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Segurança Jurídica:
Aula 2:
-Princípio da Legalidade
Aula 3:
O risco desse debate sobre o art. 27, §2°, Lei 10.865/04, é ele ser decretado
como inconstitucional desde sempre (o que anularia o momento que os tributos
foram zerados), restituindo os tributos a 9,25% durante todo esse tempo de
incidência.
Aula 4:
i) Legalidade e tipicidade cerrada: nada que estiver fora da lei pode ser
tributado;
ii) Deve-se tributar para atingir o fim da lei (legalidade como instrumento
de contribuição da sociedade) Tem que alcançar a capacidade
econômica (mais calcada no princípio da solidariedade, professor é
contra essa linha argumentativa pois acredita que a mesma não seja
eficaz).
iii) Professor defende que o contribuinte não pode deixar de cumprir o
seu dever tributário através de uma utilização artificial de um instituto
do direito privado. No direito civil há toda uma justificativa para a
criação de um instituto do direito privado, e isso não acompanha uma
criação artificial de um instituto para obtenção de determinados fins
(seria uma desvirtuação do direito privado para determinada
finalidade).
Tributos extrafiscais estão fora da regra da anterioridade (menos o IPI que está
fora da regra da alínea b, mas está dentro da regra da alínea c).
O fisco muitas vezes tenta cobrar de forma errônea os tributos, ex: IPI, foi
zerado durante a crise econômica, mas, depois o Governo tentou aumentar ele
com eficácia imediata, sendo que o mesmo se encontra na regra dos 90 dias.
Aula 5:
Princípios de Justiça:
3- Não Confisco:
Capacidade Contributiva é um critério de diferenciação. Todo critério de
diferenciação precisa de uma medida objetiva para ser aplicado, nesse sentido,
o Princípio do Não Confisco (art. 150, IV) surge como limitador dos poderes do
Estado para não tributação confiscatória. O que define se a tributação está
sendo confiscatória ou não é a Capacidade contributiva. Mas sempre há as
áreas cinzentas.
4- Capacidade Contributiva