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Escopo
1.1. Este Caderno de Obrigações tem por escopo definir o Relatório de Acompanhamento Anual
(RAA), o Plano de Investimentos, as Intervenções para Eliminação de Conflitos Urbanos, o
Plano de Recuperação de Trechos, as Especificações Técnicas Mínimas e as Obrigações
Complementares, os quais são de cumprimento obrigatório pela Concessionária, com vistas a
assegurar a adequada exploração da infraestrutura e prestação do serviço de transporte ferroviário, a
preservação dos bens concedidos ou arrendados, bem como a redução e mitigação de impactos
socioambientais.
1.2. O Plano de Investimentos consiste nas intervenções a serem realizadas pela Concessionária,
conforme detalhamento do Apêndice A:
1.4. O Plano de Recuperação de Trechos consiste nos Trechos ferroviários com a necessidade de
recuperação da sua capacidade operacional, conforme detalhamento do Apêndice C.
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1.5.2.2. Índice de Acidentes Ferroviários Graves (IAFG);
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2. Glossário
2.1. Para fins do presente Caderno de Obrigações, e sem prejuízo de outras definições
estabelecidas no Contrato de Concessão, as expressões são assim definidas:
ii. AMV: Aparelho de Mudança de Via. Trata-se de equipamento formado por um conjunto
de peças que permite a passagem de um Veículo Ferroviário de uma Linha Férrea para
outra.
iv. Áreas Ambientalmente Sensíveis: áreas que contém características naturais ou culturais
de grande valor para o funcionamento dos ecossistemas e que podem ser afetadas
negativamente por atividades humanas.
v. Área Urbana: área interna ao perímetro urbano, instituída por lei municipal.
vi. Bitola: é a distância entre as faces internas dos Boletos dos Trilhos, tomada na linha
normal a essas faces, 16 mm (dezesseis milímetros) abaixo do plano constituído pela
superfície superior do Boleto.
vii. Boleto: parte superior do Trilho, sobre a qual deslizam as rodas dos Veículos
Ferroviários.
viii. Carro Controle: Veículo Ferroviário para manutenção preditiva e preventiva da Via
Permanente, capaz de verificar as condições geométricas da via férrea.
xii. Dormente: peça de concreto, aço, compostos poliméricos, madeira ou outro material que
apresente características apropriadas para suportar uma carga. É instalado na direção
transversal à Linha Férrea sobre o qual são fixados os Trilhos. Tem como função
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transmitir ao Lastro parte dos esforços produzidos pelos Veículos Ferroviários e manter
a Bitola da Via Permanente.
xv. Frota Principal: tratam-se das Locomotivas e vagões próprios da Concessionária que
realizam o transporte remunerado de cargas. Não são considerados da Frota Principal as
Locomotivas e vagões utilizados especificamente para apoio aos serviços de Manutenção
da Ferrovia, e também os adquiridos ou mobilizados exclusivamente para realização de
manobra ou os imobilizados por alienação ou perda por acidentes.
xviii. Jacaré: peça do AMV que direciona as rodas dos veículos de uma Linha Férrea à outra.
xix. Lastro: parte da Superestrutura ferroviária constituída por uma camada de brita
assentada sobre a Plataforma destinada a servir de apoio aos Dormentes.
xx. Linha Férrea: conjunto de Trilhos assentados sobre Dormentes, separados por
determinada distância, mais acessórios de fixação, AMVs e desvios, onde circulam os
Veículos Ferroviários.
xxi. Linha Tronco: Trecho ferroviário compreendido entre o Marco Inicial e Perequê.
xxiv. Obra de Arte Especial – OAE: definida como obra que deva ser objeto de projeto
específico, especialmente túneis, pontes, viadutos, passarelas e estruturas de contenção de
taludes.
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xxv. Ouvidoria: é o meio de comunicação com a Concessionária e tem por objetivo o
recebimento, registro, análise, tomada de decisão e resposta às reclamações e sugestões.
xxviii. Passagem Inferior - PI. consiste em OAE destinada a permitir a transposição da via
pública ou estrada sob a linha férrea.
xxix. Passagem Superior - PS: consiste em OAE destinada a permitir a transposição da via
pública ou estrada sobre a linha férrea.
xxxi. Pátio de Cruzamento: Linhas Férreas secundárias destinadas ao cruzamento dos trens.
xxxiii. Passagem em Nível - PN: consiste no cruzamento da Via Permanente com outra via
destinada ao tráfego de veículos rodoviários ou pedestres, em mesmo nível.
xxxiv. Ponte Ferroviária: consiste em OAE que permite a transposição da via férrea sobre cursos
d’água.
xxxv. Ponte Rodoviária: consiste em OAE que permite a transposição da via rodoviária sobre
cursos d’água.
xxxvi. Segmento Ferroviário: extensão de Linha Férrea, compreendida entre dois Pátios de
Cruzamentos consecutivos.
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xxxviii. Solução Extraordinária: intervenção específica a ser realizada na ferrovia para
minimização de conflitos urbanos, que diverge da Solução Integrada Simples, Solução
Integrada Completa e Contorno Ferroviário.
xxxix. Solução Integrada Simples: intervenção a ser realizada na ferrovia para minimização de
conflitos urbanos por meio da implantação de instalações mínimas, visando à segurança
viária. Estas instalações referem-se à sinalização passiva e sonora, cancelas, direcionadores
de fluxo, adequação da infraestrutura das PNs de acordo com as normas vigentes, bem
como a vedação da faixa de domínio em todo o Trecho urbano interceptado pela via férrea,
com cerca, muro, ou solução que melhor se adapte às características de cada município.
xl. Solução Integrada Completa: intervenção a ser realizada na ferrovia para minimização
de conflitos urbanos por meio da implantação de soluções viárias destinadas à segregação
da faixa de domínio da ferrovia do tráfego urbano de veículos e pessoas, de modo que todas
as passagens sejam executadas, preferencialmente, em desnível.
xli. Superestrutura: parte superior da estrutura da Linha Férrea que suporta diretamente os
esforços dos Veículos Ferroviários e os transmite à Infraestrutura, composta por
Trilhos, acessórios de fixação, AMVs, Dormentes e Lastro.
xlii. Trecho Ferroviário ou Trecho: extensão definida de Linha Férrea, compreendida por
um conjunto de Segmentos Ferroviários.
xliii. Trem: composição formada por Veículos Ferroviários com, no mínimo, um veículo de
tração ou autopropelido.
xliv. Trilho: peça longa metálica com seção transversal semelhante ao duplo T e com
características de viga, que é assentada e fixada em Dormentes e ligada ou soldada topo a
topo com outras peças iguais, formando fiadas paralelas, que suportam e guiam as rodas
dos Veículos Ferroviários e constituem a superfície de rolamento da Linha Férrea.
xlv. Túnel Ferroviário: Consiste em OAE, de passagem subterrânea, para viabilizar a ligação
entre duas seções da linha férrea.
xlvii. Veículo Ferroviário: Veículo, autopropelido ou não, próprio para trafegar em uma Linha
Férrea.
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xlviii. Via Permanente: Conjunto de Linhas Férreas existentes na Faixa de Domínio da
Ferrovia.
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3. Relatório de Acompanhamento Anual (RAA) da Concessão
3.1. Em até 30 de março de cada ano, a Concessionária deve apresentar à ANTT o Relatório de
Acompanhamento Anual (RAA) do ano anterior.
3.2. O RAA deve assegurar à ANTT e demais partes interessadas que a Concessionária realizou
o planejamento adequado e executou as ações correspondentes para o atendimento das obrigações
previstas neste Caderno de Obrigações e demais regras contratuais.
3.4.1.1. Descrição dos investimentos realizados no ano anterior, separados por grupo e
intervenção, conforme disposto no Apêndice A; e
3.4.1.2. Os dispêndios efetuados pela Concessionária, para cada intervenção, bem como o
avanço físico das obras.
3.4.2.1. Descrição dos projetos realizados no ano anterior, com seu escopo e resultados
obtidos;
3.4.3.1. Descrição das intervenções realizadas no ano anterior, com a descrição do bem,
localização e resultados obtidos;
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3.4.4. Relatório de Acompanhamento do Nível de Saturação da Ferrovia (RASF), cujo escopo
mínimo abrange as seguintes informações:
3.4.4.1. Forma de obtenção e apuração dos dados necessários ao cálculo dos seguintes
indicadores, cujo detalhamento consta no Apêndice E:
3.4.4.2. O resultado obtido para o NSSF de cada Segmento Ferroviário, que compõe a
Ferrovia, bem como do NSSF, devem ser acompanhados das respectivas memórias de cálculo.
i. Dispositivos de Drenagem;
i. Lastro;
ii. Dormentes;
iii. Trilhos;
iv. AMVs;
vi. PNs; e
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3.4.5.3. Instalações de Apoio.
3.4.5.4. A avaliação dos elementos que compõem o RAIF deve conter a classificação dos
elementos, de acordo com as categorias descritas na Tabela 1.
Categoria Descrição
Excelente Sem deficiências funcionais, excedendo as especificações mínimas.
Bom Sem deficiências funcionais, no limite das especificações mínimas.
Pequenas deficiências funcionais, com a maioria das especificações mínimas atendidas, porém, com
Razoável
necessidade de ações corretivas pontuais.
Significativas deficiências funcionais, com a maioria das especificações mínimas comprometidas e a
Ruim
necessidade de ações corretivas abrangentes.
Funcionalidade comprometida, sem atendimento das especificações mínimas e necessidade de ações
Crítica
corretivas gerais.
3.4.6.1. Forma de obtenção e apuração dos dados necessários ao cálculo dos seguintes
indicadores, cujo detalhamento consta no Apêndice E:
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APÊNDICE A
Plano de Investimentos
2. Os Investimentos com Prazo Determinado devem ser realizados com base nas normas
técnicas vigentes, neste Caderno de Obrigações e nas demais disposições do Edital, do Contrato e
seus Anexos.
4.1. A Concessionária deverá ampliar em 0,286 km, até o ano de 2020, o Pátio de Cruzamento
de Rubinéia (ZRW), localizado entre o Km 431,981 e 434,377, de forma a apresentar uma
extensão útil de 2,682 km, cuja estimativa de custo, considerando o benefício do REIDI, na
data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 1.192.187,65 (um milhão,
cento e noventa e dois mil, cento e oitenta e sete reais e sessenta e cinco centavos).
4.2. A Concessionária deverá ampliar em 1,579 km, até o ano de 2021, o Pátio de Cruzamento de
Santa Fé do Sul (ZSF), localizado entre o Km 419,750 e 421,458, de forma a apresentar uma
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extensão útil de 3,288 km, cuja estimativa de custo, considerando o benefício do REIDI, na
data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 3.773.541,85 (três milhões,
setecentos e setenta e três mil, quinhentos e quarenta e um reais e oitenta e cinco centavos).
4.3. A Concessionária deverá ampliar em 1,163 km, até o ano de 2022, o Pátio de Cruzamento de
Pimenta Bueno (ZUE), localizado entre o Km 399,343 e 401,109, de forma a apresentar uma
extensão útil de 2,929 km, cuja estimativa de custo, considerando o benefício do REIDI, na
data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 5.348.177,45 (cinco
milhões, trezentos e quarenta e oito mil, cento e setenta e sete reais e quarenta e cinco centavos).
4.4. A Concessionária deverá ampliar em 1,370 km, até o ano de 2022, o Pátio de Cruzamento de
Jales (ZJA), localizado entre o Km 371,897 e 373,670, de forma a apresentar uma extensão útil
de 3,143 km. A Concessionária deverá ainda, implantar 01 (uma) PS no Km 371,789. A
estimativa de custo para todas estas intervenções, considerando o benefício do REIDI, na data-
base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 7.306.742,67 (sete milhões,
trezentos e seis mil, setecentos e quarenta e dois reais e sessenta e sete centavos).
4.5. A Concessionária deverá ampliar em 1,000 km, até o ano de 2022, o Pátio de Cruzamento de
Estrela d’Oeste (ZED), localizado entre o Km 354,250 e 355,953, de forma a apresentar uma
extensão útil de 2,703 km, cuja estimativa de custo, considerando o benefício do REIDI, na
data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 2.544.400,78 (dois milhões,
quinhentos e quarenta e quatro mil, quatrocentos reais e setenta e oito centavos).
4.6. A Concessionária deverá ampliar em 1,097 km, até o ano de 2022, o Pátio de Cruzamento de
Fernandópolis (ZFN), localizado entre o Km 338,325 e 340,049 de forma a apresentar uma
extensão útil de 2,822 km. A Concessionária deverá ainda, implantar uma PS no Km 338,417.
A estimativa de custo para todas estas intervenções, considerando o benefício do REIDI, na
data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 3.793.697,78 (três milhões,
setecentos e noventa e três mil, seiscentos e noventa e sete reais e setenta e oito centavos).
4.7. A Concessionária deverá ampliar em 0,990 km, até o ano de 2022, o Pátio de Cruzamento de
Guimarães Rosa (ZGI), localizado entre o Km 317,866 e 319,570, de forma a apresentar uma
extensão útil de 2,695 km, cuja estimativa de custo, considerando o benefício do REIDI, na
data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 2.351.826,65 (dois milhões,
trezentos e cinquenta e um mil, oitocentos e vinte e seis reais e sessenta e cinco centavos).
4.8. A Concessionária deverá desativar, até o ano de 2022, o Pátio de Cruzamento de Votuporanga
(ZVP), localizado entre o Km 301,053 e 302,839, e implantar novo pátio no Km 304,145 à
306,830, de forma a apresentar uma extensão útil de 2,685 km, cuja estimativa de custo,
considerando o benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São
Paulo, é de R$ 2.875.584,84 (dois milhões, oitocentos e setenta e cinco mil, quinhentos e oitenta
e quatro reais e oitenta e quatro centavos).
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4.9. A Concessionária deverá ampliar em 1,012 km, até o ano de 2022, o Pátio de Cruzamento de
Simonsem (ZZM), localizado entre o Km 290,077 e 291,794, de forma a apresentar uma
extensão útil de 2,729 km. A Concessionária deverá ainda, desativar 02 (duas) PNs, localizadas
no Km 290,044 e 291,521 e deverá ainda remanejar o acesso viário desta última PN para o Km
291,810, onde deverá ser implantada 01 (uma) PN. A estimativa de custo para todas estas
intervenções, considerando o benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o
estado de São Paulo, é de R$ 2.015.363,50 (dois milhões, quinze mil, trezentos e sessenta e três
reais e cinquenta centavos).
4.10. A Concessionária deverá ampliar em 0,908 km, até o ano de 2022, o Pátio de Cruzamento de
Ecatu (ZEC), localizado entre o Km 261,718 e 263,501, de forma a apresentar uma extensão
útil de 2,691 Km. A Concessionária deverá ainda, desativar 01 (uma) PN localizada no Km
261,043 e remanejar seu acesso viário para a PN existente no Km 260+630. A estimativa de
custo para todas estas intervenções, considerando o benefício do REIDI, na data-base de
dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 2.566.593,13 (dois milhões, quinhentos
e sessenta e seis mil, quinhentos e noventa e três reais e trezes centavos).
4.11. A Concessionária deverá ampliar em 0,947 km, até o ano de 2022, o Pátio de Cruzamento de
Engenheiro Balduíno (ZEB), localizado entre o Km 241,617 e 243,389, de forma a apresentar
uma extensão útil de 2,720 km. A Concessionária deverá ainda, desativar 03 (três) PNs
localizadas no Km 240,813, 241,153 e 241,867. A estimativa de custo para todas estas
intervenções, considerando o benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o
estado de São Paulo, é de R$ 2.179.138,69 (dois milhões, cento e setenta e nove mil, cento e
trinta e oito reais e sessenta e nove centavos).
4.12. A Concessionária deverá ampliar em 0,891 km, até o ano de 2022, o Pátio de Cruzamento de
Bálsamo (ZVU), localizado entre o Km 232,238 e 234,022, de forma a apresentar uma extensão
útil de 2,674 km. A Concessionária deverá ainda, implantar 01 (uma) PS no Km 234,040 e
desativar 02 (duas) PNs localizadas no Km 232,222 e 233,079. A estimativa de custo para todas
estas intervenções, considerando o benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017,
para o estado de São Paulo, é de R$ 3.659.271,83 (três milhões, seiscentos e cinquenta e nove
mil, duzentos e setenta e um reais e oitenta e três centavos).
4.13. A Concessionária deverá ampliar em 0,908 km, até o ano de 2022, o Pátio de Cruzamento de
Mirassol (ZMO), localizado entre o Km 222,848 e 224,611, de forma a apresentar uma extensão
útil de 2,670 km. A Concessionária deverá ainda, desativar 01 (uma) PN localizada no Km
222,644. A estimativa de custo para todas estas intervenções, considerando o benefício do
REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 1.909.629,52
(um milhão, novecentos e nove mil, seiscentos e vinte e nove reais e cinquenta e dois centavos).
4.14. A Concessionária deverá ampliar em 0,899 km, até o ano de 2023, o Pátio de Cruzamento de
Uchôa (ZUC), localizado entre o Km 167,747 e 169,534, de forma a apresentar uma extensão
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útil de 2,685 km. A Concessionária deverá ainda, desativar 02 (duas) PNs localizadas no Km
167,869 e Km 168,060. A estimativa de custo para todas estas intervenções, considerando o
benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$
3.300.509,89 (três milhões, trezentos mil, quinhentos e nove reais e oitenta e nove centavos).
4.15. A Concessionária deverá ampliar em 0,924 km, até o ano de 2023, o Pátio de Cruzamento de
Catiguá (ZCT), localizado entre o Km 156,965 e 158,728, de forma a apresentar uma extensão
útil de 2,687 km. A Concessionária deverá ainda, demolir 01 (uma) PS existente localizada no
Km 158,745 e implantar 01 (uma) PS na mesma localização. A estimativa de custo para todas
estas intervenções, considerando o benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017,
para o estado de São Paulo, é de R$ 4.374.258,90 (quatro milhões, trezentos e setenta e quatro
mil, duzentos e cinquenta e oito reais e noventa centavos).
4.16. A Concessionária deverá ampliar em 0,965 km, até o ano de 2023, o Pátio de Cruzamento
de Catanduva (ZCV), localizado entre o Km 137,921 e 139,731, de forma a apresentar uma
extensão útil de 2,775 km. A Concessionária deverá ainda, duplicar 01 (uma) PI localizada no
Km 139,924. A estimativa de custo para todas estas intervenções, considerando o benefício do
REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 6.888.407,50
(seis milhões, oitocentos e oitenta e oito mil, quatrocentos e sete reais e cinquenta centavos).
4.17. A Concessionária deverá ampliar em 0,961 km, até o ano de 2023, o Pátio de Cruzamento de
Areia Branca (Z07), localizado entre o Km 129,183 e 130,921, de forma a apresentar uma
extensão útil de 2,699 km, cuja estimativa de custo, considerando o benefício do REIDI, na
data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 2.707.717,61 (dois milhões,
setecentos e sete mil, setecentos e dezessete reais e sessenta e um centavos).
4.18. A Concessionária deverá ampliar em 0,875 km, até o ano de 2023, o Pátio de Cruzamento de
Jacaúna (ZJC), localizado entre o Km 115,875 e 117,677, de forma a apresentar uma extensão
útil de 2,678 km, cuja estimativa de custo, considerando o benefício do REIDI, na data-base
de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 2.728.539,92 (dois milhões,
setecentos e vinte e oito mil, quinhentos e trinta e nove reais e noventa e dois centavos).
4.19. A Concessionária deverá ampliar em 0,945 km, até o ano de 2023, o Pátio de Cruzamento de
Santa Sofia (ZZF), localizado entre o Km 105,462 e 107,198, de forma a apresentar uma
extensão útil de 2,681 km, cuja estimativa de custo, considerando o benefício do REIDI, na
data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 1.911.066,99 (um milhão,
novecentos e onze mil, sessenta e seis reais e noventa e nove centavos).
4.20. A Concessionária deverá ampliar em 0,998 km, até o ano de 2023, o Pátio de Cruzamento de
Cândido Rodrigues (ZCZ), localizado entre o Km 89+179 e 91+016, de forma a apresentar uma
extensão útil de 2,835 km, cuja estimativa de custo, considerando o benefício do REIDI, na
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data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 2.414.946,32 (dois milhões,
quatrocentos e quatorze mil, novecentos e quarenta e seis reais e trinta e dois centavos).
4.21. A Concessionária deverá ampliar em 1,351 km, até o ano de 2023, o Pátio de Cruzamento de
Taquaretinga (ZTN), localizado entre o Km 67,520 e 69,311, de forma a apresentar uma
extensão útil de 3,141 km, cuja estimativa de custo, considerando o benefício do REIDI, na
data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 6.575.946,82 (seis milhões,
quinhentos e setenta e cinco mil, novecentos e quarenta e seis reais e oitenta e dois centavos).
4.22. A Concessionária deverá ampliar em 1,150 km, até o ano de 2023, o Pátio de Cruzamento de
Dobrada (ZDG), localizado entre o Km 53,165 e 54,877, de forma a apresentar uma extensão
útil de 2,862 km, cuja estimativa de custo, considerando o benefício do REIDI, na data-base
de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 3.451.946,90 (três milhões,
quatrocentos e cinquenta e um mil, novecentos e quarenta e seis reais e noventa centavos).
4.23. A Concessionária deverá ampliar em 2,394 km, até o ano de 2020, o Pátio de Cruzamento de
Tutóia (ZTO), localizado entre o Km 6,285 e 8,389, de forma a apresentar uma extensão útil de
4,498 km, cuja estimativa de custo, considerando o benefício do REIDI, na data-base de
dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 4.165.555,57 (quatro milhões, cento e
sessenta e cinco mil, quinhentos e cinquenta e cinco reais e cinquenta e sete centavos).
4.24. A Concessionária deverá ampliar em 1,448 km, até o ano de 2023, o Pátio de Cruzamento de
Washington Luís (ZXH), localizado entre o Km 216,832 e 218,531, de forma a apresentar uma
extensão útil de 3,146 km. A Concessionária deverá ainda, duplicar 01 (uma) PI localizada no
Km 216,482. A estimativa de custo para todas estas intervenções, considerando o benefício do
REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 3.331.316,73
(três milhões, trezentos e trinta e um mil, trezentos e dezesseis reais e setenta e três centavos).
4.25. A Concessionária deverá ampliar em 1,019 km, até o ano de 2024, o Pátio de Cruzamento de
São Carlos (ZSK), localizado entre o Km 204,808 e 206,573, de forma a apresentar uma
extensão útil de 2,784 km. A Concessionária deverá ainda, implantar 01 (uma) PS no Km
203,891 e desativar 01 (uma) PN existente no Km 204,288. A estimativa de custo para todas
estas intervenções, considerando o benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017,
para o estado de São Paulo, é de R$ 12.263.172,38 (doze milhões, duzentos e sessenta e três
mil, cento e setenta e dois reais e trinta e oito centavos).
4.26. A Concessionária deverá ampliar em 0,870 km, até o ano de 2024, o Pátio de Cruzamento de
Conde do Pinhal (ZFR), localizado entre o Km 194,533 e 196,351, de forma a apresentar uma
extensão útil de 2,687 km. A Concessionária deverá ainda, desativar 02 (duas) PNs localizadas
no Km 194,567 e 195,596, remanejar o acesso viário desta última para o Km 195,949, onde
deverá ser implantada 01 (uma) PN. A estimativa de custo para todas estas intervenções,
considerando o benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São
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Paulo, é de R$ 1.962.464,22 (um milhão, novecentos e sessenta e dois mil, quatrocentos e
sessenta e quatro reais e vinte e dois centavos).
4.27. A Concessionária deverá ampliar em 0,963 km, até o ano de 2024, o Pátio de Cruzamento de
Visconde do Rio Branco (ZVI), localizado entre o Km 182,639 e 184,337, de forma a apresentar
uma extensão útil de 2,661 km. A Concessionária deverá ainda, duplicar a PI localizada no Km
185,139. A estimativa de custo para todas estas intervenções, considerando o benefício do
REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 2.672.461,82
(dois milhões, seiscentos e setenta e dois mil, quatrocentos e sessenta e um reais e oitenta e dois
centavos).
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útil de 5,620 km. A Concessionária deverá, ainda, duplicar 01 (uma) PI, localizada no km
228,166. A estimativa de custo para todas estas intervenções, considerando o benefício do
REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$
14.009.348,70 (quatorze milhões, nove mil, trezentos e quarenta e oito reais e setenta centavos).
5.1. A Concessionária deverá implantar, até o ano de 2019, novo Pátio de Cruzamento entre os
pátios existentes de Jales (ZJA) e Pimenta Bueno (ZUE), a ser localizado entre o Km 386,911 e
389,666, com extensão útil de 2,760 km, cuja estimativa de custo, considerando o benefício do
REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 6.104.146,99
(seis milhões, cento e quatro mil, cento e quarenta e seis reais e noventa e nove centavos).
5.2. A Concessionária deverá implantar, até o ano de 2019, novo Pátio de Cruzamento entre os
pátios existentes de Ecatu (ZEC) e Simonsem (ZZM), a ser localizado entre o Km 275,330 e
278,017, com extensão útil de 2,690 km, cuja estimativa de custo, considerando o benefício do
REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 5.832.752,70
(cinco milhões, oitocentos e trinta e dois mil, setecentos e cinquenta e dois reais e setenta
centavos).
5.3. A Concessionária deverá implantar, até o ano de 2019, novo Pátio de Cruzamento entre os
pátios existentes de Eng. Balduíno (ZEB) e Ecatu (ZEC), a ser localizado entre o Km 248,630
e 251,334, com extensão útil de 2,700 km, cuja estimativa de custo, considerando o benefício
do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 5.582.933,86
(cinco milhões, quinhentos e oitenta e dois mil, novecentos e trinta e três reais e oitenta e seis
centavos).
5.4. A Concessionária deverá implantar, até o ano de 2019, novo Pátio de Cruzamento entre os
pátios existentes de Rio Preto Paulista (ZRU) e Mirassol (ZMO), a ser localizado entre o Km
209,540 e 212,178, com extensão útil de 2,640 km, cuja estimativa de custo, considerando o
benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$
5.695.508,85 (cinco milhões, seiscentos e noventa e cinco mil, quinhentos e oito reais e oitenta
e cinco centavos).
5.5. A Concessionária deverá implantar, até o ano de 2019, novo Pátio de Cruzamento entre os
pátios existentes de Taquaretinga (ZTN) e Cândido Rodrigues (ZCZ), a ser localizado entre o
Km 76,665 e 79,412, com extensão útil de 2,750 km. A Concessionária deverá ainda, demolir
01 (uma) PS existente no Km 77,396 e implantar 01 (uma) PS na mesma localização. A
estimativa de custo para todas estas intervenções, considerando o benefício do REIDI, na data-
base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 9.775.016,61 (nove milhões,
setecentos e setenta e cinco mil, dezesseis reais e sessenta e um centavos).
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5.6. A Concessionária deverá implantar, até o ano de 2019, novo Pátio de Cruzamento entre os
pátios existentes de Uchôa (ZUC) e Engenheiro Schmidt (ZEH), a ser localizado entre o Km
177,700 e 180,390, com extensão útil de 2,690 km. A Concessionária deverá ainda, demolir 01
(uma) PS existente no Km 179,406 e implantar 01 (uma) PS na mesma localização. A estimativa
de custo para todas estas intervenções, considerando o benefício do REIDI, na data-base de
dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 6.601.823,57 (seis milhões, seiscentos
e um mil, oitocentos e vinte e três reais e cinquenta e sete centavos).
6.2. A Concessionária deverá implantar a segunda linha férrea, até o ano de 2022, entre os pátios
ferroviários de Graúna (ZOX) e Camaquã (ZQX), localizados no Km 145,600 e 156,220,
respectivamente, com extensão total de 10,620 km, cuja estimativa de custo, considerando o
benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$
19.593.992,64 (dezenove milhões, quinhentos e noventa e três mil, novecentos e noventa e dois
reais e sessenta e quatro centavos).
6.3. A Concessionária deverá implantar a segunda linha férrea, até o ano de 2019, entre os pátios
ferroviários de Camaquã (ZQX) e Rio Claro Novo (ZRX), localizados no Km 132,480 e
143,380, respectivamente, com extensão total de 10,900 km, cuja estimativa de custo,
considerando o benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São
Paulo, é de R$ 23.993.942,94 (vinte e três milhões, novecentos e noventa e três mil, novecentos
e quarenta e dois reais e noventa e quatro centavos).
6.4. A Concessionária deverá implantar a segunda linha férrea, até o ano de 2019, entre os pátios
ferroviários de Rio Claro Novo (ZRX) e Cordeirópolis (ZCD), localizados no Km 118,160 e
130,760, respectivamente, com extensão total de 12,600 km. A Concessionária deverá ainda,
duplicar 07 (sete) PIs localizadas no Km 120+147, 125,023, 126,471, 127,783, 128,394,
128,650 e 129,419 e duplicar 03 (três) Pontes Ferroviárias localizadas no Km 124,970,
126,655 e 129,279. A estimativa de custo para todas estas intervenções, considerando o
benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$
40.338.680,85 (quarenta milhões, trezentos e trinta e oito mil, seiscentos e oitenta reais e oitenta
e cinco centavos).
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6.5. A Concessionária deverá implantar a segunda linha férrea, até o ano de 2021, entre os pátios
ferroviários de Cordeirópolis (ZCD) e Limeira (ZLI), localizados no Km 105,400 e 116,080,
respectivamente, com extensão total de 10,680 km. A Concessionária deverá ainda, duplicar
06 (seis) PIs localizadas no Km 106,359, 106,785, 107,755, 109,259, 110,134 e 111,729 e
duplicar 07 (sete) Pontes Ferroviárias localizadas no Km 107,811, 110,719, 113,576, 114,030,
114,453, 114,762 e 115,050. A estimativa de custo para todas estas intervenções, considerando
o benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$
34.105.845,64 (trinta e quatro milhões, cento e cinco mil, oitocentos e quarenta e cinco reais e
sessenta e quatro centavos).
6.6. A Concessionária deverá implantar a segunda linha férrea, até o ano de 2021, entre os pátios
ferroviários de Limeira (ZLI) e Tatu (ZTT), localizados no Km 95,780 e 103,560,
respectivamente, com extensão total de 7,780 km. A Concessionária deverá ainda, demolir 01
(uma) Ponte Ferroviária localizada no Km 96,340 e implantar 02 (duas) Pontes Ferroviárias
na mesma localização. Deverá ainda duplicar 03 (três) Pontes Ferroviárias localizadas no Km
98,338, 99,394 e 102,315 e duplicar 03 (três) PIs localizadas no Km 100,513, 101,380 e
102,468. A estimativa de custo para todas estas intervenções, considerando o benefício do
REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 21.119.728,70
(vinte e um milhões, cento e dezenove mil, setecentos e vinte e oito reais e setenta centavos).
6.7. A Concessionária deverá implantar a segunda linha férrea, até o ano de 2021, entre os pátios
ferroviários de Tatu (ZTT) e Americana (ZAC), localizados no Km 81,640 e 94,240,
respectivamente, com extensão total de 12,600 km. A Concessionária deverá ainda, duplicar
10 (dez) Pontes Ferroviárias localizadas no Km 82,077, 88,270, 88,572, 89,049, 89,581,
91,886, 92,187, 92,330, 93,526 e 93,976, duplicar 01 (uma) PI localizada no Km 90,938,
implantar 01 (uma) PI no Km 89,716 e 02 (duas) PSs no Km 92,238 e 93,465. A estimativa de
custo para todas estas intervenções, considerando o benefício do REIDI, na data-base de
dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 46.340.311,95 (quarenta e seis milhões,
trezentos e quarenta mil, trezentos e onze reais e noventa e cinco centavos).
6.8. A Concessionária deverá implantar a segunda linha férrea, até o ano de 2022, entre os pátios
ferroviários de Americana (ZAC) e Sumaré (ZSU), localizados no Km 69,520 e 80,000,
respectivamente, com extensão total de 10,480 km. A Concessionária deverá ainda, duplicar
02 (duas) Pontes Ferroviárias localizadas no Km 70,857 e 78,454, duplicar 03 (três) PIs
localizadas no Km 73,222, 73,774 e 75,285 e implantar 04 (quatro) PSs, 02 (duas) no Km
69,969, 01 (uma) no Km 71,943 e 01 (uma) no Km 76,304. Deverá ainda demolir 01 (uma)
Ponte Ferroviária localizada no Km 71,976 e implantar 02 (duas) Pontes Ferroviárias na
mesma localização. Deverá ainda demolir 01 (uma) Ponte Ferroviária localizada no Km
72,750 e implantar 02 (duas) Pontes Ferroviárias na mesma localização. A estimativa de custo
para todas estas intervenções, considerando o benefício do REIDI, na data-base de dezembro de
2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 65.087.340,09 (sessenta e cinco milhões, oitenta e
sete mil, trezentos e quarenta reais e nove centavos).
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6.9. A Concessionária deverá implantar a segunda linha férrea, até o ano de 2024, entre os pátios
ferroviários de Sumaré (ZSU) e Hortolândia (ZHO), localizados no Km 62,564 e 67,420,
respectivamente, com extensão total de 4,860 km. A Concessionária deverá ainda, ampliar 01
(uma) PI localizada no Km 63,569, duplicar 01 (uma) Ponte Ferroviária localizada no Km
66,510, implantar 02 (duas) PSs no Km 62,204 e 66,688 e implantar 01 (uma) Ponte
Rodoviária na estaca 100,300 do acesso viário localizado no Km 62,204. A estimativa de custo
para todas estas intervenções, considerando o benefício do REIDI, na data-base de dezembro de
2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 25.352.814,71 (vinte e cinco milhões, trezentos e
cinquenta e dois mil, oitocentos e quatorze reais e setenta e um centavos).
6.10. A Concessionária deverá implantar a segunda linha férrea, até o ano de 2024, entre os pátios
ferroviários de Hortolândia (ZHO) e Boa Vista Velha (ZBV), localizados no Km 56,935 e
59,876, respectivamente, com extensão total de 2,940 km. A estimativa de custo para todas estas
intervenções, considerando o benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o
estado de São Paulo, é de R$ 7.670.538,30 (sete milhões, seiscentos e setenta mil, quinhentos e
trinta e oito reais e trinta centavos).
6.11. A Concessionária deverá implantar a segunda linha férrea, até o ano de 2021, no Trecho
remanescente de linha singela entre Salto e Itu Novo, localizado no Km 208,280 e 203,700,
respectivamente, com extensão total de 4,580 km. A Concessionária deverá ainda, duplicar 02
(duas) Pontes Ferroviárias localizadas no Km 203,900 e 205,990 e duplicar 01 (uma) PI
localizada no Km 208,000. A estimativa de custo para todas estas intervenções, considerando o
benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$
54.058.602,07 (cinquenta e quatro milhões, cinquenta e oito mil, seiscentos e dois reais e sete
centavos).
6.12. A Concessionária deverá implantar a segunda linha férrea, até o ano de 2021, no Trecho
remanescente de linha singela entre Convenção e Pirapitingui, localizado no Km 192,660 e
187,370, respectivamente, com extensão total de 5,290 km. A Concessionária deverá ainda,
implantar 02 (dois) Túneis Ferroviários, sendo o primeiro entre o Km 192,300 e 192,834 e o
segundo entre o Km 188,240 e 188,543. A estimativa de custo para todas estas intervenções,
considerando o benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São
Paulo, é de R$ 27.557.764,03 (vinte e sete milhões, quinhentos e cinquenta e sete mil, setecentos
e sessenta e quatro reais e três centavos).
6.13. A Concessionária deverá implantar a segunda linha férrea, até o ano de 2020, no Trecho
remanescente de linha singela entre Capricórnio e Canguera, localizado no Km 159,407 e
153,900, respectivamente, com extensão total de 5,510 km. A Concessionária deverá ainda,
duplicar 03 (três) Pontes Ferroviárias localizadas no Km 154,150, 158,610 e 159,000 e
duplicar 03 (três) PIs localizadas no Km 156,750, 157,390 e 158,040. A estimativa de custo
para todas estas intervenções, considerando o benefício do REIDI, na data-base de dezembro de
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2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 49.237.255,31 (quarenta e nove milhões, duzentos e
trinta e sete mil, duzentos e cinquenta e cinco reais e trinta e um centavos).
6.14. A Concessionária deverá implantar a segunda linha férrea, até o ano de 2023, no Trecho
remanescente de linha singela entre Vila Natal e Perequê, localizado no Km 122,600 e 124,800,
respectivamente, com extensão total de 2,200 km. A Concessionária deverá ainda, duplicar 01
(uma) Ponte Ferroviária localizada no Km 124,770. A estimativa de custo para todas estas
intervenções, considerando o benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o
estado de São Paulo, é de R$ 23.666.541,62 (vinte e três milhões, seiscentos e sessenta e seis
mil, quinhentos e quarenta e um reais e sessenta e dois centavos).
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7.4. A Concessionária deverá implantar a modernização de Via Permanente, até 2022, no
Trecho ferroviário compreendido entre o pátio de Taquaritinga (ZTN) e Conde do Pinhal
(ZFR), localizados nos Km 67,520 e 194,533, respectivamente, no Trecho compreendido
entre os pátios ferroviários de Km 254 (ZQB) e Pirapitingui (ZXP), localizados nos Km
254,200 e 186,143, respectivamente, cuja estimativa de custo, considerando o benefício do
REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de R$
193.048.461,81 (cento e noventa e três milhões, quarenta e oito mil, quatrocentos e sessenta
e um reais e oitenta e um centavos).
7.6.1. Implantação de trilhos, com perfil de 68 kg/m, em todos os Trechos que possuem perfil
inferior à 60 kg/m.
7.6.2. Implantação de Aparelho de Mudança de Via – AMV, com abertura mínima de 1:14, em
todos os pátios de cruzamento.
7.6.6. Reforço do subleito e Obras de Arte Especiais – OAEs, da infraestrutura, com as soluções
necessárias ao suporte da carga ferroviária.
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Itirapina (ZIQ) e Bauru (ZBU), localizados nos Km 174,370 e 340,000, respectivamente,
cuja estimativa de custo, considerando o benefício do REIDI, na data-base de dezembro de
2017, para o estado de São Paulo, é de R$ 36.349.154,98 (trinta e seis milhões, trezentos e
quarenta e nove mil, cento e cinquenta e quatro reais e noventa e oito centavos).
8.3.1. Implantação de trilhos, com perfil de 68 kg/m, em todos os Trechos que possuem perfil
inferior à 60 kg/m.
8.3.2. Implantação de Aparelho de Mudança de Via – AMV, com abertura mínima de 1:14, em
todos os pátios de cruzamento.
8.3.4. Reforço do subleito e Obras de Arte Especiais – OAEs, da infraestrutura, com as soluções
necessárias ao suporte da carga ferroviária.
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9.2. A Concessionária deverá implantar Sistema de Licenciamento e Sinalização de Via, até
2020, no Trecho ferroviário compreendido entre Aldeinha (ZWI) e o pátio de Dona Catarina
(ZDI), localizados nos Km 119,521 e 174,062, respectivamente, devendo instalar 37 (trinta
e sete) chaves elétricas e 12 (doze) houses, cuja estimativa de custo, considerando o
benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de
R$ 30.173.565,30 (trinta milhões, cento e setenta e três mil, quinhentos e sessenta e cinco
reais e sessenta e sete centavos).
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9.7. O Sistema de Licenciamento e Sinalização de Via deve conter, no mínimo, os seguintes
elementos e aplicações:
9.7.1. Centro de Controle Operacional Integrado (CCOI) para suporte das decisões
operacionais, de modo a permitir o monitoramento da circulação dos Veículos
Ferroviários, bem como a atuação sobre os elementos de via, que integram o Sistema
de Licenciamento e Sinalização de Via;
9.7.3. Sistema de Wayside (WSD), que consiste na instalação de equipamentos ativos ao longo
da via, os quais agem diretamente na execução de ordens de despacho de trens. O WSD
deverá controlar os elementos vitais e não vitais de sinalização e de rotas, bem como
comunicar-se como o SCB e CCOI, por meio de protocolos vitais e não vitais,
respectivamente.
9.7.5. Sistema de intertravamento, de modo a garantir que duas composições não ocupem uma
mesma seção de bloqueio, em um mesmo momento, bem como evitar que as máquinas de
chave mudem a direção da rota durante a passagem de um trem sobre a mesma.
9.7.7. A Concessionária deverá equipar todas as houses, com motor gerador, de modo a garantir
a operação do sistema, no caso da falha na rede elétrica.
9.7.8. Circuito de via, capaz de detectar a ocupação das seções de bloqueio nas aproximações
dos pátios de cruzamento e sobre os AMVs, para o intertravamento das chaves.
9.7.9. Dispositivo denominado End of Train (EOT), em todos as composições, capaz de enviar
dados à cabine da locomotiva.
9.7.10. Sistema de Comunicação de Dados (SCD), via satélite, cujos equipamentos deverão
garantir a conexão entre o WSD e o CCO, com nível de cobertura adequado.
9.7.10.1. Nos Trechos com dificuldade de sinal (serras, túneis, cortes), a Concessionária
poderá implantar sistema de comunicação via rádio.
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9.7.11. Sistema de Alimentação de Energia, de forma a permitir o funcionamento ininterrupto dos
elementos, que compõem o Sistema de Licenciamento e Sinalização de Via.
10.1. A Concessionária deverá adquirir, até o ano de 2019, 01 (uma) desguarnecedora de lastro
de alta capacidade e 01 (uma) desguarnecedora de ombro de lastro para limpeza do lastro,
de forma a restabelecer os seus padrões ideias, cuja estimativa de custo, considerando o
benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de São Paulo, é de
R$ 35.700.702,80 (trinta e cinco milhões, setecentos mil, setecentos e dois reais e oitenta
centavos).
10.2. A Concessionária deverá adquirir, até o ano de 2019, 01 (um) Carro Controle para a
manutenção preditiva e preventiva da Via Permanente, cuja estimativa de custo,
considerando o benefício do REIDI, na data-base de dezembro de 2017, para o estado de
São Paulo, é de R$ 11.179.425,40 (onze milhões, cento e setenta e nove mil, quatrocentos e
vinte e cinco reais e quarenta centavos). O Carro Controle deverá contemplar, no mínimo,
as seguintes funcionalidades:
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Capítulo II Investimentos condicionados à Demanda
1.4 A Concessionária deve realizar as intervenções que julgar mais adequadas do ponto de vista
técnico, operacional, buscando-se a melhor eficiência, a segurança e adequada prestação do
serviço.
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APÊNDICE B
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APÊNDICE C
1.1. A Concessionária deverá recuperar, até 2022, o Trecho ferroviário, compreendido no Ramal
de Colômbia, entre os Pátios de Cruzamento de Pradópolis (ZXE) e Barretos (ZBR), localizados no
Km 321,467 e 452,930, respectivamente, com extensão total de 131,5 km.
1.2. A Concessionária deverá recuperar, até 2024, o Trecho ferroviário, compreendido no Ramal
de Colômbia, entre os Pátios de Cruzamento de Barretos (ZBR) e Colômbia (ZCA), localizados no
Km 506,655 e 452,930, respectivamente, com extensão total de 53,7 km.
1.3. A Concessionária deverá recuperar, até 2024, o Trecho ferroviário, compreendido no Ramal
de Panorama, entre os Pátios de Cruzamento de Triagem Paulista (ZTP) e Tupã (ZTU), localizados
no Km 337,553 e 541,811, respectivamente, com extensão total de 204,3 km.
1.4. A Concessionária deverá recuperar, até 2024, o Trecho ferroviário, compreendido no Ramal
de Panorama, entre os Pátios de Cruzamento de Tupã (ZTU) e Panorama (ZPM) localizados no Km
542,644 e 709,173, respectivamente, com extensão total de 166,5 km.
3. Os Trechos recuperados deverão estar capacitados para suportar a carga ferroviária de 32,5
ton/eixo.
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APÊNDICE D
3.1. Em condições íntegras, sem rupturas, trincas ou defeitos que comprometam seu
funcionamento, com consequentes surgências de deformações, deslizamentos ou erosões dos taludes
ou do terrapleno;
3.2. Em condições adequadas para o alcance efetivo da sua finalidade essencial de captação,
escoamento e deságue de águas superficiais, subsuperficiais ou subterrâneas; e
4. Os Parâmetros Técnicos para as OAEs estabelecem que estas devem ser mantidas com suas
características estruturais e funcionais preservadas, de modo a garantir a segurança operacional da
Ferrovia e das pessoas que trafegam nas vias que estas transpõem, bem como a preservação
ambiental dos rios, córregos e vales localizados sob estas obras.
5. Os Parâmetros Técnicos para os taludes de cortes e aterros estabelecem que estes devem ser
mantidos estáveis, sem evidências de fenômenos de escorregamento ou desestabilização e, quando
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contemplados por processos erosivos iniciados ou já consolidados, que estes estejam sob controle
através de plano de monitoramento e estabilização, de modo que não evoluam ou comprometam a
integridade dos taludes e a segurança operacional da Ferrovia.
6. Os Parâmetros Técnicos para a Faixa de Domínio estabelecem que esta deve ser mantida:
6.3. Com controle de ações contra vandalismos e sabotagens na via e Faixa de Domínio;
6.5. Íntegra ao longo de toda a Ferrovia e com controle de segurança na extensão que intercepte
Áreas Urbanas, cabendo à Concessionária implementar solução de melhoria que se adeque às
características de cada município.
7. Os Parâmetros Técnicos para a plataforma de via estabelecem que esta deve ser mantida:
7.5. Livre de obstruções nos Dispositivos de Drenagem por materiais que comprometam a sua
boa funcionalidade.
8.1. Lastro;
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8.2. Dormentes;
8.3. Trilhos;
8.4. AMVs; e
9.2. Altura, cuja dimensão mínima considerada sob a face inferior dos Dormentes, deve seguir os
valores recomendados na Tabela 1.
Largura de ombro de
Integridade de Lastro lastro (ancoragem da
grade) >= 0,40 m.
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10.4. Não apresentarem fendas, ou rachaduras que extrapolem os limites das normas vigentes ou
que tornem ineficazes as fixações, no caso de Dormentes de madeira;
10.5. Não apresentarem trincas ou quebras na parte central ou na região da fixação, no caso de
Dormentes de concreto;
10.6. Não apresentem trincas ou quebras que provoquem o seccionamento parcial da peça, no caso
de Dormentes de aço; e
10.7. Não apresentarem defeitos gerados pelas rodas de vagões ou Locomotivas que danificaram
os Dormentes em ocorrências de descarrilamentos, provocando a diminuição de sua vida útil ou
comprometimento da Bitola.
10.8. Os Dormentes são considerados inservíveis quando não garantirem os parâmetros previstos
nas normas vigentes referentes aos requisitos “10.1” ao “10.7” aplicáveis do Item 10.
10.9. Os Parâmetros Técnicos para os Dormentes são relacionados à sua conservação e limites de
Bitola, os quais são apresentados na Tabela 4 e na Tabela 5.
Tabela 3: Grupo de linha em função dos limites de tonelagem bruta trafegada por dia
1 T > 120.000
9 T < 1.500
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Equivalência a grupo Tipo de trilho Carga por % Admissível de dormentes danificados
de linha (TR / UIC) eixo (ton)
Tangente R>=350 250<R<350
TR 57 / UIC
30 10% 10% 5%
60
TR 57 / UIC
Demais grupos < 30 15% 15% 10%
60
Limite de Bitola
Aberta 1635 1632 1632 1625
(mm)
Limite de Bitola
Fechada 1587 1587 1587 1587
(mm)
10.11. Para os Trechos com transporte de produtos perigosos a Concessionária deve seguir
regulamentação específica da ANTT.
11. Os Parâmetros Técnicos para os Trilhos são divididos em dois tipos de ferrovias:
11.1. Ferrovias que não realizam serviços de reperfilamento e esmerilhamento por Equipamentos
de Grande Porte (EGPs) e não possuem equipamentos registradores de parâmetros geométricos de
via, incluindo leitura de desgaste, a laser, para Trilhos.
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11.2. Ferrovias que realizam serviços de reperfilamento e esmerilhamento por Equipamentos de
Grande Porte (EGPs) e possuem equipamentos registradores de parâmetros geométricos de via,
incluindo leitura de desgaste, a laser, para Trilhos.
12. Os parâmetros para Trilhos, no caso do Item 11.1, estabelecem que estes devem ser mantidos
nos limites apresentados na Tabela 6.
Tabela 6: Parâmetros para desgaste horizontal e vertical dos Trilhos – Sem serviços de reperfilamento e
esmerilhamento
Desgaste Desgaste
Tonelagem bruta
Tipo de trilho (TR e UIC) máximo total máximo vertical
anual
(mm) (mm)
>14 11 -
TR 68 2 a 14 13 -
até 2 16 14
>14 10 10
TR 57 e UIC 60 2 a 14 12 10
até 2 15 10
13. Os Parâmetros para Trilhos, no caso do Item 11.2, estabelecem que estes devem ser mantidos
nos limites apresentados na Tabela 7.
Tabela 7: Parâmetros para desgaste horizontal e vertical dos Trilhos – Com serviços de reperfilamento e
esmerilhamento
Parâmetro Limite
TR57/UIC 60 37% 15 14 22
TR68 54% 20 16 28
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14. Os AMVs devem ser mantidos de forma a:
14.2. Não possuir sinais de fratura em seus principais componentes, como contra-trilhos, Jacarés e
agulhas.
15. Os parâmetros para os AMVs estabelecem que estes devem ser mantidos:
15.5. Isentos de componentes e Trilhos com sinais de fadiga, empeno, trincas, fraturas, avarias e
desgaste excessivo que possam comprometer a segurança operacional;
15.6. Isento de quebras, empenos ou amassados na ponta da agulha que possam comprometer o
ajuste perfeito ao trilho de encosto; e
15.7. Em conformidade com normas vigentes da ABNT quanto aos desgastes dos componentes
metálicos, relacionados aos limites de cotas de salvaguarda, podendo ser solicitado à Concessionária,
relatórios de inspeção de verificação dos limites.
16. Os Parâmetros Técnicos para as talas de junção dos Trilhos estabelecem que estas devem
ser mantidas, de forma a:
16.1. Estarem apoiadas em 4 (quatro) Dormentes servíveis apoiados em Lastro conforme descrito
no Item 9;
16.2. Serem fixadas por, no mínimo, 4 (quatro) parafusos, sendo 2 (dois) em cada Trilho;
16.3. Possuírem diferença de nivelamento transversal na base de 2,0 m (dois metros) condizente à
faixa de velocidade da Tabela 8; e
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16.4. Não haver Juntas de ligação com espaçamento inferior a 6,0 m (seis metros) na mesma fila
de Trilhos.
17. Os Parâmetros Técnicos para a geometria da Linha Férrea estabelecem que esta deve ser
mantida nos limites apresentados na Tabela 8.
Variação do
nivelamento
transversal
em tangente ou 76 51 44 32 25
curva circular
Empeno - Warp
(mm)
Variação do
nivelamento
Nivelamento Transversal
transversal
a cada 10 m na
51 44 32 25 19
espiral de entrada
ou de saída de
curvas
Desalinhamento de
curva em 10 m
Variação máxima da
flecha horizontal em
relação à média das NA NA 31 25 12
flechas
- corda de 10m
(mm)
Alinhamento
Defeito de
alinhamento em 128 76 44 36 19
tangente
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Faixas de velocidades autorizadas - bitola larga
Descrição do parâmetro de
geometria de via Classe II (16 - Classe III (41 Classe IV (65 Classe V (96 -
Classe I (0 - 15 km/h)
40 km/h) - 64 km/h) - 96 km/h) 128 km/h)
Variação máxima de
flecha horizontal em
relação à tangente
- corda de 20m
(mm)
Excesso de
superelevação na
tangente ou na
curva circular
Em relação ao nível
X + 76 X + 51 X + 45 X + 32 X + 25
zero ou à
superelevação (X)
projetada para a
Curvatura
curva circular
(mm)
18. A Concessionária deve realizar, no mínimo, uma vez a cada ano, inspeção da geometria da
linha, utilizando-se de equipamento com sistema de monitoramento de geometria de Via Permanente
e de análise de parâmetros.
19.4. Passeios.
20. As PNs devem apresentar pavimento asfáltico ou de concreto na área localizada sobre o
Lastro, objetivando reduzir o risco de travamento ou retenção de veículos rodoviários entre os
Trilhos.
21. O nível do pavimento deve ser o mesmo da superfície de rolamento das fiadas dos Trilhos e
deve permitir o trânsito rodoviário sem diminuição da velocidade, sem choque ou derrapagem.
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22. Não é permitida a colocação de solo ou outro material sobre o Lastro que possa reduzir sua
capacidade elástica e drenante ou que dificulte a passagem de veículos devido à irregularidades da
superfície das PNs.
24. Nas Áreas Urbanas, as PNs devem assegurar aos pedestres o trânsito sem interferências dos
veículos, em conformidade com as normas técnicas brasileiras vigentes.
25. Todas as PNs devem ser implantadas em conformidade com as normas técnicas brasileiras
vigentes.
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Classificação Condições Físicas Características
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APÊNDICE E
2. Os Indicadores ISF, IAFG, VMP e IMFL serão apurados nos Trechos que tenham abertura
ao tráfego ferroviário autorizada pela ANTT.
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Seção I Índice de Saturação da Ferrovia (ISF)
𝐶𝐴𝑃_𝑈𝑇𝐼𝐿, 𝑖
𝑁𝑆𝑆𝐹, 𝑖 =
𝐶𝐴𝑃_𝐼𝑁𝑆𝑇, 𝑖
onde:
onde:
Max (NSSF, i) = O maior valor dos Níveis de Saturação do conjunto de Segmentos Ferroviários
que compõem a Ferrovia;
6. A Concessionária deverá realizar as intervenções que julgar mais adequadas do ponto de vista
técnico, operacional, buscando-se a melhor eficiência, a segurança e adequada prestação do
serviço.
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Seção II Índice de Acidentes Ferroviários Graves (IAFG)
∑𝑛𝑡=1 𝐴𝐹𝐺𝑖
𝐼𝐴𝐹𝐺 =
∑𝑛𝑡=1(𝑇𝑅𝐸𝑀𝑖 ∗ 𝐷𝐼𝑆𝑇𝑖 )
onde:
3. A Tabela 1 apresenta os valores de referência para o IAFG. A Concessionária deve ter IAFG
menor ou igual 2,65, nos primeiros 5 (cinco) anos do Contrato de Concessão, e 2,15 para os demais.
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Seção III Velocidade Média de Percurso (VMP)
onde:
4. A Tabela 2 apresenta os valores de referência para o IVMP. A Concessionária deve ter IVMP
igual ou superior a 16 (dezesseis) quilômetros por hora, nos primeiros 5 (cinco) anos do Contrato de
Concessão, e superior a 22,5 (vinte e dois e meio) quilômetros por hora para os demais.
IVMP
Etapa do Contrato de Concessão
(km/h)
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Seção IV Idade Máxima da Frota de Locomotivas (IMFL)
2. O IMFL consiste no maior valor de idade das Locomotivas que compõem a Frota Principal.
5. A Concessionária deve ter IMFL inferior a 40 (quarenta) anos durante todo o prazo do
Contrato de Concessão.
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APÊNDICE F
Obrigações Complementares
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