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É importante lembrar que este manual não substitui o manual original, mas para
fins didáticos, o time da LATAM optou por criar um manual de Procedimentos
Operacionais Padrão, com ilustrações e explicações em português.
Vice-presidente
Recomendações:
É recomendado que o tripulante estude este manual para aprender como realizar
os procedimentos corretamente, porem no momento do voo, ao invés deste,
consulte o QRH, onde tem informações mais breves sobre o procedimento.
Como já dito antes, este manual é baseado em manuais originais que são escritos
em inglês; para facilitar os tripulantes com baixo nível de inglês o time da LATAM V
decidiu criar este manual de procedimentos operacionais em português, afim do
tripulante começar a se familiarizar com os termos em inglês que serão usados
neste manual.
Aproveite!
Introdução
Por enquanto alguns assuntos iram ser cobrados apenas superficialmente e partir
do momento que você for efetivado na empresa, será cobrado o conteúdo de
partes do manual original, assim, na medida que você vai progredindo e adquirindo
mais experiência, mais conteúdo e profissionalismo será cobrado de você.
Os procedimentos são divididos pela fase do voo, que são as seguintes fases:
FLIGHT PREPARATION
PRELIMINARY COCKPIT PREPARATION
COCKPIT PREPARATION
BEFORE PUSHBACK OR START
ONE ENGINE TAXI
ENGINE START
AFTER START
TAXI
BEFORE TAKEOFF
TAKEOFF
AFTER TAKEOFF
CLIMB
CRUISE
DESCENT PREPARATION
DESCENT
AIRCRAFT CONFIGURATION FOR APPROACH
APPROACH USING LOC G/S GUIDANCE
LANDING
GO AROUND
AFTER LANDING
PARKING
SECURING THE AIRCRAFT
Para cada fase existe uma divisão de tarefas entre cada tripulante do voo, porem a
divisão de tarefas será cobrando mais à frente na sua carreira.
Fases:
FLIGHT PREPARATION:
WEATHER BRIEFING:
Exemplo:
Sabendo o horário estimado para decolagem e de tempo de voo, você vai ter o
horário estimado para pouso, grife a previsão meteorologia para este horário.
NOTAMS:
Faça uma breve checagem da navegação que foi gerada, observando o tempo de
voo, combustível necessário e etc. Apenas para ver se existe erros grosseiros e
evitar que você perca tempo programando o avião para um planejamento de voo
que está para outro destino por exemplo. A medida que você for obtendo mais
experiências sobre as rotas da empresa, esta checagem ficará cada vez mais
rápida.
BOTs
RTAs
Radar meteorológico:
Trem de pouso:
Agora a aeronave está pronta para receber energia elétrica com segurança, vamos
para o painel elétrico e continuar o procedimento:
Painel Elétrico:
Verifique se as baterias estão com a voltagem maior que 25.5 Volts, isto garante
que as baterias estão ao menos 50% carregadas da sua capacidade.
Agora nossa intenção é ligar a APU. A APU irá gerar energia elétrica e pneumática
para a aeronave, além de também suprir o sistema de ar-condicionado. Porem
antes de ligarmos a APU sempre lembre-se de fazer o teste de incêndio da APU.
Verifique:
Agora que nos verificamos o sistema de incêndio da APU, a aeronave está pronta
para ligar a APU.
Clique em “COND”
Verifique a temperatura
Nota: Nunca conecte a APU BLEED caso a ACU (fonte externa de ar-condicionado)
esteja conectada. Os pilotos devem confirmar pagina “BLEED” do ECAM se existe
alguma ACU conectada.
32. Scan and check that there are no amber lights, except GEN FAULT lights.
Verifique se existe alguma luz na cor amber, exceto “GEN FAULT” devido ao
motor estar desligado.
A primeira coisa que devemos fazer é ligar o gravador de dados e testar o gravador
de voz. Lembrando que para fazer este é necessário que o PARK BRK esteja
acionado.
Se uma das condições discritas acima se aplicar, a PACK 1 deverá ser ligada.
Porem sempre que as condições para uso do procedimento “Single Pack On
Ground”, a PACK 1 deverá ser desligada novamente.
46. PACK 2 – ON
47. PACK FLOW selector – AS RQRD
O uso da PACK FLOW vai depender o equipamento e da quantidade de
passageiros.
Cheque se existe alguma luz em âmbar, exceto a GEN FALT devido o motor estar
desligado e logo em seguida, vamos fazer a verificação das baterias.
Selecione no ECAM a página do painel elétrico, desligue as baterias e depois ligue
novamente, verifique se a corrente após 10 segundos de ter ligado as baterias,
esteja menor que 60A.
Se a corrente estiver maior que 60A significa que as baterias não estão carregadas
o suficiente e o procedimento para recarregamento de baterias não sera cobrado
no cargo de Co-Piloto em Treinamento.
Conforme dito no início, devemos manter o overhead sem luzes brancas, a não ser
que algum procedimento esteja sendo adotado, aqui vem um caso.
Todas as bombas de combustível e o Fuel Mode Sel deve estar ligados, a não ser
que voce esteja voando um A320 ou A319 o a quantidade do combustível central
esteja abaixo de 200g.
If the center tank is NOT less than 200 kg (440 lb) for the flight:
FUEL MODE SEL pb –CHECK AUTO
Antes de fazer o teste vamos verificar se a posição dos PB-SW estão corretas, e
em seguida fazer o teste.
52. ENG 1 FIRE pb-sw and ENG 2 FIRE pb-sw – CHECK IN and GUARDED
53. AGENT 1 light and AGENT 2 light – CHECK OFF
54. ENG 1 TEST pb and ENG 2 TEST pb – PRESS and MAINTAIN
No painel de fogo:
Feito isto, nosso overhead está configurado, agora vamos para o painel central
Feito isto o painel central está configurando, agora vamos para o pedestal
73. RMP – ON
74. COM FREQUENCIES – TUNE
Use a frequência como indicado abaixo:
VHF 1 – Frequência Primaria
Use o VHF 1 somente para comunicação com ATS
VHF 2 – Frequência Secundaria
Use o VHF 2 na frequência de emergência 121.50, comunicação com solo
ou em comunicação secundária se necessário.
Configuração do FMGS
76. ENGINE & AIRCRAFT TYPE – CHECK
Verifique o motor e o modelo da aeronave que você se encontra, caso esta
página não apareça logo de início, pressione DATA e depois STATUS.
77. FM database validity – CHECK
Verifique se o DATA BASE do FMGS está valido, caso contrário, você deverá
atualizar antes de prossegui para o voo.
78. NAVAID DESELECTION – AS RQRD
Caso o NOTAM indique que algum VOR esteja indisponível, va em DATA,
Position Monitor, SEL NAVAID e desmarque o VOR que está fora do ar.
79. FLIGHT PLAN INITIALIZATION – COMPLETE
Pressione INIT
Selecione o CO RTE salvo no banco de dados ou digite o código ICAO do
aeródromo de decolagem “/” aeródromo de destino.
Selecione ou modifique o alternativo
Insira o número do voo
Insira o cost index
Selecione o nível de crzueiro com a temperatura
Seleciona e altitude da tropopausa
Verifique o alinhamento do IRS
80. ADIRS POSITION INITIALIZATION – AS APPROPRIATE
Confirme ou insira a coordenada do gate que você se encontra.
81. F-PLN A page – COMPLETE AND CHECK
Se voce inseriu o CO RTE (rota salva no FMGS) toda a rota sera inserida
automaticamente, tendo que apenas fazer uma verificação da rota e uma
possível mudança no procedimento de subida (SID). Porem se voce não
inseriu ou não tem um CO RTE salvo no FMGS, voce precisara preencher
todo o campo rota manualmente. (ensinar como inserir manualmente DSC
– 22 – 20 – 30 )
82. WINDS – AS APPROPRIATE
Não é obrigatório, mas deixara os cálculos de tempo e consumo mais
preciso. Explicar como colocar o vento na página 751
83. F-PLN – CHECK
Verifique o plano de voo usando a página do plano de voo, no painel de
navegação “ND” no modo “PLAN” e compare com a navegação de papel.
Verifique a distancia até o destino e compare com a navegação de papel.
84. SECONDARY FLIGHT PLAN – AS APPROPRIATE
O plano de voo secundário tem como função auxiliar o piloto caso ele
precise fazer alguma mudança imediata no plano de voo. Para isto ele deve
ser previamente preparado antes do voo. Existe 3 sequencias de prioridade
para a rota do plano de voo secundário.
Saída EOSID: Caso o aeroporto tenha uma saída EOSID, deverá ser
programada no plano de voo secundário, saídas EOSID pode ser
consultada através dos Boletim Airport Info (BOTs)
Caso exista algum procedimento de contingência, deverá ser
programado o mesmo no plano de voo secundário.
Caso exista uma probabilidade considerável de mudança da pista
em uso durante o taxi, preencha a saída provável no plano de voo
secundário.
Explicar como configurar o plano de voo secundário.
85. RADIO NAV – CHECK
Verifique as frequências que foram configuradas automaticamente pelo
FMGS.
Caso necessário, com por exemplo em saídas convencionas, insira os
auxílios que serão usados na saída. Em caso de saídas RNAV, não é
obrigatório a configuração dos rádios.
Agora vamos para pagina INIT B, para entrar nesta página, clique em INIT e depois
na seta para a direita.
ZFW Siginifica “Zero Fuel Weight” ou “peso zero combustível” e ZFWCG significa
“Zero Fuel Weight Center of Gravity” ou “Centro de gavidade do peso zero
combustível”.
Caso a tripulação não tenha os valores reais do ZFWCG, ZFW e BLOCK FUEL, pode
ser usados os valores estimados, que são providos pelo CFP – Plano de voo
computadorizado. Porem os mesmos devem ser atualizados assim que possível.
Assim que os valores do ZFWCG, ZFW e BLOCK FUEL forem inseridos, o FMGS
calculara automaticamente todas as previsões da rota, incluindo o combustível
extra.