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INTRODUÇÃO.................................................................................................................................2
OBJETIVOS......................................................................................................................................3
METODOLOGIA..............................................................................................................................3
1. ENGENHARIA CIVIL..................................................................................................................4
1.1. RESUMO HISTÓRICO DE ENGENHARIA CIVIL..............................................................4
I. Engenharia civil na Antiguidade.................................................................................................5
II. Engenharia Civil na Modernidade.............................................................................................7
2. ÁREAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO CIVIL.......................................9
3. EFEITOS MEDIANOS................................................................................................................12
3.1. Período medieval...................................................................................................................12
4. EFEITOS SONANTES................................................................................................................13
4.1. Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira - São Paulo – Brasil..............................................13
4.2. Ponte Millau..........................................................................................................................14
4.3. Torre de Pisa – Itália.............................................................................................................15
4.4. Torre Eiffel – Paris - França..................................................................................................17
4.5 Estátua da Liberdade..............................................................................................................19
5. ENGENARIA CIVIL NA SOCIEDADE.....................................................................................20
5.1. Obrigações do Engenheiro....................................................................................................20
5.2. Responsabilidades sociais.....................................................................................................21
5.3. Responsabilidades Profissionais............................................................................................21
5.4. Legislação Governamental....................................................................................................22
6. DESEFIOS DA ENGENHRIA CIVIL.........................................................................................22
6.1 A evolução da indústria da construção civil em função do uso de pré-fabricados em concreto
.....................................................................................................................................................22
6.2 História da Pré-fabricação......................................................................................................23
6.3. Novas tecnologias e sustentabilidade....................................................................................26
CONCLUSÃO.................................................................................................................................28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................................29
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LISTA DE FIGURAS
Fig6. Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira - São Paulo – Brasil ................................. 13
Fig7. Ponte Estaiada de Millau - travessia do vale do rio Tarn pelo ponto mais alto História
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INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
Geral
De modo a cumprir a meta previamente traçada tem-se como objetivo geral, mensurar o
caráter histórico da engenharia civil.
Específicos:
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3. Descrever as áreas de atuação do engenheiro civil, a relação com a sociedade e os seus
desafios.
METODOLOGIA
A elaboração do presente trabalho baseou-se do ponto de vista dos objetivos na pesquisa
bibliográfica utilizando métodos teóricos.
1. ENGENHARIA CIVIL
1.1. RESUMO HISTÓRICO DE ENGENHARIA CIVIL
Desde o início da história, os humanos passaram a construir seus próprios abrigos
utilizando os elementos naturais ao seu redor. Posteriormente, as estruturas adquiriram
características cada vez mais complexas, reflexo do desenvolvimento das técnicas. Passou-
se então, a utilizar conhecimentos científicos nesta área, de forma que as dimensões, a
resistência e outros atributos de uma determinada obra podiam ser estimados. Novos
materiais passaram a ser utilizados, sobretudo ferro e cimento, que possibilitaram o
surgimento das grandes estruturas que hoje compõem o cenário do mundo moderno.
Acredita-se que por volta de 2 mil a.C. o homem descobriu o processo de fundição dos
metais. Na mesma época é descoberta a roda e inicia-se a construção de máquinas simples.
Isso possibilitou uma nova mudança na sociedade, com a construção de templos,
aquedutos, estradas e palácios. Nesse mesmo período, os egípcios utilizavam o papiro para
a escrita e já canalizavam a água do rio Nilo para a irrigação do solo.
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de ser nômades, surgiram assentamentos que necessitavam de estrutura necessária para
abrigo e proteção que, ao longo do tempo, cresceram em complexidade. Ao decorrer dos
séculos, a grande demanda por estruturas cada vez maiores e mais eficientes impulsionava
o surgimento de novas técnicas e a formação de profissionais habilitados para assumir tal
responsabilidade. Entretanto, a profissão de engenheiro civil só foi reconhecida
oficialmente a partir da Revolução Industrial.
Os pérsios, ao longo do tempo e de seus vastos domínios, foram responsáveis por criar
novas e eficientes técnicas de irrigação, além de inovarem nas técnicas construtivas de
pontes, especialmente para fins militares. No Antigo Egito, dentre as mais notáveis obras de
engenharia destacam-se as Pirâmides de Gizé, feitas há mais de quatro mil anos.
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Fig1. Pirâmides de Gizé, uma das sete maravilhas do mundo. (Fonte: http://pt.wikipedia.)
na Grécia Antiga, houve, pela primeira vez, a conexão entre a engenharia e a ciência pura,
sendo um dos primeiros trabalhos considerando aplicações práticas de princípios físicos e
matemáticos atribuído à Arquimedes, que criou um sistema capaz de transportar água para
diferentes elevações.
(Fonte: http://pt.wikipedia.)
Na Índia a maior parte das construções eram feitas com madeira. Contudo, a partir do
surgimento do budismo, novos e grandes templos e monastérios foram construídos no topo
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e nas bordas das montanhas, o que exigiu novas técnicas que faziam o uso de pedras e
rochas.
No continente africano ao sul do deserto do Saara, as obras com estilos mais simples
utilizavam-se dos materiais existentes e dependiam da cultura das milhares de etnias
diferentes do continente. Destaca-se, contudo, um local de cunho religioso, o Grande
Zimbabwe, cuja origem remonta ao século XI. Na América, por fim, as grandes
civilizações inovaram em técnicas que os permitiram criar grandes templos, especialmente
de cunho religioso.
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Posteriormente, a Revolução Industrial começava a mudar radicalmente o perfil da
Inglaterra, o que posteriormente viria a acontecer no restante da Europa. A população
começou a migrar da zona rural para as cidades para trabalharem nas indústrias. As obras
estruturais necessárias para o desenvolvimento industrial era geralmente conduzida por
engenheiros militares. No entanto, em 1768, o inglês John Smeaton se autodenominou
'engenheiro civil' para diferenciar-se dos profissionais militares, criando assim uma nova e
distinta profissão. Poucos anos depois criou a Sociedade dos Engenheiros Civis, com a
finalidade de reunir profissionais para conceber e executar grandes projetos.
No século 18 já havia se chegado a uma série de doutrinas que deram origem a um novo
tipo de Engenharia. Essa sistemática representa um marco divisório entre a Engenharia
antiga e a Engenharia moderna.
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Um exemplo ocorreu no final do século 18, quando Coulomb calculou com boa precisão a
resistência à flexão de vigas horizontais em balanço, e também elaborou um método para o
cálculo de empuxos de terra sobre muros de arrimo, com validade até hoje.
O primeiro título de engenheiro foi usado pelo inglês John Smeaton (1724-1792), que teria
se autointitulado engenheiro civil. Inicialmente esta designação serviu em muitos países
para definir toda a engenharia que não se ocupava de serviços públicos ou do Estado; em
outros países compreendia toda a engenharia com exceção do militar.
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A engenharia civil tem um amplo espectro de atuação. O profissional desta área pode
estudar, projetar, fiscalizar ou supervisionar trabalhos relacionados a pontes, túneis,
barragens, estradas, vias férreas, portos, canais, rios, diques, drenagem, irrigação,
aeroportos, sistemas de transporte, abastecimento de água e saneamento. Em seu trabalho,
um engenheiro civil projeta e acompanha as etapas de obras civis. E para projetar tais
obras, ele estuda as características do solo, a incidência do vento, a finalidade de uso da
construção, os materiais disponíveis, os custos envolvidos. O engenheiro civil desenvolve o
seu trabalho dimensionando e especificando estruturas, instalações elétricas, hidro
sanitárias e de gás, bem como os materiais a serem utilizados. Ou fazendo cálculos de
resistência dos materiais empregados ou orçamentos de obras, traçando cronogramas físicos
e financeiros, fiscalizando obras.
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Escolher as máquinas para escavação e construção, assim como os aparelhos para
levantar cargas;
Elaborar o programa de trabalho e dirigir as operações à medida que a obra avança;
Administrar empresas construtoras na direção dos setores técnicos de pessoal, de
execução de planejamentos, maquetes, protótipos, desenhos.
De forma geral, o engenheiro civil pode atuar nas indústrias de construção civil, de
materiais de construção e indústrias urbanas, além dos setores já comentados anteriormente.
Pode se especializar, por exemplo, em estruturas, fundações, saneamento, mecânica dos
solos, transportes, infraestrutura portuária e aeroportuária.
Fig5. Trabalhos típicos da engenharia civil: construção edifícios, estradas pecas monumentais e pontes.
(Fonte: Artigo_354_ A_História_da_Engenharia)
O engenheiro civil além das matérias básicas, comuns a todos os cursos, estuda também
solos, concreto, madeira, pontes, estabilidade estrutural, traçado de rodovias.
De forma geral, o engenheiro civil pode atuar nas indústrias de construção civil, de
materiais de construção e indústrias urbanas, além dos setores já comentados anteriormente.
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Pode se especializar, por exemplo, em estruturas, fundações, saneamento, mecânica dos
solos, transportes, infraestrutura portuária e aeroportuária. A habilitação engenharia civil
desdobra-se em ênfases tais como: engenharia civil em geral, edificações, construção de
rodovias, construção de aeroportos, construção de ferrovias, construção de pontes e
viadutos, construção de túneis, mecânica dos solos, obras sanitárias e hidráulicas.
3. EFEITOS MEDIANOS
3.1. Período medieval
O Império Romano, devido à sua grande extensão e falta de governo central, não conseguiu
se manter unido e chegou ao fim no ano de 476. O período mediaval foi marcado por
diversos acontecimentos históricos dentre os quais se destacam:
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4. EFEITOS SONANTES
4.1. Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira - São Paulo – Brasil
A ponte estaiada localizada na cidade de São Paulo, faz parte do Complexo Viário Real
Parque, é formada por duas pistas estaiadas em curvas independentes de 60º que cruzam o
rio Pinheiros, no bairro do Brooklin, sendo a única ponte estaiada do mundo com duas
pistas em curva conectadas a um mesmo mastro. Iniciada por Marta Suplici, continuada
por José Serra, foi inaugurada em 10/05/2008 por Gilberto Cassab, após 3 anos de
construção.
Hoje é um dos mais famosos cartões postais da cidade. Tem 1600 m de comprimento e o
pilar 138 m de altura, com 6 vias divididas em dois sentidos.
O projeto é de autoria de Catão Francisco Ribeiro com arquiteto João Valente Filho.
Edward Zeppo Boretto o Eng. Responsável pela obra e Norberto Duran, o gerente de obras,
ambos do quadro de funcionários da Empresa Municipal de Urbanismo (EMURB).
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4.2. Ponte Millau
Sua construção começou em outubro de 2001, mas a discussão em torno de seu projeto
iniciou -se muito antes. Os primeiros estudos para compor o viaduto datam de 1987,
porém, foi apenas em 1996 que se obteve um consenso quanto à abordagem técnica e
arquitetônica da obra. A partir daí, ainda correram anos para o governo francês decidir qual
concessionária seria responsável pela ponte. Por fim, a obra começou a ser construída em
outubro de 2001, sendo inaugurada em tempo recorde: dezembro de 2004.
É composta por sete pilares de concreto armado, que sustentam o tabuleiro de 2460 metros
de extensão. Este, por sua vez, é formado por oito trechos de aço e suportado por cabos
estiados. É a maior pista suportada por cabos no mundo, pesando 36 mil toneladas, com 32
metros de largura e 4,2 m de espessura.
A pista destaca-se também pela boa visibilidade que ela condiciona aos motoristas: tem
curvas suaves de 20 km de raio e uma declividade de 3% do Sul para o norte. A segurança é
reforçada com barreiras contra colisão e telas para proteger os motoristas dos violentos
ventos locais.
Fig7. Ponte Estaiada de Millau - travessia do vale do rio Tarn pelo ponto mais alto História
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4.3. Torre de Pisa – Itália
A altura do solo ao topo da torre é de 55,86 metros no lado mais baixo e de 56,70 metros na
parte mais alta. A espessura das paredes na base é de 4,09 metros e 2,48 metros no topo.
Seu peso é estimado em 14.500 toneladas. A torre tem 296 ou 294 degraus: o sétimo andar
da face norte das escadas tem dois degraus a menos. Antes do trabalho de restauração
realizado entre 1990 e 2001 a torre estava inclinada com um ângulo de 5,5 graus, estando
agora a torre inclinada em cerca de 3,99 graus. Isto significa que o topo da torre está a uma
distância de 3,9 m de onde ele estaria se a torre estivesse perfeitamente na vertical. A Torre
de Pisa é uma obra de arte em mármore branco, realizada em três fases ao longo de um
período de cerca de 177 anos. A construção do primeiro andar começou no dia 9 de agosto
de 1173, um período de sucesso militar e prosperidade. Este primeiro andar é uma arcada
“cega" articulada por colunas clássicas coroadas com capitéis coríntios.
Depois de uma fase de reforço estrutural (entre 1990-2001), a torre está passou por fase de
restauração gradual da superfície, a fim de reparar os danos visuais, devidos principalmente
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à corrosão e escurecimento. Estes são, particularmente, os pontos mais problemáticos,
devido à idade da torre e à sua particular exposição ao vento e à chuva (corrosão).
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Em 12 de abril de 1264, o construtor Mestre Giovanni di Simone e mais 23
trabalhadores foram para as montanhas perto de Pisa para cortar mármore. As
pedras foram dadas a cortar a Rainaldo Speziale, trabalhador de São Francisco.
É o monumento pago mais visitado do mundo, milhões de pessoas sobem à torre cada ano.
Nomeada em homenagem ao seu projetista, o engenheiro Gustave Eiffel, foi construída
como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. A torre possui 324 metros de
altura. Foi a estrutura mais alta do mundo desde a sua conclusão até 1930, quando perdeu o
posto para o Chrysler Building, em Nova York, Estados Unidos.
Não incluindo as antenas de transmissão, a Torre é a segunda estrutura mais alta da França,
atrás apenas do Viaduto de Millau, concluído em 2004. A torre tem três níveis para os
visitantes. Os ingressos podem ser adquiridos nas escadas ou elevadores do primeiro e do
segundo nível. A caminhada para o primeiro nível é superior a 300 degraus. O terceiro e
mais alto nível só é acessível por elevador. Do primeiro andar vê-se a cidade inteira, tem
sanitários e várias lojas e o segundo nível tem um restaurante.
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A torre tornou-se o símbolo mais proeminente de Paris e da França. A torre é uma parte do
cenário caracterizado em dezenas de filmes que se passam em Paris. Seu estatuto de ícone é
tão determinado que ainda serve como um símbolo para toda o país, como quando ela foi
usada como o logotipo da candidatura francesa para sediar os Jogos Olímpicos de Verão de
1992 As obras que fizeram, muitas das quais até hoje causam admiração, são por isso muito
mais fruto do empirismo e da intuição, do que de cálculo e de uma verdadeira engenharia,
como entendemos atualmente.
Pode-se dizer que a engenharia científica só teve início quando se começou a chegar a um
consenso de que tudo aquilo que se fazia em bases empíricas e intuitivas, era na realidade
regido por leis físicas e matemáticas, que importava descobrir e estudar.
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113 toneladas são aço, e 24.493 toneladas de cimento no pedestal. Com as suas 24.635
toneladas, é atualmente a estátua mais pesada do mundo, segundo o Guinness Book.
Ficou entre os semifinalistas do concurso das sete maravilhas do mundo moderno. São 167
degraus de entrada até o topo do pedestal, mais 168 até a cabeça e por fim outros 54
degraus levam até a tocha, o que, somados, consistem em um total de 389 degraus. Por ter
sido construída em cobre, originalmente a estátua apresentava coloração dourada.
Entretanto, devido a uma série de reações químicas conhecida como patinação, sais de
cobre foram formados sobre sua superfície, o que lhe conferiu a atual tonalidade verde-azul
ada. Registros históricos não fazem qualquer menção da fonte do cobre usado na Estátua
da Liberdade, mas suspeita-se que sejam provenientes da Noruega.
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se juntam. Em todas as ocasiões, o trabalho dos engenheiros é de fundamental importância
para o desenvolvimento da sociedade.
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5.2. Responsabilidades sociais
Todos os grupos profissionais possuem regras de conduta que devem ser seguidas pelos
seus membros, dependendo das suas áreas de conhecimento. No caso dos engenheiros
consideram- se determinadas áreas de responsabilidade social como sendo as principais
que, na prática, constituem imperativos morais para os engenheiros. Estas áreas são:
A proteção do ambiente;
A responsabilidade sobre os empregados;
A ética profissional;
A proteção do consumidor;
A contribuição para o bem-estar da humanidade, e
Evitar prejudicar aos outros.
Nas que regulam a conduta das empresas em relação aos seus empregados;
Nas que protegem o meio ambiente;
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Nas que protegem os consumidores; e
Nas que regulam a formação dos trabalhadores.
De forma gradativa, as atividades exercidas pelo homem com auxílio da máquina foram
sendo substituídas por mecanismos, como aparelhos mecânicos ou eletrônicos, ou
genericamente por automatismos.
SALAS (1988) considera a utilização dos pré-fabricados de concreto dividida nas três
seguintes etapas:
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6.2.1. Pré-fabricação de Ciclo Fechado
II) de 1970 a 1980 – período em que ocorreram acidentes com alguns edifícios construídos
com grandes painéis pré-fabricados. Esses acidentes provocaram, além de uma rejeição
social a esse tipo de edifício, uma profunda revisão no conceito de utilização nos processos
construtivos em grandes elementos pré-fabricados. Neste contexto, teve o início do declínio
dos sistemas pré-fabricados de ciclo fechado de produção.
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Fig12. Construção por meio de sistema de pré-fabricação de ciclo aberto
III) pós 1980 – esta etapa caracterizou-se pela consolidação de uma pré-fabricação de ciclo
aberto, à base de componentes compatíveis, de origens diversas. Para BRUNA (1976), “a
industrialização de componentes destinados ao mercado e não, exclusivamente, às
necessidades de uma só empresa é conhecida como ciclo aberto”.
Segundo ELLIOT (2002), surge uma nova geração de sistemas de ciclos “flexibilizados”,
por entender que não apenas os componentes são “abertos”, mas todo o sistema é, portanto,
o projeto também passa a ser necessariamente aberto e flexibilizado para se adequar a
qualquer tipologia arquitetônica
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Fig13. Uso de elementos pré-moldados: pilares, vigas escadas e paineis (Fonte: CORBIOLI, N. 2001).
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mais ampla, pois evidenciam mudanças de mentalidade em relação à construção civil no
país”. (DIAS, 2001, p. 15).
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edificações, bem como a manufatura e o transporte de materiais, talvez seja a principal
fonte de emissão de gases-estufa, de poluição e de lixo, no mundo todo. Preocupação esta
que inaugura um novo modo de pensar em engenharia.
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CONCLUSÃO
Tendo findado o trabalho constata se que a engenharia civil nasce da necessidade humana
em satisfazer se de determinadas condições climatéricas e de segurança. A evolução desse
ramo da engenharia foi e está sendo fortemente influenciado pela necessidade de atingir
conforto, procura de materiais eficientes, aprimoramento das técnicas construtivas
(construção local e pré-fabricado) baseando se na flexibilidade e sustentabilidade (relação
custo/benefício).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) (1985). NBR-9062:
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