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Introdução.......................................................................................................... 3
2.2. Registo..................................................................................................... 4
2.3. Carimbagem.............................................................................................5
2.4.1. Catalogação.......................................................................................7
Cotação......................................................................................................... 14
Arrumação.....................................................................................................15
3. Difusão da Informação................................................................................16
Empréstimo...................................................................................................17
Introdução
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A constituição da Rede de Bibliotecas de Aljustrel, integrando a
Biblioteca Municipal de Aljustrel, as Bibliotecas Escolares (BE) do
Agrupamento Vertical de Escolas do Concelho de Aljustrel (AVECA): BE
da EB23 Dr. Manuel Brito Camacho, BE da EB1/JI de Eucaliptos, EB1/JI de
Messejana, EB1/JI de Rio de Moinhos, EB1/JI de Montes Velhos e EB1/JI
de Ervidel; e a BE da Escola Secundária de Aljustrel, determinou a
elaboração do presente Manual de Procedimentos comum, facilitador
da uniformização de procedimentos e serviços, da constituição de um
catálogo concelhio e da partilha de bases de dados bibliográficos.
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cada biblioteca, das suas missões e objectivos, estabelecerá um quadro
referencial que defina as prioridades de desenvolvimento das colecções
numa base de complementaridade e de gestão cooperativa e uso
partilhado da documentação.
A formalização do documento deverá ocorrer subsequentemente à
constituição da RBA e, devendo ser actualizado periodicamente em
função das necessidades dos utilizadores.
2.2. Registo
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(i) abatido, no caso de documentos que se excluíram do fundo
documental por falta de actualidade ou inadequação ao fundo e a data
do abate;
(ii) extraviado, no caso de documentos desaparecidos, igualmente
com indicação da data de constatação desse facto;
(iii) depósito, caso estejam retirados por falta de espaço ou pela
sua raridade e valor;
(iv) requisitados permanentemente para salas de aula ou outros
espaços/departamentos;
(v) menção de material acompanhante.
2.3. Carimbagem
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Deverão existir dois carimbos diferentes com funções distintas: carimbo
de pertença e carimbo de registo.
No carimbo de registo deve constar o nome da instituição e conter
espaço para o nº de registo e a cota do documento.
O carimbo de pertença menciona apenas o nome da instituição.
A carimbagem deverá sempre ser feita tendo em atenção a salvaguarda
da integridade
da mancha gráfica, das ilustrações e imagens.
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2.3.3. Documentos não impressos: CD’s, CD-Roms, DVD,
DVD’Roms, VHS e outros
2.4.1. Catalogação
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Em termos metodológicos aconselha-se que, em caso de dúvida, as
bibliotecas aderentes utilizem as Regras Portuguesas de Catalogação,
as diferentes ISBD’S, o Manual UNIMARC e diversa informação técnica
que a Biblioteca Nacional tem publicado.
A catalogação dos Fundos Documentais das bibliotecas da Rede é
efectuada em programa informático específico e normalizado (Porbase),
de forma a reflectir um nível de descrição intermédio e onde devem
constar os seguintes elementos:
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(iii) Só em casos muito raros deve ser utilizado mais do que um
local de edição e editor. Aqui devemos salvaguardar o caso do livro
antigo, do fundo local e reservados em que esta informação pode ser
muito importante;
(iv) A referência à ilustração só deve ser utilizada quando assumir
uma importância relevante no conjunto do documento;
(v) A menção de colecção é obrigatória;
(vi) Em caso de dúvida devem ser consultadas as Regras
Portuguesas de Catalogação ou as diferentes ISBD.
2. Fundo Infanto-Juvenil
(i) Além das autorias principais devem ser sempre mencionados os
ilustradores e tradutores;
(ii) A menção de edição só deve ser usada para edições para além
da primeira;
(iii) A referência à ilustração é obrigatória;
(iv) A menção da colecção é obrigatória.
3. Fundo Áudio
(i) Os títulos de cada um dos volumes que compõem o documento
devem, se existentes, ser dados sempre que possível em notas;
(ii) A referência às autorias deve ser exaustiva quanto a intérpretes
e autores de trechos musicais e letras, assim como no caso da música
pop a indicação dos produtores. Outro tipo de responsabilidades pode
excluir-se a não ser que essa informação se revele essencial;
(iii) No caso da música clássica, o autor do trecho, bem como os
intérpretes (individuais ou grupos), bem assim os maestros e os solistas
devem constituir autorias principais;
(iv) A indicação geral da natureza do documento é obrigatória;
(v) A menção de edição só deve ser usada para edições para além
da primeira;
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(vi) A informação respeitante à colecção é obrigatória;
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(iv) No caso dos documentos multimédia, o encabeçamento
deverá ser o produtor, caso seja identificado, se não, será feito pelo
título;
(v)No caso de sites WEB ou outros recursos de Internet, o
encabeçamento deverá ser o autor da informação se tal se encontrar
explícito, até ao máximo de 5 autores.
1. Classificação
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A classificação é fundamental no processo de gestão documental e
informacional e pode definir-se como uma tarefa que consiste em
agrupar a documentação / informação em classes hierárquicas. Esta
tarefa permite recuperar os documentos pelo seu conteúdo, isto é,
pelos principais assuntos neles versados ou pelo género literário a que
pertencem.
2. Indexação
A indexação é a fase do tratamento documental mais importante das
bibliotecas, visando sobretudo a recuperação da informação essencial
por parte do utilizador.
Segundo a designação dada pela Norma Portuguesa - NP3715,I.P.Q.,
Lisboa,1989 - “Indexação é a acção que consiste em descrever ou
caracterizar um documento relativamente ao seu conteúdo,
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representando esse conteúdo numa linguagem documental.” Assim,
deverão seleccionar-se os conceitos a reter e escolher-se os descritores
considerados apropriados para a recuperação da informação.
Descritor é o termo que se utiliza em indexação para representar um
determinado conceito, por vezes, também considerado termo
preferencial, conforme consta da NP4036 (1993).
Sugere-se a utilização da Tabela abreviada da CDU para retirar os
descritores ou termos controlados necessários ao preenchimento do
catálogo de assuntos. Alternativamente, podem também ser utilizadas
outras fontes de indexação, como por exemplo a “Lista de Cabeçalhos
de Assuntos para Bibliotecas”, Thesauri, Manuais, Obras de referência,
etc. Quando se indexa um documento, até que se disponha de uma
Base de Autoridades comum, deve procurar consultar-se sempre
previamente o Índice de Assuntos do Catálogo Colectivo, de modo a
seguir sempre que possível a lista de cabeçalhos de assuntos já criados.
Apesar de facilmente se poderem encontrar muitas palavras-chave para
cada documento, o mais aconselhado será extrair de cada obra apenas
três conceitos.
Nos documentos não escritos (audiovisuais, visuais ou sonoros e
objectos) nem sempre é possível analisar o registo na sua totalidade
pelo que a indexação é feita com base no título ou resumo.
Cotação
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- a cota alfanumérica é formada pelos seguintes elementos:
notação CDU (numérica) + componente alfabética (3 primeiras letras);
- a cada classe da tabela CDU corresponde uma cor diferente para
mais fácil identificação e arrumação do documento;
- a cota dos documentos deverá ser constituída considerando as
seguintes opções:
(i) Em geral: 1ª linha: sigla da biblioteca; 2ª linha: notação (CDU);
3ª linha: 3 primeiras letras do apelido do autor1;
(ii) Nas obras anónimas ou com mais de três autores: 1ª linha:
sigla da biblioteca; 2ªlinha: notação (CDU); 3ª linha: 3 primeiras letras
do título;
(iii) No caso das obras em colecções, em que pela temática
tratada interessa agrupar os títulos de modo a que fiquem juntos na
estante, a componente alfabética da cota é formada pelas três
primeiras letras da colecção;
Arrumação
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Em obras com 2 ou 3 autores, a entrada é feita pelo primeiro autor.
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A sinalização das estantes/prateleiras assume, neste sistema de
arrumação, particular importância, atendendo ao facto de os
documentos serem disponibilizados em livre acesso.
A colocação do fundo documental nas estantes obedece ainda ao
seguinte critério: de cima para baixo e da esquerda para a direita.
Os documentos são arrumados com base na cota (utilizando a notação
CDU e/ou a notação FIAF/BDVP), deverão estar dispostos por assunto e,
dentro deste, por ordem alfabética do apelido do autor. Na ausência de
autor, os documentos são arrumados alfabeticamente pelo título;
Por razões de segurança/prevenção do material não livro, e face à
ausência de sistemas anti-furto, deverá ser implementada como solução
de recurso a estratégia de expor ao público, para livre manuseamento,
os invólucros desses documentos, reservando-se os mesmos do acesso
directo.
3. Difusão da Informação
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- Exposições bibliográficas
- Impressão de bibliografias temáticas;
- Disponibilização de informação multimédia (Blogues, Sítios
WWW, Plataformas LMS,…) ;
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Empréstimo
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