me
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ÍN I E
Lição n°01 - A Comunhão e a Mutualidade Cristã...................... 3
Arival Dias Casimiro
Ligãon° 2 A m a i v o s UnsAos O u t ro s . . .. .............7
Arival Dias Casimiro
L i g a o n ° 0 3 - Acolhei-vos e Saudai-vos Uns Aos Outros.. 10
Lowell Bailey
L i ç ã o n° 11 - Levem os Fardos Pesados Uns dos Outros .....39
Lowell Bailey
L i ç ã o n°12 - Sejam Mutuamente Hospitaleiros e Bondosos. ....42
Lowell Bailey
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AP RE S E NTAÇÃO
Colocamos à sua disposição para este trimestre a revista SEGREDOS
DA COMUNHÃO CRISTÃ. Trata-se de um curso sobre os mandamentos
bíblicos de mutuaiidade isto é a obrigação que cada cristão tem para
com o outro. A expressão bíblica uns aos outros é a expressão chave
que identifica estes mandamentos no contexto do Novo Testamento.
O conteúdo deste curso obedece ao esquema montado por Lowell
Bailey em seu livro 25 S E G R E D O S PARA DERROTAR A CRISE D A C O M U -
NHÃO publicado pela SOCEP Editora. Recomendamos aos professores
e alunos que utilizem o referido livro como material de apoio para o enri-
quecimento das aulas e do processo d e ensino e aprendizagem.
Fraternalmente em Cristo.
O s Editores
EDITORES P R O D U Ç Ã O E DIAGRAMAÇAO:
RESPONSÁVEIS:
Alberto José Bellan e GRUPO Z
Arival Dias Casimira
Tel 19 3455.7422
PUBLICAÇÃO:
R E V I S Ã O GRÁFICA:
SO P EDITORA LTDA
Juana dei Carmen C. Campos R u a F l o ri a n o Peixoto, 1 03 - C e n t ro -Tel/Fax: ( 19) 3464.9000
C E P 13450-022 - Santa B árbara d 0este - SP
IMPRESSÃO E ACABAMENTO: E-mail: vendas@ socepeditora.com.br
Associação Religiosa Site: www.socepediiora.com.br
Imprensa da Fé - São Paulo Filiado à A S E C A s s o c i a ç ã o de Editares C r is t ã o s
R E V I S T A 35 • S E G R E D O S DA C O M U N H Ã O CRISTÃ
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A C o m u n h ã o
e a M u tu a lid a d e C r is ta
TEXTO S E G U N D A ; A
L E I T U R A D I Á R I A SI tetf *
Excel§ncíá,da'ÍJnião ..'...„...'...;„'.
BÁSICO T E R Ç A : ; M e j r i b r o . s u ^ C o r p o l G o 12,l|-26
Qu/p: QSérvIgo dos S a n t o s , Ef 4.7-16
Romanos Q U I N T A : U h ^ P a r a c o m os O u t ro s ; l Pe'4.7-ll
12.5 S E X T A : O r a ç ã o p e la C o m u n h ã o Jol7 v '
S Á B A D O : P f è s e t V a n d o ^ C ó m u n h ã o :..;„....„„.
J
DOMINGO A lm p o r ía n c í a d b s ; D b n s . , ...;,
OBJETIVO DA
Decidir praticar os mandamentos LIÇÃO:
mútuos, a fim de proporcionar
o prazer da comunhão cristã.
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necessidades materiais uns dos outros • Não tenham inveja uns dos outros
At 4.32; 2 Co 8.3-4); cooperaçã o na obra Gl 5.26)
missionária Fp 1.5); união e unidade • Deixem de julgar uns aos outros Rm
quanto aos alvos e propósitos espirituais 14.13)
A t 2.46 e 2 C o 13.13). • Não se queixem uns dos outros Tg
2 A M U T U A L I D A D E C R I S TÃ
5.9)
• Não falem mal uns dos outros Tg
4.11)
A palavra mutualidade não existe na
• Não mordam e devorem uns aos
Bíblia. É um termo da língua portugues a
outros Gl 5.15)
para descrever o dever que cada crente
te m para com o outro, enquanto membro • Não provoquem uns aos outros Gl
da família de Deus. Mutualidade origina- 5 26
se da expres são bíblica uns para com os • Não mintam uns aos outros Cl 3.9)
outros. Rm 12.5). Lowell Bailey diz: O • Confessem os seus pecados uns
termo mutualidade se refere às aos outros Tg 5.16)
expressões recíprocas ou seja àquelas • Perdoai-vos uns aos outros Tg 5.15)
frases do N.T. onde aparecem as palavras • Edifiquem-se uns aos outros 1 Ts
uns aos outros. Descrevem situações em 5.11)
que o cristão A faz algo pelo cristão B ; e
• Ensinem uns aos outros C l 3.16)
o B por sua vez se dispõe a fazer a
• Encorajem uns aos outros At 13.15)
mesma coisa em favor do irmão A. As
expressões recíprocas do N. T. podemos • Aconselhem-se uns aos outros 1 Ts
5.12)
chamá-las
~ d e nossas
indic m as
mandamentos recíprocos
obrigações mútuas • Cantem uns para os outros Cl 3.16)
e as nossas oportunidades de expressar • Sirvam uns aos outros 1 Pé 4.10)
a vida em comum a nossa mutualidade. • Levem as cargas uns dos outros Gl
Estes mand amen tos recíprocos 62
indicam não apenas o que devo fazer, mas • Hospedem uns aos outros 1 Pé 4.9)
também o que não devo fazer, a fim de
• Sejam bondosos un s para com os
preservar a comunhão e a unidade da
outros Ef 4.32)
família e do corpo de C risto. Dos trinta e
• Orem u ns pelos outros Tg 5.16)
seis
Novomandamentos mútuos existentes
Testamento, destacaremos no
vinte e
cinco m a n d a m e n t o s , c o n f o r m e uma 3 A M U T U A L I D A D E É A B A S E D O
divisão proposta portowell Bailey: M I N I S T É R I O DA IGREJA
• Amem-se uns aos outros R m 12.10)
A igreja manifesta a sua comunhão com
• Aceitem-se uns aos outros Rm 15.7)
Deus, e entre os irmãos, por meio da
• Saúdem-se uns aos outros 2 C o mutualidade. Comunhão se traduz em
13.12) mutualidade. Podemos afirmar que a
• Cuidai uns dos outros 1 Co 12.25) mutualidade é a vida da Igreja. Lowell
• Sujeitem-se uns aos outros Ef 5.21- Bailey afirma que a mutualidade é o
22) coração do ministério da Igreja. Ele
• Suportem-se uns aos outros Cl 3.13) exemplifica pelo gráfico a seguir:
4 L I Ç Ã O 01 • A O M U N H Ã O E A MUTUALIDADE R I S T Ã
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s
o Ministério Ministério
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x
E
Evangelização .-? Compaixão
n S3
M s
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Ministério Ministério
u Interdependente Ministério
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n
I
Adoração Serviço pejo uac/dos dons Edificação
o a
d Liderança coletiva pessoas espiritualmente qualificadas)
- Servindo de exemplos
é a - Estabelecendo as estruturas dos ministérios
s d
n
i - Mantendo disciplina; restaurando os disciplinados
M
^
- Supremo Pastor
Jesus Cristo _ , , , .
- Cabeça da Igreja, Corpo seu
P R DERROT R
CRISE
D COMUNHÃO
Tam. 16x23 cm • 216 paginas
A m a i v o s U n s A o s O u t r o s
„ ^LEITUJR A DIÁRIA v
TEXTOS S E G U N D A ; .0 Anio^flermg,{.,...,......,,.(. „.... -^j^»^». -,
O B JE T 1 V O DA LIÇÃO:
Re c on he c e r o valor da prática do amor fraternal
INTRODUÇÃO EXPOSIÇÃO
Na últim a n o ite que Jesus passou co m 1. AMAR E UMA ORDEM
o s seus discípulos, antes de ser preso,
julgado e morto, Ele deu aos discípulos Jesus diz: o meu m andamento é este
u m i m p o r t a n t e m a n d a m e n t o : O meu A palavra m andamento te m o peso o u a
mandamento é este: que vos ameis uns força de Amumar,a lei. É um a o rde m não
divina (Lv
aos outros assim como eu v os am ei. 19.18). para o cristão, é um a
(Jo15.12). opção ou um sen tim ento. Toda pessoa que
Este ma n d a me n t o a p a re ce de fo r m a crê n o Senho r Jesus Cristo, te m a o briga-
mais ampla em outros texto s: Rm 12.9- ção de a m a r a to d o s o s outro s que tam-
10;13.8-10;GI5.14;1Ts3.12;4.9-10;Tg bém nEIe crêem . N ão a m a r o irm ão é de -
2.8; 1 Pé 1.22; 3.8; 1 J o 3.11,23; 4.7, 11- s o b e d e c e r a o m a n da m e n to de Je sus. É
12, 21; 2 Jo 1.5-6. p e c a r p o r a ç ã o e por om issão (Tg 4.17).
Quatro observações importantes J esu s já havia ensinado que a Lei e
acerca deste mandamento: Primeira, o o s P ro f e t a s se cum pria m p e lo a m o r (M t
a m o r a o s irm ãos n ão é um a o pção para o 22.34-40). O am or cum pre a Lei, po rque
discípulo de Jesus, m a s um a ordem a ser r e s u m e o s m a n da m e n to s de D e u s e
obedecida; Segunda, o a m a r u ns ao s m otiva a obediência a eles. P aulo declara
out r os é um m a n d a m e n t o c o l e t i v o , o u que o cum prim ento da lei é o a m o r (R m
seja, para todo s o s discípulo s de Jesus; 13.8-10). Ago stinho disse certa vez: am e
Terce ira, o referen cial o u a natureza deste ao Senhor e faça o que você quiser
a m o r é o a m o r de Cristo, assim com o Ele Em Jo ã o 13.34, Je sus fala e m novo
n o s a m o u; e, a Quarta o bservação é que m a n d a m e n t o (1 Ts 4.9; 1 Jo 2.8). Não
o a m o r é o cartão de identificação do existe nada de n o vo n e s te m a n da m e n to ,
cristão (Jo 13.35). pois o m a n da m e n to de a m a r é an tigo (Lv
A lição de ho je é so bre o m a n da m e n to 19.18). O que há de no vo é a m udança de
do a m o r m útuo . próxim o para "uns ao s outros . Low ell
L I Ç Ã O 02 • AMAI VOS UNS Aos O U T R O S
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Bailey dec lara: Antes que Deus se amor é impossível à natureza humana.
revelasse plenam ente em Jesus Cristo, o Jesus nos orde na amar, mas junto com a
amor talvez consistisse principalmente em ordem vem a capacidade de obediência:
evitar qualquer ação prejudicial ao próximo Porque o amor de Deus é derramado e m
(Êx 20.13-17). Mas agora, o am or tem um nosso coração pelo Esp írito Santo que nos
padrão que é novo, porque é mais alto. O foi outorgado (Rm 5.5). Nós amamos,
discípulo deve procurar ativamente porque E le nos amou primeiro (1 Jo 4.10).
oportunidades para fazer o bem aos outros, Jesus manifestou ágape — esse
e de modo especial aos cristãos, assim perfeito amor para conosco - de muitas
como Jesus tomou a iniciativa de fazer o manei r as. C onsi der e os seg ui nt es
bem a nós. exemplos:
• tornando-se servo, a nosso favor (Fp
2 A M A R É UMA O R D E M P ARA 2.7)
TODOS • dando-se a Si mesmo por nós, afim
4. A M A R E O REGISTRO DE
IDENTIDADE DO CRISTÃO CONCLUSÃO
P R ALÉM DOS LIMITES
O que acon tece quando de ixamos o conhecido e a rotina
David W . F. Wong
Esfe porá
ção
livro é sem duvido uma grande contribui-
a análise do estilo de vida cristã.
Todos os seus argumentos estão plantados na
rocha sólida das Escrituras.
Seus estudos de casos procedem diretamente
nas páginas da Palavra de Deus.
Tam. 14x21 cm
144 págs. www socepeditora com br
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Acolhei-vos e Saudai-vos
U n s A o s O u tro s
Ac e i t a n d o o s M a is F r a c o s D I Á R I A R m 1 4
LEITURA
TEXTOS SEGUND
BÁSICOS TERÇ D e u s n o s A ceita e m C risto R m 5.1-11
QU RT D e u s N ã o F a z A c e p ç ã o d e P e s s o as At 10
Rom anos 15 7 QUINT P r e c o n c e i t o n a Igreja T g 2.1-13
e16 1 16 SEXT T r ê s T i p o s d e Líderes 3 J o 1-15
S a u d a ç õ e s Co 1 6 . 2 0 ; P é 5.14
P a z Beijo e G ra ç a l Ts 5 .23 -28
O B Jos
Compreender as diferenças enire E T irmãos,
IV O D A por
LIÇÃO
meio: da práfíco do acei tação e do
tratam ento am oroso.
INTRODUÇÃO E X P OS IÇÃO
Não existe no mundo um a com unidade 1. A C O L H E I - V O S UNS A O S O U TR O S
mais heterogénea do que a igreja. Nela
O mandamento de D eus é: Aco lhei-vos
se reúnem pessoas da s mais diversas
etnias, o r i g e m r e li g io s a , f o r m a ç ã o
lh oe us po aurtrao as gclóo m
aunc os a r iao dt ea mDbe éu m
s C
Rmri s 15.7
to n o s.
educacional, idade, temperamento, classe
social e p r o f i s s i o n a l . C a d a p e s s o a
A colher significa ac eitar o outro com o
também tem uma e x p e c t a t i v a de
ele é. Low ell Bailey diz: A c e i ta r m o s un s
a o s ou tr os significa a c o l h e r m o s os n o s s o s
aceitação e tratam ento. E m m eio a tanta
irmãos em Cristo livremente sem
diversidade, é Inevitável que apa reçam os
c o n s tr a n g im e n to o u r e s e r v a s e m p le n o
problemas de relacionamento entre os
r e c o n h e c i m e n t o d a n o s s a c o m u n h ã o g ua l
irmãos na igreja .
e m ú tu a e m Cris t o. A p rin c ipa l id e ia d o
Quando esc reveu para os crentes da
cidade d e R o m a , o a p ó s t o l o P au lo m a n d a m e n t o é que n ó s o s c r i s t ã o s
devemos aceitar para dentro da nossa
estabeleceu dois mandamentos para c o m u n h ã o t o d a p e s s o a qu e a f ir m a s e r
preservação da unidade, em m eio a tanta
Cristo o s e u Se n h o r m e s m o e x is t in d o
diversidade:
falhas v i s ív e is n a s u a c o n d u t a la c u n a s
• Acolhei-vos u n s a o s o u t r o s c o m o no seu conhecimento ou compreensão
t a m b é m Cris t o n o s a c o l he u p a r a a d a s E s c rit u ra s o u m e s m o d i f e r e n ç a d e
glória d e D e u s Rm 15.7 . o p in i õe s s o b r e po n t o s m e n o s e s s e n c i a i s
• Saudai-vos u n s a o s o u t r o s c o m d a d o u tr in a . Is t o n ã o é o m e s m o q ue
ó s c u l o s a n t o . T o d a s a s igrejas d e aprovar tais falhas lacunas ou
Cristo vo s s a ú d a m Rm 16.16) d iv e rg ê n c ia s . S ig n ific a is t o s im que
A lição de hoje analisa estes dois a c e i t a m o s a p e s s o a c o m o d i s c í pu la d e
mandamentos: Cristo porque e la afirma q ue é d e J e s u s ;
L I Ç Ã O 03 • A C O L H E I - V O S E S A U D A I-V O S UNS Aos O U T R O S
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Cuidai-vos, S u je i t a i- v o s e
S u p o r t a i - v o s U n s A o s O u tro s
TEXTOS
K
LEITURA
O C o rp o d e C r is t o ......... Co 2
BÁSICOS C u i d a d o d e D e u s 3
^ - _• _-_* '-•>
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^TJ
OBJETIVO eDA
Decidir por cuidar, submeter-se LIÇÃO:
suportar o s pessoas c/a igre/a.
• temor
Sujeitando-vos uns aos outros no
de Cristo (Ef 5.21). • falta de espiritualidade
Calúnias (1 Co o 3.1-3)
e desrespeito com s líde-
• Suportando-vos uns aos outros em res espirituais da igreja (1 Co 4.6-
amor (Ef 4.2). 13)
LIÇÃO 04 • CUIDAI-VOS, SUJEITAI-VOS E SUPORTAI-VOS UNS Aos OUTROS
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N ã o In v e je is N ã o J u lg u e is e
N ã o V o s Q u e ix e is U n s d o s O u tr o s
TEXTOS \
SEGUNDA
LEITURA DIÁRIA
A In v e j a M a t a .Gn 4.1-16
TERÇA O b ra s d a C a r n e e F r u to d o E sp írit o .GI 5.16-26
Gaiatas 5. 26; - QUARTA 0 Juízo Precipitado .Mt 7.1-5
nU Hl
dn OS 14 IO QUINTA; C u i d a d o c o m a M u rm u ra ç ã o .ICo 10.1-13
SEXTA T o m a n d o o L u g a r d e D e u s .Tg 4.11-12
. e Tiago 5. 9 \ SÁBADO: A In v e j a e n tre o s L í d e r e s .N m 16.1-19
\i DOMINGO: 0 C a m in h o d o A m o r 1 Co 13
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N ã o F a le m M a l N ã o M o r d a m e
N ã o P r o v o q u e m U n s A o s O u t r o s
TEXTOS LEITURA DIÁRIA
C o n t r a a s M á s L ín g u a s S I 12
BÁSICOS
TERÇ O s P e c a d o s d a L ín g u a T g 3.1-12
Tiago 4.11 QU RT E x o r t a ç ã o à S a n t id a d e E f 4.25-5.2
e G aiatas O Litígio e n tre o s Ir m ã o s l Co 6.1-11
SEXT E x o r t a ç ã o à Práti ca d o A m o r l Ts 4.9-12
5.14-15 2 6 SÁBADO: U m A p e l o à P a z Fp 4.1-7
A C o m u n id a d e C r is tã A t 4.32-35
INTRODUÇÃO EXPOSIÇÃO
Um dos pecados mais generalizados 1. N ÃO FALEM MAL UN S DOS
entre o s cristãos é o d e falarem d e modo OUTROS
negativo, uns a respeito dos outros.
Irmãos não falem m al uns dos outros.
Muitas v e z e s , falamos sem pensar, Q u em fala contra o seu irmão ou julga o
não nos lembrando do impacto negativo
seu irmão fala contra a Lei e a julga.
que essas palavras terão sobre a pessoa Quando você julga a Lei não a está
criticada, quando chegarem aos seus cumprindo mas está se colocando como
ouvidos. Outras vezes, ridicularizamos um yty/z Tg4.11).
irmão, fazendo cerrada gozação de Em Tg 4.11-12, recebemos a ordem
alguma excentricidade dele, ou de algum d e parar de julgar uns aos outros. No
erro que cometeu. Pode ser, ainda, que capítulo anterior (3.1-12), Tiago já falou
passemos adiante a mais recente fofoca de modo mais geral sobre o uso da língua
sobre alguém (criada, naturalmente, pelos e sobre a importância desse pequeno -
mas tão ndomável - membro do corpo
outros...). Tudo isso sem pensar...
humano. Aqui, em Tg 4.11, ele explica que
U m cristão q ue n ão s e conformava, d e
o falar mal do irmão, na realidade, é o
modo algum, com essa situação, foi
mesmo que julgá-lo. Diz que tanto o falar
Tiago, aquele presbítero de Jerusalém que
mal do outro como também julgá-lo, são
tanto ensinou sobre o uso da língua. Ele transgressões do seguinte princípio
e s c l a r e c e q u e s e falarmos mal d o s nossos básico: somente Deus é o legislador e o
irmãos, estaremos incorrendo em grave juiz do seu povo.
pecado. Vamos estudar o que ele Falar mal do irmão é dizer palavras a seu
escreveu sobre essa poluição do Corpo respeito que o tornem desacreditado,
d e Cristo. desonrado, menosprezado o u desprezado,
quanto a o caráter o u à s ações 3 Jo 1.9-10).
L I Ç Ã O 0 6 • N Ã O FA L E M M A L N Ã O M O R D A M E N Ã O P R O V O Q U E M U N S A o s O U T R O S
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a Deus (1pelo
levados, vexame da
Co 14.33 . E se irmãos forem
provocação, a Você já foi
dicência alvo de fofoca ou male-
na Igreja? Qual foi a sua
desanimar e desistir dos seus ministéri- reação?
os, o Corp o será enfraquecido. De onde Paulo buscou a expresão
m order , para o m a n d a m e n to
Não mordam uns aos outros ?
CONCLUSÃO
Em que consiste a provocação
Não é difícil enxergarmos o valor do proibida pelo mandamento?
mandamento que proíbe as provocações
REC DOS
DO CÉU
VOLUMES 1 e 2
Paulo Solonca
N ã o M in t a m C o n fe s s e m o s S e u s
P e c a d o s e P e r d o e m U n s A o s O u t r o s
TEXTOS t f v ^ í L E I T U R A D I Á R I A
|g O P a i da M e n t ir a Jo 8.42-47
BÁSICOS
P à |fA M e n t i ra P r e ju d i c a a C o m u n j iã o At 5.1-11
Colossenses pj P e c a d o C o n f i s s ã o e Perdão. l J o 1.5-10
3.9,12-13 p A C o n f is s ã o d e P e c a d o s ;. SI 51
| A F e l ic i d a d e do P e r d ã o i SI 32
e T i a g o 5.16
fe Multiplicando o P e r d ã o , M t 18.21-35
ív P e r d ã o e R e s ta u r a ç ã o F m 8 - 2 0
O B J E T I V O D A LIÇÃO:
ecidir perdoar uns aos outros após a identificação e a confissão do pecado.
E d i f iq u e m s e e E n s i n e m
U n s a o s O u t r o s
TEXTOS SEGUND
L E I T U R A DIÁRIA
E d i f i c a ç ã o e C re s c im e n t o E f 4.7-16
BÁSICOS TERÇ C r is t o E d if ic a a S u a Igreja M t 16.13-20
QU RT O C o n te ú d o d o E n s i n o T m 3.14-17
R o m a n o s 14.19 e QUINT A R e s p o n s a b i lid a d e d o s que E n s i n a m l C o 3.10-17
Colosse nse s3 .16 SEXT A G ra ç a E d u c a d o r a T t 2.11-15
SÁBADO: O D e v id o U s o d o s D o n s R m 12.1-8
O E di f íc i o d e D e u s E f 2.19-22
O B J E T I V O D A L IÇÃO:
Entender a necessidade de contribuir para a edificação e o crescimen to da Igre/o.
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éoutros,
dirigido a todos:
confira At
Ensinem uns aos
18.24-26).
2 . E N S I N E M U N S A O S O U T R O S
SO P - DlSCIPULADO - Paulo Solonca
O disc/pu/ado é uma fer-
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E n c o r a je m s e e A c o n s e l h e m
U n s A o s O u t ro s
LE I T U R A D I Á R I A
SEGUND E n c o r a j a i - v o s U n s A o s O u tr o s l Ts 5.11
TEXTO
TERÇ O P o d e r d a P a l a v r a SI 19
BÁSICO QU RT A E x c e l ê n c ia d a P a la v r a SI 119
H e br e us 3.12-13 QUINT O G ra n d e C o n s o la d o r J o 14.16 26; 15.26; 16.7
SEXT B a r n a b é E x e m p lo d e E n c o r a ja d o r -A t 4 . 3 6 - 3 7 ; 11.25-26
SÁBADO: P a l a v r a s de E n c o r a ja m e n t o l Ts 5.1-11
E s t i m u l a n d o U n s A o s O u t ro s H b 10.19-25
OBJETIVO DA LIÇÃO:
Decidir ser um enco ro/ac/or dos seus irmãos
INTRODUÇÃO EXPOSIÇÃO
A respeito d e certo ovem seminarista, 1. ENCORAJEM-SE U NS AOS
um dos professores opinou: Ele é bom OUTROS
rapaz, mas o que lhe falta é motivação .
Entretanto, esse professor nada fez para Encorajem uns aos outros é a ordem
chamar o jovem para junto de si, em d e Deus, em sua Palavra. Vejamos os
obediência ao mandamento, Aceitem se detalhes:
u ns aos outros Também, nada fez para 1 . 1 . O mandamento
fortalecer a motivação do seminarista, Cuidado, irmãos, para que nenhum de
como indica o presente mandamento,
vocês tenha coração perverso e incrédulo,
Encorajem uns aos outros. Será que você
que se afaste do Deus vivo. Ao contrário,
já cometeu, com relação a outra pessoa,
e n c o r a j e m - s e u n s ao s outros todos os
o mesmo descuido daquele professor?
dias, durante o tempo que se chama hoje ,
Em todo grupo de cristãos e em
qualquer momento, poderemos encontrar de modo que nenhum de vocês seja
endurecido pelo engano do pecado (Hb
pessoas que enfrentam provações e
3.12-13).
problemas. Alguns desses irmãos sabem
Por isso, exortem-se e edifiquem-se
o que fazer, mas sentem hesitação ou
uns aos outros como de fato vocês
resistência para com o padrão bíblico de
estão fazendo (1Ts 5.11) (Novo
comportamento.
Testamento Vivo: animem-se uns aos
Um sofre emocionalmente por causa
de uma doença ou de uma morte na
o u tr o s .
família; outro tem o lar ou o emprego cheio
Encorajarmos uns aos outros é um
de problemas. Seja qual for o motivo da tríplice ministério em que:
tentação ao desânimo, a Palavra manda • exercemos pressão positiva un s
que n os edifiquemos mutuamente por no s sobre os outros no sentido de prati-
encorajarmos uns aos outros. carmos os princípios da Palavra;
de Por meio
David dessa definição,
Kornfield, da autoria
você vê que a ideia 1.2.4. O encorajame nto pode aconte-
cer em qualquer situação onde existam
básica do mandamento é que devemos, relacionamentos pessoais entre irmãos.
dentro dos estreitos laços da comunhão, Paulo, por exem plo, encora jou Timóteo e
ajudar-nos uns aos outros a nos valer do s muitas ou tras pessoas, por meio de car-
recursos que o Pai oferec e para o nosso tas. E ntretanto, ele preferia fazê-lo face-
dia-a-dia. Veja alguns exemplos: R m a-face: Anseio vê-los, a fim de com parti-
15.30; Fm 8-11; At 11.23; 2 Co 2.6-7. lhar com vocês algum dom e spiritual, para
12 Com o isso se aplica a nós? fortalecê-los, isto é, para que eu e vocês
ncorajem outros
uns aos é um sejamos mutuamente e ncorajados pela fé1
mandamento que encerra verdades como Rm 1.11-12).
as seguintes: 1.3. Situações qu e podem requerer
.,2.1. Os cristãos precisam da ajuda o encor j mento
do s irmãos no viver diário. Alguém pode A l g u m a s e x o r t a ç õ e s típicas,
querer dar uma impressão de "muito espi- entregues à Igreja Primitiva, podem tornar-
ritual" afirmand o: 'Todo o m eu auxílio vem se necessárias também nas situações
diretamente do Senhor; não preciso dos que nós enfrentamos. Irmãos foram
os princípios
a da sua P
Bíblia fala quando alavra.
diz que É disto
os que
cristãos mandamento que encerra os seguintes
aspectos:
devem aco nselhar-se uns aos outros. 2.2.1. De maneira alguma podemos
2.1. O mandamento imaginar que ficamos totalmente livres dos
Aos cristãos de Roma, o apóstolo efeitos da velha natureza pecaminosa (o
Paulo afirma: M eu s ir m ã os eu m es m o EU ). Pecamos, às vezes, por ignorân-
estou convencido de que vocês estão cia; mas outras vez es, voluntária e cons-
cheios de bondade e plenamente cientemente. Enfrentamos, portanto, pro-
instruídos sendo capazes de aconselhar blemas causados pelos nossos pecados.
se uns aos outros R m 15.14). Outras vezes, de ajudar irmãos a
Na carta aos colossense s, ele manda: se livrarem dostemos
seus pecados.
Habite ricam ente em vocês a palavra de 2.2.2. No ssos irmãos precisam aju-
Cristo; ensinem e aconselhem se u ns dar-nos a recon hece r e vencer os nossos
LIÇÃO 0 9 • ENCORAJEM-SE E ACONSELHEM UNS Aos OUTROS 33
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Embora todos tenhamos a responsa- testemunho da igreja diante do mundo
bilidade de advertir alguém quando houver aumenta em poder e credibilidade, na
necessidade, os mais bem sucedidos se- medida em que o poder transformador de
rão os que reunirem estas três qualidades: Cristo se demonstra peia maneira santa e
amorosa como os membros vivem.
2.3.1. Conhecer a Palavra e a natu-
r z humana Rm 15.14; Cl 3.16);
2.3.2. Ser sábio na aplicação da Pa-
lavra a situações da vida Cl 3.16; 1.28); PONTOS PARA DISCUTIR
LIDERANDO EXCELÊNCIA
Este
COM P . K . D . Lee
livro foi escrito para três tipos de pessoas;
• Para discípulos de Cristo que estão dese josos de torna
rem se líderes que fazem um a diferença neste mundo.
• Para líderes cristãos iniciantes na carre ira que precisam
revigorar seus princípios de liderança cristã.
• Para líderes maduros que precisam acrescentar
excelência ao seu exercício de fé visÍonária t gestão de
projetos e liderança de
pessoas.
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l SEGADA:
LEITURA D I Á R I A .Is 5 3
0 S e r v o S o f re d o r
LXTOb
TERÇ Ser Grande é S er Se rvo . Mc 10.35-45
BÁSICOS QU RT U m a L i ç ã o d e H u m ild a d e .Jo 13.1-20
náiataç 5
n p QUINT T e n h a m o M e s m o S e n t im e n t o . Fp 2.5-11
SEXT L i b e r d a d e e m C risto .G l 5.1-15
Pedro 4. 10 \H SÁBADO: 0 M a io r n o R e in o d o s C é u s . Lc 9 . 4 6 - 4 8
/J
DOMINGO A s V i rt u d e s C u l tiv a d a s . Rm 12.9-20
OBJETIVO D LIÇÃO
Decidir seguir o exempio de Jesus Cristo como modelo de serviço cristão.
não usem a liberdade para dar ocasião à
INTRODUÇÃO vontade da carne; ao contrário, sirvam
uns aos outros mediante o amor (Gl
O nosso mundo emprega vários 5.13). Pedro também apresenta esse
critérios para avaliar a grandeza de mandamento: Cada um exerça o dom
alguém. É grande quem exerce muito que recebeu para servir aos outros,
poder sobre os semelhantes; quem ocupa
alta posição social; quem dirige uma administrando fielmente
em suas múltiplas formas a graça de Deus
(1 Pé 4.10).
grande empresa; quem conseguiu reunir Na província da Galácia, Paulo e
riquezas e posses; quem realizou uma Barnabé fundaram igrejas durante a
façanha muito difícil; quem goza de Primeira Viagem Missionária. Mais tarde,
grande popularidade junto ao público... certos homens chegaram e começaram a
De modo geral, as pessoas tendem a ensinar, a esses cristãos gentios, que para
achar que ser grande significa poder serem agradáveis a Deus, eles
controlar muitas pessoas ou recursos. precisavam aceitar a circuncisão e a
M a s Jesus aperta o botão desliga dessa responsabilidade de praticar a inteira lei
ideia: Não será assim entre vocês. Ao de Moisés. Sabendo disso, Paulo
contrário, quem quiser tornar-se imediatamente escreveu uma carta de
importante entre vocês deverá ser servo; advertência e recordação lembrando aos
e quem quiser ser o primeiro deverá ser cristãos gaiatas que Cristo os libertara da
escravo de todos (Mc 10.43-44). escravidão ao legalismo, dando-lhes o seu
Espírito, para viverem por meio da fé.
A o mesmo tempo, Paulo advertiu os
EXPOSIÇÃO gaiatas que não usassem a sua liberdade
como desculpa para se entregarem ao
1. O M A N D A M E N TO egoísmo desenfreado. Antes, deveriam
considerar-se servos - não da lei, mas
Paulo escreve: Irmãos, vocês uns dos outros, pelo amor de Cristo.
foram chamados para a liberdade. Mas Servir u ns aos outros mediante o amor
3.6 L I Ç Ã O 10 • SIRVAM UNS Aos O U T R O S
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L e v e m o s F a rd o s P e s a d o s
U n s d o s O u t r o s
kEITUFA DIAHil A
-j V ':
TEXTO E l e L e v o u os N o s s o s Fardos
^ ^ .
r. Is 53 ,
BÁSICO A m a i os V o s s o s Inim igos •»»,««*. M t 5 . 4 3 - 4 8 \o e nési
O B J E T I V O D A L IÇÃO:
Entender q u e é pape/ d o cristão tomar sobre si a s dificuldades do outro
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solidário com ele e tem desejo de ajudar. nossos pecados sobre o madeiro a fim
Comunique a sua compaixão e preocupa- de que morrêssemos para os pecados e
ção. vivêssemos para a justiça; por suas
3.2. Ore com ele e por ele. feridas vocês foram curados (1 P é 2.24).
3.3. Gaste tempo em contato com a
ON USÃO
pessoa sobrecarregada, quando ela pre-
cisar de comunhão e consolação.
Levando os fardos uns dos outros o s
3.4. Ofereça auxílio prático, de acor-
do com a situação e as suas possibilida- cristãos contribuem para o bem-estar
individual e coletivo do Corpo de Cristo.
des: agasalho, abrigo, dinheiro, alimentos,
uma mão para ajudar num serviço braçal
Quando um membro sofre, todos sofrem.
Quando um é ajudado, todos sentem o
3.5. Peça ao Espírito Santo que ajude
alívio. Além disto, o ministério de levar
você a encontrar trechos da Palavra que
as cargas serve para demonstrar ao
sejam uma mensagem para animar essa
pessoa e ajudá-la a ganhar novas forças. mundo, de modo prático, o amor que Cristo
no s deu uns pelos outros. Seremos mais
Ao considerar o mandamento sobre os
capazes de atrair outros para junto de
fardos, você levanta os olhos e encontra
Cristo, quando obedecemos à exortação
um tremendo incentivo no exemplo de
do velho João: Filhinhos deixemos de
Cristo:
dizer apenas que amamos as pessoas;
Certamente ele tomou sobre si as
vamos amá-las realmente e mostrar isto
nossas enfermidades e sobre si levou as
pelas nossas ações (1 Jo 3.18, NTV).
nossas doenças... (Is 53.4a). M as ele fo i
transpassado por causa das nossas
transgressões foi esmagado por causa
de nossas iniquidades; o castigo que nos PONTOS PARA DISCUTIR
trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas 1. O que significa levar o fardo do ou-
feridas fomos curados (Is 53.5). tro?
Para isso vocês foram chamados pois 2. E bíblica a teologia que diz que
também Cristo sofreu n o lugar de vocês crente não sofre ?
deixando-lhes exemplo para que sigam 3. Você carrega hoje o fardo de algum
os seus passos (1 Pé 2.21). irmão?
Ele mesmo levou em seu corpo os
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Sejam Mutuamente
H o s p i t a l e i r o s e B o n d o s o s
LEITURA DIÁRIA
TEXTOS SEGUND Ho s p ií a lid a d e J á R m 12.13; H b 13.2
B Á S IC O S TERÇ H o s p e d a n d o a C risto Mt 25.35-40
QU RT U m D e v e r Espiritual H b 13.1-6
1 P e d r o 4 9 QUINT U m E x e m p lo d e H o s p i ta lid a d e A t 16.14-15
eEfésios4.32 SEXT D e u s é B o m SI 34
SÁBADO: A C o m p a ix ã o d e J e s u s M c 8.1-10
U m a M u lh e r N o tá v e l A t 9.36-43
Objetivo d a lição:
Entender o dever de praticar a hospitalidade como expressão de bondade.
levou para a sua casa, serviu-lhes uma verdadeiro espírito do amor fraternal. (Por
refeição e com todos os de sua casa exemplo: se estivesse preparando acama
alegrou-se muito por haver crido em Deus para Jesus, que lençóis você iria usar?).
(At 16.33-34). 1.2.4. O mandamento é para todos os
Antes daquela noite de terremoto no cristãos, não unicamente para os abasta-
cárcere, outra pessoa de Filipos já se
mostrara hospitaleira, a partir da sua dos. Quem dá o mandamento sabe das
nossas limitações, e poderá suprir todas
conversão: Uma das que ouviam era uma as nossas necessidades, de acordo com
mulher temente a Deus chamada Lídia, as suas gloriosas riquezas em Cristo Je-
vendedora de tecido de púrpura, da cidade sus (Fp 4.19). Assim foi no caso daque-
de Tiatira. O Senhor abriu seu coração para les irmãos de Filipos, Tessalônica e Bereia
atenderá mensagem de Paulo. Tendo sido quando Paulo estava levantando uma ofer-
balizada, b em como os de sua casa, ela ta de assistência aos necessitados de Je-
nos convidou, dizendo: Se os senhores rusalém: No meio d a mais severa tribula-
m e consideram um a crente no Senhor,
ção a grande alegria e a extrema pobre-
venham ficar em minha casa . E nos za deles transbordaram em rica generosi-
convenceu (Atos 16.14-15). dade. Pois dou testemunho de que eles
Amado, você é fiel no que está fazendo deram tudo quanto podiam, e até além do
pelos irmãos, apesar de lhe serem que podiam... (2 Co 8.2-3).
desconhecidos. Eles falaram à igreja a
1.2.5. Negar a hospitalidade a um ir-
respeito deste s eu amor. Você fará bem
mão, seria uma atitude diabólica, como
se os encaminharem sua viagem d e modo
afirma o nosso Rei Jesus: Pois eu tive
agradável a Deus, pois foi por causa do
fome, e vocês não me deram de comer;
Nome que eles saíram, sem receber ajuda tive sede, e nada m e deram para beber;
alguma dos gentios (3 Jo 5-7).
fu i estrangeiro, e vocês não me acolhe-
1 2 Como isso se aplica a nós? ram necessitei de roupas, e vocês não
Quem pensa no mandamento de me vestiram; estive enfermo e preso, e
sermos mutuamente hospitaleiros, pensa vocês não me visitaram.... O que vocês
também nas seguintes verdades: deixaram de fazer a alguns destes mais
1.2.1. Os bens materiais que temos, pequeninos, também a m im deixaram de
nós os recebemos da graciosa mão do fazê-lo (m 25.42-43,45b).
Senhor. Devemos aplicá-los, na medida
do possível, no serviço a Ele. O Senhor 1 3 Valor
A prática da hospitalidade é um
manda que ofereçamos auxílio prático aos
importante ministério dentro da igreja.
irmãos, Multiplica as oportunidades de irmãos se
1.2.2. Os cristãos devem procurar conhecerem e expressarem a comunhão
oportunidades de praticar a hospitalidade. de Cristo - por exemplo, abrindo o lar para
E com alegria - como se o hóspede fos- o rodízio das reuniões do pequeno grupo.
se o próprio Senhor Jesus Ou um dos Ajuda irmãos a cumprir as suas tarefas,
seus anjos: Não se esqueçam da hospi- mesmo quando estejam viajando ou
talidade; foi praticando-a que, sem o sa- flagelados. Como resultado, a igreja é
b e r alguns acolheram anjos Hb 13.2). edificada, e o mundo tem muito mais
1.2.3. Ao hospedar seu irmão, o cris- razão de crer que Cristo é realmente Filho
tão deve oferecer o melhor que tem, no de Deus e que o Seu Evangelho, além de
LIÇÃO 2 • SEJ M MUTUAMEIÍTE H O S P I T L E IR O S E B O N D O S O S 43
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pessoas se sentirão atraídas para Jesus
ON USÃO e para a vida abundante que Ele oferece.
O sermos bondosos uns p r o m o s
outros é de grande valor à igreja. Fortalece P O N T O S P A R A D IS C U TIR
os elos do mútuo amor. Cada membro do O que é a hospitalidade, segundo o
grupo fica sabendo que os outros
realmente lhe querem bem e o consideram ensino da Bíblia?
Como podemos expressar, de for-
membro da família. O mundo vê um bom ma prática, bondade para os nos-
testemunho de Cristo. Quanto mais nós, sos irmãos?
os cristãos, formos bondosos uns para DEBATE: Jesus Cristo diz que deve-
com os outros, mais amostras grátis m os prestar hospitalidade para
estaremos apresentando ao mundo, quem não possa nos retribuir Lc
provando que o Pai realmente enviou o 14.12-14)
Filho e que esse Pai e Filho são bons. As
Paulo S olonca
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O r e m U n s P e lo s O u t r o s
LE I T URA D I Á R I A
SEGUND J e s u s Incita a O r a r M t 7.1-12
TEXTO
TERÇ O r a r S e m E s m o r e ce r L c 18.1-8
BÁSICO QU RT O r aç ã o S a c e r d o ta l Jo 7
Tiago 5 16 O r a ç ã o d o N e c e s s i ta d o SI 86
SEXT O r a ç ã o e m T r i b u l a ç ã o 2 C o 1.9-11
O r aç ã o S u b m is s a l Jo 5.14-15
A O r a ç ã o P e ia i g r e j a D n 9.1-19
J
O BJE T 1 VO D A
LIÇÃO:
Reconhecer que a prático constante da oração un s pelos outros é um m a n c / a m e n í o .
INTRODUÇÃO EXPOSIÇÃO
Experimentamos a agonia da falta de 1 O MANDAMENTO DA O R A ÇÃO
oração: Orar é mudar, mas resistimos a
mudanças. Orar é lutar, mas sempre Tiago estabelece o mandamento:
somos vencidos. Trumbull afirma: A Confessai pois os vosos pecados uns
preocupação de Satanás é impedir o aos outros e orai uns pelos outros para
crente de orar. Ele não tem medo de serdes curados (Tg 5,16).
estudos feitos sem oração, de trabalhos L. Bailey define: Orarmos uns pelos
feitos sem súplicas pela direção divina, outros significa comunicarmos a Deus as
ou religião professada sem direção divina. necessidades as preocupações ou
Satanás ri-se de nossa aíividade, zomba mesmo os pecados dos nossos irmãos
de nossa sabedoria, mas treme quando pedindo ao Senhor que aja em benefício
oramos . desses irmãos para realizar a sua
A oração genuína e total nada mais é vontade.
do que amor , definiu Agostinho. Nas Relacionando os vocábulos bíblicos
palavras de O. Hallesby, a essência da que definem oração, encontramos: Mt
oração é abrirmos a porta de nossas vidas 21.22 (aiteô) pedir, perguntar, requerer,
para o Cristo ressurreto: Eis que estou à desejar para si; Lc 5.8 (genupeteô) cair
porta e bato; se alguém abrir a porta, sobre os joelhos, ajoelhar-se diante de;
entrarei em sua casa e cearei com ele e At 8.24 (deomai) implorar, rogar, suplicar;
ele comigo (Ap 3,20). Orar é pedir a Jesus Mt 6.6-9 (proseuromai) conversar com
que entre em nossa condição humana, e Deus, dialogar, orar; Ap 19.10 (pros-
em todas as nossas muitas necessidades queneô) adorar, prestar homenagem,
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PETIÇÃO POSIÇÃO
Pai nosso, que estás no céus Filhos
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BUSO
RELIGIOSO- Damy Perreít-a e Mariano Leonel deS ouz a
O abuso religioso assume várias características
ao longo da história e em cada contexto cultural,
Analisando fatos que são conhecidos, os autores
abordam os a b u s o s religiosos de n o s s o s dias,
estabelecendo uma plataforma de suporte para os
temas discutidos com fundamentação bíblica,
teológica e jurídica.
Tam. 4x2 cm
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^ Comunhão
Classe:
Professor:
II0051 0714 N
Aluno: _ USO INTERNO SOCEP
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