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CONSERVAÇÃO DE ENERGIA

01. (Ufjf-pism 1 2020) O poço do elevador é o espaço físico situado abaixo do nível do andar mais baixo de
um edifício. Neste poço, estão instalados diversos equipamentos destinados ao funcionamento e segurança
dos elevadores, entre eles uma mola. Por causa de um problema técnico, este elevador cai pelo poço e
colide com a mola situada no fundo do poço, comprimindo-a. Considere a constante elástica da mola como
k  1, 8  106 N m e a massa do elevador com os passageiros igual a 1000 kg.
a) Sabendo que a compressão máxima da mola nessa colisão foi de 10 cm, calcule a velocidade do
elevador no instante inicial da colisão com a mola.
b) Após iniciada a colisão, o elevador para em 0,2 s. Calcule a força média resultante sofrida pelo
elevador durante a compressão da mola.

02. (Ufjf-pism 1 2020) Um carro com massa total de 1000 kg parte do repouso do alto de uma rampa com
uma altura de 5 m em relação à sua base. O carro está com suas rodas travadas, mas desliza ao longo do
comprimento da rampa, que está coberta com uma fina camada de óleo, vazado do próprio carro. Suponha
que o atrito entre as rodas do carro e a rampa seja desprezível. No fim da rampa há um longo trecho
horizontal coberto por areia, cujo atrito com as rodas do carro fazem-no parar a uma determinada
distância da base da rampa. Considere g  10 m s2 e que o coeficiente de atrito cinético entre a areia e as
rodas do carro vale 0,5.
a) Determine a velocidade do carro na base da rampa.
b) Calcule a distância percorrida pelo carro desde a base da rampa até parar.

03. (Unesp 2020) A figura representa o perfil, em um plano vertical, de um trecho de uma montanha-russa
em que a posição de um carrinho de dimensões desprezíveis é definida pelas coordenadas x e y, tal que,
no intervalo 0  x  2, y  cos (x).

Nessa montanha-russa, um carrinho trafega pelo segmento horizontal A com velocidade constante de
4 m s. Considerando g  10 m s2 , 2  1, 4 e desprezando o atrito e a resistência do ar, a velocidade
5
desse carrinho quando ele passar pela posição de coordenada x  m será
4
a) 10 m s.
b) 9 m s.
c) 6 m s.
d) 8 m s.
e) 7 m s.
04. (Famema 2020) A figura mostra uma esfera, de 250 g, em repouso, apoiada sobre uma mola ideal
comprimida. Ao ser liberada, a mola transfere 50 J à esfera, que inicia, a partir do repouso e da altura
indicada na figura, um movimento vertical para cima.

Desprezando-se a resistência do ar e adotando-se g  10 m s2 , a máxima altura que a esfera alcança, em


relação à altura de sua partida, é
a) 40 m.
b) 25 m.
c) 20 m.
d) 10 m.
e) 50 m.

05. (Fuvest 2020) Um equipamento de bungee jumping está sendo projetado para ser utilizado em um viaduto
de 30 m de altura. O elástico utilizado tem comprimento relaxado de 10 m. Qual deve ser o mínimo valor
da constante elástica desse elástico para que ele possa ser utilizado com segurança no salto por uma
pessoa cuja massa, somada à do equipamento de proteção a ela conectado, seja de 120 kg?
Note e adote:
Despreze a massa do elástico, as forças dissipativas e as dimensões da pessoa;
Aceleração da gravidade  10 m s2 .
a) 30 N m
b) 80 N m
c) 90 N m
d) 160 N m
e) 180 N m

06. (Udesc 2019) Um pequeno bloco com 300 g de massa comprime em 2, 0 cm uma mola de constante
elástica de 10 N m. O bloco é solto e sobre por uma superfície curva, como mostra a figura abaixo.

Desconsiderando quaisquer forças de atrito, assinale a alternativa que corresponde à velocidade do bloco
ao passar pela metade da altura máxima hmax a ser atingida no plano inclinado.
200
a) cm s
3
100
b) cm s
3
2
c) cm s
30
2
d) cm s
3
10
e) cm s
3

2
Exercícios Complementares

07. (Udesc 2019) A figura abaixo mostra um carrinho de montanha-russa que inicia seu movimento a partir da
altura h em direção a uma volta de diâmetro D.

Desconsiderando todas as forças dissipativas, se o carrinho parte de h com velocidade inicial nula, o valor
mínimo de h para que o carrinho consiga dar uma volta é:
a) 2D
b) 5D 4
c) 3D 2
d) 4D 5
e) 2D 3

08. (Ufrgs 2019) Um dispositivo de lançamento vertical de massas consiste em um tubo com uma mola sobre
a qual são colocados objetos. Após a mola ser comprimida, o sistema massa-mola é liberado. Não há
contato entre a massa e a parede do tubo, e a resistência do ar é desprezível.

Na figura I, um objeto de massa m é colocado sobre uma mola de constante elástica k. A mola é então
comprimida por uma distância X. Quando o sistema é liberado, o objeto é arremessado verticalmente e
atinge uma altura h.
Na figura II, um objeto de massa 2m é colocado sobre a mesma mola e esta é comprimida por uma
distância 2X. Nesse caso, a altura H atingida pelo objeto, após a liberação do sistema, é
a) h 2.
b) h.
c) h 2.
d) 2h.
e) 4h.

09. (Enem 2019) Numa feira de ciências, um estudante utilizará o disco de Maxwell (ioiô) para demonstrar o
princípio da conservação da energia. A apresentação consistirá em duas etapas.

Etapa 1 – a explicação de que, à medida que o disco desce, parte de sua energia potencial gravitacional é
transformada em energia cinética de translação e energia cinética de rotação;

Etapa 2 – o cálculo da energia cinética de rotação do disco no ponto mais baixo de sua trajetória, supondo
o sistema conservativo.

Ao preparar a segunda etapa, ele considera a aceleração da gravidade igual a 10 ms2 e a velocidade linear

3
do centro de massa do disco desprezível em comparação com a velocidade angular. Em seguida, mede a
1
altura do topo do disco em relação ao chão no ponto mais baixo de sua trajetória, obtendo da altura da
3
haste do brinquedo.

As especificações de tamanho do brinquedo, isto é, de comprimento (C), largura (L) e altura (A), assim
como da massa de seu disco de metal, foram encontradas pelo estudante no recorte de manual ilustrado a
seguir.

Conteúdo: base de metal, hastes metálicas, barra superior, disco de metal.


Tamanho (C  L  A) : 300 mm  100 mm  410 mm
Massa do disco de metal: 30 g
O resultado do cálculo da etapa 2, em joule, é:
a) 4,10  102
b) 8,20  102
c) 1,23  101
d) 8,20  104
e) 1,23  105

10. (Fuvest 2019) Dois corpos de massas iguais são soltos, ao mesmo tempo, a partir do repouso, da altura
h1 e percorrem os diferentes trajetos (A) e (B), mostrados na figura, onde x1  x2 e h1  h2.

Considere as seguintes afirmações:


I. As energias cinéticas finais dos corpos em (A) e em (B) são diferentes.
II. As energias mecânicas dos corpos, logo antes de começarem a subir a rampa, são iguais.
III. O tempo para completar o percurso independe da trajetória.
IV. O corpo em (B) chega primeiro ao final da trajetória.
V. O trabalho realizado pela força peso é o mesmo nos dois casos.

4
Exercícios Complementares

É correto somente o que se afirma em


Note e adote:
Desconsidere forças dissipativas.
a) I e III.
b) II e V.
c) IV e V.
d) II e III.
e) I e V.

11. (Efomm 2019) Na figura (a) é apresentada uma mola de constante K, que tem presa em sua extremidade
um bloco de massa M. Esse sistema oscila em uma superfície lisa sem atrito com amplitude A, e a mola se
encontra relaxada no ponto 0. Em um certo instante, quando a massa M se encontra na posição A, um
bloco de massa m e velocidade v se choca com ela, permanecendo grudadas (figura (b)). Determine a
nova amplitude de oscilação A ' do sistema massa-mola.

m2v2
a) A'   A2
(m  M)K
mv2
b) A'   A2
K
(M  m)v2
c) A'   A2
K
Mm
d) A'  v
K
e) A'  A

12. (Unesp 2019) Um caminhão de brinquedo move-se em linha reta sobre uma superfície plana e horizontal
com velocidade constante. Ele leva consigo uma pequena esfera de massa m  600 g presa por um fio
ideal vertical de comprimento L  40 cm a um suporte fixo em sua carroceria.

Em um determinado momento, o caminhão colide inelasticamente com um obstáculo fixo no solo, e a


esfera passa a oscilar atingindo o ponto mais alto de sua trajetória quando o fio forma um ângulo   60
em relação à vertical.

5
1
Adotando g  10 m s2 , cos 60  sen 30  e desprezando a resistência do ar, calcule:
2
a) a intensidade da tração no fio, em N, no instante em que a esfera para no ponto mais alto de sua
trajetória.
b) a velocidade escalar do caminhão, em m s , no instante em que ele se choca contra o obstáculo.

13. (Ufsc 2018) Em uma feira de ciências, Maria e Rute propuseram um experimento, esquematizado abaixo,
em que os participantes eram desafiados a acertarem uma bolinha de ferro dentro de um dos copinhos.
Cada participante tinha direito de abandonar uma vez a bolinha de ferro com massa m em uma das
posições da rampa do experimento. Desconsidere o rolamento da bolinha, a resistência do ar e o atrito
entre a rampa e a bolinha.

Com base na figura e no exposto acima, é correto afirmar que:


01) a bolinha cai dentro do copinho A quando é abandonada na posição vertical 40 cm.
02) para cair dentro do copinho B, a bolinha tem que ser abandonada na posição vertical 60 cm.
04) a velocidade da bolinha na saída da rampa, quando abandonada na posição vertical 50 cm, terá o
dobro do valor da velocidade da bolinha na saída da rampa, quando abandonada na posição vertical
35 cm.
08) independentemente da posição de onde a bolinha é abandonada, o tempo para alcançar a posição
vertical 0, 0 cm, após abandonar a rampa, será o mesmo.
16) após sair da rampa, a bolinha gasta 0,2 s para alcançar a posição vertical 0, 0 cm.
32) a massa da bolinha não influencia o valor de sua velocidade ao sair da rampa.
64) a altura da rampa permite que a bolinha possa alcançar a posição do copinho B.

14. (Efomm 2018) Em uma mesa de 1,25 metros de altura, é colocada uma mola comprimida e uma esfera,
conforme a figura. Sendo a esfera de massa igual a 50 g e a mola comprimida em 10 cm, se ao ser
liberada a esfera atinge o solo a uma distância de 5 metros da mesa, com base nessas informações, pode-
se afirmar que a constante elástica da mola é:

(Dados: considere a aceleração da gravidade igual a 10 m s2 .)

a) 62,5 N m
b) 125 N m
c) 250 N m
d) 375 N m
e) 500 N m

6
Exercícios Complementares

15. (Espcex (Aman) 2018) Um operário, na margem A de um riacho, quer enviar um equipamento de peso
500 N para outro operário na margem B.
Para isso ele utiliza uma corda ideal de comprimento L  3 m, em que uma das extremidades está
amarrada ao equipamento e a outra a um pórtico rígido.
Na margem A, a corda forma um ângulo  com a perpendicular ao ponto de fixação no pórtico.
O equipamento é abandonado do repouso a uma altura de 1,20 m em relação ao ponto mais baixo da sua
trajetória. Em seguida, ele entra em movimento e descreve um arco de circunferência, conforme o desenho
abaixo e chega à margem B.

Desprezando todas as forças de atrito e considerando o equipamento uma partícula, o módulo da força de
tração na corda no ponto mais baixo da trajetória é
Dado: considere a aceleração da gravidade g  10 m s2 .
a) 500 N
b) 600 N
c) 700 N
d) 800 N
e) 900 N

16. (Pucrs 2018) Os grandes parques de diversões espalhados pelo mundo são destinos tradicionais de férias
das famílias brasileiras. Considere um perfil de montanha-russa mostrado na imagem, na qual o looping
possui um raio R.

Desprezando qualquer forma de dissipação de energia no sistema e supondo que a energia cinética medida
para o carrinho seja apenas de translação, a altura mínima em relação ao nível de referência em que o
carrinho pode partir do repouso e efetuar o looping com sucesso é
a) h1
b) h2
c) h3
d) h4

7
17. (Fuvest 2018) O projeto para um balanço de corda única de um parque de diversões exige que a corda do
brinquedo tenha um comprimento de 2, 0 m. O projetista tem que escolher a corda adequada para o
balanço, a partir de cinco ofertas disponíveis no mercado, cada uma delas com distintas tensões de
ruptura.

A tabela apresenta essas opções.

Corda I II III IV V
Tensão de
4.200 7.500 12.400 20.000 29.000
ruptura (N)

Ele tem também que incluir no projeto uma margem de segurança; esse fator de segurança é tipicamente
7, ou seja, o balanço deverá suportar cargas sete vezes a tensão no ponto mais baixo da trajetória.
Admitindo que uma pessoa de 60 kg, ao se balançar, parta do repouso, de uma altura de 1,2 m em
relação à posição de equilíbrio do balanço, as cordas que poderiam ser adequadas para o projeto são

Note e adote:
- Aceleração da gravidade: 10 m s2.
- Desconsidere qualquer tipo de atrito ou resistência ao movimento e ignore a massa do balanço e as
dimensões da pessoa.
- As cordas são inextensíveis.

a) I, II, III, IV e V.
b) II, III, IV e V, apenas.
c) III, IV e V, apenas.
d) IV e V, apenas.
e) V, apenas.

18. (Udesc 2018) Considere o bloquinho sobre a rampa na figura. O bloquinho parte do repouso da altura h0 e
2h0 h
não há qualquer tipo de força de atrito no movimento. Sabe-se que h1  e que h2  1 .
3 2

Com base nas informações, é correto afirmar que a velocidade do bloquinho nas alturas h1 e h2 é
respectivamente:
2gh0 16gh0
a) e
3 9
gh0 2gh0
b) e
3 3
gh0 8gh0
c) 2 e
3 9
2gh0 gh0
d) e 2
3 3
gh0 2gh0
e) 2 e
3 3

19. (G1 - ifba 2018) O Beach Park, localizado em Fortaleza-CE, é o maior parque aquático da América Latina
situado na beira do mar. Uma das suas principais atrações é um toboágua chamado “Insano”. Descendo
esse toboágua, uma pessoa atinge sua parte mais baixa com velocidade módulo 28 m s.

Considerando-se a aceleração da gravidade com módulo g  10 m s2 e desprezando-se os atritos, estima-


se que a altura do toboágua, em metros, é de:
a) 28 b) 274, 4 c) 40 d) 2, 86 e) 32

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Exercícios Complementares

20. (Ufpr 2018) Uma pista de lançamento foi montada contendo uma parte circular, de raio R, conforme
mostra a figura abaixo. A pista está apoiada sobre a superfície da Terra, considerada como sendo um
referencial inercial. A aceleração gravitacional no local é assumida como constante e tem módulo g. O
ponto A está na parte mais baixa do trajeto circular, junto ao chão, e o ponto B está na parte mais alta do
trajeto circular, numa altura 2 R em relação ao chão. Um objeto de massa m está colocado no início da
pista, num ponto que fica a uma altura 3 R do chão, e está inicialmente em repouso. Para esse problema,
todos os efeitos dissipativos devem ser desconsiderados. O objeto inicia o movimento a partir do repouso,
desce a rampa, passa pelo ponto A, executa loop no sentido anti-horário passando pelo ponto B, volta ao
ponto A e sai pela extremidade direita da pista.

Com base nesses dados, obtenha uma expressão algébrica para o módulo da velocidade vB do objeto
quando ele passa pelo ponto B após ser liberado a partir do repouso. Na expressão, somente devem
aparecer dados fornecidos no problema.

21. (Upf 2018) Uma caixa de massa m é abandonada em repouso no topo de um plano inclinado (ponto C).

Nessas condições e desprezando-se o atrito, é possível afirmar que a velocidade com que a caixa atinge o
final do plano (ponto D), em m s , é:

(considere g  10 m s2 )
a) 6
b) 36
c) 80
d) 18
e) 4

22. (Pucrj 2018) Um pequeno objeto é colocado no alto da rampa, no ponto A, mostrado na Figura. Esse
objeto escorrega rampa abaixo, a partir do repouso, e alcança o ponto final da rampa (ponto C). Não há
perdas por atrito.

9
Calcule a razão VB VC entre as velocidades do objeto nos pontos B (altura 0, 64 H) e C, respectivamente.
a) 1,25
b) 1, 0
c) 0, 8
d) 0, 64
e) 0, 60

23. (Enem 2018) Um projetista deseja construir um brinquedo que lance um pequeno cubo ao longo de um
trilho horizontal, e o dispositivo precisa oferecer a opção de mudar a velocidade de lançamento. Para isso,
ele utiliza uma mola e um trilho onde o atrito pode ser desprezado, conforme a figura.

Para que a velocidade de lançamento do cubo seja aumentada quatro vezes, o projetista deve
a) manter a mesma mola e aumentar duas vezes a sua deformação.
b) manter a mesma mola e aumentar quatro vezes a sua deformação.
c) manter a mesma mola e aumentar dezesseis vezes a sua deformação.
d) trocar a mola por outra de constante elástica duas vezes maior e manter a deformação.
e) trocar a mola por outra de constante elástica quatro vezes maior e manter a deformação.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

Na(s) questão(ões) a seguir, quando necessário, use:

- Aceleração da gravidade: g  10 m s2 ;
- sen 19  cos 71  0,3;
- sen 71  cos 19  0, 9;
- Velocidade da luz no vácuo: c  3, 0  108 m s;
- Constante de Planck: h  6, 6  1034 J  s;
- 1 eV  1, 6  1019 J;
- Potencial elétrico no infinito: zero.

24. (Epcar (Afa) 2018) Uma rampa, homogênea, de massa m e comprimento L, é inicialmente colocada na
horizontal. A extremidade A, dessa rampa, encontra-se acoplada a uma articulação sem atrito. Na
extremidade B está sentado, em repouso, um garoto, também de massa m. Essa extremidade B está
presa ao chão, por um fio ideal, e ao teto, por uma mola ideal, de constante elástica k, conforme ilustra a
Figura 1.

Em um determinado instante o garoto corta o fio. A mola, que está inicialmente deformada de um valor
x, passa a erguer lentamente a extremidade B da rampa, fazendo com que o garoto escorregue, sem
atrito e sem perder o contato com a rampa, até a extremidade A, conforme Figura 2.

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Exercícios Complementares

Quando o garoto, que neste caso deve ser tratado como partícula, atinge a extremidade A, a mola se
encontra em seu comprimento natural (sem deformação) e a rampa estará em repouso e inclinada de um
ângulo .
Considerando g o módulo da aceleração da gravidade local, nessas condições, a velocidade do garoto em
A, vale
k L
a) x sen  g
m 2
k L
b) x  g cos 
m 2
k
c) x  gL cos 
m
k
d) x2  gL sen 
m

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


Os Vingadores (Avengers no original em inglês) são um grupo de super-heróis de história em quadrinhos,
publicado nos Estados Unidos, pela editora Marvel Comics. O grupo também aparece em adaptações da Marvel
para cinema, desenho animado e videogames.
Os heróis mais conhecidos na formação original são Thor, Homem de Ferro, Vespa, Homem-Formiga e
Hulk, além de seu primeiro recruta, o Capitão América (introduzido na quarta edição).
A equipe, criada com inspiração na Liga da Justiça da DC Comics, tem molde de um clube, inclusive com o
mordomo do Homem de Ferro, Jarvis, servindo-os.
No Universo Marvel, a equipe tradicionalmente é a primeira a ser chamada pelo governo dos EUA, quando
defrontado por desafios de ordem cósmica, e tem bases em Nova York e em uma ilha na costa americana.
(Livre adaptação da Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vingadores. Acessado em 14/09/2017)

25. (G1 - cftrj 2018) O Incrível Hulk é um dos heróis mais poderosos do universo tendo força, agilidade,
velocidade e resistências sobre-humanas! O personagem criado nos anos 60 faz uma alusão ao conto
clássico: O médico e o Monstro. O Dr. Bruce Banner, após passar por experiências com radiação gama,
adquire a faculdade de se transformar num enorme monstro verde todas as vezes que se enfurece.

Uma das habilidades do Hulk é poder lançar-se verticalmente, a partir do solo, e atingir grande altura.
Imaginemos que o Hulk dê um desses saltos numa região na qual a resistência aerodinâmica possa ser
desprezada e que a gravidade tenha o valor de 10 m s2 . Neste salto, ele atinge a altura máxima de
2, 0 km. Podemos afirmar que a velocidade com que Hulk saiu do solo foi de incríveis.
a) 20 km h.
b) 20 m s.
c) 200 km h.
d) 200 m s.

Gabarito:

01.
a) Usando o Princípio da conservação de energia mecânica entre o ponto em que o elevador colide com a
mola e o ponto de compressão máxima da mola, podemos determinar a velocidade com a qual o
elevador colidiu com a mola.
1, 8  106 N m   0,1 m
2
mv2 kx2 kx2
 v   v  18  3 2 m s
2 2 m 1000 kg

11
b) Pelo teorema do impulso, temos:
m   v f  vi 
I  Q  Fm  t  m   vf  vi   Fm 
t

Fm 
 
1000 kg  0  3 2 m s
 Fm  15000 2 N
0,2 s
Logo, a força média, em módulo, sofrida pelo elevador durante a compressão da mola foi de
15000 2 N atuando na vertical para cima.

02.
a) Por conservação de energia mecânica no plano inclinado sem atrito:
1
m gh  m v2  v  2gh  v  2  10  5  100  v  10 m s
2

b) Com a segunda lei de Newton, determinamos a aceleração do sistema.


Fr  Fat    N  0,5  10000  Fat  5000 N
Fat 5000 N
Fr  m  a  a    a  5 m s2
m 1000 kg

Da equação de Torricelli para o MUV, extraímos a distância percorrida:


v2  v02 0  102
v2  v02  2as  s    s  10 m
2a 2   5

03. E
Altura do carrinho para a coordenada x dada:
 5  2
y  cos      y  0,7 m
 4  2
Altura inicial do carrinho:
y0  cos(0)  y0  1 m
Por conservação da energia mecânica, obtemos:
mv02 mv2
mgy0   mgy 
2 2
42 v2
10  1   10   0,7  
2 2
v  50  5 2  5  1, 4
v  7 m s

04. C
Para o sistema massa-mola observamos o Princípio da Conservação de Energia, pois a energia potencial
elástica (Epe ) é totalmente transformada em energia potencial gravitacional (Epg ), assim:
Epg  Epe
mgh  Epe
Epe
h
mg

Substituindo os valores, tendo o cuidado de transformar a unidade da massa para quilogramas, temos:
50 J
h  h  20 m
0,250 kg  10 m s2

05. E
Deformação máxima que o elástico poderá sofrer:
xmáx  30 m  10 m  20 m

Utilizando o valor obtido para a deformação máxima, podemos determinar a constante elástica mínima. Por
conservação de energia, vem:
k x 2 k  202
mgh  mín máx  120  10  30  mín
2 2
 k mín  180 N m

12
Exercícios Complementares

06. A
Usando a Conservação da Energia Mecânica, a energia elástica é igual a energia potencial gravitacional
máxima, assim obtemos a altura máxima.
kx2 kx2
Ee  Epg máx   mghmáx  hmáx 
2 2mg

 
2
10  2  102 2
hmáx   hmáx   103 m
2  3  101  10 3
Quando o objeto atinge a metade da altura máxima, sua velocidade será:
kx2 mv2 2  kx2 
Ee  Epg  Ec   mgh  v   mgh 
2 2 m 2 


 10  2  102
 
2
2  1 2 100 cm 200
v  3  101  10   103   v   102 m s  v  cm s
3  101  2 3  3 1m 3
 

07. B
Assume-se que o movimento circular no looping é uniforme e considera-se que em seu ponto mais alto na
trajetória circular, o contato do carro com a pista é o mínimo possível, então despreza-se a força normal,
assim, a força centrípeta é:
D
mv2 R 2mv2
Fc   2
 Fc 
R D
Mas a força centrípeta é igual ao peso.
2 m v2 gD
Fc  mg   m g  vmín 
D 2
Usando o Princípio da conservação de Energia Mecânica, obtém-se a altura mínima de lançamento para que
o carrinho complete a volta no looping.
2
 gD 
 
m  vmín  2 
2

m ghmín  m gD   ghmín  gD   
2 2
gD D 5D
ghmín  gD   hmín  D   hmín 
4 4 4

08. D
Por conservação da energia mecânica, para os dois casos, temos:

Figura I:
k  x2 k  x2
 m ghh 
2 2mg
Figura II:
k  2x 
2
k  4x2
 2m  g  H  H 
2 4mg
Fazendo a razão entre as duas alturas:
2
k  4x
H 4 m  g H
 2
  2  H  2h
h k x h
2 m  g

09. B
Por conservação de energia entre os pontos mais alto e mais baixo atingidos pelo brinquedo, considerando
nula a energia cinética no ponto mais baixo, temos:
Epot  Erot
2h
mg  Erot
3
2  0, 41
3  102  10   Erot
3
 Erot  8,2  102 J

13
10. B
[I] Falsa. Para ambos os trajetos, temos que:
Epi  Eci  Epf  Ecf
mgh1  0  mgh2  Ecf
Ecf  mg h1  h2 

[II] Verdadeira. Como o sistema é conservativo e ambos os trajetos possuem energias mecânicas iguais
Em  mgh1  , essa igualdade se manterá para todo instante.

[III] Falsa. Os corpos possuem velocidade máxima para h  0 e velocidade menor para h  h2. Como
x1  x2 , o corpo do trajeto A percorre maior distância com velocidade máxima do que o corpo do trajeto B,
fazendo com que seu tempo total de percurso seja menor.

[IV] Falsa. Como discutido na resposta do item anterior.

[V] Verdadeira. Para ambos os casos, o trabalho da força peso é dado por:
  mg h1  h2 

11. A
Cálculo da velocidade com a qual o sistema inicia o movimento após o choque:
Qinicial  Qfinal
mv  m  M v '
mv
v' 
mM

Por conservação de energia, teremos:


Ecinicial  Epinicial  Epfinal
m  M v '2 
kA2 kA '2

2 2 2
2 2
mv
 m  M   kA2  kA '2
 m  M
2

m2v2
 kA2  kA '2
mM
m2v2
 A'   A2
 m  M k

12.
a) No ponto mais alto da trajetória, temos as forças:

1
T  P cos 60  0, 6  10 
2
T 3N

14
Exercícios Complementares

b) Sendo v a velocidade procurada, por conservação de energia entre os instantes inicial e final, temos:

Onde,
h  L  L cos 60  L  L 2  h  0,2 m

Einicial  Efinal
mv2 v2
 mgh   10  0,2  v2  4
2 2
v  2 m s

13. 01 + 08 + 16 + 32 = 57.
[01] Verdadeira. Cálculo do tempo de queda:
gt2 2h 2  0,2 m
h  t   t  0,2 s
2 g 10 m s2
Cálculo da velocidade do lançamento horizontal, usando conservação da energia mecânica:
m v12
m gh0  m gh1   v1  2g h0  h1   2  10 m s2   0, 4  0,2  m  v1  2 m s
2
Cálculo do alcance horizontal com o tempo de queda já calculado:
x  v1  t  x  2 m s  0,2 s  x  0, 4 m

[02] Falsa. Cálculo da velocidade horizontal necessária:


x  v2  t  0, 8 m  v2  0,2 s  v2  4 m s

Cálculo da altura inicial necessária:


 4 m s  h  1 m
2
m v22 v2
m gh0  m gh1   h0  h1  2  h0  0,2 m  0
2 2g 2  10 m s2
[04] Falsa. Para o cálculo das velocidades usaremos a equação oriunda da conservação de energia
mecânica:
m v12
m gh0  m gh1   v1  2g h0  h1   2gh
2
Então, as velocidades na posição 50 cm e 35 cm, serão:
v50  2gh  2  10  0,5  0,2   v50  6 m s

v35  2gh  2  10  0,35  0,2   v35  3 m s

v50
Logo,  2
v35
[08] Verdadeira. O tempo de queda depende da altura da queda e da velocidade vertical que no caso é
nula, assim como ambas são sempre as mesmas, o tempo de queda não se altera.
[16] Verdadeira. Ver cálculo realizado para responder ao item [01].
[32] Verdadeira. De acordo com os cálculos de conservação de energia mecânica, como todos os termos
da equação dependem da massa, essa pode ser simplificada.
[64] Falsa. A altura da rampa chega a 70 cm, sendo insuficiente para alcançar o copinho na posição B,
pois necessitamos de uma rampa de 1 metro de altura, conforme cálculo realizado para responder ao item
[02].

15
14. E
Após o lançamento horizontal, temos:
1 1
Em y : h  gt2  1,25   10  t2  t  0,5 s (tempo de queda)
2 2

Em x : d  vt  5  v  0,5  v  10 m s (velocidade horizontal da esfera)

Desprezando o atrito com a mesa, por conservação da energia mecânica:


kx2 mv2

2 2
k  0,12  0, 05  102
 k  500 N
m

15. E
Por conservação de energia, podemos determinar a velocidade no ponto mais baixo da trajetória:
mv2 v2
mgh   10  1,2   v  24 m s
2 2
No ponto mais baixo, temos que:
mv2 50  24
T P   T  500 
R 3
 T  900 N

16. B
A velocidade mínima para descrever o looping ocorre quando a normal no ponto mais alto tende a zero, ou
seja, a resultante centrípeta nesse ponto é o próprio peso do carrinho.
Então:
m v2
Fcent  P   m g  v2  R g
R

Aplicando a conservação da energia mecânica entre os pontos inicial e o ponto mais alto do looping:
m v2 Rg R 5
m gh   m g2R  g h   2R g  h   2R  R 
2 2 2 2
h  2,5 R.

17. C
Dados: L  R  2 m; h  1,2 m; n  7; m  60 kg; v0  0; g  10 m s2.

Como as forças resistivas são desconsideradas, o sistema é conservativo. Então, pela conservação da
energia mecânica, calcula-se a velocidade no ponto mais baixo (B), tomado como referencial de altura:
A m v2
Emec  EBmec  m gh   v 2  2 gh  2  10  1,2  v 2  24.
2

No ponto mais baixo, a intensidade da resultante centrípeta é a diferença entre as intensidades da tração e
do peso.

16
Exercícios Complementares

m v2 60 24 
T  P  R cp  T  m g   T  600   T  1.320 N.
R 2

Considerando o coeficiente de segurança, n  7, tem-se:

Tmáx  n T  7  1.320  Tmáx  9.240 N.

Portanto, as cordas que poderiam ser adequadas para o projeto são [III], [IV] e [V], apenas.

18. D
Usando a Conservação de energia para os três pontos destacados na figura, temos:
mv12 mv22
mgh0   mgh1   mgh2
2 2

Agora, isolamos as velocidades em função da altura inicial:


Para v1 :
2h
mv12 h1  0 2gh0
mgh0   mgh1  v1  2g h0  h1   3

 v1 
2 3

Para v2 :
h
mv22 h2  1  h 
mgh0   mgh2  v2  2g h0  h2   2
 v2  2g  h0  1  
2  2
2h
h1  0  2h0  gh0
 3
 v2  2g  h0 
   v2  2
 32 3

19. C
Analisando o sistema e aplicando o teorema da conservação da energia mecânica:
m v2 v2 282
m gh   h   h  39,2 m  h  40 m.
2 2g 2  10

20. Usando o Princípio da Conservação da Energia Mecânica, temos:


EMinicial  EMB
1
m  g  3R  m  vB2  m  g  2R
 2 
Epot gravit   Epot gravit
Ecin

Explicitando a expressão para a velocidade no ponto B :


1
m  g  3R  m  vB2  m  g  2R  vB  2  g  R
2

21. A
Por conservação da energia mecânica, a energia cinética no fim do trecho inclinado é igual à energia
potencial gravitacional, assim temos:
Ec  Epg
m  v2
 m gh
2

Isolando a velocidade fica:


m  v2
 m gh  v  2gh
2

Substituindo os valores fornecidos no enunciado, finalmente obtemos:


v  2  10 m s2  1, 8 m  v  36 m s 
2

v  6 m s

17
22. E
Pela Conservação da Energia Mecânica, determinamos a velocidade dos pontos B e C em função do ponto
inicial A.
EM  A   EM B   EM  C 

Em cada ponto temos as energias potencial gravitacional e a cinética.


EM  A   mgH
m 2
EM B   0, 64mgH  vB
2
m 2
EM  C   vC
2

Assim, as velocidades em B e C serão:


m 2
0, 64mgH  vB  mgH  vB  2  0,36 gH
2
m 2
vC  mgH  vC  2  gH
2

Logo, a razão entre as velocidades é:


vB 2  0,36 gH 2  0,36 gH v
   0,36  B  0, 6
vC 2  gH 2  gH vC

23. B
Por conservação da energia mecânica:
Eelástica  Ecinética
kx2 mv2

2 2
k
vx
m

Portanto, podemos concluir que para a velocidade ser aumentada em quatro vezes, basta manter a mesma
mola (mesmo k) e aumentar em quatro vezes a sua deformação x.

24. D
Por conservação da energia mecânica, devemos ter:
kx2 mv2
  mgh
2 2

L
Substituindo h  sen , obtemos:
2
kx2 mv2 L
  mg sen 
2 2 2
2 kx2  mgL sen 
v 
m
kx2
v   gL sen 
m

25. D
Dados: h  2km  2.000 m; g  10 m s2.

Calculando a velocidade de saída pela conservação da energia mecânica:


m v20
Eimec  Emec
f
  m gh  v0  2 gh  2  10  2.000  v0  200 m s.
2

Calculando a velocidade de saída usando a equação de Torricelli para o lançamento vertical:


v2  v20  2 a S  0  v20  2 gh  v0  2 gh  v0  200 m s.

18

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