Técnicas Radiográficas
Especializadas
2
Introdução
3
São Paulo, maio de 2017
Índice
1. ATM Axiolateral Schuler
2. ATM Boca Aberta- Townes
3. Planigrafias da ATM em Lateral
4. Articulação Esterno Clavicular Método de HOBBS
5. Articulação Esterno Clavicular Serindipity
6. Polegares em Stress para pesquisa de Rizartrose
7. Polegar AP Método de Robert
8. Polegar Dinâmico – Stress Trapézio Metacarpo
9. Punho cerrado método FIST (stress)
10. Cotovelo Axial Transcapitelar Método Greenspan
11. Incidência para mensuração do Ângulo de Carregamento do Cotovelo (ACC)
12. Panorâmica de Coluna Vertebral: AP
13. Panorâmica de Coluna Vertebral: Lateral
14. Panorâmica de Coluna Vertebral: Inclinações Laterais
Fatores Técnicos:
• Dfofi: 1 metro
• Faixa de Técnica: 60 à 70 KV
• Sistema CR: 18x24 na longitudinal dividido em 4
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: 25º à 30º Caudal, incidindo 5 cm acima do MAE e cerca de 1,3 cm
anterior e saindo no centro da ATM que está voltada para a mesa de exame.
• Observação: nos estudos BILATERAIS o marcador deverá estar em evidência na
incidência do lado direito.
• Identificação: lado inferior direito do Filme.
Posicionamento:
5
PMS Crânio paralelo a mesa
LIP – perpendicular ao
Receptor
ATM Axiolateral Schuler
Radiografia
• A incidência de boca
fechada mostra o Côndilo
Mandibular dentro da
fossa Mandibular.
• A incidência de boca
aberta projeta para fora o
Côndilo Mandibular,
ATM:
6
ATM Boca Aberta - Townes
Fatores Técnicos:
• Dfofi: 1 metro
• Faixa de Técnica: 60 à 70 KV
• Sistema CR: 18x24 na transversal.
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• *Raio Central: 25º Caudal com Referência a LOM ou 32º com referência a LIOM,
incidindo 4 cm acima da Glabela em um ponto entre os MAEs
• Identificação: lado inferior direito do Filme.
• *Caso o paciente não consiga fletir o queixo de modo a deixar a LOM perpendicular ao
receptor de imagens, angular o RC 25 caudal referente à LIOM, pois estes 7° manterá a
LOM à 32º, mostrando as mesmas referências anatômicas.
Posicionamento:
• Paciente em DD.
• Solicitar que flexione a cabeça de uma
maneira que consiga aproximar o
mento na fúrcula esternal, ou o
máximo possível.
• Abrir a boca o máximo possível.
• A LIOM deverá estar perpendicular ao
RC 32º Receptor de Imagem.
LIOM
PMS
ATM Boca Aberta- Townes
Radiografia
Imagem Padrão
8
Boca Aberta Boca Fechada
Planigrafias da ATM em Lateral
Fatores Técnicos:
• Dfofi: 1 metro
• Faixa de Técnica: 60 à 70 KV
• Sistema CR: 18x24 na longitudinal dividido em 4
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: direcionado para os côndilos , com o ângulo de TOMO 20º
• Identificação: lado inferior direito do Filme.
No caso de estudo Unilateral, fazer uso do D ou E conforme sua lateralidade.
• Cortes Planigráficos: A altura dos cortes variam de 23mm à 26mm +/-
Posicionamento:
LIOM
X=RC
Planigrafias da ATM em Lateral
Radiografia
10
Imagem Padrão
Articulação Esterno Clavicular Método de HOBBS
Fatores Técnicos:
Luxações:
Deslocamento
Anterior
Deslocamento
Posterior
12
Articulação Esterno Clavicular Serindipity
Fatores Técnicos:
• Sinônimos: Seripindidade
• Paciente em decúbito
dorsal, braços
estendidos ao longo
do corpo.
13
Articulação Esterno Clavicular Serindipity
Radiografia
Luxações:
14
Polegares em Stress para pesquisa de Rizartrose
Fatores Técnicos:
• Visualizar todo o trapézio bem como suas articulações. O Leve contato entre
as falanges distais já produzem o stress necessário para evidenciar luxações
devido a artrose.
Curiosidades:
O termo “Riz” vem do idioma francês que significa “arroz”. O índice desta
patologia é maior entre as mulheres na menopausa.
16
Polegar em AP Método de Robert
Fatores Técnicos:
Imagem Padrão
Alternativa em PA:
• Caso o paciente não consiga realizar a
posição em AP.
• Paciente sentado na extremidade da
mesa com a mão estendida,
posicionar o Polegar em PA
verdadeiro e paralelo ao Receptor de
Imagem desde a falange distal até a
região do carpo, para isso pode ser
x necessário elevar um pouco o
antebraço e girar internamente a mão.
Fatores Técnicos:
• Dfofi: 1 metro (mínima)
• Faixa de Técnica: 40 à 45 KV
• Sistema CR: Cassete18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente.
• Raio Central: Perpendicular incidindo na articulação Trapézio Metacarpiana.
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem Interrupção.
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem interrupção.
Posicionar a mão em posição oblíqua, à 45º à 60º; corrigir o polegar para uma
posição em PA verdadeiro.
Com a outra mão, solicitar ao paciente que faça um movimento de adução do
polegar realizando esforço (stress); e radiografar.
19
Imagem Padrão
20
Punho cerrado método FIST (sob stress)
Fatores Técnicos:
21
Punho cerrado método FIST (sob stress)
Radiografia
Imagem Padrão
Curiosidades:
• A incidência com punho fechado aumenta a
carga no capitato, forçando o intervalo
escafo semilunar.
Fatores Técnicos:
RC 45º
23
Cotovelo Axial Transcapitelar Método Greenspan
Radiografia
Imagem Padrão
24
Fratura Controle Pós Operatório
Cotovelo - Ângulo de Carregamento
Fatores Técnicos:
• Dfofi: 1,8 metro ou a distancia necessária para inclusão da região anatômica (mínima)
• Faixa de Técnica: 65 à 75 KV
• Sistema CR: 35x43 ou panorâmico
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente.
• Raio Central: Direcionado para o centro da articulação do cotovelo
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem interrupção.
• Observações: O campo a ser radiografado deverá incluir todo o membro superior de
estudo em posição anatômica (do ombro ao punho) se não houver a modalidade
panorâmica deverá ser realizada um radiografia em posição anatômica com o maior
receptor do serviço e incidir o raio centra perpendicular à articulação do cotovelo.
25
• Raio Central na articulação do
cotovelo
Cotovelo - Ângulo de Carregamento
Radiografia
• Visualizar o membro
superior desde o ombro até o
punho quando realizado
panorâmico de Membro
Superior em posição AP
verdadeira, ou na dimensão
de um receptor de 43cm.
Esquema Radiográfico:
26
Mensuração
27
Coluna Panorâmica :
Incidências e Posicionamentos
1. AP
2. Lateral
3. Inclinação Lateral
Coluna Cervical
Coluna Torácica
Coluna Sacro-Cóccix
Lordose Cervical
Cifose Torácica
Lordose Lombar
28
Panorâmica de Coluna AP
Fatores Técnicos:
• *Paciente de pé preferencialmente
(ou sentado),
• **Calçá-lo apenas com o pro pé.
• Posicioná-lo sem que haja rotação
ou inclinação do corpo, apoiar
cabeça, tórax e bacia no Receptor
de Imagem.
• Elevar o pescoço de forma a
manter o mento e a base do
occipital no mesmo plano para
não causar sobreposição na
coluna cervical.
• Radiografar o paciente na posição
que costuma ficar.
29
Notas:
* As vezes é solicitado com o paciente sentado.
** As vezes pode ser solicitado com calço sob determinado pé.
** Realizar com palmilha caso o paciente faça uso.
** Anotar na Imagem a medida e lateralidade do calço.
Panorâmica de Coluna AP
Radiografia
30
Imagem Padrão
Panorâmica de Coluna AP
Imagens para Crítica
Figura A Figura B
Fatores Técnicos:
• *Paciente de pé preferencialmente
(ou Paciente de pé (ou sentado, vide
prescrição médica).
• Apoiar o ombro, ou quadril (fique
atento para não inclinar o paciente,
pois existem biótipos de pessoas
+ com os ombros mais largos, ou
quadris)
• Cruzar os braços e colocar as
mãos fechadas na frente dos
ombros sem forçar a coluna.
• Alinhar todo o corpo em lateral
verdadeiro, pés nivelados, um
pouco distantes um do outro e
alinhados.
• A LIOM deverá se manter paralela
na horizontal.
• O paciente deverá permanecer de pé
na posição habitual.
Notas:
32
* As vezes é solicitado com o paciente sentado.
** As vezes pode ser solicitado com calço sob determinado pé.
** Realizar com palmilha caso o paciente faça uso.
** Anotar na Imagem a medida e lateralidade do calço.
Panorâmica de Coluna Lateral
Radiografia
Visualizar toda a coluna vertebral em lateral verdadeiro, desde o MAE até as duas
cabeças femorais sobrepostas.
Deve-se usar um KeV mais alto e MaS mais baixo para demonstrar as cabeças femorais.
Imagem Padrão
Notas: 33
* As vezes é solicitado com o paciente sentado.
** As vezes pode ser solicitado com calço sob determinado pé.
*** Realizar com palmilha caso o paciente faça uso.
****Anotar na Imagem a medida e lateralidade do calço.
Panorâmica de Coluna Lateral
Imagens para Crítica
34
Panorâmica de Coluna AP com Inclinação Lateral
Fatores Técnicos:
• Observações: Usar Filtro de alumínio em cunha com a parte mais espessa para cima.
Posicionamento:
• Paciente de pé.
• Posicioná-lo de forma que não
haja rotação do tórax, e da bacia.
• Fazer inclinação máxima para a
direita e/ou esquerda.
• MS do lado da inclinação para
baixo e o outro para cima
flexionado sobre a cabeça.
• Elevar o pescoço de forma a
manter o mento e a base do
occipital no mesmo plano.
• Cuidado para não haver rotação
durante a inclinação.
35
Panorâmica de Coluna AP com Inclinação Lateral
Radiografia
• Visualizar toda a coluna vertebral
36
Panorâmica de Coluna AP com Tração
Fatores Técnicos:
• Dfofi: 1,20 metro (ou distancia suficiente para incluir a região de interesse)
• Faixa de KV: 90 à 110
• Sistema CR: 3 chassis 35x43 (ou 2 em pacientes com baixa estatura)
• Sistema DR: Aplicar normas de colimação.
• Colimação: Colimar toda a região de interesse desde a case do Crânio até a Bacia se for
possível.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: Perpendicular
• Identificação: lado inferior ou superior direito do Filme.
• Respiração: Suspender durante a exposição.
• Sinônimos: RX Coluna Vertebral, RX Coluna Total, Tele Radiografia Coluna, RX Tele
Espondilografia,
• Observações: O acompanhamento e orientação do médico é desejável.
Paciente sexo feminino, jovem, realizada Paciente sexo feminino, jovem, realizada
Radiografia Panorâmica AP ortostática Radiografia Panorâmica (Dorso-lombar) AP
sem tração. em decúbito dorsal com tração. 38
Curiosidades: Ângulo de Cobb (Lippman-Cobb)
O ângulo de Cobb é medido ao traçar-se duas
linhas paralelas às placas terminais dos corpos
vertebrais no início e fim da curva. Em
seguida, traça-se mais duas linhas
perpendiculares a estas e o ângulo formado
pelo cruzamento destas duas linhas é
conhecido como ângulo de Cobb.
LS – Limite Superior (A)
LI – Limite Inferior (B)
O ângulo formado pela intersecção das Linhas
A e B formam o Ângulo de COBB
39
Panorâmico de Membros Inferiores AP
Fatores Técnicos:
Posicionamento:
40
Panorâmico de Membros Inferiores AP
Radiografia
41
Imagem Padrão
Panorâmico de Membros Inferiores
Eixo Mecânico e Eixo Anatômico
42
Panorâmico de Membros Inferiores
Ângulo “Q”
Fatores Técnicos:
Posicionamento:
44
Panorâmico de Membros Inferiores Lateral
Radiografia
45
Imagem Padrão
Escanometria dos Membros Inferiores - Farril
Fatores Técnicos:
Articulações dos
Tornozelos
Escanometria dos Membros Inferiores - Farril
Andamento do Exame
• O raio central deve ser localizado a uma distância entre as articulações dos quadris
situada cerca de 5cm abaixo das EIAS; depois em uma distância entre as articulações
dos joelhos situada abaixo do ápice patelar ou no nível de prega poplítea e o outro em
uma distância entre as articulações dos tornozelos situadas abaixo do maléolo medial.
47
Escanometria dos Membros Inferiores - Farril
Radiografia
Deverão estar incluídas neste exame e bem evidenciadas as articulações
coxofemorais (sem perda do teto acetabular), articulações dos joelho (Fêmures
distais, platores tibiais e cabeça das fíbulas) e articulações dos tornozelos (incluindo
o Tálus sempre que possível).
48
Em alguns pacientes poderá ser preciso realizar o exame de forma unilateral, isto quando
o mesmo tiver joelhos em valgo acentuado ou quadris muito grandes.
Isto é exceção mas pode ocorrer.
Escanometria dos Membros Inferiores - Panorâmico
Fatores Técnicos:
49
Escanometria dos Membros Inferiores - Panorâmico
Radiografia
Imagem Padrão
50
Escanometria dos Membros Inferiores - Panorâmico
Radiografia
51
• Escanograma realizado num aparelho Convencional, com Sistema de
Radiografia Computadorizada (CR) com exposição única, porém em 3
cassete. O software de processamento de imagem, une os 3 cassetes
forma uma imagem panorâmica.
Incidência para estudo do Índice Pélvico
Fatores Técnicos:
Posicionamento:
52
Incidência para estudo do Índice Pélvico
Radiografia
• Visualizar a coluna Lombar-Sacra desde
L3 até 1/3 proximal do fêmures em
lateral verdadeiro, a Sínfise Púbica, as
EIAS e o Ísquio também deverão ser
demonstrados em lateral verdadeira.
Curiosidade:
• Trata-se de uma estudo radiográfico com o
paciente de pé em Lateral Verdadeiro, ou seja,
perfil absoluto, incluindo as vértebras
Lombares de L3 até 1/3 proximal de fêmures
com as cabeças femorais sobrepostas.
53
Incidência para estudo do Índice Pélvico
Anterior Posterior
Sínfise
Púbica
Inclinação Neutro Inclinação
54
Fonte : http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1808-18512012000300011&script=sci_arttext
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência AP
Fatores Técnicos:
• Dfofi: 1 metro
• Faixa de KV: 90 à 110
• Sistema CR: Cassete: 18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse incluir o Sacro.
• Proteção de Gônadas. Para homens sim, impossível para mulheres.
• Raio Central: 10º Caudais incidindo cerca de 3cm Abaixo das EIAs.
• Respiração: Suspender durante a exposição.
• Identificação: lado inferior direito do Filme, usar letra D no pós processamento, evitar
uso da letra R.
• Sinônimos: RX Cóccix
• Observações: A angulação pode variar dependendo da curvatura do Sacro-Cóccix.
• Paciente em DD,
• Alinhar o PMS com a LCM,
• Colocar apoio sob os joelhos;
• Verificar se não há rotação da
bacia.
RC 10º
55
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência AP
Radiografia
56
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência Lateral
Fatores Técnicos:
• Dfofi: 1 metro
• Faixa de KV: 90 à 110
• Sistema CR: Cassete: 18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse incluir L5.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central:
01 - Perpendicular, incidindo 8cm posterior as EIAS.
02 - Pode ser que necessite de angulação dependendo do biótipo do paciente.
57
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência Lateral
Radiografia
58
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência Lateral Sentado
Fatores Técnicos:
• Dfofi: 1 metro
• Faixa de KV: 90 à 110
• Sistema CR: Cassete: 18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse incluir o Sacro.
• Raio Central: Perpendicular incidindo no eixo longitudinal do Sacro.
• Identificação: lado inferior direito do Filme,.
• Observações: Exame indicado para paciente com quadro de sub luxação de Cóccix
devido instabilidade.
59
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência Lateral Sentado
Curiosidades:
60
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência Lateral Sentado
Radiografia
61
Série para o Estudo Dinâmico de Cóccix
Ortostática Sentado
62
D
Quadril Dunn
Fatores Técnicos:
45º
63
Quadril Dunn
Radiografia
• O Trocanter Maior
devera ser projetado no
centro e abaixo do cólon
do fêmur
Avaliação da Imagem:
64
45º
Quadril Ducroquet
Fatores Técnicos:
Posicionamento:
65
90º
45º
Quadril Ducroquet
Radiografia
Avaliação da Imagem:
66
Fatores Técnicos:
67
Quadril Falso Perfil de Le´Quesne
Radiografia
68
Quadril Falso Perfil de Le´Quesne
Radiografia
• Para uma boa avaliação,
deverá existir o espaço de
uma cabeça do fêmur entre as
duas cabeças femorais.
• O lado mais próximo do
Receptor de Imagem deverá
delinear bem o rebordo do
acetábulo e seu espaço
articular.
• O Trocanter Maior do lado
mais próximo do Receptor de
Imagem deverá apontar para
o centro da cabeça femoral.
• Os
69
Quadril Falso Perfil de Le´Quesne
Radiografia
70
• Também nesta projeção será aferido o ângulo alfa.
Quadril Cross Table
Fatores Técnicos:
Posicionamento:
• O Trocanter Maior
devera ser projetado
no centro e abaixo do
cólon do fêmur.
Avaliação da Imagem:
A. Acetábulo
B. Cabeça Femoral
C. Colo Femoral
D. Diáfise ou corpo
E. Área do Trocanter Maior 72
F. Trocanter Maior
G. Tuberosidade Isquiática
E Cross Table
Quadril Cross Table – Decúbito Lateral
Radiografia
73
Série para Síndrome do Impacto Fêmoro Acetabular
Fatores Técnicos:
Posicionamento:
• Toda a bacia deverá ser bem visualizada numa projeção em PA, colocar o Púbis mais
próximo ao Receptor de Imagem.
Curiosidades:
Conforme um estudo realizado, este
exame pode ser realizado de forma
modificada na posição em PA e de forma
localizada para estudar a dinâmica da
estabilidade da sínfise púbica.
76
77
Bacia Van Rosen
Fatores Técnicos:
Posicionamento:
• Paciente preferencialmente em
decúbito dorsal, membros inferiores
estendidos, Abduzidos e em Rotação
Interna entre 15º à 20º. Hálux
distanciados uns dos outros
aproximadamente 20cm. As pernas
estarão colocadas ou afastadas uma da
outras colocadas nas laterais da mesa.
• Verificar se não há rotação da Pelve.
• Raio Central Perpendicular incidindo
em um ponto médio entre as EIAS e a
Sínfise Púbica, em média 5cm abaixo
das EIAS
• Para melhor posicionar a pelve em
relação ao Receptor de Imagem (RI), a 78
Margem superior do RI deverá ser
posicionada cerca de 2cm acima das
cristas Ilíacas.
Bacia Van Rosen
Radiografia
• Toda a pelve óssea deverá ser
bem visualizada, incluindo a
Vértebra L5 na região
superior, Cristas Ilíacas,
Ísquio, Ílio, Púbis, Sínfise
Púbica, Cabeças Femorais e
1/3 do Fêmur Proximal (se
possível não perder as Cristas
Ilíacas), Trocânteres maiores e
menores. Os Trocânteres
Menores serão pouco
visualizados devido a Rotação
Interna dos Membros
Inferiores.
• Para uma visualização sem
rotação da Pelve, os Forames
Obturadores devem
apresentar o mesmo tamanho,
bem como os Ossos Ilíacos, e o
Imagem Padrão Cóccix deverá estar apontando
para o centro da Sínfise
A incidência Van Rosen, com as pernas em ângulo Púbica.
Esquema Radiográfico:
79
Joelho PA Rosenberg
Fatores Técnicos:
• Paciente de pé em PA (sobre um
apoio para alcançar o Receptor
de Imagem), Encostar a Patela de
interesse (ou ambas se o estudo
for bilateral) Fêmur e Perna com
um ângulo de 45º.
10º • Fornecer apoio para o paciente.
80
Joelho PA Rosenberg
Radiografia
Alternativa:
81
A incidência realizada em AP, leva o nome de Schuss.
Joelho PA Rosenberg
Radiografia
82
Axial de Calcâneo Saltzman 20º
Fatores Técnicos:
• Paciente de pé sobre uma caixa com um bloco radiotransparente, com a região posterior voltada
para o tubo de raios-x. Alinhar o pé e o tornozelo para uma posição de frente verdadeira.
• Centralizar o pé em relação a perna(sem rotação). O pé e a perna formarão um ângulo de 90°. 83
• O receptor de imagem estará na frente ao lado de estudo com uma inclinação de 20º para que
fique perpendicular ao Raio Central
• Raio Central angulado 20° caudal .
• Obs.: a perna deverá ser incluída nesta incidência.
Axial de Calcâneo Saltzman 20º
Esquema Radiográfico
84
Axial de Calcâneo Saltzman 20º
Radiografia
Alinhamento do Retropé:
São.
85
Axial Posterior Alongado de Calcâneo 45º
Fatores Técnicos:
87
Axial Posterior Alongado de Calcâneo 45º
Radiografia
Alinhamento do Retropé:
São.
88
Axial Posterior de Calcâneo com Flexão de 30º
Fatores Técnicos:
89
Axial Posterior de Calcâneo com Flexão de 30º
Radiografia
Esquema Radiográfico:
São.
90
Axial de Sesamóides Guntz
Fatores Técnicos:
Imagem Padrão
92
Axial de Sesamóides Guntz
Radiografia
93
Incidência de Canale & Kely
Fatores Técnicos:
75º
45° 90° 135°
94
0° 180°
Incidência de Canale & Kely
Radiografia
• Avaliar o colo do Tálus,
Deslocamento ou fraturas do
colo do Tálus
• A incidência permite uma boa
visualização do aspecto medial
do colo do tálus
Imagem Padrão
95
Tornozelo Projeções de Broden
Fatores Técnicos:
97
Tornozelo Projeções de Broden
Radiografia
Curiosidades:
São.
99
Pé Incidência de Calmon - Pé sem Perna
Fatores Técnicos:
101
Referências Bibliográficas
• BONTRAGER, Kenneth L.
• Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 5º Edição, Rio de
Janeiro, Editora Guanabara koogan S.A. 2003.
102
Técnicas Radiográficas Especializadas