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ENSINO FUNDAMENTAL
RESUMO
SUMMARY
The Ludicidade: Literacy and Literacy of students in the first year of the Initial Years
of Elementary School is a study carried out, through a bibliographical review, due to
the need of educators to act in the class dynamically and innovative with literacy and
literacy, including in their professional environment games that can help learners to
acquire their knowledge, aiming to identify which are the games that attract the
attention of students in fixing the contents and the most used, aiming to find solutions
of updated educational resources, which are today one of the educational problems
that require the search for alternatives in the process of teaching learning, with the
purpose of improving the quality of teaching. The research also highlights the
relevance of the game as a pedagogical tool, as well as the magnitude of the
organization of the literacy environment, analyzing the factors that stimulate and
encourage learning. Therefore, it is noticed that the relationship between teacher and
student is also very important in this process, since the teacher is the mediator of the
student's knowledge.
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INTRODUÇÃO
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auxiliará no processo ensino aprendizagem da alfabetização e letramento no 1°ano
do Ensino Fundamental nas Séries Iniciais.
ASPECTOS HISTÓRICOS DA ALFABETIZAÇÃO E LUDICIDADE
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Borba (2007, p.12) afirma que a brincadeira é, portanto, uma atividade que,
identifica e diversifica os seres humanos em diferentes tempos e espaço. É também
uma forma de ação que contribui para a construção da vida social coletiva.
As brincadeiras acompanham a criança pré-escolar e penetram nas
instituições infantis criadas a partir de então. Nessa fase de vida da criança, são
importantes todos os aspectos de sua formação, pois como ser bio-psico-social-
cultural da os passos definitivos para uma futura escolarização e sociabilidade
adequadas como membro do grupo social que pertence.
Segundo Borba, (2007) os espaços escolares precisam favorecer aos alunos
tanto ao que se referem as suas necessidades básicas físicas e emocionais quanto
às oportunidades de participação social de trocas e de tornar-se integrante dessa
ação na formação de sua identidade. Portanto entende-se que as brincadeiras, jogos
e a música, embora sendo um elemento sempre presente na humanidade desde o
seu início, também não tinham a conotação que tem hoje, que eram vistas como
fúteis e tinham como objetivo a distração e o recreio.
A percepção das crianças como elemento de cultura tem provocado uma
revisão nos currículos para as séries iniciais, pois há uma dimensionalidade cultural
no lúdico que deixam de ser atividade secundaria, e ganham destaque obtendo a
mesma relevância que as voltadas para os conhecimentos mais específicos, como é
o caso de ler e escrever. Portanto, o currículo escolar deverá integrar o lúdico entre
as produções culturais. O crescimento, ainda em marcha, exige maior consumo de
energia e não se pode permitir que a criança permanecesse, por longo tempo,
trancafiada na sala de aula, calma e quieta, quando ela mais necessita de
movimento.
Logo caberá aos educadores com o auxílio da escola, que têm o papel de
proporcionar a melhor forma de aprendizagem a estas crianças, criar diversas
atividades lúdicas e bem direcionadas para tornar esse processo de ensino-
aprendizagem o melhor possível.
A atividade de brincar ensina a criança a orientar seu comportamento, não
em relação à concretude do objeto, mas em relação ao significado que ela atribui a
esse objeto.
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O brinquedo fornece a criança um substituto dos objetos reais para que
possa manipulá-los, fotografando, ampliando e até mesmo metamorfoseando as
realidades presentes em determinada totalidade social. (KISHIMOTO, 1994)
Neste sentido, a realidade representada pelo brinquedo sempre incorpora
algumas modificações, além de um imaginário preexistente. Piaget (1978), também
considera importante a brincadeira da criança. No entanto, para ele o jogo simbólico
não tem finalidade adaptativa, não provoca um aprimoramento dos esquemas
mentais.
Embora considere importante para a constituição de símbolos que servem
para representar objetos ou acontecimentos, ampliando o campo de ação da
inteligência, seu desenvolvimento está sempre subordinado ao desenvolvimento da
própria inteligência.
Para Vygotsky (1994), a brincadeira tem um papel fundamental no
desenvolvimento do próprio pensamento da criança. A partir do momento que a
criança assume um papel qualquer na brincadeira, ela passa a operar com o
significado de sua ação e submete seu comportamento a determinadas regras.
Várias atividades que envolvem a integração de todas as esferas da
personalidade da criança podem ser utilizadas para aperfeiçoar os níveis de
percepção; é fundamental que os níveis de percepção da realidade, atingidos pelas
etapas anteriores, possam progressivamente ser aplicados à realidade concreta de
vida da criança, ou seja, que durante os jogos e brincadeiras dessa etapa evolutiva,
a criança seja solicitada a reconhecer, comparar, agrupar em conjuntos e nomear os
diferentes objetos de acordo com as suas propriedades.
Como já citado anteriormente, a criança tem facilidade de interação com o
meio e possui um modo próprio de conhecer e interagir com o mundo que o cerca.
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principal da construção do conhecimento deve fazer parte deste processo educativo.
Ela é representada na sociedade como a instituição responsável por promover
oficialmente o letramento, e pesquisas mostram que o fato de as práticas de
letramento na escola ser diferenciadas daquelas que ocorrem em contextos
exteriores a ela.
Outros pontos relevantes que irão contribuir para a inserção da cultura lúdica
no âmbito escolar são: o trabalho de conscientização com os pais a respeito da
importância da ludicidade, e a capacitação dos educadores com base no lúdico.
Primeiramente, a escola deverá desenvolver palestras, projetos e atividades lúdicas
a fim de mostrar aos pais a importância do uso do lúdico na prática escolar.
Com relação à formação do educador, Wajskop (1992) citada por Santos
(2001, p.80) diz que o curso do Magistério e a graduação em Pedagogia quando
ministram aulas relacionadas ao lúdico utilizam diversas teorias, no entanto não
fazem a relação real ente a prática e a teoria. Assim sendo, quando o educador se
depara com a realidade ele tem noção de que precisa utilizar o lúdico, porém não
sabe como.
Totalmente diferente do jogo, o brinquedo trata-se de uma ponte entre a
criança e seu imaginário, quando esta está imitando algo do seu cotidiano. A criança
não irá precisar seguir regras pré-estabelecidas para que se consiga brincar, pois
não há nada definido ela cria sua própria brincadeira.
Logo diz Kishimoto (1996) o brinquedo estimula a representação, a
expressão de imagens que evocam aspectos da realidade. Admite-se que o
brinquedo represente certas realidades.
Assim pode-se afirmar que um dos maiores objetivos do brinquedo é
substituir para a criança algum objeto real para que esta concretize seu imaginário.
E a brincadeira “é o lúdico em ação”, pois se trata da atuação da criança em jogos
sistematizados com regras, ou simplesmente quando está se divertindo com algum
brinquedo.
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No processo de aprendizagem o educador poderá utilizar diversas atividades
lúdicas a fim de facilitar o ensino, principalmente para o aluno em si.
Sabe-se que a escola tem duas funções primordiais, no que diz respeito à
formação do indivíduo. A primeira é exercer suas funções pedagógicas, ou seja,
desenvolver a habilidades do indivíduo e proporcionar o melhor processo de ensino-
aprendizagem. Assim como no que se refere a questões psicológicas é a construção
de crianças autônomas e criativas para que exerçam suas obrigações perante a
sociedade em que vivem.
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Como já se sabe quando a criança brinca, ela faz desta brincadeira uma
forma de conexão entre ela e o imaginário, sendo que o educador quando bem
preparado poderá utilizar-se de tal para desenvolver seu processo de aprendizagem.
Com a contação de histórias, dramatização, jogos com regras, desenhos entre
outras atividades que despertem o prazer da criança em aprender.
O efeito mais produtivo da ação lúdica é indireto, pois assim desenvolverá os
mecanismos cogentes à aprendizagem, até mesmo de conteúdo. Logo, vai mais
além do simples fato de ensinar, oportunizando o desenvolvimento intelectual e
afetivo. Trata-se de ensinar o professor à forma que seu aluno adquiri seu
aprendizado, modos de relacionamentos, levantamento de teorias e como se
expressa. É manancial de informações sobre a vida intelectual, social e afetiva de
quem aprende”. (SANTOS, 2001)
Assim o “o brincar na sala de aula é uma aposta”, porque o professor deverá
estar preparado para qualquer situação, sendo que dará a probabilidade de novos
acontecimentos. A forma lúdica de se ensinar estimula o desenvolvimento à
iniciativa, imaginação e o interesse pelo aprender no indivíduo. Como carga cultural
se tem em mente que na escola há o tempo para trabalhar, ou seja, desenvolver as
atividades propostas, e o tempo destinado as brincadeiras, sendo que estas não
poderão aparecer juntas. Porém, em diversas pesquisas já realizadas se prova que
quando a atividade lúdica está unida a aprendizagem ela desempenhará uma função
favorável ao desenvolvimento que a esta é submetida.
A questão da alfabetização é algo que deve ter uma atenção especial nas
escolas, visto que na maioria das vezes não acontece de forma satisfatória, sendo
de baixa qualidade. Para um maior entendimento sobre o assunto, é preciso
primeiramente enfatizar a importância da compreensão do conceito de alfabetização
e letramento, bem como a diferença existente entre eles, que é muito importante
para o educador, visto que é através dessa reflexão que o educador terá meios para
mediar o conhecimento levado ao educando.
Segundo Rios (2007, p. 21), no Minidicionário Escolar da Língua
Portuguesa, a palavra Alfabetizar significa “ensinar a ler e a escrever, dar instrução
primária”. Dessa forma, muitos pesquisadores e estudiosos procuraram respostas a
questões referentes ao como ensinar a ler e a escrever.
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Nesta pesquisa vale ressaltar o pensamento de Ferreiro (1995), que relata
que o processo de alfabetização se caracteriza por um processo de construção, de
forma reflexiva, construtiva e inovadora. Isto é, não basta apenas uma sala de aula,
professores e alunos, um quadro e um giz na mão.
É preciso muito mais que isso, é necessário que o educador tenha
consciência de como alfabetizar esses alunos, procurando não somente ensiná-lo a
ler e a escrever, mas também conhecer o contexto sócio- cultural do aluno, que
muito contribui para que essa alfabetização se efetive de forma satisfatória.
Nessa perspectiva de estudo ressalta-se que a alfabetização é necessária
para a própria sobrevivência, pois o ser humano precisa ser alfabetizado para
participar das diversas práticas sociais e culturais existentes.
A Educação formal, não é o avanço de recursos referentes à apreensão,
memorização e treino de habilidades sensório-motoras: é um processo onde a
criança precisa resolver problemas de sentidos coerentes, para entender de que
maneira a escrevedura, em português, representa a linguagem.
Partindo dessa ideia, Piaget (1980) ressalta que o conhecimento é resultado
da atividade estruturadora por parte do sujeito. Para ele, esse conhecimento é
resultado do comportamento do sujeito, gerando esquemas de ação, através da
interação do sujeito com o objeto da aprendizagem.
Assim, as ações que os sujeitos desempenham com os objetos, que
requerem criatividade e inventividade, no decorrer do seu desenvolvimento, vão se
tornando cada vez mais refletidas e compreendidas através da construção de seu
conhecimento, desencadeando novas informações e conhecimentos. Dessa forma,
Piaget (1986) considera o sujeito como o único que constrói seu próprio
conhecimento.
Nesse contexto vale ressaltar o trabalho de Ferreiro (1995), que considera a
escrita como representação da linguagem e não como um código transcrito
graficamente por unidades sonoras. Para ela, a criança é um sujeito ativo, que
interage de forma satisfatória com a alfabetização, aprendendo de forma natural e
espontânea.
A autora teve grande contribuição no processo de alfabetização, visto que
iniciou os estudos sobre a psicogênese da escrita, deixando de se preocupar apenas
com a questão de como ensinar, dando maior relevância a como a criança aprende.
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Nesse sentido, é possível estabelecer metas e metodologias adequadas ao ensino-
aprendizagem, valorizando as conquistas dos alunos, bem como respeitando seu
ritmo de aprendizagem.
O processo de aquisição e transmissão de conhecimentos é arcaico quanto
à própria humanidade. Não é só na sala que se aprende ou ensina. Em casa, na rua,
no trabalho, no lazer, em contatos com produtos da tecnologia ou natureza, em
todos os ambientes e situações, pode-se aprender e ensinar, é a chamada
educação informal.
De acordo com Ferreiro (1991) “uma condição importante da aprendizagem
além da vontade do aprendente e do estímulo do docente, é a maturação, a qual
resulta de diversos fatores: desenvolvimento biopsíquico, interesses, evolução
social, educação, entre outros. A criança que cresce em um meio ‘letrado’ está
sujeita a intervenções e a uma sequência de atuações”.
A mesma se vê continuamente envolvida como agente e observador no
mundo ‘letrado’ (FERREIRO, 1991, p. 59). Portanto quando a criança está inserida
num mundo onde o acesso à leitura é maior, e constantemente ela terá um fluxo
maior de envolvimento com a leitura, tornando-se assim uma criança com
desenvolvimentos satisfatórios para o mundo que a rodeia.
As crianças elaboram ideias estas que não podem ser atribuídas a influência
do meio ambiente. Desde aproximadamente os quatro anos as crianças possuem
sólidos critérios para reconhecer que um símbolo ou esboço consiga ou não ser
decifrada antes de serem capazes de ler texto apresentados. (FERREIRO, 1991, p.
45).
Compreende-se assim que é preciso que o educador esteja ciente da função
social da escrita, pois não basta alfabetizar por alfabetizar, é preciso que o
educando compreenda aquilo que está aprendendo, construindo a sua escrita de
forma evolutiva, através de atividades contextualizadas
Segundo Ferreiro (1991) aos 4 ou 5 anos a orientação convencional (da
esquerda para direita e de cima para baixo) raramente estão presentes, ou melhor,
quando aparece, combina com outros, com uma acentuada tendência para a
alternância. Nessa faixa etária as crianças muitas vezes apresentam dificuldades em
orientar-se durante o processo de escrita, utilizando tanto a mão esquerda como a
direita.
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Nesse sentido, a alfabetização não pode acontecer de forma mecânica,
onde o professor é o único detentor do saber, é preciso que haja uma relação entre
professor e aluno amigável, onde o professor seja capaz de contribuir para favorecer
a construção da leitura e da escrita, bem como a alfabetização através da interação
do sujeito com o objeto de aprendizagem.
As crianças desde que nascem são construtoras de conhecimento. No
esforço de compreender o mundo que as rodeia, apresenta questões muito
complexas e indefinidas e referem-se, por si próprias, de descobrir respostas para
ele. Estão implantando instrumentos relevantes de saberes e o conjunto signos
gráficos é um deles (FERREIRO 1991).
Assim, a alfabetização é vista como um processo muito importante na vida
do sujeito, que deve ser trabalhado da melhor forma possível, respeitando os limites,
possibilidades e potencialidades dos educandos, a fim de favorecer não somente o
desenvolvimento integral do educando, mas também sua inserção no mundo social.
O letramento começa com a alfabetização, sendo continuo nas relações
humanas. Conforme destaca (Sozim et. al. 2012, p.3-4), das funções da escola é dar
condições aos estudantes de acesso à leitura e escrita, ou seja, é responsável em
formalizar o processo de alfabetização e letramento, não acontecendo de forma
simples e imediata, é lenta e complexa, pois a concepção de valores permeia a
aquisição do conhecimento e a efetivação do processo, é através do domínio dos
códigos que ocorre o processo de alfabetização e a ascensão social e cultural, ou
seja, é necessário que o processo de alfabetização ocorra numa perspectiva de
letramento.
Entende-se que a alfabetização e o letramento são práticas indissociáveis,
são resultantes das relações humanas, ou seja, duas práticas fundamentais que
preparam os estudantes para o desenvolvimento e a ascensão durante o período
escolar, que vão perdurar por toda a sua vida.
Para Gasparin (2003, p.115), a escola é responsável em propiciar aos
estudantes uma aprendizagem que consiga fazer relação entre os conceitos do
cotidiano com os conceitos científicos.
A escola é um espaço privilegiado para produzir conhecimentos, onde os
professores assumem uma postura de mediadores do conhecimento, utilizando
diferentes recursos como ferramentas motivadoras e diversificadas, que atendam a
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diversidade dos estudantes em sala de aula, criando possibilidades de
aprendizagem.
METODOLOGIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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em um ambiente prazeroso, com atividades interessantes, a sua capacidade de
aprendizagem aumenta ainda mais, resultando em uma aprendizagem de qualidade.
A alfabetização está sempre em evidência no ser humano; é um processo
contínuo. Na busca incessante de perspectivas que possam contribuir para o
eficiente desenvolvimento da prática educativa, esta pesquisa propôs-se a verificar
como a ludicidade pode ajudar o processo de alfabetização e letramento infantil. E
embasada em diversos referenciais teóricos, fora feito um estudo detalhado a fim de
oportunizar a compreensão acerca do lúdico como ferramenta pedagógica para a
alfabetização e letramento, bem como sua contribuição no desenvolvimento
cognitivo da criança. Para alcançar essa finalidade, pode-se concluir que jogos,
brincadeiras e atividades recreativas são instrumentos essenciais para o
desenvolvimento do aluno. Para tanto, o docente deve promover um planejamento
que venha ampliar a construção do conhecimento, onde os discentes possam
desenvolver aspectos social, mental e físico.
O tema escolhido para a realização deste trabalho se deu através da
constatação de que a ludicidade ocorre principalmente por meio de atividades
dinâmicas e criativas, elaboradas conforme as necessidades do aluno, as quais
visam oportunizar ao mesmo situações que possam promover e facilitar a
construção da leitura e escrita. Nesse contexto proporcionou-se um trabalho com o
lúdico, o qual pôde constatar que há possibilidade de transformar o maçante
processo de alfabetização e letramento em atividades prazerosas e interessantes, e
que o mesmo possa ter uma aceitação melhor dos alunos, pois as brincadeiras e
jogos funcionam como estratégias atrativas no processo de ensino-aprendizagem,
onde o professor tem a possibilidade de aliar os desejos e anseios dos alunos aos
objetivos pedagógicos através do lúdico, proporcionando assim um ambiente
agradável, bem como uma aprendizagem prazerosa e transformadora. Enfim,
demonstrou-se o importante papel que o lúdico oferece ao processo de
alfabetização e letramento, onde, através de ações pedagógicas lúdicas, a
aprendizagem do aluno é mais bem instigada.
Os educandos buscam aprimorar a formação crítica do aluno, buscando
meios que facilitem a sua compreensão e reelaboração do que estão ensinando.
Com o objetivo de identificar o que leva o aluno à não compreensão de textos lidos,
percebe-se que os alunos, muitas vezes, não possuem domínio do texto lido, por
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não serem totalmente alfabetizados, o que leva ao baixo nível do rendimento
escolar.
Desde cedo o desenvolvimento e aprendizagem estão presentes na criança
através das interações com meio físico e social. No seu cotidiano experimentando,
observando, imitando e recebendo instruções de pessoas mais experientes, aprende
a fazer perguntas e obter respostas.
REFERÊNCIAS
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RIOS, D. R. Minidicionário Escolar da Língua Portuguesa. São Paulo: DCL 2007.
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