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Aula 01 – Documentos Digitais - Nota Fiscal Eletrônica - Manual de
Orientação do Contribuinte – NFe – Versão 6.0.
Sumário
1. INFORMAÇÕES ADICIONAIS ........................................................ 4
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
Índice de Esquematizações
Esquema 1. Caracteres que Afetam o Parser do XML 5
Esquema 2. Caracteres e Sequência de Escape 5
Esquema 3. Cálculo do Dígito Verificador da NF-e 8
Esquema 4. Objetivos do DANFE 9
Esquema 5. Impressão do DANFE 10
Esquema 6. Modalidades de Emissão da NF-e 11
Esquema 7. Modalidade de Emissão - Normal 11
Esquema 8. Modalidade de Emissão - FS-DA 12
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Esquema 9. Modalidade de Emissão - EPEC 12
Esquema 10. Modalidade de Emissão - SVC 12
Esquema 11. Detalhes do SVC 13
Esquema 12. Resumo das Modalidades de Emissão da NF-e 14
Esquema 13. Procedimentos Pós-falha do Ambiente Normal 15
Esquema 14. Diagrama Simplificado dos Grupos de Informações da NF-e 16
Esquema 15. IPI não compõe BC do ICMS 26
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
Opa, pessoas!
Nesta aula avançaremos nos conhecimentos sobre a NF-e e os grupos de
informações que a compõem. Entraremos em alguns assuntos sobre Testes de
Auditoria, tema que perpassará também nossas próximas aulas, quando
estudarmos a Escrituração Fiscal Digital.
Bora lá, firme e forte!!
Abraços,
Leonardo Coelho
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1. INFORMAÇÕES ADICIONAIS
para o povo de TI, por isto vou abordar apenas o suprassumo disto.
Tá lembrado da ideia por trás dos arquivos XML, certo? Da estrutura
hierárquica e dos elementos e sub-elementos que são usados na sua formação,
especialmente no caso da NF-e, confere?
Então, os arquivos XML são utilizados para a interconexão de sistemas.
Sistemas diferentes conseguem utilizar os arquivos para compreender sua
estrutura e seus elementos. E, no caso da NF-e, diferentes sistemas do mercado
e das secretarias de fazenda conseguem compreender os dados ali constantes
para analisar as informações das operações dos contribuintes.
Portanto, veja só: temos um cenário no qual diferentes sistemas leem os
arquivos XML das NF-e e interpretam seus dados. Alguns sistemas de clientes
utilizam os dados das notas fiscais para organizar os estoques da empresa, por
exemplo. Outros analisam as informações para consolidar os impostos a
recolher mensalmente. Alguns sistemas do Fisco utilizam os dados da NF-e para
cruzar com informações do seu sistema de arrecadação. Outros para validar se
a escrita fiscal do contribuinte está adequada. Enfim, temos uma miríade de
possibilidades e tudo passa um primeiro e fundamental passo: ler e
compreender os dados existentes nos arquivos XML que tem uma estrutura bem
peculiar.
Para ler um arquivo de texto (o arquivo XML não deixa de ser um arquivo
de texto, porém, com uma estrutura específica do formato XML), é preciso fazer
o que chamarmos em TI de ‘parser’. Parsing é a análise sintática de uma
sequência de caractereres (texto) para compreender sua estrutura conforme
alguma gramática específica. Esta ‘gramática’ em nosso caso é o leiaute da NF-
e, que deve ser seguido para que o arquivo possa ser interpretado corretamente
pelos sistemas.
No entanto, para ler um arquivo XML, alguns cuidados devem ser tomados,
pois alguns caracteres no texto da NF-e podem confundir o parser, são eles:
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> (sinal de
maior)
& (e
" (aspas)
comercial)
•< • <
•> • >
•& • &
•" • "
•' • '
Mas professor, isto não é muito específico? Eu preciso decorar isto para a
prova?!
Sinceramente, não acho que você precise decorar não, mas é interessante
ter ideia disto para não se confundir com uma questão de prova, pois pode
aparecer algo assim num exemplo de NF-e:
<emit>
<CNPJ>99999090910270</CNPJ>
<xNome>Advogados Beirada & Filhos</xNome>
<xFant>NF-e</xFant>
1
Veja na área do aluno, vou gravar um vídeo explicando o que pode acontecer nesta situação.
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Note no trecho acima que temos as informações da Razão Social do
emitente de uma NF-e chamado “Advogados Beirada & Filhos”. O e-comercial
foi substituído pela sequência de escape para não trazer problemas ao parser
XML.
2
Veremos, na prática, que não é exatamente a Chave Natural que você irá utilizar, pois ainda há casos em
que o contribuinte não precisa informar a série, por exemplo. Daí você precisará fazer alguns ajustes.
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cNF - Código Numérico que compõe a Chave de Acesso
cDV - Dígito Verificador da Chave de Acesso
É o dígito verificador que irá garantir a integridade da chave de
acesso, protegendo-a contra digitações erradas.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
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Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
Somar os
Listar os Dividir C por
Listar os valores
pesos Multiplicar A 11 (C/11) e Subtrair 11
campos resultantes
atribuídos a por B (A*B = guardar o do resto da
conhecidos da
cada campo C) resto da divisão
da NF-e (A) multiplicação
da NF-e (B) divisão
(C)
Ok, pode parecer mega confuso vendo só o esquema acima. Vamos dar
um exemplo para esclarecer as coisas.
Veja abaixo os 3 primeiros passos citados no esquema:
Note que a primeira linha é preenchida com os dados da NF-e, até o 43º
caractere (até porque o 44º é justo o DV que vamos calcular agora!).
Em seguida, colocamos os pesos, variando de 2 a 9, da direita para a
esquerda.
Então, calculamos os valores ponderados, multiplicando a primeira e a
segunda linha.
Finalmente, fazemos o somatório da terceira linha, resultando no valor
644.
No quinto passo, dividimos este somatório por 11, o que nos leva a 644/11
= 58, com resto 6.
E no último passo, fazemos 11-6 = 5, que é o DV desta nossa NF-e.
Repare que se no quinto passo o resto da divisão for zero ou um (0 ou 1),
o DV será 0.
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2. DANFE
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informações relevantes da NF-e e lhes permite escriturar as
operações3.
Cabe ressaltar a questão da impressão do DANFE:
Impressão do
DANFE
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
salvo se há
Exceto papel
condições em
jornal
outro sentido
3. CONTINGÊNCIA
3
Interessante notar que, neste caso, tal contribuinte também se obriga a guardar o arquivo (DANFE) pelo
prazo decadencial exigido normalmente para os documentos fiscais.
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alternativas para a emissão da NF-e. As modalidades de emissão de NF-e hoje
são as seguintes:
Normal
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
EPEC
Emissão FS-DA
da NF-e
SVC
Normal
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FS-DA
EPEC
SVC
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Se os sistemas estão disponíveis, devem ser usada a modalidade
Normal
Não existe precedência entre as modalidades de emissão em
contingência
Emissor pode adotar qualquer uma delas ou esperar o sistema voltar
para emissão normal da NF-e
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
SVC
Agora, pense no seguinte. Imagine que a empresa está lá, feliz e contente,
emitindo um monte de NF-e na sua operação do dia a dia. E de repente o
sistema do Fisco para e não é mais possível emitir NF-e. Alguém responsável
do Fisco aciona o ambiente de contingência (SVC) e então a empresa pode
continuar sua operação normal.
Mas neste meio tempo, em que o sistema ficou inoperante, a empresa
solicitou a emissão de uma certa NF-e, mas não houve retorno de sua emissão.
A empresa não pode parar sua operação e precisa emitir esta NF-e e tenta mais
uma vez no ambiente de contingência. Alguns minutos depois, o ambiente
normal volta a operar e a empresa recebe a notificação de que a NF-e, antes
solicitada, foi autorizada. E agora? Foram emitidas duas NF-e com a mesma
Chave Natural (UF, CNPJ do Emitente, Série, Número da NF-e, Modelo da NF-
e).
Bom, este caso é previsto e a ideia então é que a NF-e que não acobertou
o trânsito físico de mercadoria nem foi enviada ao destinatário seja cancelada.
E ao olhar para a chave de acesso de ambas as NF-e, como vamos diferenciá-
las?
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+*-+92
Lembre-se que um dos campos que formam a Chave de Acesso é
‘justamente o campo tpEmiss da NF-e, que traz a informação de qual ambiente
foi usado para a emissão da NF-e. Neste caso, este campo irá nos informar
exatamente qual nota fiscal é qual, dentre as duas emitidas. Veremos os
detalhes deste campo adiante.
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O MOC 6.0 traz um esquema super legal para sumarizar estas modalidades
de emissão da NF-e, veja a seguir:
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•Devem ser transmitidas as que foram emitidas em contingência FS-IA,
FS-DA e EPEC
Transmissão das •Emitidas por SVC não precisam ser transmitidas
NF-e emitidas em
contingência
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
•NF-e cuja solicitação de emissão foi feita antes de ocorrer a falha e não
houve retorno
•Pode haver NF-e com mesma Chave Natural emitidas no ambiente
normal e de contingência
NF-e Pendente de •Após o retorno do sistema, as NF-e pendentes devem ser canceladas
Retorno (se autorizadas) ou inutilizadas (se não foram autorizadas)
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Ok, ok, talvez você olhe este esquema acima e dê uma viajada daquelas,
hein? Mas calma lá que tudo vai fazer sentido. Primeiro, vamos entender (ou
relembrar) que o arquivo XML tem uma estrutura hierárquica. Isto significa uma
estrutura de pais e filhos, uns embaixo de outros. Note no desenho acima que
os elementos pais são <infNFe> e <Signature>. <infNFe> engloba tudo que é
informação da NF-e. Já <Signature> traz a assinatura eletrônica do documento
fiscal. A imagem abaixo mostra o XML de uma Nota Fiscal, mas eu ‘escondi’ os
itens abaixo dos dois elemebtos citados para simplificar nossa visualização.
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Para ajudar a explicar isto melhor, vou gravar um vídeo que ficará disponível na área do aluno, lá no site,
confira!
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5.1. Grupo B: Identificação da Nota Fiscal eletrônica
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acredito que você deva decorar quem é quem nesta lista, mas se quiser decorar,
lá vai!
Região Norte
11-Rondônia/RO
12-Acre/AC
13-Amazonas/AM
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
14-Roraima/RR
15-Pará/PA
16-Amapá/AP
17-Tocantins/TO
Região Nordeste
21-Maranhão/MA
22-Piauí/PI
23-Ceará/CE
24-Rio Grande do Norte/RN
25-Paraíba/PB
26-Pernambuco/PE
27-Alagoas/AL
28-Sergipe/SE
29-Bahia/BA
Região Sudeste
31-Minas Gerais/MG
32-Espírito Santo/ES
33-Rio de Janeiro/RJ
35-São Paulo/SP
Região Sul
41-Paraná/PR
42-Santa Catarina/SC
43-Rio Grande do Sul/RS
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Região Centro-Oeste
50-Mato Grosso do Sul/MS
51-Mato Grosso/MT
52-Goiás/GO
53-Distrito Federal/DF
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A mesma empresa pode emitir a nf-e de
número 100 com a série 1 e outra nf-e de número 100 com a série 1000.
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E o que isto implica para sua análise fiscal? Imagine que você está
cruzando dados de notas fiscais emitidas por um contribuinte no mês de janeiro
de 2017 com a escrita fiscal do destinatário destas notas também em 2017. E
você não encontra a nota fiscal!! Isto significa que o destinatário não escriturou
a nota fiscal? Não necessariamente, como vimos, pois ele pode ter escriturado
a entrada num período mais adiante, além do que você está investigando.
tpNF - Tipo de Operação
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Aqui é muito simples, para uma NF-e de saída, indicamos o valor 1. Se for
de entrada, indicamos com o valor 0.
Precisa decorar isto? Sinceramente, eu não decoro, pois a maioria dos
sistemas da Sefaz já ‘traduzem’ isto para nós, facilitando o entendimento. Mas
conhecendo as bancas, acho que o examinador pode querer bancar uma de
malvadão e lhe pedir este tipo de conhecimento. E este aqui é um campo
importante, portanto, decore, vai.
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tpEmis – Tipo de Emissão da NF-e
Note os tipos de emissão possíveis e volte lá no que falamos sobre a
Contingência. É neste campo que será indicado se a NF-e foi emitida no
ambiente normal ou em alguma das possibilidades de contingência.
finNFe – Finalidade de emissão da NF-e
Veja os tipos na tabela acima, vamos apenas complementar com a ideia
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de seu uso.
Notas fiscais complementares são emitidas em alguns casos:
Ajuste nas quantidades/preços/impostos por conta de
acordos/contratos
Na exportação, para ajuste do câmbio com impacto no
valor/impostos da nota fiscal
Para acertos de impostos, por erro de cálculo ou classificação fiscal
As notas fiscais de ajustes visam identificar as notas fiscais emitidas para
fins de ajustes na escrituração, como transferência de créditos, creditamento
de ativo permanente e outros casos definidos no RICMS. Note que elas não se
referem a operações com mercadorias/produtos de fato, são apenas acertos na
escrituração. Elas não representam circulação de mercadorias.
As notas fiscais de devolução servem para acobertar a devolução de
mercadorias/produtos.
indFinal - Indica operação com Consumidor final
Este campo é bem importante para suas ações fiscais. Relembre a Lei
Kandir, Art 13, §2º: “Não integra a base de cálculo do imposto o montante do
Imposto sobre Produtos Industrializados, quando a operação, realizada entre
contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à
comercialização, configurar fato gerador de ambos os impostos”.
Então, de forma simplificada temos:
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Industrialização
indFInal = 0 ou
comercialização
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Operação entre
IPI não compõe
Contribuintes do
BC do ICMS
ICMS
FG do IPI e do
ICMS
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XX.XXX.XXX/YYYY-
ZZ
ZZ é o dígito
XX.XXX.XXX é a raiz YYYY é o sufixo
verificador
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Identifica a
Identifica a
unidade da
empresa
empresa
0001 é a matriz da
empresa
Note que o manual destaca que os zeros não significativos devem ser
informados. Isto significa que zeros à esquerda não devem ser ignorados e o
tamanho do CNPJ informado deve ser 14.
xFant – Nome fantasia
Aqui vale apenas destacar a diferença entre Razão Social e Nome Fantasia,
coisa que você estuda lá pelo Direito Empresarial. A Razão Social é o nome de
registro da empresa, ou Nome Comercial, Denominação Social ou Firma
Empresarial, dado à pessoa jurídica e que consta em documentos legais,
contratos, escritura.
Já o Nome Fantasia é o chamado Nome de Fachada ou Marca Empresarial,
um nome mais popular da empresa, podendo ser igual ou diferente de sua Razão
Social. É o nome normalmente usado para divulgação da empresa, buscando
melhor adequação à sua estratégia e marketing.
O Registro do Nome Social é feito junto à Junta Comercial ou Cartório. Já
o registro do Nome Fantasia pode ser feito no órgão de marcas e patentes, o
INPI.
IE - Inscrição Estadual do Emitente
Se você ainda não estudou Legislação Tributária Estadual, talvez não
esteja familiarizado com o termo. A IE é como um CNPJ, mas para cadastro do
contribuinte no Estado. A ideia é que apenas quem esteja obrigado a recolher o
ICMS faça este cadastro, mas a legislação de cada Estado atua de forma distinta
quando da obrigatoriedade de cadastro. Dê uma olhada com calma na aula de
legislação do seu curso, meu foco aqui não é entrar nesta seara.
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IEST – IE do Substituto Tributário
É comum os Estados exigirem o cadastro como Substituto Tributário
quando as empresas efetuam operações recorrentes para lá e precisam recolher
o ICMS ST de forma regular. Neste caso, é preciso informar os dados na NF-e.
CRT – Código de Regime Tributário
Este é um campo bem importante para fiscalizar empresas do Simples
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Nacional. Você vai estudar isto com mais detalhes no seu curso de Direito
Tributário e Legislação Tributária, mas para o nosso escopo aqui, tenha em
mente o seguinte.
Se o código indicado for 1 (Simples Nacional - SN), o ICMS será recolhido
por meio do regime do SN. Quando o contribuinte extrapola as cotas
intermediárias do Simples Nacional, ele entra no caso de Excesso de Sublimite
de Receita Bruta e cai no caso do código 2 deste campo, passando a recolher o
ICMS pelo Regime Normal até o final do ano civil (se não ultrapassar de vez os
limites do SN neste meio tempo, o que o forçaria a sair de vez do SN). Já no
Regime Normal (código 3) o contribuinte recolhe os impostos de forma
separada, está excluída do SN.
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5.3. Grupo D: Identificação do Fisco Emitente da NF-e
Note que este grupo não está explicitamente destacado no edital como os
demais vieram para a Área A01. No entanto, tanto para a Área A01 quanto C03,
há outros dados no edital que nos levam a crer que estas informações sejam
relevantes, afinal, não é possível fazer cruzamentos adequados de NF-e com
EFD sem observarmos as informações do destinatário das notas fiscais.
Vejamos o quadro do MOC 6.0 e os itens mais importantes:
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identificar este caso, explicitado na Lei Kandir, é se a operação é realizada entre
contribuintes do ICMS. E como saber isto acerca do destinatário? Na NF-e vem
explícito neste campo se ele é contribuinte do ICMS, bastando vir o valor ‘1’ no
campo indIEDest.
Note no exemplo abaixo que se trata de um destinatário Contribuinte do
ICMS (IEDest = 1):
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práticos disto, não se preocupe. Vou gravar alguns destes em vídeo, inclusive,
para facilitar o entendimento.
Veja como fica no XML:
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Como vimos no grupo H, a tag <prod> vem logo abaixo da tag <det> que
inicia as informações dos itens da NF-e. A tag de produtos tem a função de
detalhar os produtos e serviços que constam da NF-e, identificando seus
detalhes, como veremos agora.
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de Mercadorias). A ideia do NCM é aproximar o comércio entre países, utilizando
uma categorização comum entre os produtos oferecidos no mercado
internacional.
O NCM é um número de 8 dígitos, portanto, existe uma variedade enorme
de possibilidades. Não cabe aqui decorarmos um ou outro NCM existente, mas
seu conceito e aplicabilidade.
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2 primeiros •Capítulo
dígitos
4 primeiros •Posição
dígitos
6 primeiros •Subposição
dígitos
7º dígito •Item
8º dígito • Subitem
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caracterizam como Uso e Consumo. Se você lembrar aí do seu estudo da Lei
Kandir, vai lembrar que o crédito de itens para uso e consumo continua
postergado, não podendo o contribuinte se creditar. Diante disto, uma Auditoria
Fiscal poderia iniciar ações para cruzar os dados das NF-e de entrada dos
contribuintes com a EFD, no intuito de verificar, para aquelas NF-e com entrada
de produtos de determinado NCM nesta condição, quais foram considerados
como válidos para creditamento. O Auditor Fiscal poderá então glosar estes
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
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Pelo seu significado, é algo assaz importante para a administração
tributária agregar dados, analisar tendências, identificar procedimentos
realizados pelo mercado e, claro: fiscalizar os contribuintes. Do ponto de vista
do contribuinte, o CFOP pode ser utilizado para a gestão de suas operações e
análise dos dados de suas entradas e saídas, além, é claro, de permitir executar
suas obrigações tributárias.
A tabela CFOP está organizada em grupos. E com base nos números
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
CFOP
Organizado em Grupos
Entradas Saídas
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1.111
•Compra para industrialização de mercadoria recebida anteriormente em consignação industrial
•Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias a serem utilizadas em processo de
industrialização, recebidas anteriormente a título de consignação industrial.
2.150
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
5.401
•Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição
tributária, na condição de contribuinte substituto
•Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento em operações
com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto.
Também serão classificadas neste código as vendas de produtos industrializados por estabelecimento
industrial de cooperativa sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte
substituto.
6.556
•Devolução de compra de material de uso ou consumo
•Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do
estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código “2.556 - Compra de material para uso
ou consumo”.
7.651
•Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento
•Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no
estabelecimento destinados ao exterior.
Note que citei apenas alguns poucos exemplos. A tabela é bastante extensa
e detalhada. E observando apenas estes exemplos, você pode notar que o CFOP
diz muito sobre a operação e a incidência do ICMS nela! Por isto é tão importante
entendermos seu uso e aplicações, pois por meio do CFOP podemos validar os
valores a serem recolhidos para o Estado e identificar se o contribuinte pagou
de forma correta, por exemplo.
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utilizando de créditos indevidos na transferência de ativos. Em Legislação
Tributária, você deve ter aprendido que um ativo utilizado no processo de
industrialização tem seu crédito aproveitado em 48 parcelas, conforme o índice
de aproveitamento mensal. Veremos isto no detalhe quando estudarmos o CIAP
na EFD. Mas daí, no meio destes 48 meses, a empresa pode se desfazer deste
ativo por meio de uma transferência e (erroneamente ou maliciosamente)
continuar se creditando das parcelas restantes deste ativo.
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Como você identifica isto? Simples, basta filtrar as notas fiscais com CFOP
1.552 e 2.552, por exemplo, que representam Transferência de bem do ativo
imobilizado e verificar se houve crédito no CIAP em data posterior à saída do
bem5.
Ou seja, o CFOP é uma boa opção para você isolar situações específicas no
processo de testes de auditoria, conforme a operação realizada.
uCom, qCom, uTrib e qTrib – Unidade Comercial, Quantidade
Comercial, Unidade Tributável e Quantidade Tributável
Este é mais um detalhe meio sádico da complexidade que é o ICMS para
ser posto em prática. É comum que a legislação tributária eleja unidades de
produtos diferentes das unidades utilizadas pelas empresas para a
comercialização dos mesmos. Por conta disto, foram criados estes campos de
forma separada.
Imagine o cenário do mercado de cervejas. A empresa utiliza como padrão
comercializar packs com 12 garrafas de 600ml, totalizando 7,2l. Nos campos
uCom ela indica que são packs. No campo qCom ela indica que são 2 unidades
(2 packs), totalizando 24 garrafas ou 14,4L da bebida.
Já o Fisco pode trabalhar com a unidade tributária de garrafa, cobrando o
imposto sobre cada uma delas. Assim, deve ser informado o campo uTrib como
garrafa e o campo qTrib como 24, totalizando os mesmos 14,4L da bebida.
vProd – Valor Total Bruto dos Produtos ou Serviços
O valor do produto deve ser o resultado da multiplicação dos campos uCom
por vUnCom (uCom x vUnCom). Estes valores equivalem também à
multiplicação de vUnTrib por qTrib (vUnTrib x qTrib). Se não for, a NF-e é
rejeitada pelo Sistema da NF-e.
5
Note que para uma fiscalização completa do caso seria interessante também considerar outros CFOP que
caracterizam saída do ativo, como as devoluções de bens do ativo (1.553, 2.553, 3.553)
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5.7. Grupo M: Tributos Incidentes no Produto ou Serviço
Note que o elemento vTotTrib tem ocorrência do tipo 0-1, ou seja, ele é
opcional, mas, se presente, pode ocorrer apenas uma vez neste grupo. Por isto
no exemplo de XML acima ele nem aparece!
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5.8. Grupo N: ICMS Normal e ST
Ok, ok, aqui agora o bicho pega e vamos seguir com cuidado, pois
invariavelmente ao menos uma questão de sua prova deve lidar com
informações deste grupo.
Primeiro, vamos entender a ideia do CST, o Código de Situação Tributária.
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Explicando rapidamente estes casos, vamos lá (isto é mais um tópico lá de
Legislação Tributária, mas não tem como deixarmos de resvalar no assunto
aqui, né?!):
CST = 00
• Tributado integralmente
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CST = 10
CST = 20
CST = 30
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CST = 70
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Vamos ver os campos para o caso do CST 10:
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Repare que muitos dos campos se repetem, mas temos outros campos
neste caso, agora relacionados com a margem de valor agregado e o ICMS ST.
Vamos para o caso do CST 20:
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Mas professor, que embramação hein?! Isto aqui está tudo no MOC!! Sim,
é verdade, mas se eu não ponho no material sempre aparece um aluno
reclamando, kkkk. E no final das contas, é disto que você precisa mesmo,
entender os campos que existem neste grupo e seu significado. E quando virmos
mais casos de análises fiscais (os chamados Testes de Auditoria para nossa
parte da matéria), veremos o emprego destes campos e sua utilidade.
Mas reforço um ponto importante que você já deve ter notado: existem
informações que não acabam mais! E a EFD torna isto ainda mais intenso, como
veremos. Então sempre focarei em buscar lhe dar uma base para que
compreenda a relação entre estas informações e possa ‘se virar’ na hora da
prova caso o examinador invente moda, blz?
E claro, estude bem o Direito Tributário e Legislação Tributária, pois uma
questão desta matéria pode requerer bons conhecimentos delas duas.
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Vamos caminhando para o fim da teoria desta aula com o último grupo de
relevância tratado no edital.
Note que este é o valor total da NF-e, considerando todos os itens nela
presentes. Existe uma validação que é feita pelo Sistema da NF-e para verificar
se os dados informados são coerentes, caso contrário a NF-e é rejeitada. Veja
como é feito:
vNF =
(+) vProd (Somatório do valor de todos os produtos da NF-e);
(+) vST (Somatório do valor do ICMS com Substituição Tributária de todos os produtos da
NF-e);
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6. QUESTÕES COMENTADAS
<emit>
<CNPJ>00822602000124</CNPJ>
<xNome>Craft & Systems Ltda</xNome>
<xFant>Craft & Systems >> Brasil</xFant>
<enderEmit>
<xLgr>Rua Solon</xLgr>
<nro>558</nro>
<xBairro>Bom Retiro</xBairro>
<cMun>3550308</cMun>
<xMun>Sao Paulo</xMun>
<UF>SP</UF>
<CEP>01127010</CEP>
<cPais>1058</cPais>
<xPais>BRASIL</xPais>
<fone>1123587604</fone>
</enderEmit>
<IE>11</IE>
<CRT>1</CRT>
</emit>
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b) O CEP está sem separadores, o formato correto é 01.127-010
c) Há uso de caracteres indevidos, causando a má-formação do arquivo
XML no nome Fantasia da empresa.
d) O CNPJ informado deveria desconsiderar os zeros à esquerda
e) A IE informada possui tamanho abaixo do mínimo previsto para o campo
Resposta: C.
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Pessoal, casos como este num plantão fiscal são raros, viu. No geral, o que
você irá fazer é repassar este problema para alguma área que cuide de TI dentro
da Sefaz ou até mesmo orientar o contribuinte a resolver o problema junto da
empresa que desenvolve o sistema que ele utiliza para envio da NF-e.
Mas como você será um Auditor Fiscal diferenciado e busca resolver os
problemas dos contribuintes sempre que possível, é importante saber isto aí,
vamos lá em cada alternativa:
A – Cuidado para não confundir isto aqui. O código da UF é o campo cUF,
mas ele está presente no Grupo B, de Identificação da NF-e. No grupo C temos
a Identificação do Emitente e o campo UF aceita exatamente a sigla do Estado,
como consta no XML mostrado.
B – Nenhum campo numérico considera separadores, a menos das casas
decimais de campos que representam valores. Isto vale para CEP, CNPJ, CPF,
códigos, etc: apenas os números são informados.
C – Note que este campo tem caracteres que não podem ser utilizados nos
elementos do XML, como vimos no Esquema 1, reproduzido abaixo:
> (sinal de
maior)
& (e
" (aspas)
comercial)
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é comum que as bases de dados da Sefaz desconsiderem estes zeros. Sabe o
que acontece? Você precisa inclui-los na marra para poder cruzar dados, em
algumas situações.
E – Esta aqui foi forte, espero que o examinador não seja tão ranzinza
assim para cobrar este tipo de conhecimento, mas vai que... O campo IE
representa a Inscrição Estadual do contribuinte. O normal é que tenha pelo
menos uns 6 a 8 caracteres, mas o leiaute aceita o tamanho de 2 a 14
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Primeiro, vamos pegar toda a chave de acesso, mas sem o último dígito,
que é o dígito verificador. Na linha de baixo, vou colocar os pesos, que devem
ser dispostos da direita para a esquerda, variando de 2 a 9. Por fim, vamos
multiplicar cada dígito de uma linha com o seu correspondente na outra linha e
somar todos estes valores. Bora fazer este primeiro passo. Como estamos
lidando com 43 caracteres, vou separar em 4 blocos de 11 e 10 caracteres para
facilitar nossa vida, ok?
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B – FS-DA 2 – DANFE é válido se há posterior
transmissão para a Sefaz de Origem
C – EPEC 3 – Contribuinte consegue emitir a
NF-e normalmente, usando uma
Sefaz Virtual
D - SVC 4 – Modalidade que deve ser
preferencialmente usada
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5 – A ativação da SVC requer interação humana. Uma pessoa da Sefaz de
origem (onde deu problema) deve ativar o uso da Sefaz Virtual para os
contribuintes do Estado. 5-D
Portanto, a única que se enquadra é a letra B!
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<tpAmb>1</tpAmb>
<finNFe>1</finNFe>
<procEmi>0</procEmi>
<verProc>2.0.35</verProc>
</ide>
NF-e de saída foram de fato escrituradas? Considere que você tem as NF-e e o
Registro C100 em tabelas separadas.
A – cruzaria a chave de acesso da NF-e com a chave de acesso do registro
C100.
B – cruzaria as informações de chave de acesso e número da nota fiscal
com as informações equivalentes da EFD.
C – isolaria apenas as notas fiscais de entrada. E a partir delas, cruzaria o
número da NF-e na tabela da NF-e com o número da NF-e na tabela da EFD.
D – tomaria todas as notas fiscais do contribuinte e cruzaria a chave
formada pelo número da nota fiscal + série, da NF-e e da EFD.
E – isolaria as NF-e de saída na tabela da NF-e e da EFD e cruzaria ambas
considerando a chave formada pelo número da nota fiscal e a série.
Resposta: E.
Pessoal, questão mais capciosa, dando os primeiros passos para
compreendermos o processo de cruzamento de dados.
Num cenário ideal, você terá um sistema que irá lhe dar este tipo de
cruzamento já pronto. No entanto, ‘shit happens’ e foi o caso aqui: já que o
contribuinte teve problemas na escrituração da chave de acesso, as informações
não vão bater e os sistemas corporativos fatalmente vão indicar que este
contribuinte deixou de escriturar um monte de notas fiscais (afinal, a chave de
acesso é o diferenciador principal de cada documento fiscal eletrônico).
Veja o exemplo mostrado na questão. A chave de acesso existente no XML
da NF-e é totalmente diferente daquele registrado na sua EFD. Então não
podemos considerar esta informação para cruzar uma tabela com a outra, o que
nos leva logo a eliminar as letras A e B.
Atente para algo importante: quando falamos em cruzar dados, podemos
estar considerando diversos procedimentos, conforme o ambiente de TI
disponível:
I. Sistemas corporativos podem oferecer os cruzamentos já realizados,
com relatórios para análise final do Auditor Fiscal
II. Você pode obter dados crus ou minimamente trabalhados em
formato Excel e proceder a cruzamentos e análises por sua conta
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III. Os dados citados acima podem ser disponibilizados numa base de
dados e você efetuar estes cruzamentos utilizando-se de suas
ferramentas, inclusive na linguagem SQL
Note o seguinte:
No caso I, seu trabalho é mínimo, mas sua capacidade de análise
também é limitada, afinal, algum sistema vai ‘mastigar’ a
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Isto pode até acontecer sim! Vimos que é o caso de NF-e emitidas no ambiente de contingência, mas uma
delas deverá ser cancelada ou inutilizada para que a outra seja considerada válida. Para este exercício, não
faz sentido elocubrarmos com este caso!
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E – como citado antes, para as notas fiscais de saída conseguimos
identificar de forma única cada nota fiscal, permitindo-nos cruzar as informações
da NF-e com a EFD e identificar todas as notas fiscais. Daí nos caberá verificar
se todas as NF-e de saída de fato constam na EFD. As que não estiverem,
possivelmente não foram escrituradas e merecem uma investigação mais
detalhada no corpo da Ação Fiscal, podendo resultado num Auto de Infração ao
contribuinte.
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vi. Existem 2431 notas fiscais de entrada escrituradas com diferença
nos dados de imposto
Mesmo caso anterior. Além disto, é de se notar que se a empresa não se
creditar do imposto destacado na nota fiscal de entrada, ela lançará o valor
zerado em sua EFD, gerando uma divergência considerada legal, inclusive.
vii. Existem 48 notas fiscais de saída não escrituradas
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A verdade é que aqui não temos uma resposta 100% correta no mundo
prático, viu. A letra B é a melhor resposta ‘by the book’, mas na vida real pode
dar problema para algumas empresas. Vamos ver isto, explico abaixo.
Primeiro, entenda bem claramente o seguinte: normalmente as
informações gerais das NF-e estão organizadas numa tabela separada das
informações de itens. Esta é uma organização normal do banco de dados para
fazer a chamada ‘normalização’ da base, que prevê o uso mínimo possível de
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itens da NF-e, contendo as informações gerais da NF-e e a informação de cada
item.
Algo similar é feito para juntar as tabelas do C100 e C170. E a partir destes
2 tabelões, conseguimos de fato cruzar as informações de todos os itens, de
todas as notas.
C – Este caminho pode dar certo, pois conseguimos identificar de forma
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Esta questão merece um complemento de explicação em vídeo para que fique mais claro para todos. Farei
isto e deixarei disponível na área do aluno!
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mas não identifica de forma única cada produto, trazendo uma espécie de
categorização de produtos.
C – O CFOP é o Código Fiscal de Operações e Prestações, uma codificação
que identifica o tipo ou natureza da circulação de uma mercadoria ou a
prestação de transportes. A definição na alternativa não é a melhor do mundo,
mas está aceitável.
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Devolução de mercadoria exportada que tenha sido recebida com
fim específico de exportação
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias exportadas por
“trading company”, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento
do remetente, recebidas com fim específico de exportação, cujas saídas tenham
sido classificadas no código “7.501 - Exportação de mercadorias recebidas com
fim específico de exportação”.
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Mas Poxa, professor, eu vou precisar decorar tudo que é CFOP? São
infinitos!!!
Claro que não! A questão pede que você identifique uma operação
específica, mas tudo que você precisa se ater é ao fato de ser uma operação de
saída interestadual. E neste caso, o CFOP inicia com o número 6!!
Lembre-se de todos os casos no Esquema 17. CFOP, que reproduzo abaixo:
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CFOP
Organizado em Grupos
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Entradas Saídas
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Tabela A – ORIGEM DA MERCADORIA Tabela B -Tributação pelo ICMS
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Diante disto, identifique quais dados você deve utilizar para sua análise.
Considere a análise apenas sobre notas fiscais de saída.
a) i – totalizar os valores de vICMS do grupo W, agrupando por contribuinte
ii – totalizar os valores do campo CFOP, da tabela de itens
iii – totalizar os valores de NCM, da tabela de itens
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Para calcularmos os maiores contribuintes de ICMS, o ideal seria buscar as
informações em algum sistema de arrecadação, que tenha os dados de
pagamentos dos contribuintes. Isto daria uma visão exata de quem de fato paga
mais impostos. No entanto, nosso foco são as NF-e, o que nos dá uma visão de
quem mais destaca ICMS, não necessariamente quem paga, certo? Mas tá
valendo, vamos jogar o jogo.
Na NF-e, o campo vICMS do grupo W nos dá a informação que queremos.
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seu NCM, CFOP e vProd. O que significa então este sum/group by? A ideia é
agrupar os NCM ou CFOP iguais e somar a coluna de vProd, para termos um
totalizador.
Algo como o que mostra a tabela abaixo, que consolida para este pequeno
exemplo os totais por NCM:
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Fazendo isto para toda a base de notas fiscais, vai nos dar uma noção clara
de quais NCM e CFOP são mais aplicados nas operações dos contribuintes da
repartição.
Ah, uma coisa que não foi tratada: o ideal é que ainda filtremos apenas as
notas válidas! Ou seja, excluir todas as NF-e canceladas ou denegadas,
somando os valores de todas as demais.
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7. LISTA DE EXERCÍCIOS
<emit>
<CNPJ>00822602000124</CNPJ>
<xNome>Craft & Systems Ltda</xNome>
<xFant>Craft & Systems >> Brasil</xFant>
<enderEmit>
<xLgr>Rua Solon</xLgr>
<nro>558</nro>
<xBairro>Bom Retiro</xBairro>
<cMun>3550308</cMun>
<xMun>Sao Paulo</xMun>
<UF>SP</UF>
<CEP>01127010</CEP>
<cPais>1058</cPais>
<xPais>BRASIL</xPais>
<fone>1123587604</fone>
</enderEmit>
<IE>11</IE>
<CRT>1</CRT>
</emit>
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c) Há uso de caracteres indevidos, causando a má-formação do arquivo
XML no nome Fantasia da empresa.
d) O CNPJ informado deveria desconsiderar os zeros à esquerda
e) A IE informada possui tamanho abaixo do mínimo previsto para o campo
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da Fazenda Estadual, como forma de disseminar e facilitar o acesso ao
conhecimento.
E para isto você elabora uma tabela correlacionando os conceitos,
conforme a seguir:
Modalidades Características
A – Normal 1 – Requer o uso de Formulário de
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
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No registro C100 constam todas as notas fiscais emitidas e recebidas pelo
contribuinte. A primeira linha mostrada acima são os campos deste registro
disponíveis na base de dados para consulta.
Ocorre que o contribuinte teve problemas em seu sistema e escriturou
diversas notas fiscais com erro na chave de acesso. Aparentemente, o
recolhimento de impostos foi feito de forma adequada e os totalizadores da
apuração no EFD equivalem ao valor levantado com base nas notas fiscais. No
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5. (Exponencial – Prof. Leonardo Coelho – 2018) Em seus Testes
de Auditoria, cruzando NF-e com EFD, você encontrou o seguinte
cenário. Os dados a seguir foram apresentados por um sistema
interno da SEFAZ-SC para o período de 01/01/2013 a 31/12/2017:
xv. Existem 312 notas fiscais de saída escrituradas com diferença nos
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
dados de imposto
xvi. Existem 2431 notas fiscais de entrada escrituradas com diferença
nos dados de imposto
xvii. Existem 48 notas fiscais de saída não escrituradas
xviii. Existem 1023 notas fiscais de entrada não escrituradas
Com base nestas informações você pode inferir que:
a) o contribuinte aproveitou-se de créditos indevidos
b) o contribuinte deixou de registrar mais de 1.000 notas fiscais de entrada
c) o contribuinte deixou de lançar débitos devidos
d) o contribuinte não poderá emitir uma certidão negativa de débitos
e) n.r.a
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Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
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8. (Exponencial – Prof. Leonardo Coelho – 2018) Qual das
operações a seguir identifica uma saída interestadual para venda
fora do estabelecimento?
a) CFOP 1.201
b) CFOP 2.302
c) CFOP 3.503
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
d) CFOP 5.605
e) CFOP 6.904
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iii – totalizar os valores de NCM, da tabela de itens
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8. GABARITO
01 C
02 A
03 B
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
04 E
05 E
06 B
07 A
08 D
09 C
10 E
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