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Benjamin Franklin foi um dos primeiros a propor que os relâmpagos eram uma forma de

eletricidade. Também propôs que as cargas elétricas eram divididas em dois tipos,
negativa e positiva, com cargas elétricas idênticas se repelindo e cargas
contrárias se atraindo.[58] Hans Christian Ørsted argumentou que a corrente
elétrica gera magnetismo em torno do fio condutor.[58] André-Marie Ampère forneceu
os primeiros apoios matemáticos para o magnetismo em função da corrente elétrica.
[58] Michael Faraday postulou que o inverso também era válido, sendo que a variação
do campo magnético induz a geração de corrente elétrica. Faraday elaborou um modelo
qualitativo de como as forças elétrica e magnética agem.[58] Também elaborou os
conceitos de campos magnético e elétrico.[58] James Clerk Maxwell unificou as
teorias elétricas e magnéticas de Ampère, Faraday e de Gauss, resultando no
nascimento da teoria eletromagnética, resumindo matematicamente o trabalho
experimental de seus antecessores em quatro equações, conhecidas como as Equações
de Maxwell.[59] Maxwell propôs a existência de ondas eletromagnéticas, e sugeriu
que a própria luz seria um exemplo de onda eletromagnética.[59] A existência de
tais ondas foi comprovada por Heinrich Hertz, em 1888, e a constatação da luz como
onda eletromagnética completou outra grande unificação da física, fundindo a
eletricidade, o magnetismo e a óptica dentro da teoria eletromagnética.[60]

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