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Folha de feedback
Índice 0,5
Introdução 0,5
Discussão 0,5
Aspectos
organizacionais Conclusão 0,5
Estrutura
Bibliográfica 0,5
contextualização 1,0
( indicação clara do
problema
Introdução
Metodologia adequada ao 2,0
objectivo do trabalho
Recomendações de Melhoria
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Índice
Introdução......................................................................................................................1
Tempo histórico.............................................................................................................2
Tempo e História...........................................................................................................4
Conclusão.......................................................................................................................9
Référencia bibliograficas.............................................................................................10
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1. Introdução
Portanto, o presente trabalho, para alem de preparar ou munir de certas matérias aos
estudantes na prática de realização de trabalhos científicos, tem como objectivo de
conhecer o cronograma temporal histórico.
2. Tempo histórico
Assim como podemos contar o tempo através do tempo cronológico, usando relógios
ou calendários, temos ainda outros tipos de tempo: o tempo geológico, que se refere às
mudanças ocorridas na crosta terrestre, e o tempo histórico que está relacionado às
mudanças nas sociedades humanas.
fonte: Internet
O tempo histórico revela e esclarece o processo pelo qual passou ou passa a realidade
em estudo. Nos anos 60, por exemplo, em quase todo o Ocidente, a juventude viveu um
período agitado, com mudanças, movimentos políticos e contestação aos governos.
O rock, os hippies, os jovens revolucionários e , no Brasil, o Tropicalismo (Caetano
Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, entre outros) e a Jovem Guarda (Roberto Carlos,
Erasmo Carlos, entre tantos outros), foram experiências sociais e musicais que deram à
década de 60 uma história peculiar e diferente dos anos 50 e dos anos 70.
Segundo Domingues (1992), O modo de medir e dividir o tempo varia de acordo com a
crença, a cultura e os costumes de cada povo. Os cristãos, por exemplo, datam a
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O ano de 2008, em nosso calendário, por exemplo, representa a soma dos anos que se
passaram desde o nascimento de Jesus e não todo o tempo que transcorreu desde que o
ser humano apareceu na Terra, há cerca de quatro milhões de anos.
Os anos e séculos que vieram após o nascimento de Jesus Cristo não são escritos com as
letras d.C., bastando apenas escrever, por exemplo, no ano 127.
O uso do calendário facilita a vida das pessoas. Muitas vezes, contar um determinado
acontecimento exige o uso de medidas de tempo tais como século, ano, mês, dia e até
mesmo a hora em que o fato ocorreu. Algumas medidas de tempo muito utilizadas são:
Para identificar um século a partir de uma data qualquer, podemos utilizar operações
matemáticas simples. Observe.
elementos mutáveis a cada leitura, a cada narrativa historiográfica, sempre datada, quer
a de nacionais quer a de estrangeiros (5).
A História passou a ser diferenciada: de quem e para quem? Qual é o passado que cada
Nação, cada Estado, cada grupo social deseja e valoriza? O passado deixou de ser único
e unívoco, mesmo para uma mesma sociedade. Vencedores e vencidos nas lutas sociais,
culturais, económicas e políticas disputam os espaços da memória social, buscando
encontrar o próprio significado (13).
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Qualquer que seja a temporalidade escolhida pelo historiador, ela passa a integrar o
objecto de estudo desde a selecção do tema, na escolha das fontes – escritas,
iconográficas, objectos tridimensionais, no viés analítico do campo, no conceitual
teórico seleccionado; fica interiorizada no objecto, e os marcos de periodização, datas
iniciais e finais do estudo, são apenas recortes temporais, que devem guardar coerência
interna, e não elementos de explicação causal.
Como sabem os historiadores, o século XX pode ser longo (15) ou curto (16),
dependendo dos critérios do autor e dos elementos seleccionados para dar significação e
conteúdo ao que pretende estudar.
por hora, consideraremos apenas o Espaço nos seus sentidos tradicionais: como lugar
que se estabelece na materialidade física, como campo que é gerado através das relações
sociais, ou como realidade que se vê estabelecida imaginariamente em resposta aos dois
factores anteriores.
Tão logo se deu conta da importância de entender o seu ofício como a Ciência que
estuda o homem no tempo e no espaço — e essa percepção também se dá de maneira
cada vez mais clara e articulada em meio às revoluções historiográficas do século XX
— os historiadores perceberam a necessidade de intensificar sua interdisciplinaridade
com outros campos do conhecimento. Emergiu daí uma importantíssima
interdisciplinaridade com a Geografia, ciência que já tradicionalmente estuda o espaço
físico — e, se considerarmos outras formas de espaço como o 'espaço imaginário' e o
'espaço literário', poderíamos mencionar ainda a interdisciplinaridade com a Psicanálise,
com a Crítica Literária, com a Semiótica e com tantas outras disciplinas que ofereceram
novas possibilidades de métodos e técnicas aos historiadores. Na verdade, a noção
de espacialidade foi se alargando com o desenvolvimento da historiografia do século
XX: do espaço físico ao espaço social, político e imaginário, e daí até a noção do espaço
como "campo de forças" que pode inclusive reger a compreensão das práticas
discursivas. Neste momento, contudo, iremos nos concentrar nas noções de espaço que
surgem a partir da interdisciplinaridade com a Geografia.
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3. Conclusão
4. Référencia bibliographia
Braudel, F. (1969) "La longue durée" In: Écrits sur l'histoire. Paris: Flammarion, ,
artigo publicado inicialmente na revista Annales – ESC, em 1958. Há tradução em
português.
Le Goff, J. (1980) Para um novo conceito de Idade Média. Tempo, trabalho e cultura
no Ocidente. Lisboa: Estampa,.
Domingues, I. (1996) O fio e a trama: reflexões sobre o tempo e a história. São Paulo:
Iluminuras; Belo Horizonte: Ed. UFMG.