Você está na página 1de 274

TREINAMENTO ENERGIA

SOLAR FOTOVOLTAICA
PHB 2018
Cronograma do Curso

1. História PHB Eletrônica 12. Softwares


2. Know-how PHB 13. Prevenção de erros
3. Conceitos básicos 14. Estrutura de fixação
4. Classificação dos sistemas 15. Exemplo de montagem do sistema
5. Produtos para energia solar 16. Sistema de aterramento
6. Normas 17. Sistema de monitoramento
7. Proteções e segurança 18. Sistemas híbridos
8. IHM inversor fotovoltaico 19. Outras Soluções para GD
9. Dimensionamento 20. Soluções em desenvolvimento
10. Análise dos módulos FV 21. Marketing Share PHB
11. Projeto 22. Departamento comercial
Todas as informações contidas nesta apresentação é de uso exclusivo da PHB ELETRÔNICA LTDA, não é permitodo a divulgação
total ou parcial sem autorização prévia emitida pela PHB ELETRÔNICA LTDA.
Isaque Guanabara
Atuo no departamento de Engenharia e Centro
de Treinamento da PHB.
Respoável pelo suporte técnico e treinamentos
na divisão de energia solar fotovoltaica .

Contato:
E-mail: isaque@phb.com.br
Tel Direto: (11) 3648-7854 ISAQUE GUANABARA
Skype: solarphb
1 HISTÓRIA DA
PHB
Conheça um pouco sobre os 33 anos de
qualidade, tenologia e inovação.
O início!
Fundada no dia 19 de Outubro de
1984 em São Paulo, pelos sócios
Sergio Polesso, Chang W. H. Huang e
Ildo Bet.

A empresa PHB Eletrônica Ltda é


especializada no desenvolvimento,
produção e prestação de serviço em
produtos voltados para energia e
infra estrutura nos segmentos de
TELECOMUNICAÇÕES, AUTOMAÇÃO
BANCÁRIA/COMERCIAL e ENERGIA
SOLAR.
POLÍTICA DE QUALIDADE:
“Atender as espectativas dos nossos clientes e requisitos
regulamentares com participação de todos os funcionários, buscnado a
melhoria contínua em nossos produtos no mercado globalizado”

Em
processo
Conheça alguns de nossos
parceiros
2 KNOW-HOW PHB
Conheça os produtos que a PHB
desenvolveu ao longo de seus 33 anos.
Conheça algumas soluções
desenvolvidas pela PHB

FONTE PARA ATM


FONTE PARA PC FONTE PARA URNA ELETRÔNICA

CONVERSOR CC/CC CONVERSOR CC/CC FONTE UPS COM PoE


Conheça algumas soluções
desenvolvidas pela PHB

ARMÁRIOS OUTDOOR INTEGRADO PARA TELECOM


Conheça algumas soluções
desenvolvidas pela PHB

CONVERSOR CC/CC INVERSOR 48V/1000VA RETIFICADOR 48V/15A

RETIFICADOR STAND ALONE SISTEMA RETIFICADOR 48V SISTEMA RETIFICADOR 24V


Conheça algumas soluções
desenvolvidas pela PHB

INVERSORES ESTRUTURAS STRING BOX MONITORAMENTO


3 CONCEITOS
BÁSICOS
Veremos no item 3 os conceitos básicos
de energia elétrica para o
desenvolvimento do curso.
PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA
 É um conjunto de equipamentos, compostos por:
1. Caixa de medição
2. Sistema de aterrameto
3. Condutores
4. E demais componestes para conexão com a rede
PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA
PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA
PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA
PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICO

TENSÃO NOMINAL:
F-N F-N
127V OU 220V
F1 F1

Rede
01 fase 127V
01 neutro KWh OU
220V

N
N
Medidor
Energia
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO BIFÁSICO

TENSÃO NOMINAL:
F-F F-N
220V E 127V
F1 F1

220V
Rede F2
02 fases KWh F2
01 neutro

127V
N N
Medidor
Energia
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO TRIFÁSICO

TENSÃO NOMINAL:
F-F F-N F-F F-N
380/220V OU 220/127V
F1 F1

F2 F2
Rede
03 fases KWh
01 neutro F3 F3

N N

Medidor
Energia
CONCEITO ENERGIA SOLAR
FOTOVOLTAICA
 É a energia elétrica produzida a partir da luz solar.
 Pode ser produzida mesmo em dias nublados ou
chuvosos.
 Não pode ser produzida à noite.
 Quanto maior a radiação solar maior será a produção
de energia elétrica.
CONCEITO ENERGIA SOLAR
FOTOVOLTAICA
 Para conversão da luz solar em energia elétrica
utiliza-se células fotovoltaicas, geralmente fabricadas
em silício.
 Quando a luz solar incide sobre a célula fotovoltaica,
os eletrons do material semiconutor entram em
movimento, gerando energia elétrica.
Conceito de eletricidade
básica

▪ Potência Elétrica: É a capacidade que um


material possui de realizar um determinado
trabalho em um instante de tempo. A
unidade de medida é o Watt (W).
Conceito de eletricidade
básica

▪ Consumo de Energia:
Conceito de eletricidade
básica

▪ Demanda contratada: É o limite máximo de


potência que unidade consumidora pode
demandar da rede elétrica.
Conceito de eletricidade
básica

▪ Demanda contratada VS Consumo de Energia

▪ Não se deve confundir a demanda contratada


com consumo de energia elétrica.
Conceito de eletricidade
básica

▪ Demanda contratada VS Consumo de Energia


Simplificando:

Vejamos o caso de um ônibus de passageiros, onde o


número de lugares disponíveis, seria a demanda, ou seja,
a capacidade máxima disponível em cada viajem.
O consumo seria o somatorio dos passageiros
transportados em cada viagem, em um determinado
período.
4 CLASSIFICAÇÃO
DOS SISTEMAS
FOTOVOLTAICOS
Veja a seguir a classificação dos principais
sistemas de energia solar fotovoltaica.
Classificação dos Sistemas
Fotovoltaicos

▪ Sistema fotovoltaico CONECTADO A REDE.

▪ Sistema fotovoltaico ISOLADO.

▪ Sistema fotovoltaico HÍBRIDO.


Sistemas Conectado à Rede
 São sistemas de geração de energia que estão
conectados a rede elétrica da concessionaria.

 É necessário um inversor on grid para realizar o


sincronisco com a rede e injetar a energia gerada com
segurança.

 Possui a vantagem de utilizar a rede de distribuição


como um grande banco de baterias, mas a
desvantagem é que não podem operar com a falta de
rede.
Sistemas Conectado à Rede
Sistemas Isolado
 São sistemas de geração de energia que estão
isolados da rede elétrica de distribuição.

 Sistemas fotovoltaicos isolados em sua maioria


necessitam além dos módulos FV, de controlador de
carga e inversor OFF GRID.

 Possui a vantagem de levar energia elétrica a locais


remotos e isolados, mas a desvantagem é que
dependem em sua maioria de bancos de baterias para
operar.
Sistemas Isolado
Sistemas Híbridos
 São sistemas de geração de energia que
podem operar tanto conectado quanto
isolado da rede elétrica de distribuição e
ainda podem possuir backup de energia.

 Denomina-se tambem como sistemas


híbridos aqueles que possuem mais de uma
fonte de enerigia.
Sistema Fotovoltaico
Conectado à Rede

▪ Sistema fotovoltaico CONECTADO À REDE.


RESOLUÇÃO NORMATIVA 482/2012 - ANEEL
 A partir de 17 de Abril de 2012, quando entrou
em vigor a REN 482/2012, o consumidor
brasileiro pode gerar sua própria energia
elétrica a partir de fontes renováveis ou
cogeração qualificada e inclusive fornecer o
excedente para a rede de distribuição de sua
localidade.
RESOLUÇÃO NORMATIVA 482/2012 - ANEEL
 Fontes renováveis:
São aquelas que vem de recursos naturais e
que são rapidamente e naturalmente
reabastecidos, como sol, vento, chuva, marés,
etc…

 Exemplo:
Energia Solar, Enegia Eólica, Energia
Geotérmica, Energia Marémotriz, Biomassa,
Energia hidráulica.
RESOLUÇÃO NORMATIVA 482/2012 - ANEEL
 Cogeração é o processo de geração
simultânea de dois ou mais tipos de energia
a partir da mesma fonte energética.
RESOLUÇÃO NORMATIVA 687/2015 - ANEEL
 Atualização da REN 482/2012.

 Classifica geração distribuida em:


 Microgeração (até 75kW)
 Minigeração (acima de 75kW até 5MW)
RESOLUÇÃO NORMATIVA 687/2015 - ANEEL
 A possibilidade de injetar potência na rede
elétrica é pelo sistema de compensação de
energia, onde:

 Apura-se a energia gerada e consumida


RESOLUÇÃO NORMATIVA 687/2015 - ANEEL
 Geram-se creditos para o excedente: Quando a
energia gerada em determinado mês for superior a
energia consumida naquele período, a unidade
consumidora fica com créditos para diminuir a fatura
dos meses seguintes.
RESOLUÇÃO NORMATIVA 687/2015 - ANEEL
 O prazo de validade dos créditos é de 60 meses.

 Os créditos podem ser utilizados para abater o


consumo de outra unidade consumidora de mesma
classe e titularidade em outro local, desde que na
mesma concessão da concessionária de energia.

 Denominado Autoconsumo Remoto.


RESOLUÇÃO NORMATIVA 687/2015 - ANEEL
 A REN 687/2015 permite a geração distribuída em
condomínios (empreendimentos de multiplas
unidades consumidoras.

 Nesta modalidade a energia gerada pode ser repartida


entre os condôminos em porcentagens definidas
pelos próprios consumidores.
RESOLUÇÃO NORMATIVA 687/2015 - ANEEL
 Geração compartilhada: Possibilita que diversos
interessados se unam em um consórcio ou
cooperativa, instalem um sistema de geração
distribuída e utilizem os creditos de energia para
redução das faturas dos consorciados ou cooperados.

 Para esta modalidade será necessário realizar


contrato em cartório de consórcio ou cooperativa.
RESOLUÇÃO NORMATIVA 687/2015 - ANEEL
 A partir da REN 687/2015 foi autorizada a instalação
de geração distribuida em terrenos onde não possui
construção (não consumo energia elétrica), e
compensar essa energia em outra unidade
consumidora.

 Beneficiando quem não possui área disponível para


instalação no local de consumo.
Mercado Atual GB

▪ Siste
Mercado Atual GB

▪ Siste
5 PRODUTOS APLICADOS NA
GERAÇÃO DE ENERGIA
SOLAR FOTOVOLTAICA
Conheça os produtos que constituem um
kit gerador fotovoltaico conecta à rede.
MÓDULO FOTOVOLTAICO
 Tem a função de gerar energia elétrica a partir da
radiação solar;
 Não geram resíduo;
 Não necessita manutenção;
 Geralmente fabricados em silício;
O silício é o segundo
material mais
abundante na crosta
terrestre (27,7%).
MÓDULO FOTOVOLTAICO
 Fabricados em silício temos 3 tipo principais
 Monocristalino (Si)

 Silício único ultrapuro;


 Melhor rendimento;
 Cor uniforme (azul escuro-preto);
 Preço mais alto;
MÓDULO FOTOVOLTAICO
 Fabricados em silício temos 3 tipo principais
 Policristalino (Si)

 Silício purificado fundido em bloco;


 Redimento levente inferior;
 Cor não uniforme (Azul);
 Preço mais competitivo;
MÓDULO FOTOVOLTAICO
 Fabricados em silício temos 3 tipo principais
 Filme Fino (a-Si)

 Depósito de silício amorfo;


 Redimento baixo;
 Menos utilizado comercialmente;
 Pode ser flexível;
MÓDULO FOTOVOLTAICO
 Fabricados em silício temos 3 tipo principais
 Monocristalino
 Policristalino
 Filme Fino
MÓDULO FOTOVOLTAICO
MONOCRISTALINO POLICRISTALINO
INVERSOR SOLAR
 Tem a função de converter a corrente contínua para
corrente alternada e fazer o sincronismo com a rede.
 Buscar o ponto de máxima potência (MPPT).
 Proteções (Anti-Ilhamento, Sobre e Subtensão, Sobre
e Subfrequência).

125 - 550Vdc
220-Vac
INVERSOR SOLAR
 Tem a função de converter a corrente contínua para
corrente alternada.

125 -
220-
550Vdc
Vac
INVERSOR SOLAR
 Buscar o ponto de máxima potência (MPPT).
Método perturba observa
INVERSOR SOLAR
 Proteções (Anti-Ilhamento, Sobre e Subtensão, Sobre
e Subfrequência).

Exemplo Anti-Ilhamento

TENSÃO REDE

CORRENTE INJETADA
PELO INVERSOR
LINHA SS MONO/BIFÁSICO

PHB1500-SS PHB3000-SS PHB4600-SS


Linha de inversores SS
 Em 2014 a PHB lança sua linha SS de inversores
fotovoltaicos on grid monofásico para geração
distribuida.

 A Linha SS composta por 3 modelos: 1,5kW; 3,0kW e


4,6kW são adequados para sistemas residênciais e
pequenos comércios.
Linha de inversores SS
 Com conceito industrial moderno que facilita a
instalação e manuseio, os invesores são certificados
pelo INMETRO na concessão “00150/2015”.

 Os 3 modelos foram os primeiros a serem certificados


no Brasil.
Linha de inversores SS

PHB1500-SS PHB3000-SS PHB4600-SS


LINHA DT TRIFÁSICO
Linha de inversores DT
 A PHB lança em 2015 seu inversor trifásico para
completar sua linha de inversores fotovoltaicos
conectado a rede.

 Como a PHB foi pioneira nas certificações de inversores


fotovoltaicos, com essa nova linha não seria diferente.
Mesmo sem a obrigatoriedade da certificação para as
potências maiores, a PHB vê extrema importância de lançar
no mercado produtos adequados para a rede Brasileira.
Linha de inversores DT
 Assim sendo, os modelos trifásicos dos inversores
PHB estão certificados no INMETRO.

 PHB14K-DT – concessão 007126/2016


 PHB20K-DT – concessão 005808/2015
 PHB25K-DT – concessão 007126/2016
Linha de inversores DT

PHB14K-DT PHB20K-DT PHB25K-DT


220/127V 380/220V 380/220V
AUTOTRANSFORMADOR
PADRÃO DE ENTRADA
TRIFÁSICO 220/127V
AUTOTRANSFORMADOR
LINHA NS E D-NS
MONO/BIFÁSICO
Linha de inversores NS e D-NS
 Em 2017 a PHB lança sua linha de inversores NS e
D-NS, ampliando assim sua linha de ineversores
fotovoltaicos conectados à rede.

PHB1500-NS

PHB3000-NS

PHB5000D-NS
Linha de inversores NS e D-NS
 Tensão de partida reduzida para 80V.
 Wi-Fi integrado.

PHB1500-NS PHB1500-SS
Linha de inversores NS e D-NS
 Tensão de partida reduzida para 80V.
 Wi-Fi integrado.

PHB3000-NS PHB3000-SS
Linha de inversores NS e D-NS
 Wi-Fi integrado.
 5000W
 Duplo MPPT.

PHB5000D-NS PHB4600-SS
Linha de inversores NS e D-NS
 Alto rendimento.
 Baixa distorção hamônica.
 Monitoramento integrado GRATUITO
 Certificaçado ANATEL.

PHB1500-NS

PHB3000-NS

PHB5000D-NS
LINHA ATUAL DE
INVERSORES ON GRID

INVERSORES INVERSORES
MONO/BIFÁSICOS TRIFÁSICOS
6 NORMAS APLICADAS A
GERAÇÃO DISTRIBUIDA
A PHB tem participação direta na
elaboração das normas de sistemas
fotovoltaicos com participação atuante
junto a Abinee
ABNT NBR 16149

 Sistemas Fotovoltaicos – Carácterísticas da interface de


conexão com a rede elétrica de distribuição.

Esta norma estabelece as recomendações específicas e requisitos


mínimos para a interface de conexão entre os sistemas
fotovoltaicos e a rede de distribuição de energia elétrica.
ABNT NBR 16150

 Sistemas Fotovoltaicos – Carácterísticas da interface de


conexão com a rede elétrica de distribuição – Procedimendo de
ensaio de conformidade.

Esta norma especifica os procedimentos de ensaio para verificar


se os quipamentos utilizados na interface de conexão entre o
sistema fotovoltaico e a rede de distribuição de energia estão em
conformidade com os requisitos da ABNT NBR 16149.
ABNT NBR IEC 62116

 Procedimentos de ensaios de anti-ilhamento para inversores


de sistemas fotovoltaicos conectado à rede elétrica.

O objetivo desta norma é fornecer um procedimento de ensaio


para avaliar o desempenho das medida de prevenção de ilhamento
utilizada em sistemas fotovoltaicos conectado à rede elétrica.
ABNT NBR 16690

 Instalações elétricas de sistemas fotovoltaicos – Requisitos de


projeto. (EM DESENVOLVIMENTO)

Estabelece os requisitos de projeto das instalações fotovoltaicas,


incluindo disposições sobre os condutores, dispositivos de
proteção elétrica, dispositivo de manobra, aterramento e
equipotencialização do arranjo fotovoltaico.
ABNT NBR 16149

Tensão no ponto de conexão (% em relação à Vnominal)

V < 80% Desligamento: 0,4s


V > 110% Desligamento: 0,2s

Variação de frequência (Hz em relação à fnominal)


f < 57,5Hz Desligamento: 0,2s
f > 60,5Hz ou < 62Hz Redução linear de potência
f > 62Hz Desligamento: 0,2s

Reconexão
Após uma “desconexão” devido a uma condição anormal da rede, o sistema fotovoltaico
não pode retomar o fornecimento de energia por um período de
20s a 300s após a retomada das condições normais de tensão e frequência da rede.
ABNT NBR 16149

Tensão no ponto de conexão (% em relação à Vnominal)

V < 80% Desligamento: 0,4s


V > 110% Desligamento: 0,2s

NÍVEIS DE TENSÃO NOMINAL PRODIST BIFÁSICO

208V; 220V; 230V; 240V; 254V


ABNT NBR 16149

EXEMPLO. Tensão nominal 220V

V < 176V Desligamento: 0,4s


V > 242V Desligamento: 0,2s

176V 220V 242V


RANGE DE OPERAÇÃO
INVERSOR
NOMINAL 220V

TENSÃO REDE
NOMINAL 240V

176V 220V 240V


ABNT NBR 16149

EXEMPLO. Tensão nominal 220V

V < 176V Desligamento: 0,4s


V > 242V Desligamento: 0,2s

176V 220V 242V


RANGE DE OPERAÇÃO
INVERSOR
NOMINAL 220V

240V
TENSÃO REDE
NOMINAL 240V

176V 220V
variação rede
ABNT NBR 16149

EXEMPLO. Tensão nominal 220V

V < 176V Desligamento: 0,4s


V > 242V Desligamento: 0,2s
Variação mínima
176V 220V 242V (3V) o inversor irá
FAIXA DE OPERAÇÃO desconectar-se da
INVERSOR rede.
NOMINAL 220V

TENSÃO REDE
NOMINAL 240V

176V 220V 243V


SOFTWARE AJUSTE TENSÃO DE
REFERÊNCIA

 Atenta as divergências da
rede elétrica Brasileira, a
PHB oferece um software
que permite alterar as
faixas de operação dos
inversores, permitindo
assim a instalação em
qualquer parte do território
nacional.
SOFTWARE AJUSTE TENSÃO DE
REFERÊNCIA

 Ajuste da tensão de
referência conforme
PRODIST (Procedimento de
Distribuição de Energia
Elétrica no Sistema Elétrico
Nacional)
SOFTWARE AJUSTE TENSÃO DE
REFERÊNCIA

 Ajuste do tempo de
reconexão.
SOFTWARE AJUSTE TENSÃO DE
REFERÊNCIA

 Limpar os dados de
geraçao registrados no E-
TOTAL do inversor
SOFTWARE AJUSTE TENSÃO DE
REFERÊNCIA

 Verificar as configurações
do inversor.

 Sobretensão
 Subtensão
 Sobrefrequência
 Subfrequência
 Tempo de reconexão
 Fator de Potência
ABNT NBR 16149

INVERSOR AJUSTADO PARA 240V NOMINAL

V < 176V Desligamento: 0,4s


V > 242V Desligamento: 0,2s

176V 192V 220V 242V 264V


RANGE DE OPERAÇÃO
INVERSOR
NOMINAL 220V

TENSÃO REDE
NOMINAL 240V

176V 192V 220V 243V


7 PROTEÇÕES APLICADAS AO
SISTEMA FOTOVOLTAICO
Veja a seguir o quadro de proteção para
corrente contínua e o quadro de proteção
para corrente alternada.
STRING BOX PHB
String Box
 A string box é um quadro de proteção de corrente
contínua desenvolvida para uso em sistemas
fotovoltaicos.
 São compostas por um conjunto de dispositivos aptos
a intervir contra distúrbios elétricos que
ocasionalmente possam ocorrer entre a série de
módulos fotovoltaicos e o inversor.
String Box
 Compostos por:

 Fusível gPV 1000V/15A


String Box
 Compostos por:

 DPS CC 1000V/40kA
 EN50539-11
String Box
 Compostos por:

 Chave CC 1000V/32A
 Chave CC 600V/32A
String Box
 Compostos por:

 Caixa IP65
 Proteção UV.
String Box
 Compostos por:

 Fusível Gpv 1000V/15A


 DPS CC 1000V/40kA
 Chave CC 1000V/32A
 Caixa IP65/UV
String Box 1 Entrada 1 Saída
String Box 1 Entrada 1 Saída
String Box 2 Entradas 2 Saídas
CHAVE CC – STRING BOX
String Box 2 Entradas 2 Saídas
String Box 4 Entradas 2 Saídas
String Box 4 Entradas 2 Saídas
String Box 6 Entradas 2 Saídas
String Box 6 Entradas 2 Saídas
QDCA PHB
QDCA PHB
 São quadros de distribuição de corrente alternada
compostos por um conjunto de dispositivos aptos a
intervir contra distúrbios elétricos que
ocasionalmente possam ocorrer entre o inversor e a
rede elétrica.
QDCA PHB
 Disjuntor CA curva C:
 Fabricantes: GE, Schneider, Siemens
QDCA PHB
 Fabricante: EMBRASTEC
 DPS 275Vca – 50kA
 DPS 175Vca – 45kA
 DPS275Vca -45kA
QDCA 63
QDCA 64
QDCA 65
QDCA66
QDCA67
QDCA68
SEQUÊNCIA DE GERAÇÃO

QGBT

MÓDULOS STRING BOX INVERSOR QDCA

REDE ELÉTRICA
8 INFORMAÇÕES
APRESENTADAS
PELO INVERSOR
Conheça neste capítulo todas as
informações apresentadas pelo inversor
Display Inversor

 STATUS: Informa o status principal do inversor.


 Normal ou Falha Grave.

 Pca: Potência instântanea injetada na rede elétrica.


Display Inversor

 E-DIA: Energia diária produzida pelo inversor até o


momento da leitura.
 Reinciada todos os dias.
Display Inversor

 E-TOTAL: Energia total produzida pelo inversor desde


que entrou em operação.
 Dados acumulativos.
Display Inversor

 Vfv: Tensão CC de entrada (módulos FV).


Display Inversor

 Ifv: Corrente CC de entrada (módulos FV).


Display Inversor

 Vca: Tensão da rede elétrica.


Display Inversor

 Ica: Corrente injetada na rede elétrica.


Display Inversor

 Fca: Frequência da rede elétrica.


Display Inversor

 Histórico de Falhas: Registra os 3 ultimos eventos de


falhas ocorridos no inversor.
Display Inversor

 Histórico de Falhas: Registra os 3 ultimos eventos de


falhas ocorridos no inversor.
Display Inversor

 Falhas: Registra o código de falha e horário ocorrido.


Display Inversor

 PHBXXX: Informa o modelo completo do inversor.


Display Inversor

 Ver: XXX : Informa a versão do firmware gravado no


inversor.
Display Inversor

 Config. Idioma: Permite alterar o idioma do inversor.


Display Inversor

 Config. Relógio: Permite alterar a data e hora do


inversor.
Display Inversor

 Reset WiFi: Reinicia o módulo WiFi.


Display Inversor

 Recarga WiFi: Recarrega a configuração de fábrica no


módulo o WiFi.
Display Inversor

 Ajuste FP: Permtie ajustar manualemtne o fator de


potencia do inversor.
Display Inversor

 Sombra Otimizada: Permite alterar o modo de


operação do MPPT para ter um melhor rendimento
quando os módulos estiverem sombreados.
 O rendimento será pior quando os módulos estiverem
expostos a radiação solar direta.
Display Inversor

 Limite Pot.: Permite limitar a potência de saída do


inversor em porcentagem predefinida.
Display Inversor

 MODBUS: Permite configurar o endereço do inversor


para comunicação via MODBUS.
9 DIMENSIONAMENTO
DOS SISTEMAS
Saiba como dimensionar os sistemas para
clientes do grupo B e clientes do grupo A
Dimensionamento Classe B
1º Passo – pegue os valores das últimas 12 contas de energia do local a ser instalado o sistema
fotovoltaico. Os valores do consumo são expressos pela grandeza dimensional de KWh/mês.

2º Passo – após somar as últimas 12 medições de energia, deve se tirar a média destes valores.
Para locais onde não haja 12 medições realizadas, poderá ser utilizada as últimas medições (pelo
menos 3 medições), considerando possíveis variações de consumo sazonal ao longo do ano. Para
locais que estão sendo projetados, esta informação pode ser obtida com o Engenheiro Eletricista
de seu projeto.
Consumo Sazonalidade Referência Consumo Sazonalidade
Referência
KWh/mês KWh/mês
Janeiro 790 Consumo padrão Julho 730 Mês frio
Fevereiro 820 Consumo padrão Agosto 850 Mês quente
Março 776 Consumo padrão Setembro 896 Mês quente
Abril 884 Consumo padrão Outubro 922 Mês quente
Maio 760 Mês frio Novembro 1008 Mês quente
Junho 430 Férias Dezembro 1056 Mês quente
Média anual: 827KWh/mês Ano Base 2015
Dimensionamento Classe B
3º Passo – retiramos a taxa de Tipo de ligação Taxa de disponibilidade
disponibilidade que as concessionárias
cobram pelo ponto de acesso do local: Monofásico 30KWh
Bifásico 50KWh
Cálculo: 827KW – 30 = 797KWh/mês
Trifásico 100KWh

4º Passo – Dividimos a média anual por 30 dias para ver o consumo médio diário:

797KWh / 30 = 26,57 KWh/dia

5º Passo – considerando um projeto na cidade de


São Paulo, teremos um índice solarimétrico (hora
de sol pico médio diário) local de 5,273KWh/m²/dia.
Este dado por ser obtido através do site:
https://maps.nrel.gov/swera

Cálculo: 26,57 / 5,273 = 5,04KW


Dimensionamento Classe B
5º Passo – Vamos calcular agora o rendimento do sistema. Consideramos 80% de rendimento
global:

Cálculo: 5,04 / 0,80 = 6,30KWp

6º Passo – para calcular o número de placas necessárias para gerar esta potência devemos
considerar:

Modelo de placa fotovoltaica utilizada: 320Wp JINKO


Potência necessária = 6.300Wp

Cálculo: 6300/320 = 20 placas

Conclusão – É recomendável um kit de 6,30KWp (com 20 painéis fotovoltaicos) para esta


localidade com esse consumo.
Dimensionamento Classe A
Dimensionamento Classe A
Divisão dos módulos no
inversor

1. Conexão de módulos fotovoltaicos em série (string)

Vtotal = V1+V2+...Vn

Neste caso as tensões se somam

2. Conexão de módulos fotovoltaicos string paralelo

Itotal = I1+I2+...In

Neste caso as correntes


se somam e a tensão
permanece a mesma.
10 ANÁLISE DOS
MÓDULOS FV
Veja a seguir as principáis perdas nos
módulos fotovoltaicos
Análise módulo FV

NOCT VS STC
Perdas módulo FV
Divisão dos módulos no
inversor

1. Tensão máxima e mínima.

Qtd de módulos x Voc módulo (corrigido) ≤ Vdc máx inversor. As características


(condição crítica: baixa temperatura) dos módulos se
modificam com a
Qtd de módulos x Vmpp módulo ≥ Vmpp mín inversor (125V). temperatura.

(condição crítica: alta temperatura)

2. Corrente máxima.
Qtd de strings x Istring ≤ Idc máx inversor.
Istring = Isc (Corrente de curto circuito do módulo)
Divisão dos módulos no
inversor

3. Potência

Qtd de Módulos x Potência nominal = Potência dos módulos (Potência dc)


- Potência de módulos < potência do inversor Inversor sub utilizado
- Potência de módulos > potência do inversor Inversor sobre utilizado
11 PROJETO
Itens a serem observados e realizados no
projeto.
Geometria solar
Para uma captação máxima da
Radiação solar:
 os painéis solares devem estar
voltados para o norte geográfico.
 A Inclinação dos painéis deve ser
igual a latitude.

Interferências na produção de energia:


 Sombreamento por árvores.
 Sombreamento por torres.
 Sombreamento por futuros
empreendimentos
 Sombreamento por postes de
energia elétrica...
Etapas do Projeto

1 - Análise do entorno:
 área disponível.
 tipo de telhado.
 tipo de estrutura.

2 - Capacidade a ser instalada:


 Produção de energia
 Estimativa de investimento
 Estimativa de economia
Etapas do Projeto

3 – Posicionamento dos materias e itens adicionais:


 Local de instalação dos equipamentos (inversor,
string box, QDCA).
 Caminho dos eletrodutos.

4 – Projeto e homologação:
 Realizar o projeto para homologação com a
concessionária.
Etapas do Projeto

5 - Instalação:
 Montagem.
 Comissionamento.
 Start-up.
Processo de conexão com a
rede

Solicitação Emissão do Compra / Instalação Solicitação


de acesso parecer de acesso do sistema de vistoria

Regularização de Solicitação de
Realização Entrega do relatório eventuais aprovação do
da vistoria da vistoria aspectos técnicos ponto de conexão

Aprovação e
efetivação da
Solicitante Distribuidora conexão
Processo de conexão com a rede
Documentos necessários
Solicitação • Formulário para solicitação de acesso
de acesso • Projeto das instalações de conexão (memorial descritivo, localização,
arranjo físico e diagrama unifilar e funcional do sistema de paralelismo)
• Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) sobre o projeto e a
instalação.
•Toda informação disponível a respeito da unidade geradora.

Realização A concessionária realizará vistoria para avaliar:


de vistoria • Questões relacionadas a segurança;
• Condições operacionais da unidade geradora;
• Requisitos mínimos de qualidade de uma instalação elétrica;
• Esquemas de proteção e controle;
• Sinalização e Sistema de aterramento.

• Com a aprovação da vistoria, o medidor convencional será


Aprovação
substituído por um novo, que medirá tanto a energia consumida,
e efetivação
quanto a energia injetada na rede.
da conexão
Planta de localização
Diagrama multifilar
Diagrama unifilar
Posicionamento dos módulos
Esquema de aterramento
Diagrama de eletroduto
Inversor fotovoltaico
String Box
Posicionamento inversores
Quadro de distribuição CA
12 SOFTWARES
Conheça alguns sofwares de grande
utilidade para o mercado de energia solar.
Simulação da instalação e sombreamento
Simulação da instalação e sombreamento

+
Simulação da instalação e sombreamento

+
Projeto elétrico e simulação de produção de
energia
13 PREVENÇÃO DE
ERROS
Evite erros cometidos com frequência por
pessoas não qualificadas.
Problemas encontrados em vistorias

 Ausência de DPS;  Má qualidade na


execução da
intstalação;

 Equipamento  Instalação em
divergente do mau estado de
relacionado em conservação.
projeto.
14 ESTRUTURA DE
FIXAÇÃO
Conheça os principais tipos de estrutura
para fixação dos módulos;
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO
PHB
Estrutura de Fixação
 Estrutura para telhado.
Estrutura de Fixação
 Estrutura de para laje.
Estrutura de Fixação
 Estrutura de para solo.
Estrutura de Fixação
 Estrutura de para estacionamento (carport).
Estrutura de Fixação
 Perfil em alumínio anodizado 6005-T5.
 Periféricos em aço inox 304.
 Estrutura modular e personalizável.
Estrutura de fixação
 As estruturas metálicas de sustentação dos módulos fotovoltaicos da
PHB, são feitas a partir de alumínio e aço, com design inovador, e
melhor resistência, a fim de simplificar a instalação do painel solar.

 Para melhor aproveitamento dos módulos, a inclinação de montagem


deverá ser igual a latitude do local de instalação, com a montagem dos
módulos voltados para o Norte geográfico (Ex.: na cidade de São Paulo
a inclinação ideal é de 24°).
Estrutura de fixação
1. Trilhos

 Utilizados para sustentação dos módulos fotovoltaicos


 Comprimento padrão do trilho: 2100mm; 3150mm e 4200mm
 Material: 6005-T5 alumínio anodizado
A PHB fornece trilhos customizados

2. Trilhos de emenda

 Utilizados para emenda entre dois trilhos


 Para qualquer variação no comprimento do trilho ou do módulo
Fotovoltaico

3. Grampo intermediário (Inter Clamp)

 Grampo utilizado para junção entre dois módulos fotovoltaico


Para módulos com espessura de: 30, 35, 40, 46, 50 e 57mm
Parafuso: M8x40; M8x45; M8x55; M8x65 (torque: 11N*m)
Estrutura de fixação
4. Grampo terminador (End Clamp)

 Utilizado para fixar as extremidades dos módulos fotovoltaicos


 Para módulos com espessura de: 30, 35, 40, 46, 50 e 57mm
 Parafuso: M8x25 (torque: 11N*m)

5. Ganchos de sustentação (Hook)

 Utilizado para sustentação dos perfis no telhado.


 Fixado entre a telha e a viga de sustentação do telhado.
 Incluso parafusos de Madeira 6,3x60 (torque: 11N*m)
 Telhas tipo : Romana/Francesa/Portuguesa/Americana/Italiana
Estrutura de fixação
 Telhas tipo : Plana e Ardósia plana  Telhas tipo : Eternit  Telhas tipo : Zinco

 Telhas tipo : Metálica Trapezoidal

Observação: Para o Hook utilizado na telha


metálica trapezoidal, o aperto final dos parafusos
auto-brocante deverá ser manual com uma chave
canhão ou fixa para não espanar o furo na chapa.
Estrutura de fixação
6. Clip de aterramento

 Utilizado para fazer o aterramento entre módulos e perfil


 Instalar sob dois módulos entre os grampos intermediários
 Aço inoxidável 304

7. Jumper de aterramento

 Utilizado para fazer o aterramento entre perfis


 Instalar entre emendas de perfil

8. Grampo de aterramento

 Para conexão de fios e cabos


 Em alumínio ou cobre
Estrutura de fixação
Todos os componentes do sistema estão representados nas fotos a seguir. A versão e quantidade
dos elementos podem variar dependendo do:

- Tipo de telhado e tipo de telhas - Tipo do módulo fotovoltaico


- Número de módulo fotovoltaico - Especificações do projeto

Grampo
intermediário

Trilho
Estrutura de fixação

Grampo “terminador”

Gancho
Trilho de (Hook)
emenda
Estrutura de fixação

Jumper de
aterramento

Grampo de
aterramento
Estrutura de fixação
Deverão ser respeitadas algumas distâncias entre os itens necessários para a instalação da
estrutura de fixação dos módulos fotovoltaicos.
Os ganchos de aço/alumínio precisam ser instalados em posições específicas levando em
consideração a distância entre as vigas e as condições climáticas.
A distância entre os trilhos instalados verticalmente deverá ser de acordo com os pontos de
fixação entre as vigas e as condições climáticas.
A distância entre os módulos fotovoltaicos deverá ser de
aproximadamente 17mm.

Distância entre
ganchos

17mm
Estrutura de fixação
Chave Allen de Estas chaves
Pedaços de madeira
6mm fazem parte
para calçar os ganchos no
Chave Allen de do kit PHB
telhado
5mm

Furadeira Nível e/ou


esquadro

Ferramenta de
corte para
retrabalho em Trena
telhas
Estrutura de fixação
Kit PHB para decapagem e  01 Alicate decapador;
crimpagem de terminais MC4:  01 Alicate crimpagem;
 02 Chaves fixas
 03 Chaves Allen

ATENÇÃO
A instalação do sistema fotovoltaico deverá ser realizada somente por instaladores treinados
profissionalmente.
É obrigatório a utilização de equipamentos de segurança (EPI).
A não observância das normas de segurança, podem resultar em morte ou ferimentos graves.
Estrutura de fixação
 Para melhor desempenho, o inversor deve ser instalado em um local ventilado com
temperatura ambiente menor que 45 °C e protegido do contato direto da luz solar. Evitar
também a exposição à chuva e a neve para garantir a vida útil do inversor.

 A montagem e o local de instalação devem ser compatíveis ao peso e a dimensão do


inversor.

 Instale verticalmente ou com inclinação


traseira máxima de 15°. O inversor não
pode ser instalado com inclinações
laterais. Os pontos de conexão devem
estar voltados para baixo.
Estrutura de fixação
 Não instalar os inversores próximos de materiais inflamáveis e/ou explosivos.

 Para maior comodidade na operação e controle do display do LCD, instale o inversor no nível
dos olhos.
15 EXEMPLO DE
MONTAGEM
Veja neste capítolo o passo a passo de
montagem de um sistema em telha de
barro.
Exemplo de montagem
1. Remova as telhas do telhado
nos pontos pré-definidos
para poder fixar o gancho de
sustentação (HOOK).
Exemplo de montagem
2. Posicione o gancho sobre os
caibros e marque os pontos de
fixação. Marque três pontos para
fixar o gancho.

3. Com uma furadeira e uma broca


de 5 ~ 6mm, faça os furos para
facilitar a entrada do parafuso de
fixação do gancho.
Exemplo de montagem
Utilize chave canhão ou
sextavada apropriada.
Torque indicado = 10N*m

4. Fixe os ganchos no caibro


com 3 parafusos próprios
para madeira (6,3x60),
fornecidos junto com o Hook.
Exemplo de montagem
5. Cubra os ganchos com as
telhas removidas.
Coloque o parafuso e a
Se necessário porca de fixação dos trilhos.
utilize uma
ferramenta de
corte para
retrabalhar a telha.

Pontos de fixação
do gancho no
telhado
Exemplo de montagem
6. Posicione o trilho junto aos
ganchos de fixação.
Posicione a porca de fixação
Com uma leve inclinação.
Alinhe a porca no trilho.
Exemplo de montagem
7. Nivele o trilho, na posição Aperte os parafusos com
horizontal e vertical com a a chave Allen de 6mm.
ferramenta de nível.
Exemplo de montagem
8. O trilho de emenda permite a
junção entre trilhos.
Pegue a emenda e deslize
sobre a lateral do trilho que
sustenta os módulos.
Exemplo de montagem

9. Encaixe e deslize o outro trilho


a ser emendado no outro lado
da emenda.

Aperte os parafusos com uma chave


Allen de 6mm. (Torque : 11N*m)
Não esqueça de nivelar os trilhos.
Exemplo de montagem
10. Para o correto aterramento dos
trilhos emendados , utilize o
jumper de aterramento.
Ao encaixar o jumper no
trilho, observe que o clip de
aterramento deverá estar em
Clip de contato com o trilho.
aterramento

Clip de
aterramento
Exemplo de montagem
11. Aperte os parafusos do jumper
de aterramento com uma chave
Allen 6mm.
Observe que os parafusos de
fixação do jumper devem ficar
um em cada trilho emendado.

Clip de
aterramento
Exemplo de montagem
12. Depois de fixar os trilhos no
telhado nas posições pré-
definidas , posicione o módulo
fotovoltaico sobre os mesmos.

Antes de fixar os módulos


fotovoltaicos sobre os
trilhos, procure nivelar
corretamente os módulos.
Exemplo de montagem
13. Para fixar os módulos nas
extremidades do trilho utilize os
grampos terminadores (End Clamp).

Encaixe a porca do grampo na


extremidade do trilho.

Empurre o grampo contra o módulo e aperte


o parafuso com chave Allen 6mm.
Grampo
Exemplo de montagem
intermediário 14. Para fixar os módulos entre si use
os grampos intermerdiários (Inter
Clamp) e os clips de aterramento.
Coloque o grampo no trilho e
encaixe o clip de aterramento
Clip de debaixo do módulo.
aterramento

Empurre o grampo
intermediário contra os
módulos e aperte o parafuso
com chave Allen 6mm.
Exemplo de montagem
15. Posicione o módulo seguinte ao
lado do anterior. O módulo deve
ficar sobre o clip de aterramento.
Aperte o parafuso com chave Allen
6mm.

Empurre módulo contra o


grampo intermediário.
Exemplo de montagem
Exemplo de montagem
16. Para prender o último módulo, na Grampo terminador Grampo de
estrutura, utilize o grampo terminador. aterramento

Encaixe o grampo na extremidade do


perfil e parafuse com chave Allem 6mm.

Na extremidade da barra coloque o


grampo de aterramento.
Exemplo de montagem

17. Parafuse o grampo de


aterramento no perfil com uma
chave Allen de 6mm.
Encaixe o cabo de aterramento
no grampo de aterramento.
Conector
Exemplo de montagem
macho Terminal
fêmea Corpo

Barril
Porca

travamento
Conector macho MC4 “+”. Decape a ponta do cabo Terminal fêmea.
Utilizar terminal fêmea. vermelho, utilizando o alicate
decapador PHB.
Exemplo de montagem

Observe como deve ficar a Coloque a porca de Encaixe o terminal crimpado


crimpagem do terminal travamento do conector no no conector, até ouvir o click
fêmea. cabo com o terminal já de travamento.
crimpado.
Exemplo de montagem
Conector Corpo
Terminal
fêmea
macho

Porca
Barril
travamento

Conector fêmea MC4 “-”. Decape a ponta do cabo Terminal macho.


Utilizar terminal macho. preto , utilizando o alicate
decapador PHB.
Exemplo de montagem

Observe como devem


ficar os dois cabos , que
serão conectados no
inversor, depois de
crimpados e
conectorizados.
16 SISTEMA DE
ATERRAMENTO
Conheca o inovador sistema de
aterramento da PHB.
Sistema de Aterramento PHB
 A PHB fornece um sistema de aterramento inovador,
que facilita o aterramento dos módulos FV.

 Rápido
 Fácil
 Seguro
Sistema de Aterramento PHB
 CLIP DE ATERRAMENTO:
Utilizados para fazer o aterramento entre módulo e
perfil.
Sistema de Aterramento PHB
 JUMPER DE ATERRAMENTO:
Utilizados para fazer o aterramento entre a junção de
perfis.
Sistema de Aterramento PHB
 GRAMPO DE ATERRAMENTO:
Conexão dos condutores de aterramento
17 SISTEMA DE
MONITORAMENTO
Aprenda a monitorar seu sistema
remotamente de onde estiver.
MONITORAMENTEO
REMOTO
Sistemas Conectado a Rede
18 SISTEMAS
HÍBRIDOS
Veremos um introdução aos sistemas
híbridos da PHB.
SISTEMAS HÍBRIDOS

 Desenvolvido exclusiamente para atender o


mercado Brasileiro, seguindo TODAS as
normas vigentes.
Sistemas Híbridos
 São sistemas de geração de energia que
podem operar tanto conectado quanto
isolado da rede elétrica de distribuição e
ainda podem possuir backup de energia.

 Denomina-se tambem como sistemas


híbridos aqueles que possuem mais de uma
fonte de enerigia.
Sistemas Híbridos PHB

SISTEMAS
HÍBRIDOS
Sistemas Híbridos
Sistemas Híbridos
Kit Retrofit – Inversor FV Híbrido Modular
Sistemas Híbridos
Gerador Fotovoltaico Híbrido Modular
(Para Operação On-Grid e Off-Grid)

 O sistema híbrido funciona com ou sem a rede elétrica


Sistemas Híbridos
Gerador Fotovoltaico Híbrido Modular Rede+FV+Bateria – Etapas de
Operação Com Sol e com rede
Sistemas Híbridos
Gerador Fotovoltaico Híbrido Modular Rede+FV+Bateria – Etapas de Operação
Sem sol e com rede
Sistemas Híbridos
Gerador Fotovoltaico Híbrido Modular Rede+FV+Bateria – Etapas de Operação
Com sol e sem rede
Sistemas Híbridos
Gerador Fotovoltaico Híbrido ModularRede+FV+Bateria – Etapas de Operação
Sem sol e sem rede
Sistemas Híbridos
Gerador Fotovoltaico Híbrido Modular Rede+FV+Bateria+GMG – Etapas de Operação
Grupo Motor Gerador
Sistemas Híbridos
19 OUTRAS SOLUÇÕES
PARA GD
Conheça novos campos de atuação em
geração distribuida.
SRGD
SRGD
BIKE ON GRID
20 SOLUÇÕES EM
DESENVOLVIMENTO
Conheça os proximos lançamentos da
PHB.
PHB60K-MT e PHB35K-DT

Potência ativa: 60kW Potência ativa: 35kW


 Trifásico 380/220V  Trifásico 220/127V

 4 MPPTS
 STRING BOX CC
 THDi <3%
SISTEMA HÍBRIDO
BIDIRECIONAL

Parâmetros Valor

Potência (on-grid) 3 kW

Potência (off-grid) 6 kVA (4,8 kW)

Tensão de operação (ca) 220 Vca

Faixa de tensão MPPT (cc) 80 ~ 450 Vcc

Tecnologia da Bateria LiFePO4

Energia da Bateria 4,8 kWh

Número de ciclos da Bateria 4500 (90% DOD)


ESTAÇÃO
SOLARIMÉTRICA
BATERIAS DE LI-ION

ARMAZENAMENTO DE ENERGIA EM
BATERIAS DE ALTO DESEMPENHO
21 MARKETING SHARE PHB
Conheça nossa participação no mercado
nacional.
27 MWp
A PHB FORNECEU ATÉ O MOMENTO 27 MWp
PARA O MERCADO NACIONAL.

FEV/2018
Marketing Share PHB
Instalações no Brasil

18%

PHB
MERCADO NACIONAL

82%

FEV/2018
22 DEPARTAMENTO
COMERCIAL PHB
Entenda nossa política de venda.
Forma de Trabalho PHB Solar X Parceiro PHB:

 Nós não fornecemos mão de obra e projeto a clientes finais.


 Atendemos apenas integradores, revendedores e instaladores, devidamente
cadastrados com a PHB.
 Podemos faturar nossos equipamentos para sua empresa e vocês revenderem
aos clientes finais, colocando sua margem, ou podemos faturar para o cliente
final sobre sua INTERMEDIAÇÃO e RESPONSABILIDADE, pois nos não
tratamos com o cliente final. Para tanto é necessário que seja feito por escrito
do cliente final autorização do faturamento em seu nome. Nos faturamos em
nome do cliente final somente com a solicitação de um parceiro PHB
devidamente cadastrado. Possibilitando a vocês, cobrarem uma nota de
Serviço, Projeto e Instalação.
 Os clientes finais que nos procuram, indicaremos o integrador da região que
tem um volume de compra de kits completos com a PHB, fortalecendo o
integrador em sua região.
 A PHB emite uma Nota Fiscal dos produtos para o Cliente Final sob a
intermediação e responsabilidade do Parceiro PHB com financiamento
Santander. O Parceiro PHB emite uma Nota Fiscal de serviço ao Cliente Final.
Cadastro Integrador PHB
 www.phb.com.br
 Domínio Solar
 Contato
Tabela de Preços
Kit Gerador Fotovoltaico
 Módulos fotovoltaicos Canadian Solar ou Jinko Solar ou Similar

 Inversor Fotovoltaico - modelo: PHBXXXX-SS / PHBXXXX-NS / PHBXXXX-DT

 01 conjunto de cabo solar preto, vermelho, verde/amarelo com proteção UV

 01 estrutura para sustentação de módulos fotovoltaicos em telhados

 01 sistema de aterramento dos módulos FV e Estrutura com “Clips” e


“Grampos”, dispensando a fiação de aterramento entre os módulos FV e os
trilhos/perfis

 Pares de conectores - modelo: MC4

 String Box CC e CA
CONDIÇÕES COMERCIAIS
Isenção de Impostos
Fornecemos Kits completos com todos os materiais necessários para instalação,
emitindo na nota fiscal apenas “GERADOR FOTOVOLTAICO”, aproveitando o
Convênio CONFAZ 101/97, que concede isenção do ICMS nas operações com
equipamentos e componentes para o aproveitamento das energias solar e eólica.
Assim seria possível eliminar o ICMS, IPI e ICMS-ST dos seus produtos, que
certamente se tornaria muito competitivo para o mercado do que comprar por partes.

Documentos necessários para o financiamento:


- Pessoa Física: Cópia da CNH via e-mail;
- Pessoa Jurídica: Cópia do Contrato Social e CNH dos sócios via e-mail.
- O departamento comercial irá enviar uma ficha de dados a ser preenchida.

Incluso ao preço:
Impostos : PIS 1,65% e COFINS 7,6%

Frete:
A definir conforme localidade.
TABELA DE PREÇOS – NOVEMBRO/2017 - Data 01/11/2017 Validade
30/11/2017
1. KIT GERADOR FOTOVOLTAICO PHB - 0,975KWp – COMPLETO (JINKO) – Wi-fi

Opções de parcelamento no Cartão


Parcelas Valor Total

1x sem juros R$ 4.813,34 R$ 4.813,34


2x sem juros R$ 2.406,67 R$ 4.813,34
3x sem juros R$ 1.604,45 R$ 4.813,34
Pagamento à vista
Depósito Antecipado 5% desconto R$ 4.572,67
Cadastro Positivo Santander

Opções de parcelamento em até 36x.


Parcelas variam em função da avaliação do cadastro positivo.
Consulte os valores de suas parcelas com o nosso departamento
comercial.
Sistema de monitoramento Wi-fi incluso.
OBRIGADO!

Em caso de dúvida entre em contato conosco.


isaque@phb.com.br

Você também pode gostar