01. (Ufjf-pism 1 2020) O poço do elevador é o espaço físico situado abaixo do nível do andar mais baixo de
um edifício. Neste poço, estão instalados diversos equipamentos destinados ao funcionamento e segurança
dos elevadores, entre eles uma mola. Por causa de um problema técnico, este elevador cai pelo poço e
colide com a mola situada no fundo do poço, comprimindo-a. Considere a constante elástica da mola como
k 1, 8 106 N m e a massa do elevador com os passageiros igual a 1000 kg.
a) Sabendo que a compressão máxima da mola nessa colisão foi de 10 cm, calcule a velocidade do
elevador no instante inicial da colisão com a mola.
b) Após iniciada a colisão, o elevador para em 0,2 s. Calcule a força média resultante sofrida pelo
elevador durante a compressão da mola.
02. (Ufjf-pism 1 2020) Um carro com massa total de 1000 kg parte do repouso do alto de uma rampa com
uma altura de 5 m em relação à sua base. O carro está com suas rodas travadas, mas desliza ao longo do
comprimento da rampa, que está coberta com uma fina camada de óleo, vazado do próprio carro. Suponha
que o atrito entre as rodas do carro e a rampa seja desprezível. No fim da rampa há um longo trecho
horizontal coberto por areia, cujo atrito com as rodas do carro fazem-no parar a uma determinada
distância da base da rampa. Considere g 10 m s2 e que o coeficiente de atrito cinético entre a areia e as
rodas do carro vale 0,5.
a) Determine a velocidade do carro na base da rampa.
b) Calcule a distância percorrida pelo carro desde a base da rampa até parar.
03. (Unesp 2020) A figura representa o perfil, em um plano vertical, de um trecho de uma montanha-russa
em que a posição de um carrinho de dimensões desprezíveis é definida pelas coordenadas x e y, tal que,
no intervalo 0 x 2, y cos (x).
Nessa montanha-russa, um carrinho trafega pelo segmento horizontal A com velocidade constante de
4 m s. Considerando g 10 m s2 , 2 1, 4 e desprezando o atrito e a resistência do ar, a velocidade
5
desse carrinho quando ele passar pela posição de coordenada x m será
4
a) 10 m s.
b) 9 m s.
c) 6 m s.
d) 8 m s.
e) 7 m s.
04. (Famema 2020) A figura mostra uma esfera, de 250 g, em repouso, apoiada sobre uma mola ideal
comprimida. Ao ser liberada, a mola transfere 50 J à esfera, que inicia, a partir do repouso e da altura
indicada na figura, um movimento vertical para cima.
05. (Fuvest 2020) Um equipamento de bungee jumping está sendo projetado para ser utilizado em um viaduto
de 30 m de altura. O elástico utilizado tem comprimento relaxado de 10 m. Qual deve ser o mínimo valor
da constante elástica desse elástico para que ele possa ser utilizado com segurança no salto por uma
pessoa cuja massa, somada à do equipamento de proteção a ela conectado, seja de 120 kg?
Note e adote:
Despreze a massa do elástico, as forças dissipativas e as dimensões da pessoa;
Aceleração da gravidade 10 m s2 .
a) 30 N m
b) 80 N m
c) 90 N m
d) 160 N m
e) 180 N m
06. (Udesc 2019) Um pequeno bloco com 300 g de massa comprime em 2, 0 cm uma mola de constante
elástica de 10 N m. O bloco é solto e sobre por uma superfície curva, como mostra a figura abaixo.
Desconsiderando quaisquer forças de atrito, assinale a alternativa que corresponde à velocidade do bloco
ao passar pela metade da altura máxima hmax a ser atingida no plano inclinado.
200
a) cm s
3
100
b) cm s
3
2
c) cm s
30
2
d) cm s
3
10
e) cm s
3
2
Exercícios Complementares
07. (Udesc 2019) A figura abaixo mostra um carrinho de montanha-russa que inicia seu movimento a partir da
altura h em direção a uma volta de diâmetro D.
Desconsiderando todas as forças dissipativas, se o carrinho parte de h com velocidade inicial nula, o valor
mínimo de h para que o carrinho consiga dar uma volta é:
a) 2D
b) 5D 4
c) 3D 2
d) 4D 5
e) 2D 3
08. (Ufrgs 2019) Um dispositivo de lançamento vertical de massas consiste em um tubo com uma mola sobre
a qual são colocados objetos. Após a mola ser comprimida, o sistema massa-mola é liberado. Não há
contato entre a massa e a parede do tubo, e a resistência do ar é desprezível.
Na figura I, um objeto de massa m é colocado sobre uma mola de constante elástica k. A mola é então
comprimida por uma distância X. Quando o sistema é liberado, o objeto é arremessado verticalmente e
atinge uma altura h.
Na figura II, um objeto de massa 2m é colocado sobre a mesma mola e esta é comprimida por uma
distância 2X. Nesse caso, a altura H atingida pelo objeto, após a liberação do sistema, é
a) h 2.
b) h.
c) h 2.
d) 2h.
e) 4h.
09. (Enem 2019) Numa feira de ciências, um estudante utilizará o disco de Maxwell (ioiô) para demonstrar o
princípio da conservação da energia. A apresentação consistirá em duas etapas.
Etapa 1 – a explicação de que, à medida que o disco desce, parte de sua energia potencial gravitacional é
transformada em energia cinética de translação e energia cinética de rotação;
Etapa 2 – o cálculo da energia cinética de rotação do disco no ponto mais baixo de sua trajetória, supondo
o sistema conservativo.
Ao preparar a segunda etapa, ele considera a aceleração da gravidade igual a 10 ms2 e a velocidade linear
3
do centro de massa do disco desprezível em comparação com a velocidade angular. Em seguida, mede a
1
altura do topo do disco em relação ao chão no ponto mais baixo de sua trajetória, obtendo da altura da
3
haste do brinquedo.
As especificações de tamanho do brinquedo, isto é, de comprimento (C), largura (L) e altura (A), assim
como da massa de seu disco de metal, foram encontradas pelo estudante no recorte de manual ilustrado a
seguir.
10. (Fuvest 2019) Dois corpos de massas iguais são soltos, ao mesmo tempo, a partir do repouso, da altura
h1 e percorrem os diferentes trajetos (A) e (B), mostrados na figura, onde x1 x2 e h1 h2.
4
Exercícios Complementares
11. (Efomm 2019) Na figura (a) é apresentada uma mola de constante K, que tem presa em sua extremidade
um bloco de massa M. Esse sistema oscila em uma superfície lisa sem atrito com amplitude A, e a mola se
encontra relaxada no ponto 0. Em um certo instante, quando a massa M se encontra na posição A, um
bloco de massa m e velocidade v se choca com ela, permanecendo grudadas (figura (b)). Determine a
nova amplitude de oscilação A ' do sistema massa-mola.
m2v2
a) A' A2
(m M)K
mv2
b) A' A2
K
(M m)v2
c) A' A2
K
Mm
d) A' v
K
e) A' A
12. (Unesp 2019) Um caminhão de brinquedo move-se em linha reta sobre uma superfície plana e horizontal
com velocidade constante. Ele leva consigo uma pequena esfera de massa m 600 g presa por um fio
ideal vertical de comprimento L 40 cm a um suporte fixo em sua carroceria.
5
1
Adotando g 10 m s2 , cos 60 sen 30 e desprezando a resistência do ar, calcule:
2
a) a intensidade da tração no fio, em N, no instante em que a esfera para no ponto mais alto de sua
trajetória.
b) a velocidade escalar do caminhão, em m s , no instante em que ele se choca contra o obstáculo.
13. (Ufsc 2018) Em uma feira de ciências, Maria e Rute propuseram um experimento, esquematizado abaixo,
em que os participantes eram desafiados a acertarem uma bolinha de ferro dentro de um dos copinhos.
Cada participante tinha direito de abandonar uma vez a bolinha de ferro com massa m em uma das
posições da rampa do experimento. Desconsidere o rolamento da bolinha, a resistência do ar e o atrito
entre a rampa e a bolinha.
14. (Efomm 2018) Em uma mesa de 1,25 metros de altura, é colocada uma mola comprimida e uma esfera,
conforme a figura. Sendo a esfera de massa igual a 50 g e a mola comprimida em 10 cm, se ao ser
liberada a esfera atinge o solo a uma distância de 5 metros da mesa, com base nessas informações, pode-
se afirmar que a constante elástica da mola é:
a) 62,5 N m
b) 125 N m
c) 250 N m
d) 375 N m
e) 500 N m
6
Exercícios Complementares
15. (Espcex (Aman) 2018) Um operário, na margem A de um riacho, quer enviar um equipamento de peso
500 N para outro operário na margem B.
Para isso ele utiliza uma corda ideal de comprimento L 3 m, em que uma das extremidades está
amarrada ao equipamento e a outra a um pórtico rígido.
Na margem A, a corda forma um ângulo com a perpendicular ao ponto de fixação no pórtico.
O equipamento é abandonado do repouso a uma altura de 1,20 m em relação ao ponto mais baixo da sua
trajetória. Em seguida, ele entra em movimento e descreve um arco de circunferência, conforme o desenho
abaixo e chega à margem B.
Desprezando todas as forças de atrito e considerando o equipamento uma partícula, o módulo da força de
tração na corda no ponto mais baixo da trajetória é
Dado: considere a aceleração da gravidade g 10 m s2 .
a) 500 N
b) 600 N
c) 700 N
d) 800 N
e) 900 N
16. (Pucrs 2018) Os grandes parques de diversões espalhados pelo mundo são destinos tradicionais de férias
das famílias brasileiras. Considere um perfil de montanha-russa mostrado na imagem, na qual o looping
possui um raio R.
Desprezando qualquer forma de dissipação de energia no sistema e supondo que a energia cinética medida
para o carrinho seja apenas de translação, a altura mínima em relação ao nível de referência em que o
carrinho pode partir do repouso e efetuar o looping com sucesso é
a) h1
b) h2
c) h3
d) h4
7
17. (Fuvest 2018) O projeto para um balanço de corda única de um parque de diversões exige que a corda do
brinquedo tenha um comprimento de 2, 0 m. O projetista tem que escolher a corda adequada para o
balanço, a partir de cinco ofertas disponíveis no mercado, cada uma delas com distintas tensões de
ruptura.
Corda I II III IV V
Tensão de
4.200 7.500 12.400 20.000 29.000
ruptura (N)
Ele tem também que incluir no projeto uma margem de segurança; esse fator de segurança é tipicamente
7, ou seja, o balanço deverá suportar cargas sete vezes a tensão no ponto mais baixo da trajetória.
Admitindo que uma pessoa de 60 kg, ao se balançar, parta do repouso, de uma altura de 1,2 m em
relação à posição de equilíbrio do balanço, as cordas que poderiam ser adequadas para o projeto são
Note e adote:
- Aceleração da gravidade: 10 m s2.
- Desconsidere qualquer tipo de atrito ou resistência ao movimento e ignore a massa do balanço e as
dimensões da pessoa.
- As cordas são inextensíveis.
a) I, II, III, IV e V.
b) II, III, IV e V, apenas.
c) III, IV e V, apenas.
d) IV e V, apenas.
e) V, apenas.
18. (Udesc 2018) Considere o bloquinho sobre a rampa na figura. O bloquinho parte do repouso da altura h0 e
2h0 h
não há qualquer tipo de força de atrito no movimento. Sabe-se que h1 e que h2 1 .
3 2
Com base nas informações, é correto afirmar que a velocidade do bloquinho nas alturas h1 e h2 é
respectivamente:
2gh0 16gh0
a) e
3 9
gh0 2gh0
b) e
3 3
gh0 8gh0
c) 2 e
3 9
2gh0 gh0
d) e 2
3 3
gh0 2gh0
e) 2 e
3 3
19. (G1 - ifba 2018) O Beach Park, localizado em Fortaleza-CE, é o maior parque aquático da América Latina
situado na beira do mar. Uma das suas principais atrações é um toboágua chamado “Insano”. Descendo
esse toboágua, uma pessoa atinge sua parte mais baixa com velocidade módulo 28 m s.
8
Exercícios Complementares
20. (Ufpr 2018) Uma pista de lançamento foi montada contendo uma parte circular, de raio R, conforme
mostra a figura abaixo. A pista está apoiada sobre a superfície da Terra, considerada como sendo um
referencial inercial. A aceleração gravitacional no local é assumida como constante e tem módulo g. O
ponto A está na parte mais baixa do trajeto circular, junto ao chão, e o ponto B está na parte mais alta do
trajeto circular, numa altura 2 R em relação ao chão. Um objeto de massa m está colocado no início da
pista, num ponto que fica a uma altura 3 R do chão, e está inicialmente em repouso. Para esse problema,
todos os efeitos dissipativos devem ser desconsiderados. O objeto inicia o movimento a partir do repouso,
desce a rampa, passa pelo ponto A, executa loop no sentido anti-horário passando pelo ponto B, volta ao
ponto A e sai pela extremidade direita da pista.
Com base nesses dados, obtenha uma expressão algébrica para o módulo da velocidade vB do objeto
quando ele passa pelo ponto B após ser liberado a partir do repouso. Na expressão, somente devem
aparecer dados fornecidos no problema.
21. (Upf 2018) Uma caixa de massa m é abandonada em repouso no topo de um plano inclinado (ponto C).
Nessas condições e desprezando-se o atrito, é possível afirmar que a velocidade com que a caixa atinge o
final do plano (ponto D), em m s , é:
(considere g 10 m s2 )
a) 6
b) 36
c) 80
d) 18
e) 4
22. (Pucrj 2018) Um pequeno objeto é colocado no alto da rampa, no ponto A, mostrado na Figura. Esse
objeto escorrega rampa abaixo, a partir do repouso, e alcança o ponto final da rampa (ponto C). Não há
perdas por atrito.
9
Calcule a razão VB VC entre as velocidades do objeto nos pontos B (altura 0, 64 H) e C, respectivamente.
a) 1,25
b) 1, 0
c) 0, 8
d) 0, 64
e) 0, 60
23. (Enem 2018) Um projetista deseja construir um brinquedo que lance um pequeno cubo ao longo de um
trilho horizontal, e o dispositivo precisa oferecer a opção de mudar a velocidade de lançamento. Para isso,
ele utiliza uma mola e um trilho onde o atrito pode ser desprezado, conforme a figura.
Para que a velocidade de lançamento do cubo seja aumentada quatro vezes, o projetista deve
a) manter a mesma mola e aumentar duas vezes a sua deformação.
b) manter a mesma mola e aumentar quatro vezes a sua deformação.
c) manter a mesma mola e aumentar dezesseis vezes a sua deformação.
d) trocar a mola por outra de constante elástica duas vezes maior e manter a deformação.
e) trocar a mola por outra de constante elástica quatro vezes maior e manter a deformação.
- Aceleração da gravidade: g 10 m s2 ;
- sen 19 cos 71 0,3;
- sen 71 cos 19 0, 9;
- Velocidade da luz no vácuo: c 3, 0 108 m s;
- Constante de Planck: h 6, 6 1034 J s;
- 1 eV 1, 6 1019 J;
- Potencial elétrico no infinito: zero.
24. (Epcar (Afa) 2018) Uma rampa, homogênea, de massa m e comprimento L, é inicialmente colocada na
horizontal. A extremidade A, dessa rampa, encontra-se acoplada a uma articulação sem atrito. Na
extremidade B está sentado, em repouso, um garoto, também de massa m. Essa extremidade B está
presa ao chão, por um fio ideal, e ao teto, por uma mola ideal, de constante elástica k, conforme ilustra a
Figura 1.
Em um determinado instante o garoto corta o fio. A mola, que está inicialmente deformada de um valor
x, passa a erguer lentamente a extremidade B da rampa, fazendo com que o garoto escorregue, sem
atrito e sem perder o contato com a rampa, até a extremidade A, conforme Figura 2.
10
Exercícios Complementares
Quando o garoto, que neste caso deve ser tratado como partícula, atinge a extremidade A, a mola se
encontra em seu comprimento natural (sem deformação) e a rampa estará em repouso e inclinada de um
ângulo .
Considerando g o módulo da aceleração da gravidade local, nessas condições, a velocidade do garoto em
A, vale
k L
a) x sen g
m 2
k L
b) x g cos
m 2
k
c) x gL cos
m
k
d) x2 gL sen
m
25. (G1 - cftrj 2018) O Incrível Hulk é um dos heróis mais poderosos do universo tendo força, agilidade,
velocidade e resistências sobre-humanas! O personagem criado nos anos 60 faz uma alusão ao conto
clássico: O médico e o Monstro. O Dr. Bruce Banner, após passar por experiências com radiação gama,
adquire a faculdade de se transformar num enorme monstro verde todas as vezes que se enfurece.
Uma das habilidades do Hulk é poder lançar-se verticalmente, a partir do solo, e atingir grande altura.
Imaginemos que o Hulk dê um desses saltos numa região na qual a resistência aerodinâmica possa ser
desprezada e que a gravidade tenha o valor de 10 m s2 . Neste salto, ele atinge a altura máxima de
2, 0 km. Podemos afirmar que a velocidade com que Hulk saiu do solo foi de incríveis.
a) 20 km h.
b) 20 m s.
c) 200 km h.
d) 200 m s.
Gabarito:
01.
a) Usando o Princípio da conservação de energia mecânica entre o ponto em que o elevador colide com a
mola e o ponto de compressão máxima da mola, podemos determinar a velocidade com a qual o
elevador colidiu com a mola.
1, 8 106 N m 0,1 m
2
mv2 kx2 kx2
v v 18 3 2 m s
2 2 m 1000 kg
11
b) Pelo teorema do impulso, temos:
m v f vi
I Q Fm t m vf vi Fm
t
Fm
1000 kg 0 3 2 m s
Fm 15000 2 N
0,2 s
Logo, a força média, em módulo, sofrida pelo elevador durante a compressão da mola foi de
15000 2 N atuando na vertical para cima.
02.
a) Por conservação de energia mecânica no plano inclinado sem atrito:
1
m gh m v2 v 2gh v 2 10 5 100 v 10 m s
2
03. E
Altura do carrinho para a coordenada x dada:
5 2
y cos y 0,7 m
4 2
Altura inicial do carrinho:
y0 cos(0) y0 1 m
Por conservação da energia mecânica, obtemos:
mv02 mv2
mgy0 mgy
2 2
42 v2
10 1 10 0,7
2 2
v 50 5 2 5 1, 4
v 7 m s
04. C
Para o sistema massa-mola observamos o Princípio da Conservação de Energia, pois a energia potencial
elástica (Epe ) é totalmente transformada em energia potencial gravitacional (Epg ), assim:
Epg Epe
mgh Epe
Epe
h
mg
Substituindo os valores, tendo o cuidado de transformar a unidade da massa para quilogramas, temos:
50 J
h h 20 m
0,250 kg 10 m s2
05. E
Deformação máxima que o elástico poderá sofrer:
xmáx 30 m 10 m 20 m
Utilizando o valor obtido para a deformação máxima, podemos determinar a constante elástica mínima. Por
conservação de energia, vem:
k x 2 k 202
mgh mín máx 120 10 30 mín
2 2
k mín 180 N m
12
Exercícios Complementares
06. A
Usando a Conservação da Energia Mecânica, a energia elástica é igual a energia potencial gravitacional
máxima, assim obtemos a altura máxima.
kx2 kx2
Ee Epg máx mghmáx hmáx
2 2mg
2
10 2 102 2
hmáx hmáx 103 m
2 3 101 10 3
Quando o objeto atinge a metade da altura máxima, sua velocidade será:
kx2 mv2 2 kx2
Ee Epg Ec mgh v mgh
2 2 m 2
10 2 102
2
2 1 2 100 cm 200
v 3 101 10 103 v 102 m s v cm s
3 101 2 3 3 1m 3
07. B
Assume-se que o movimento circular no looping é uniforme e considera-se que em seu ponto mais alto na
trajetória circular, o contato do carro com a pista é o mínimo possível, então despreza-se a força normal,
assim, a força centrípeta é:
D
mv2 R 2mv2
Fc 2
Fc
R D
Mas a força centrípeta é igual ao peso.
2 m v2 gD
Fc mg m g vmín
D 2
Usando o Princípio da conservação de Energia Mecânica, obtém-se a altura mínima de lançamento para que
o carrinho complete a volta no looping.
2
gD
m vmín 2
2
m ghmín m gD ghmín gD
2 2
gD D 5D
ghmín gD hmín D hmín
4 4 4
08. D
Por conservação da energia mecânica, para os dois casos, temos:
Figura I:
k x2 k x2
m ghh
2 2mg
Figura II:
k 2x
2
k 4x2
2m g H H
2 4mg
Fazendo a razão entre as duas alturas:
2
k 4x
H 4 m g H
2
2 H 2h
h k x h
2 m g
09. B
Por conservação de energia entre os pontos mais alto e mais baixo atingidos pelo brinquedo, considerando
nula a energia cinética no ponto mais baixo, temos:
Epot Erot
2h
mg Erot
3
2 0, 41
3 102 10 Erot
3
Erot 8,2 102 J
13
10. B
[I] Falsa. Para ambos os trajetos, temos que:
Epi Eci Epf Ecf
mgh1 0 mgh2 Ecf
Ecf mg h1 h2
[II] Verdadeira. Como o sistema é conservativo e ambos os trajetos possuem energias mecânicas iguais
Em mgh1 , essa igualdade se manterá para todo instante.
[III] Falsa. Os corpos possuem velocidade máxima para h 0 e velocidade menor para h h2. Como
x1 x2 , o corpo do trajeto A percorre maior distância com velocidade máxima do que o corpo do trajeto B,
fazendo com que seu tempo total de percurso seja menor.
[V] Verdadeira. Para ambos os casos, o trabalho da força peso é dado por:
mg h1 h2
11. A
Cálculo da velocidade com a qual o sistema inicia o movimento após o choque:
Qinicial Qfinal
mv m M v '
mv
v'
mM
m2v2
kA2 kA '2
mM
m2v2
A' A2
m M k
12.
a) No ponto mais alto da trajetória, temos as forças:
1
T P cos 60 0, 6 10
2
T 3N
14
Exercícios Complementares
b) Sendo v a velocidade procurada, por conservação de energia entre os instantes inicial e final, temos:
Onde,
h L L cos 60 L L 2 h 0,2 m
Einicial Efinal
mv2 v2
mgh 10 0,2 v2 4
2 2
v 2 m s
13. 01 + 08 + 16 + 32 = 57.
[01] Verdadeira. Cálculo do tempo de queda:
gt2 2h 2 0,2 m
h t t 0,2 s
2 g 10 m s2
Cálculo da velocidade do lançamento horizontal, usando conservação da energia mecânica:
m v12
m gh0 m gh1 v1 2g h0 h1 2 10 m s2 0, 4 0,2 m v1 2 m s
2
Cálculo do alcance horizontal com o tempo de queda já calculado:
x v1 t x 2 m s 0,2 s x 0, 4 m
v50
Logo, 2
v35
[08] Verdadeira. O tempo de queda depende da altura da queda e da velocidade vertical que no caso é
nula, assim como ambas são sempre as mesmas, o tempo de queda não se altera.
[16] Verdadeira. Ver cálculo realizado para responder ao item [01].
[32] Verdadeira. De acordo com os cálculos de conservação de energia mecânica, como todos os termos
da equação dependem da massa, essa pode ser simplificada.
[64] Falsa. A altura da rampa chega a 70 cm, sendo insuficiente para alcançar o copinho na posição B,
pois necessitamos de uma rampa de 1 metro de altura, conforme cálculo realizado para responder ao item
[02].
15
14. E
Após o lançamento horizontal, temos:
1 1
Em y : h gt2 1,25 10 t2 t 0,5 s (tempo de queda)
2 2
15. E
Por conservação de energia, podemos determinar a velocidade no ponto mais baixo da trajetória:
mv2 v2
mgh 10 1,2 v 24 m s
2 2
No ponto mais baixo, temos que:
mv2 50 24
T P T 500
R 3
T 900 N
16. B
A velocidade mínima para descrever o looping ocorre quando a normal no ponto mais alto tende a zero, ou
seja, a resultante centrípeta nesse ponto é o próprio peso do carrinho.
Então:
m v2
Fcent P m g v2 R g
R
Aplicando a conservação da energia mecânica entre os pontos inicial e o ponto mais alto do looping:
m v2 Rg R 5
m gh m g2R g h 2R g h 2R R
2 2 2 2
h 2,5 R.
17. C
Dados: L R 2 m; h 1,2 m; n 7; m 60 kg; v0 0; g 10 m s2.
Como as forças resistivas são desconsideradas, o sistema é conservativo. Então, pela conservação da
energia mecânica, calcula-se a velocidade no ponto mais baixo (B), tomado como referencial de altura:
A m v2
Emec EBmec m gh v 2 2 gh 2 10 1,2 v 2 24.
2
No ponto mais baixo, a intensidade da resultante centrípeta é a diferença entre as intensidades da tração e
do peso.
16
Exercícios Complementares
m v2 60 24
T P R cp T m g T 600 T 1.320 N.
R 2
Portanto, as cordas que poderiam ser adequadas para o projeto são [III], [IV] e [V], apenas.
18. D
Usando a Conservação de energia para os três pontos destacados na figura, temos:
mv12 mv22
mgh0 mgh1 mgh2
2 2
Para v2 :
h
mv22 h2 1 h
mgh0 mgh2 v2 2g h0 h2 2
v2 2g h0 1
2 2
2h
h1 0 2h0 gh0
3
v2 2g h0
v2 2
32 3
19. C
Analisando o sistema e aplicando o teorema da conservação da energia mecânica:
m v2 v2 282
m gh h h 39,2 m h 40 m.
2 2g 2 10
21. A
Por conservação da energia mecânica, a energia cinética no fim do trecho inclinado é igual à energia
potencial gravitacional, assim temos:
Ec Epg
m v2
m gh
2
v 6 m s
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22. E
Pela Conservação da Energia Mecânica, determinamos a velocidade dos pontos B e C em função do ponto
inicial A.
EM A EM B EM C
23. B
Por conservação da energia mecânica:
Eelástica Ecinética
kx2 mv2
2 2
k
vx
m
Portanto, podemos concluir que para a velocidade ser aumentada em quatro vezes, basta manter a mesma
mola (mesmo k) e aumentar em quatro vezes a sua deformação x.
24. D
Por conservação da energia mecânica, devemos ter:
kx2 mv2
mgh
2 2
L
Substituindo h sen , obtemos:
2
kx2 mv2 L
mg sen
2 2 2
2 kx2 mgL sen
v
m
kx2
v gL sen
m
25. D
Dados: h 2km 2.000 m; g 10 m s2.
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