaixe a luz com uma chave de
menta tipo chave de fenda). menta do tipo chave de fenda, pressio- fenda 3 pressionando a lingueta de
Retire a lâmpada em questão. nando a lingueta para deslocar a tampa cada lado da luz.
para o interior do porta-luvas. Retire a lâmpada em questão.
Tipo de lâmpada 1: W5W.
Desligue o conjunto. Tipo de lâmpada: W5W.

As lâmpadas estão sob


pressão e podem estourar
durante a substituição.
Riscos de ferimentos.

5.14
ILUMINAÇÃO INTERNA: substituição das lâmpadas (2/2)

5 6 7

Luz de porta-malas Pressione a lingueta 5 para liberar a


tampa 7 e ter acesso à lâmpada 6.
Desencaixe a tampa com uma chave
de fenda 4 pressionando as linguetas Tipo de lâmpada: W5W.
de cada lado da luz.
Desligue o conjunto.

5.15
CARTÃO RENAULT: bateria (1/2)

As baterias estão disponíveis em


uma Oficina Autorizada e a sua vida
2 A útil é cerca de dois anos. Observe
B se não há sinais de tinta na bateria:
risco de mau contato elétrico.

4
1 3

Quando substituir:
– verifique se as baterias
Substituição da bateria Para a montagem, proceda em sentido foram inseridas correta-
Quando a mensagem “BATERIA DO inverso e pressione um dos botões do mente.
CARTAO FRACA” aparecer no painel cartão quatro vezes, ficando próximo Risco de explosão.
de instrumentos, substitua a bateria do do veículo: da próxima vez que der – se a tampa não fechar correta-
cartão RENAULT, pressione o botão 1, partida a mensagem desaparecerá. mente, evite usá-la e mantenha-
puxando a chave de emergência 2, Observação: quando substituir a ba- a longe do alcance de crianças.
depois desencaixe a tampa 3 usando teria, não toque no circuito eletrônico
a guia 4. nem nos contatos localizados no cartão
Remova a bateria pressionando um RENAULT.
lado (movimento A) e levantando o
outro (movimento B), depois substitua-
a respeitando a polaridade e o modelo,
mostrado na tampa 3. Ao substituir, certifique-se
de usar tipo de bateria igual
ou equivalente (contate
uma Oficina Autorizada).

Certifique-se de que a tampa esteja


bem encaixada.

5.16
CARTÃO RENAULT: bateria (2/2)

Precauções a seguir
para baterias:
– mantenha as baterias
novas e usadas fora do
alcance de crianças;
– não engula as baterias.
Risco de queimaduras quími-
cas que podem levar à morte.
– se ingeridas ou inseridas em
qualquer parte do corpo, con-
sulte um médico o mais rápido
possível.

Falha de funcionamento.
Apesar de a bateria estar fraca demais
para assegurar uma operação cor-
reta, você ainda poderá ligar o motor
(inserindo o cartão RENAULT no leitor
de cartão) e travar/destravar o veículo
(➥ 1.11).

Não jogue baterias usadas no lixo


doméstico; entregue a um orga-
nismo encarregado em efetuar a re-
ciclagem das mesmas.

5.17
ACESSÓRIOS

Acessórios elétricos e eletrônicos


Antes de instalar este tipo de acessório (particularmente do tipo emissor/receptor: banda de frequências, nível de
potência, posição da antena, etc.), certifique-se que é compatível com seu veículo. Consulte uma Oficina Autorizada.
Conecte somente acessórios com potência máxima de 120 W. Risco de incêndio Ao utilizar várias tomadas de aces-
sórios ao mesmo tempo, a energia total dos acessórios conectados não deve exceder a 180 W.
Qualquer intervenção no circuito elétrico do veículo pode ser executada somente em uma Oficina Autorizada porque uma li-
gação incorreta poderia provocar a deterioração da instalação elétrica e/ou das partes a ela ligadas.
Em caso de montagem pós-venda de equipamento elétrico, certifique-se de que a instalação está bem protegida por um fusí-
vel. Informe-se da intensidade e da localização deste fusível.

Uso da tomada de diagnóstico


Utilizar acessórios eletrônicos conectados à tomada de diagnóstico pode resultar em danos graves aos sistemas eletrônicos
de seu veículo. Para a sua segurança, recomenda-se o uso de acessórios eletrônicos aprovados pelo fabricante. Contate uma
Oficina autorizada. Risco de acidentes graves

Uso de aparelhos emissores/receptores (telefones, aparelhos CB).


Os telefones e aparelhos CB equipados com antena integrada podem provocar interferências nos sistemas eletrônicos que
equipam o veículo original. É recomendado apenas o uso de aparelhos com antenas externas. Além disso, lembramos que
é necessário respeitar a legislação local em vigor sobre a utilização desses aparelhos.

Montagem pós-venda de acessórios


Se desejar instalar acessórios no veículo: entre em contato com uma Oficina Autorizada. Além disto, para garantir o bom fun-
cionamento do seu veículo e evitar quaisquer riscos que afetem sua segurança, recomendamos utilizar acessórios específi-
cos, adaptados ao seu veículo e que tenham garantia exclusiva do fabricante.
Se você deseja utilizar uma barra antirroubo, fixe-a apenas no pedal do freio.
Perturbações ao dirigir
Caro motorista, utilize obrigatoriamente os tapetes adaptados ao veículo, que se engancham aos elementos instalados pre-
viamente e verifique regularmente sua fixação. Não sobreponha vários tapetes. Risco de emperramento dos pedais.

5.18
FUSÍVEIS (1/4)

A B

Fusíveis na cabine A Pinça 1 Fusíveis no compartimento do


Se algum dos aparelhos elétricos não Retire o fusível com a pinça 1, situada motor B
funcionar, verifique o estado dos fusí- na parte traseira da tampa A. Algumas funções estão protegidas por
veis. Para extrair a pinça, deslize lateral- fusíveis situados no compartimento do
mente. motor, dentro da caixa B.
Desencaixe a aba de acesso A. Devido à acessibilidade reduzida, reco-
Recomendamos não utilizar os espa-
ços livres para fusíveis. mendamos mandar substituir estes
fusíveis em uma Oficina Autorizada.

Verifique o fusível em questão e substitua-o, se necessário, por um fu-


sível de mesma amperagem do original.
Conforme a legislação local ou por
Um fusível de uma amperagem alta demais pode, em caso de consumo
precaução, obtenha numa Oficina
anormal de um dos equipamentos, provocar o aquecimento excessivo
Autorizada uma caixa de emergên-
do circuito elétrico (risco de incêndio).
cia com um jogo de lâmpadas e
outro de fusíveis.

5.19
FUSÍVEIS (2/4)
Atribuição dos fusíveis
(a presença dos fusíveis depende do nível de equipamento do veículo)

1 2 3 4 5 6 7 37

38
8 9 10 11 12 13 14 47
39
46
15 16 17 18 19 20 21 22 23
45

44
24 25 26 27 28 29 30 31 32

40 41
33
34
35 42 43

36

5.20
FUSÍVEIS (3/4)

Número Atribuição Número Atribuição Número Atribuição

Piloto automático 9 Farol alto direito 18 Direção assistida


(controle de velocidade
de cruzeiro), para-brisas
traseiro aquecido, aviso Faróis altos
Lanternas dianteiras 19
de cinto de segurança não luzes laterais
1 10 Farol direito para luz do dia
colocado, assistente de
estacionamento, para-brisas Farol baixo direito Lanternas traseiras
aquecido, ajuste do feixe do 20 Farol esquerdo para luz do
farol dianteiro, aquecimento dia
adicional 11 Farol baixo esquerdo
Iluminação dos comandos
21 Iluminação da placa do
Limpador de para-brisa 12 Lanternas dianteiras veículo
2
traseiro
Lanternas traseiras 22 Limpador de vidro dianteiro
Iluminação dos comandos
3 Rádio 13
Iluminação da placa do
veículo Tomada de rádio, multimídia
23
Faróis esquerdo e direito diagnóstico
4 14 Luzes de freio
para luz do dia
Unidade de compartimento
24
Injeção do passageiro
5 Faróis baixos
Bomba de combustível
15
Motor de partida
Luzes automáticas e
Iluminação automática Visores e indicadores 25
6 módulo de leitor de cartão
Aviso de distância
16 Airbag
7 Buzina Unidade de compartimento
26
do passageiro

17 Luzes de marcha ré Travamento das partes que


8 Farol alto esquerdo 27
podem ser abertas

5.21
FUSÍVEIS (4/4)

Número Atribuição Número Atribuição

Módulo de luzes
28 39 Luzes de dia
automáticas
Rádio e acendedor de
29
cigarros 40 Levantadores de vidro

30 Alarme
41 Levantadores de vidro
31 Painel de instrumentos
32 Acendedor de cigarros
42 Ventilador da cabine
Lanternas traseiras de
33
neblina

34 Retrovisores elétricos
43 Maçaneta do vidro

Retrovisores com
35
aquecimento elétrico
44 Reboque
36 ABS/ESC

Luz de cortesia, luz 45 Ar-condicionado, multimídia


do bagageiro, luz do
compartimento de
37
armazenagem do
passageiro, vidros elétricos, 46 Faróis dianteiros de neblina
ar-condicionado
Vidro traseiro com
38 47
desembaçador

5.22
BATERIA: reparo (1/2)
Para evitar qualquer risco de Reciclagem da bateria Ligação de um carregador
faísca Devolva a bateria usada ao concessio- O carregador deve ser compatível
– Assegure-se que os “consumidores nário no ato da troca. Conforme resolu- com bateria de tensão nominal de
de energia” (luzes de teto etc.) foram ção Conama 401/2008 de 04/11/2008. 12 volts.
desligados antes de desconectar ou TODO CONSUMIDOR / USUÁRIO Não desligue a bateria enquanto o
conectar uma bateria. FINAL É OBRIGADO A DEVOLVER motor estiver em funcionamento. Siga
– Durante a carga, desligue o carrega- SUA BATERIA USADA A UM PONTO as instruções de utilização dadas
dor antes de ligar ou desligar a bate- DE VENDA. NÃO A DESCARTE NO pelo fornecedor do carregador de
ria. LIXO. bateria utilizado.
OS PONTOS DE VENDA SÃO
– Não coloque objetos metálicos OBRIGADOS A ACEITAR A
sobre a bateria para não provocar DEVOLUÇÃO DE SUA BATERIA
curto-circuitos entre os contatos. USADA, BEM COMO ARMAZENÁ-LA
– Depois de parar o motor, aguarde EM LOCAL ADEQUADO E A Manuseie a bateria com
pelo menos um minuto antes de des- DEVOLVÊ-LA AO FABRICANTE PARA precaução, pois contém
ligar a bateria. RECICLAGEM. ácido sulfúrico que não
deve entrar em contato com
– Ao voltar a conectar a bateria, verifi- Composição Básica: chumbo, ácido os olhos ou a pele. Se isto aconte-
que se os bornes estão bem aperta- sulfúrico diluído e plástico. cer, lave a zona atingida com água
dos. A reciclagem obrigatória também se abundante. Se necessário, consulte
aplica para as pilhas do controle remoto um médico.
de abertura das portas. Mantenha todos os elementos da
bateria longe de chamas ou qual-
Podem ser necessários
quer ponto incandescente: risco de
Antes de realizar qualquer procedimento especiais
explosão.
ação no compartimento do para carregar algumas ba-
terias. Chame sua Oficina No momento das intervenções
motor, desligue a ignição
Autorizada. perto do motor, proceda com cui-
pressionando o botão de
dado, pois pode estar quente. Além
parada do motor (consulte as in- Evite qualquer risco de faísca, pois
disso, o ventilador do motor pode
formações em “Partida/parada do pode provocar uma explosão ime-
entrar em funcionamento a qual-
motor” no capítulo 2). diata. Carregue a bateria num local
quer instante.
bem-arejado. Risco de ferimentos
graves. Riscos de ferimentos.

5.23
BATERIA: reparo (2/2)
Partida do motor com a
bateria de outro automóvel
1
Se para dar a partida no motor você 2
utilizar a bateria de outro veículo, ad-
quira cabos elétricos apropriados
2
(seção considerável) em uma Oficina B
Autorizada ou, caso já possua, asse- A
gure-se de que estão em bom estado.
As duas baterias devem ter tensão
nominal idêntica de 12 volts. A ba-
teria que fornece a corrente deve ter
capacidade (ampère-hora, Ah) pelo 1
menos idêntica à da bateria descarre-
4
gada. 3
Assegure-se de que não há qualquer
contato entre os dois veículos (risco Conforme o veículo, desencaixe a
de curto circuito durante a ligação dos tampa da bateria.
polos positivos) e de que a bateria des- Conecte o cabo positivo A ao termi-
carregada está bem ligada. Desligue a nal 1 (+), depois ao terminal 4 (+) da
ignição do seu veículo. bateria de alimentação de corrente.
Dê partida no motor do veículo que Conecte o cabo negativo B ao terminal
fornecerá a corrente e deixe-o em um (–) 3 da bateria de alimentação de cor-
regime médio de rotações. rente e, em seguida, ao terminal (–) 2 Certifique-se de que não
da bateria descarregada. haja qualquer contato entre
os cabos A e B e que o
Dê partida no motor. Assim que ligar, cabo positivo A não esteja
desligue os cabos A eB na ordem in- em contato com nenhum elemento
versa (2 - 3 - 4 - 1). metálico do veículo que fornece a
corrente.
Risco de ferimentos e/ou danos no
veículo.

5.24
PALHETAS DO LIMPADOR DE PARA-BRISA (1/2)

1 Sempre inspecione o estado das


palhetas. Você é responsável pela
A sua manutenção:
B – limpe regularmente as palhetas,
3 o para-brisas e o vidro traseiro
com água e sabão;
– não a utilize se seu para-brisas
4 ou vidro traseiro estiver seco;
A – desgrude-os do para-brisa ou do
2 vidro traseiro se ficarem sem uso
durante muito tempo.

Substituição das palhetas do Baixe a lingueta 3 fazendo pressão em


limpador de vidro 1 um dos lados A.
– com tempo muito frio,
Em seguida, empurre a palheta para
Com a ignição ligada e o motor verifique se as palhetas
frente B para liberar o gancho 4.
parado: do limpador de vidros não
estão imobilizadas pelo
– para veículos equipados com a Nova montagem gelo (risco de aquecimento do
função de limpador automático do motor).
para-brisa, abaixe a alavanca do Proceda no sentido inverso, para
limpador do para-brisa até o final: o montar novamente a palheta do limpa- – Monitore a condição das lâminas
limpador vai parar em uma posiçao dor de vidros. Certifique-se do correto do limpador: troque as lâminas
afastada do capô; travamento da palheta. do limpador assim que elas co-
meçarem a perder a eficiência
– levante o braço do limpador 2; Para veículos com limpadores auto-
(aproximadamente uma vez por
máticos, levante a alavanca do limpa-
– gire a palheta 1. ano).
dor até o final: as lâminas do limpador
serão mantidas abaixo do capô. Ao retirar a lâmina para trocá-la,
tome cuidado para que o braço do
limpador não caia sobre o vidro,
pois isso pode quebrá-lo.

5.25
PALHETAS DO LIMPADOR DE PARA-BRISA (2/2)
Nova montagem
5 Proceda no sentido inverso, para
montar novamente a palheta do limpa-
dor de vidros. Certifique-se do correto
travamento da palheta.

Palheta do limpador do vidro


traseiro 5
– Com a ignição desligada, levante o
braço do limpador de vidros 6;
– puxe a palheta 5 para liberá-la.

Antes de trocar a palheta


do limpador traseiro, verifi-
que se a haste está na po-
sição parada (desativada).
Riscos de ferimentos.

5.26
REBOQUE: reparo (1/2)
Sempre obedeça a velocidade de rebo-
que imposta pela legislação em vigor.
Se seu veículo for o de reboque, não
exceda o peso de reboque máximo
dele (➥ 6.5).

2
Rebocar um veículo com
1 caixa de câmbio automática
Com o motor desligado, a transmissão
não estará mais lubrificada. É preferí-
vel rebocar esse tipo de veículo em um
trailer ou com as rodas dianteiras fora 3
do chão.
Em determinadas circunstânciasex-
Antes de realizar qualquer procedi- cepcionais, você pode rebocar o ve- Se a alavanca ficar bloqueada em P
mento de reboque, recoloque a ala- ículo com todas as quatro rodas no mesmo com o pé no pedal do freio, é
vanca em ponto morto (posição N para chão, somente indo para frente, com o possível liberá-la manualmente. Para
veículos equipados com câmbio auto- câmbio na posição N ponto morto e por fazer isso, desencaixe a base da ala-
mático). uma distância de até 50 km. vanca, depois insira uma ferramenta
Insira o cartão no leitor 1. As funções (com uma haste rígida) na abertura 3 e
de acessórios estão alimentadas: é pressione o botão 2 ao mesmo tempo a
possível utilizar a iluminação do veí- fim de desbloquear a alavanca.
culo (indicadores, luzes de freio etc.). Consulte rapidamente uma Oficina
À noite, o veículo rebocado deve estar Autorizada.
com as luzes ligadas.
Quando a operação de reboque termi-
nar, retire o cartão do leitor 1 (há risco
de descarga da bateria).
Não retire o cartão
RENAULT do leitor durante
o reboque.

5.27
REBOQUE: reparo (2/2)

– Utilize uma barra de rebo-


que rígida. Em caso de utili-
zação de uma corda ou um
cabo (se a legislação per-
mitir), o veículo rebocado deve
ter capacidade de frenagem.
6 – Não reboque um veículo que não
3 esteja em boas condições de cir-
culação.
4 4
– Evite arranques de aceleração e
5 frenagem que possam danificar o
7
veículo.
– Ao rebocar um veículo, reco-
mendamos que a velocidade de
Utilize exclusivamente os pontos de Acesso aos pontos de 25 km/h não seja ultrapassada.
reboque dianteiro 3 e traseiro 6 reboque
(nunca use eixos de transmissão ou Desencaixe a tampa 5 ou 7 deslizando
qualquer outra parte do veículo) uma ferramenta achatada (ou a chave
Estes pontos de reboque só podem ser integrada ao cartão RENAULT) sob a
utilizados em tração; em nenhum caso, tampa.
devem servir para levantar direta ou in- Aperte o anel de reboque 4 ao
diretamente o veículo. máximo: primeiro o máximo possível
manualmente, depois termine aper-
tando-o com a chave de roda ou, con-
forme o veículo, a alavanca.
Utilize exclusivamente o olhal de rebo-
que 4 e a chave de roda ou alavanca Nunca deixe ferramen-
Com o motor parado, os situados sob o tapete do porta-ma- tas soltas no veículo: elas
sistemas de assistência de las, no bloco de ferramentas (➥ 5.3). podem se soltar em caso
direção e frenagem não são de frenagem.
operacionais.

5.28
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
A presença destes equipamentos DEPENDE DO VEÍCULO E DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO.

Para utilizá-lo ligue o pisca-alerta de Instalação de extintor de


seu veículo e coloque o triângulo apro- incêndio
ximadamente 50 metros antes do ve-
ículo, de forma que fique visíve aos O seu veículo conta com pré-disposi-
demais motoristas que seu veículo está ção para instalação do suporte de ex-
parado. tintor de incêndio. O local para fixação
encontra-se abaixo de um dos assen-
Importante: evite ao máximo parar em tos frontais, indicado por um recorte no
locais perigosos ou de pouca visibili- tapete.
dade.
Para instalação do suporte, consulte
uma Oficina Autorizada

Triângulo de segurança Atenção: a correta insta-


Está localizado no porta-malas. lação do suporte do extin-
tor é importante para a se-
gurança dos ocupantes do
veículo. Isto garantirá que o equi-
pamento não seja projetado sobre
os ocupantes em caso de frenagem
brusca, colisão ou curva acentu-
ada. O equipamento também pode
se desprender e deslizar para baixo
dos pedais e impedir sua utilização.
Devido aos riscos de uma insta-
lação falha, recomendamos que
mande executá- la em uma Oficina
Autorizada.

5.29
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (1/6)
As recomendações a seguir permitem ajudá-lo de forma rápida e provisória; por segurança, assim que possível, con-
sulte uma Oficina Autorizada.

Utilização do cartão RENAULT CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

O cartão RENAULT não funciona A bateria do cartão está vencida. Substitua a bateria. Você ainda pode blo-
para desbloquear ou bloquear as quear/desbloquear e dar a partida no
portas. veículo (➥ 1.11 e ➥ 2.2).

Utilização de aparelhos que funcio- Pare de usar o equipamento ou use a


nam na mesma frequência do cartão chave integrada (➥ 1.11).
(telefone celular...).

Veículo situado em zona com grande Use a chave integrada no cartão (➥ 1.11).
radiação eletromagnética.
Bateria do veículo descarregada.

O veículo foi iniciado. Com o motor ligado, o dispositivo de blo-


queio/debloqueio de cartão fica bloque-
ado. Desligue a ignição.

5.30
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (2/6)
Ao acionar o motor de partida CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

As luzes indicadoras do painel de instru- Terminais da bateria mal- Reaperte, ligue ou limpe, se estiverem oxidados.
mentos estão fracas ou não acendem e o apertados, desligados ou
motor de arranque não liga. oxidados.

Bateria descarregada ou Conecte a bateria a outra bateria carregada (➥ 5.23)


fora de uso. ou substitua a bateria, se necessário.
Não tente dar partida no veículo empurrando-o.

Circuito com falha. Contate uma Oficina autorizada.

O motor não quer dar partida. As condições de partida não ➥ 2.2


foram cumpridas.

O cartão RENAULT “auto- Insira o cartão no leitor de cartão para dar partida
mático” não funciona. ➥ 2.2.

O motor não pode ser desligado. Cartão não detectado. Insira o cartão no leitor de cartão.

Problema eletrônico. Dê cinco toques rápidos no botão de partida.

5.31
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (3/6)

Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

Vibrações. Pneus com pressão incorreta, mal Verifique a pressão dos pneus; se esta não
calibrados ou danificados. for a causa, mande verificar seu estado em
uma Oficina Autorizada.

Fumaça branca no escapamento. Avaria mecânica: junta da tampa de- Pare o motor. Contate uma Oficina au-
teriorada. torizada.

Fumaça sob o capô. Curto-circuito ou fuga do circuito de Pare, desligue a ignição e afaste-se do veí-
refrigeração. culo. Chame uma Oficina Autorizada.

A luz indicadora de pressão do óleo


acende:

ao virar ou frear. O nível de óleo do motor está baixo Complete o óleo do motor (➥ 4.4).
demais.

demora a apagar ou permanece Falta de pressão de óleo. Pare o veículo: entre em contato com uma
aceso em aceleração. Oficina Autorizada.

A luz indicadora da pressão de Falta de pressão de óleo. Pare o veículo e entre em contato com
óleo demora em apagar ou perma- uma Oficina Autorizada
nece aceso em aceleração.

5.32
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (4/6)

Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

Assobio Antena de teto mal posicionada. Oriente a antena.

O motor aquece. O indicador de tem- Avaria no ventilador do motor. Pare o veículo e desligue o motor. Chame
peratura do líquido de arrefecimento uma Oficina Autorizada.
está na zona de aviso e a luz indica-
dora ® acende.

Vazamentos do líquido de refrige- Verifique o reservatório do líquido de re-


ração. frigeração: ele deve conter fluido. Se não
contiver líquido de arrefecimento, entre em
contato com sua Oficina Autorizada assim
que possível.

Borbulhamento no bocal do líquido Avaria mecânica: junta da tampa Pare o motor.


de refrigeração. deteriorada. Contate uma Oficina autorizada.

Avaria no ventilador do motor. Contate uma Oficina autorizada.

Radiador: no caso de falta significativa de líquido de refrigeração, lembre-se que nunca deve ser acrescentado lí-
quido de refrigeração frio se o motor estiver muito quente. Após qualquer intervenção no veículo que tenha implicado
o esvaziamento, mesmo parcial, do circuito de refrigeração, este deve ser enchido com nova mistura conveniente-
mente dosada. Recordamos que é obrigatório utilizar apenas produtos selecionados por nossos serviços técnicos.

5.33
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (5/6)
Aparelhos elétricos CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
O limpador de vidros não funciona. Palhetas do limpador de vidros cola- Descole as palhetas antes de utilizar o lim-
das. pador de vidros.
Circuito elétrico com defeito. Contate uma Oficina autorizada.

Fusível queimado. Substitua o fusível ➥ 5.19..

O limpador de vidros não para. Comandos elétricos com defeito. Contate uma Oficina autorizada.

Frequência mais rápida de acendi- Lâmpada fundida. ➥ 5.10 ou ➥ 5.12.


mento dos pisca-piscas.

Os pisca-piscas não funcionam. Circuito elétrico ou comando com de- Contate uma Oficina autorizada.
feito.
Fusível queimado. Substitua o fusível ➥ 5.19.

Os faróis não acendem ou não Circuito elétrico ou comando com de- Contate uma Oficina autorizada.
apagam. feito.

Fusível queimado. Substitua o fusível ➥ 5.19.

5.34
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (6/6)
Aparelhos elétricos CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
A direção fica dura. Superaquecimento da assistência Dirija com cuidado em baixa velocidade,
Falha no motor de auxílio elétrico. tendo em mente a quantidade de esforço
necessário no volante para virar as rodas.
Falha no sistema de assistência. Dirija-se a uma Oficina Autorizada.

Falta de óleo de direção assistida. Para as operações de manutenção da di-


reção assistida, dirija-se a uma oficina au-
torizada.

Presença de sinais de condensação A presença de sinais de condensa- Nesse caso, os sinais desaparecerão
nos faróis dianteiros e luzes traseiras. ção pode ser um fenômeno natural lentamente quando as luzes forem li-
ligado às variações de temperatura e gadas.
umidade.

A luz de aviso de lembrete sobre o Um objeto está preso entre o chão e Remova todos os objetos que estão em-
cinto de segurança frontal acende o banco e está obstruindo a operação baixo dos bancos dianteiros.
quando os cintos de segurança são do sensor.
colocados.

5.35
5.36
Capítulo 6: Características técnicas

Placas de identificação do veículo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.2


Dimensões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.3
Características dos motores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.4
Cargas rebocáveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.5
Pesos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.5
Peças de reposição e reparos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.6
Comprovantes de manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.7
Controle anticorrosão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.11
6.1
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

1 2

3
B
A

Identificação do veículo A Identificação do motor B


Respeitando os padrões internacio- (a localização poderá variar, de acordo
nais, seu veículo é identificado com com a motorização)
um Número de Identificação do Veículo
(VIN). 1 Tipo do motor.

O VIN é uma combinação alfanumérica 2 Índice do motor.


que identifica seu veículo usando infor-
mações codificadas sobre o fabricante, 3 Número do motor.
especificações do modelo etc., além de
um número que o diferencia de outros As indicações que figuram na placa
veículos do mesmo modelo. do motor e o VIN devem ser mencio-
nados em todas as suas correspon-
É gravado no piso, sob o banco dian- dências ou solicitações.
teiro direito A. B
O carpete tem um recorte que fornece
acesso ao VIN.

6.2
DIMENSÕES (em metros)

0,854 2,674 0,805 1,564

4,333

1,622*

1,570
1,998

* sem carga
6.3
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES

Versões 1.6 16V Manual 1.6 16V CVT 2.0 16V Automático

Tipo de motor (indicado na placa do motor) H4M F4R

Cilindrada (cm³) 1.598 1.998

Diâmetro x Curso (mm x mm) 78,0 x 83,6 82,7 x 93,0

Utilize somente gasolina tipo C, gasolina aditivada ou etanol hidratado em qual-


Tipo de combustível quer proporção entre eles. O motor também aceita gasolina pura com octana-
Índice de Octano gem superior a 95 octanos. O reservatório de partida a frio aceita somente ga-
solina tipo C ou gasolina aditivada.

Torque máximo (m.kgf @ rpm)


16,2 / 16,2 @ 4.000 20,2 / 20,9 @ 4.000
Gasolina / Etanol

Potência máxima (cv @ rpm)


118 / 120 @ 5.500 143 / 148 @ 5.750
Gasolina / Etanol

Utilize apenas velas especificadas para o motor do seu veículo, conforme in-
dicado na etiqueta colada no compartimento do motor. Em caso de dúvidas,
Velas
consulte uma Oficina Autorizada. A montagem de velas não especificadas pode
provocar a deterioração do motor.

Troca de marchas sugeridas Siga as indicações do painel de instrumentos.

Limite máximo de ruído (1) (dB(A) @ rpm) 86,2 @ 4.125 84,0 @ 4.125 85,3 @ 4.312

Emissão de CO em marcha lenta (%) ≤ 0,2

Avanço inicial da ignição (graus) 12 ± 3º 7,8 ± 2º

Velocidade angular do motor em marcha


750 ± 50
lenta (rpm)

(1) Este veículo está em conformidade com a legislação vigente de controle da poluição sonora para veículos automotores.
6.4
PESOS (em kg)
Os pesos indicados referem-se a um veículo básico e sem opcionais: podem ser diferentes, de acordo com o equipa-
mento do seu veículo. Consulte uma Oficina Autorizada.

Versões 1.6 16V Manual 1.6 16V Automático 2.0 16V Automático

Massa do veículo vazio (tara) em ordem de


1.269 1.281 1.349
marcha, sem motorista

Massa máxima autorizada (massa bruta) 1.725 1.740 1.805

Massa máxima para reboque sem freio (in-


670 675 710
cluindo motorista e passageiros)

Massa máxima para reboque com freio (in-


1.200 1.200 1.200
cluindo motorista e passageiros)

Massa total admissível (massa máxima au-


2.925 2.940 3.005
torizado com carga + reboque com freio)

Carga admitida na bola de reboque 75

Carga admitida no bagageiro de teto 80 (bagageiro de teto incluído)

6.5
PEÇAS DE REPOSIÇÃO E REPAROS
As peças de reposição originais foram projetadas de acordo com especificações muito rigorosas e passam por testes específicos.
Dessa forma, o seu nível de qualidade é equivalente ao das peças utilizadas nos veículos novos.
A utilização consistente de peças de reposição originais assegura a preservação do desempenho do seu veículo. Além disso, os
reparos executados nas Oficinas Autorizadas com peças originais recebem o benefício das condições de garantia indicadas na
ordem de serviço e no documento de garantia e manutenção.

6.6
FOLHAS DE MANUTENÇÃO (1/4)

VIN: .................................................................................

Data: Km: N° de fatura: Comentários/vários


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
..........................................  □
Controle contra corrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte página específica

Data: Km: N° de fatura: Comentários/vários


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
..........................................   □
Controle contra corrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte página específica

Data: Km: N° de fatura: Comentários/vários


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
..........................................   □
Controle contra corrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte página específica

6.7
FOLHAS DE MANUTENÇÃO (2/4)

VIN: .................................................................................

Data: Km: N° de fatura: Comentários/vários


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
..........................................  □
Controle contra corrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte página específica

Data: Km: N° de fatura: Comentários/vários


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
..........................................   □
Controle contra corrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte página específica

Data: Km: N° de fatura: Comentários/vários


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
..........................................   □
Controle contra corrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte página específica

6.8
FOLHAS DE MANUTENÇÃO (3/4)

VIN: .................................................................................

Data: Km: N° de fatura: Comentários/vários


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
..........................................  □
Controle contra corrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte página específica

Data: Km: N° de fatura: Comentários/vários


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
..........................................   □
Controle contra corrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte página específica

Data: Km: N° de fatura: Comentários/vários


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
..........................................   □
Controle contra corrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte página específica

6.9
FOLHAS DE MANUTENÇÃO (4/4)

VIN: .................................................................................

Data: Km: N° de fatura: Comentários/vários


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
..........................................  □
Controle contra corrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte página específica

Data: Km: N° de fatura: Comentários/vários


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
..........................................   □
Controle contra corrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte página específica

Data: Km: N° de fatura: Comentários/vários


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
..........................................   □
Controle contra corrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte página específica

6.10
CONTROLE ANTICORROSÃO (1/4)
Se o prazo de garantia depender da execução de um reparo, o mesmo deve ser indicado abaixo.

VIN: .........................................................

Realizar reparo devido à corrosão: Carimbo

Data de reparo:

Reparo que deve ser efetuado: Carimbo

Data de reparo:

Reparo que deve ser efetuado: Carimbo

Data de reparo:

6.11
CONTROLE ANTICORROSÃO (2/4)
Se o prazo de garantia depender da execução de um reparo, o mesmo deve ser indicado abaixo.

VIN: .........................................................

Realizar reparo devido à corrosão: Carimbo

Data de reparo:

Reparo que deve ser efetuado: Carimbo

Data de reparo:

Reparo que deve ser efetuado: Carimbo

Data de reparo:

6.12
CONTROLE ANTICORROSÃO (3/4)
Se o prazo de garantia depender da execução de um reparo, o mesmo deve ser indicado abaixo.

VIN: .........................................................

Realizar reparo devido à corrosão: Carimbo

Data de reparo:

Reparo que deve ser efetuado: Carimbo

Data de reparo:

Reparo que deve ser efetuado: Carimbo

Data de reparo:

6.13
CONTROLE ANTICORROSÃO (4/4)
Se o prazo de garantia depender da execução de um reparo, o mesmo deve ser indicado abaixo.

VIN: .........................................................

Realizar reparo devido à corrosão: Carimbo

Data de reparo:

Reparo que deve ser efetuado: Carimbo

Data de reparo:

Reparo que deve ser efetuado: Carimbo

Data de reparo:

6.14
ÍNDICE ALFABÉTICO (1/5)
A bateria............................................................ 4.10, 5.22 – 5.23
A.S.R. (antiderrapagem)....................................... 2.14 → 2.18 conserto ............................................................ 5.22 – 5.23
abertura das portas ................................ 1.8 – 1.9, 1.11 – 1.12 bateria cartão RENAULT ........................................5.16 – 5.17
ABS ............................................................. 1.47, 2.14 → 2.18 botão de partida/parada do motor ............................ 2.2 → 2.4
acessórios ................................................................ 3.19, 5.24 braço
airbag........................................................... 1.21 → 1.26, 1.45 dianteiro ....................................................................... 3.16
airbag .............................................................. 1.21 → 1.25 buzina e sinais luminosos.................................................. 1.65
ativação dos airbags dianteiro do passageiro.............. 1.41
desativação do airbag dianteiro do passageiro ........... 1.39 C
alarme antifurto.................................................................. 1.10 calibragem dos pneus ......................................................... 4.9
alavanca de câmbio............................................................. 2.6 câmbio automático (utilização) ............................. 2.30 → 2.32
alavanca de câmbio automático ........................... 2.30 → 2.32 câmera de estacionamento .................................... 2.28 – 2.29
alerta capacidade do tanque de combustível .............................. 1.71
luminoso....................................................................... 1.65 capacidades de óleo de motor ................................... 4.4 – 4.5
anéis de fixação da carga.................................................. 3.24 capô do motor...................................................................... 4.2
anéis de reboque ....................................5.3 – 5.4, 5.27 – 5.28 características dos motores.......................................... 6.2, 6.4
antiderrapagem: A.S.R. ........................................ 2.14 → 2.18 características técnicas ............................................ 6.3 → 6.6
antipoluição carga máxima no teto .......................................................... 6.5
conselhos ..................................................................... 2.12 cargas rebocáveis ............................................................... 6.5
aparelhos de controle ....................... 1.44 → 1.50, 1.60 – 1.61 cartão RENAULT
apoios de cabeça ..................................................... 1.14, 3.20 bateria ............................................................... 5.16 – 5.17
aquecimento ............................................................3.4 → 3.11 utilização ............................................1.2 → 1.7, 2.2 → 2.4
aquecimento dos bancos................................................... 1.15 catalisador ........................................................................... 2.5
ar condicionado .......................................................3.4 → 3.11 chave de calota .......................................................... 5.3 – 5.4
assentos infantis ...................... 1.27 – 1.28, 1.30 → 1.33, 1.35 chave de emergência ................................................. 1.2 – 1.3
auxílio à frenagem de emergência ....................... 2.14 → 2.18 chave de roda ............................................................. 5.3 – 5.4
auxílio à partida em terreno inclinado................... 2.14 → 2.18 cintos de segurança ............................................. 1.17 → 1.24
auxílio ao estacionamento .................................... 2.26 → 2.29 cinzeiro .............................................................................. 3.19
comando integrado de telefone viva voz ........................... 3.27
B comandos ............................................................... 1.42 – 1.43
banco traseiro .................................................................... 3.21 combustível
bancos dianteiros .............................................................. 1.35 abastecimento..................................................... 1.45, 1.72
regulagem ................................................ 1.14 – 1.15, 1.17 consumo ............................................................2.7 → 2.11
bancos traseiros ................................................................ 1.20 dicas para economizar .......................................2.7 → 2.11
funcionalidades ............................................................ 3.21 qualidade ..................................................................... 1.71
barras de teto .................................................................... 3.26 computador de bordo ........................................... 1.45 → 1.58
7.1
ÍNDICE ALFABÉTICO (2/5)
condução ....2.2 → 2.5, 2.7 → 2.11, 2.14 → 2.27, 2.30 → 2.32 ESC : Controle de estabilidade dinâmica .... 1.47, 2.14 → 2.18
condução ECO ........................................................2.7 → 2.11 espelhos internos .............................................................. 3.18
conselhos antipoluição ...................................................... 2.12 estepe ................................................................ 5.2, 5.7 → 5.9
consumo de combustível .........................................2.7 → 2.11 extintor ............................................................................... 5.29
controle anticorrosão .............................................6.11 → 6.14
controle de estabilidade dinâmica : ESC .............. 2.14 → 2.18 F
crianças ................................1.2, 1.7, 1.27 – 1.28, 3.12 – 3.13 falhas de funcionamento .................1.45 → 1.48, 5.30 → 5.35
crianças (segurança) .................................................... 1.2, 1.9 faróis ................................................... 1.45, 1.62, 5.10 → 5.12
dianteiros .......................................................... 5.10 – 5.11
D regulagem .................................................................... 1.66
degelo de parabrisa ................................................ 3.7 → 3.10 substituição das lâmpadas................................ 5.10 – 5.11
desativação dos airbags dianteiro do passageiro ............. 1.39 faróis:
desembaçamento do para-brisa ............................. 3.7 → 3.10 de neblina .................................................. 1.45, 1.64, 5.13
desembaçamento farol:
para-brisa ................................................... 3.5, 3.7 → 3.10 de marcha a ré ............................................................. 5.13
vidro traseiro .............................................. 3.4, 3.7 → 3.10 fechamento das portas ..........................1.8 – 1.9, 1.11 → 1.13
destravamento das portas ...................................... 1.11 – 1.12 filtro:
difusores ..................................................................... 3.2 – 3.3 de ar ............................................................................... 4.8
dimensões ........................................................................... 6.3 do habitáculo.................................................................. 4.8
direção assistida ................................................................ 1.59 de óleo .................................................................. 4.4 – 4.5
direção de assistência variável.......................................... 1.59 fluido de arrefecimento do motor ......................................... 4.6
dispositivos de proteção lateral ......................................... 1.25 fluido de freio ....................................................................... 4.7
dispositivos de retenção complementares ........................ 1.26 freio de mão......................................................................... 2.6
aos cintos de segurança dianteiros ................ 1.21 → 1.24 frenagem de emergência...................................... 2.14 → 2.18
laterais ......................................................................... 1.25 furo ........................................................................... 5.3 → 5.6
dispositivos de retenção para crianças ................. 1.27 – 1.28, fusíveis ................................................................. 5.18 → 5.21
1.30 → 1.33, 1.39
G
E guarnições interiores
economia de combustível ........................................2.7 → 2.11 manutenção ...................................................... 4.13 – 4.14
elevação do veículo
troca de roda ......................................................... 5.5 – 5.6 I
engate iluminação:
montagem .................................................................... 3.25 exterior ............................................................ 1.62 → 1.66
engate de reboque ..................................................... 3.25, 6.5 interior ......................................................3.14, 5.14 – 5.15
equipamentos multimídia................................................... 3.27 painel ........................................................................... 1.62

7.2
ÍNDICE ALFABÉTICO (3/5)
incidentes M
falhas de funcionamento ................................. 5.30 → 5.35 macaco ....................................................................... 5.3 – 5.4
indicadores de controle ........................................ 1.44 → 1.58 manivela ..................................................................... 5.3 – 5.4
indicadores: manutenção ....................................................................... 2.12
painel .............................................................. 1.44 → 1.50 manutenção:
seta .............................................................................. 1.65 autonomia de manutenção de fluidos ............... 6.7 → 6.10
Isofix ....................................................................... 1.30 – 1.31 carroceria .......................................................... 4.11 – 4.12
isqueiro .............................................................................. 3.19 guarnições interiores......................................... 4.13 – 4.14
mecânica........................................... 4.3, 4.10, 6.7 → 6.10
J marcha a ré
jogo de ferramentas.................................................... 5.3 – 5.4 troca de marcha ....................................... 2.6, 2.30 → 2.32
justificativas de manutenção .................................. 6.7 → 6.10 massas ................................................................................ 6.5
meio ambiente ................................................................... 2.13
L mensagens no painel ........................................... 1.49 → 1.58
lâmpadas modo ECO ........................................................................... 2.9
substituição ..................................................... 5.10 → 5.15 motor
lavador de parabrisa ............................................. 1.67 → 1.70 características ................................................................ 6.4
lavagem .................................................................. 4.11 – 4.12 mudança de velocidade................................. 2.6, 2.30 → 2.32
levantador de vidros ............................................... 3.12 – 3.13
limitador de velocidade ................................ 1.48, 2.19 → 2.21 N
limpador de parabrisa ........................................... 1.67 → 1.70 níveis ........................................................................ 4.6 → 4.8
palhetas ............................................................ 5.25 – 5.26 nível de combustível ............................................. 1.44 → 1.48
limpeza: nível de óleo do motor .............................................. 4.3 → 4.5
interior do veículo.............................................. 4.13 – 4.14 níveis:
lugar do motorista ............................. 1.42 – 1.43, 1.45 → 1.48 fluido de arrefecimento .................................................. 4.6
regulagens ...................................................... 1.17 → 1.20 fluido de freios................................................................ 4.7
luz de teto ................................................................. 3.14, 5.14 reservatório de lavador de parabrisa ............................. 4.8
luzes de leitura .................................................................. 3.14
luzes: O
cruzamento ..................................... 1.45, 1.62, 5.10 – 5.11 óleo do motor............................................................ 4.3 → 4.5
de freio .............................................................. 5.12 – 5.13
de seta .......................................... 1.45, 1.65, 5.10 → 5.12 P
regulagem .................................................................... 1.66 painel .................................................................... 1.44 → 1.58
luzes de: painel de bordo ....................................................... 1.42 – 1.43
pisca-alerta .................................................................. 1.65 palheta do limpador de para-brisa .......................... 5.25 – 5.26
parada do motor ....................................................... 2.2 → 2.4

7.3
ÍNDICE ALFABÉTICO (4/5)
particularidades dos veículos a gasolina ............................. 2.5 regulagem elétrica da altura dos faróis ............................. 1.66
partida do motor ....................................................... 2.2 → 2.4 regulagens ............................................................ 3.15 → 3.18
peças sobressalentes .......................................................... 6.6 relógio ..................................................................... 1.60 – 1.61
pintura reservatório
manutenção ...................................................... 4.11 – 4.12 fluido de arrefecimento .................................................. 4.6
pisca ............................................................ 1.65, 5.10 → 5.13 fluido de freio ................................................................. 4.7
placas de identificação ........................................................ 6.2 lavadores de parabrisa .................................................. 4.8
pneus .........................................................2.11, 4.9, 5.7 → 5.9 retenção complementar aos cintos de segurança 1.21 → 1.26
porta / tampa do porta-malas .............. 1.2 → 1.9, 1.11 → 1.13 retenção de crianças ........................ 1.27 – 1.28, 1.30 → 1.33
porta-malas............................................................... 3.22, 3.24 retrovisores ........................................................................ 1.16
porta-objetos......................................................... 3.15 → 3.18 rodagem .............................................................................. 2.2
pressão dos pneus ....................................................... 4.9, 5.8
pré-tensores ......................................................... 1.21 → 1.24 S
pré-tensores de cintos segurança de crianças ...................1.7, 1.9, 1.24, 1.27 – 1.28,
de segurança dianteiros.................................. 1.21 → 1.24 1.30 → 1.33, 1.37, 1.39, 3.12 – 3.13
proteção anticorrosão ........................................................ 4.11 sensor de estacionamento ..................................... 2.26 – 2.27
sinal de perigo ................................................................... 1.65
Q sinalização/iluminação.......................................... 1.62 → 1.66
qualidade de combustível .................................................. 1.71 sistema de antibloqueio de frenagem: ABS.......... 2.14 → 2.18
quebra-sol.......................................................................... 3.18 sistema de antiderrapagem: A.S.R. ...................... 2.14 → 2.18
sistema de navegação....................................................... 3.27
R sistema de retenção das crianças ... 1.27 – 1.28, 1.30 → 1.33,
rack de teto 1.39
barras de teto ............................................................... 3.26 substituição de lâmpadas ..................................... 5.10 → 5.15
rádio................................................................................... 3.27
reboque T
conserto ............................................................ 5.27 – 5.28 tampa do porta-malas........................................................ 3.23
engate .......................................................................... 3.25 tampa do tanque de combustível ...................................... 1.71
recomendações de condução .................................2.7 → 2.11 tanque de combustível ......................................... 1.71 → 1.73
regulador de velocidade .............................. 1.48, 2.22 → 2.25 telefone .............................................................................. 3.27
regulador/limitador de velocidade......................... 2.19 → 2.25 temperatura externa .......................................................... 1.61
regulagem da temperatura ......................................3.7 → 3.11 transporte de crianças .... 1.27 – 1.28, 1.30 → 1.33, 1.35, 1.39
regulagem do posto do motorista .... 1.14 – 1.15, 1.17 → 1.20, transporte de objetos
3.20 no porta-malas ............................................................. 3.24
regulagem dos bancos dianteiros...................................... 1.15 no teto ............................................................................ 6.5
regulagem dos faróis ......................................................... 1.66

7.4
ÍNDICE ALFABÉTICO (5/5)
travamento automático das portas com o veículo em movi-
mento................................................................................. 1.13
travamento das portas ......................... 1.2 → 1.9, 1.11 → 1.13
troca de roda .............................................................. 5.5 – 5.6
troca do óleo do motor................................................ 4.4 – 4.5

V
vareta de nível de óleo do motor ......................................... 4.3
veículo ligado............................................................ 2.2 → 2.4
ventilação ................................................................3.2 → 3.11
visor ...................................................................... 1.44 → 1.48
viva voz..................................................................... 1.5 → 1.7
volante de direção
regulagem .................................................................... 1.59

7.5
7.6
Este veículo está em conformidade com o PROCONVE – Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos
Renault s.a.s. société paR actions simplifiée au capital de 533 941 113 € / 13/15, quai le Gallo
92100 BouloGne/BillancouRt R.c.s. nanteRRe 780 129 987 — siRet 780 129 987 03591 / tél. : 0810 40 50 60
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