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Solução
Os sucessos A e B são incompatíveis se a probabilidade da sua intercepção é nula,
ou seja se P( A B) 0
1 1 1 1
Substituindo os dados do exercício temos que P ( A B ) 0
4 3 2 12
Logo A e B não são incompatíveis.
b) Serão A e B independentes?
Os sucessos são independentes se P( A B) P( A) P( B)
Da alínea anterior, sabemos que P ( A B ) 0.08
1 1 1
Mas P( A) P ( B) P( A B)
4 3 12
Logo os sucessos são independentes.
2- Em determinada população existem 60% de mulheres das quais 6% têm mais de
170cm de altura e existem 40% de homens dos quais 2% têm mais de 170cm de
altura. Seleccionou-se uma pessoa dessa população ao acaso.
c) Qual a probabilidade de que a pessoa seleccionada tenha mais de 170cm de
altura.
Solução
H: Homens M: Mulheres A: Ter mais de 170 cm
0.06 A
M
0.94
0.6 A
0.4 0.02 A
H
0.98
A
Queremos calcular P(A), a probabilidade de que uma pessoa tenha mais do que
170 cm. Pelo teorema da probabilidade total
P( A) P ( M ) P ( A / M ) P( H ) P ( A / H )
P ( A) 0.6 0.06 0.4 0.02 0.044
Solução:
Podemos desde já considerar os acontecimentos
H: Estudar Hotelaria;· D: Estudar Direito;· G: Estudar Gestão,
e as correspondentes probabilidades P(H)=0.1; P(D)= 0.3; P(G)=0.2;
P(GD)= 0.08.
Solução
Os sucessos A e B são incompatíveis se a probabilidade da sua intercepção é
nula, ou seja se P( A B) 0
1 1 1 1
que P ( A B ) 0
4 3 2 12
Logo A e B não são incompatíveis.
b) Serão independentes?
Os sucessos são independentes se P( A B) P( A) P( B) . Da alínea
anterior, sabemos que P ( A B ) 0.08 . Mas
1 1 1
P ( A) P ( B ) P( A B) .
4 3 12
Logo os sucessos são independentes.
0.3
p p 0. 5
0. 6
Ou seja para que os sucessos sejam independentes, p tem que ser igual a 0.5
7- Considere dois acontecimentos A e B associados a uma experiência aleatória.
Sejam P ( A) 0,4 P ( B ) p e P ( A B ) 0,7
a. Para que valores de p serão A e B incompatíveis?
8- Um homem tem 5 chaves no bolso das quais apenas uma é a de sua casa. Se
estiver as escuras, qual a probabilidade de conseguir abrir a porta:
a. Na primeira tentativa
b. Na segunda tentativa
B2
1010 101
1020 102
10 1
B1 P2
10 1 1020 102
20 2 B2
10 1
10
1 1020 102
20 2
P1 1010 101
P2
1020 102
Pelo teorema da probabilidade total temos que:
P( B2 ) P( B1 ) P( B2 | B1 ) P ( P1 ) P ( B2 | P1 )
1 101 1 1 1 101 1 1 102 1
P ( B2 )
2 102 2 102 2 102 2 102 5
Devemos calcular a probabilidade de que a primeira bola seja preta dado que a
segunda é preta, ou seja
P ( P1 | P2 ) . Pelo teorema de Bayes temos que
1 101 1 101
P( P1 ) P( P2 | P1 ) 2 102 2 102 101
P( P1 | P2 )
P( P2 ) 1 P ( B2 ) 1 102
2
3 4 5
1 1 1 1 1 1 9 3 1 13
P( A | B) 0,053
3
3
3
27 81 243 243 243
13 230
e consequentemente P ( A | B ) 1 0,947
243 243
12- Numa urna encontram-se 10 bolas brancas e 10 bolas pretas. Retira-se uma
bola da urna, da qual se observa a cor e se volta a repor na urna com mais 90
bolas da outra cor. Faz-se em seguida uma segunda tiragem.
a. Qual a probabilidade de sair bola branca na segunda extracção?
B2
10 1
110 11
100 10
B1
110 P2
11
10 1
20 2
B2
100 10
10 1 110 11
20 2
P1 10 1
P2
110 11
Devemos calcular a probabilidade de que a primeira bola seja preta dado que a
segunda é preta, ou seja
P ( P1 | P2 ) . Pelo teorema de Bayes temos que
1 1 1 1
P( P1 ) P( P2 | P1 ) 2 11 2 11 1 0,09
P( P1 | P2 )
P( P2 ) 1 P ( B2 ) 1 11
2