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GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE - SEMA/MT


Superintendência de Infraestrutura, Mineração, Indústria e Serviços - SUIMIS

Roteiro Orientativo
Número Roteiro SEMA.SUIMIS.0163-4
Nome Roteiro Licença de Operação Provisoria (LOP) para Pesquisa Mineral com ou sem
Guia de Utilização
Objetivo Roteiro para liberação da Licença de Operação Provisoria (LOP) para Pesquisa
Mineral.
Nota: Este roteiro deve ser utilizado como referência para licenciamento ambiental de empreendimentos,
atividades, pesquisas e serviços de caráter temporário ou para a execução de obras que não caracterizem
instalações permanentes (item V, Artigo 19º, da Lei Complementar nº.232, de 21/12/2005). No caso de
pesquisa mineral com lavra experimental, o empreendedor deve apresentar após a emissão da LOP, a Guia de
Utilização a ser expedida pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Caso não seja
apresentada no prazo estipulado pelo orgão ambiental, a licença será suspensa e se ocorrer dano
ambiental na área do empreendimento, o empreendedor será responsabilizado conforme prevê a
legislação vigente.

1 Documentos Administrativos
1.1 Obrigatórios
1.1.1 Requerimento Padrão Modelo SEMA (cópia autenticada)
1.1.2 Cópia da guia de recolhimento da taxa de serviços da SEMA, devidamente quitada;
1.1.3 Publicação do pedido da licença em periódico local ou regional e Diário Oficial do Estado, (página
inteira).
1.1.4 Cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou certidão do conselho de classe do
técnico responsável pela implantação do Plano de Controle Ambiental (PCA), devidamente
quitada;
1.1.5 Cópia de Declaração do Cadastro Técnico Estadual (SEMA) do profissional responsável pela
execução do projeto e do Plano de Controle Ambiental (PCA);
1.1.6 Declaração da Prefeitura manifestando que o empreendimento está de acordo com as leis de uso
e ocupação do solo do município (cópia autenticada)
1.1.7 Apresentar autorização da marinha (quando for o caso);
1.1.8 Requerente é pessoa física:
Apresentar cópia autenticada de R.G. e C.P.F.
1.1.9 Se o requerente for pessoa jurídica:
apresentar cópia do C.N.P.J., Inscrição Estadual, e cópia dos documentos do
representante legal (R.G e C.P.F), Contrato Social ou Certidão Simplificada emitida pela
Junta Comercial, no caso de empresas por cotas limitadas (LTDA) ou Cópia da ata do
última assembléia onde se definiu a Diretoria, no caso das Sociedades Anônimas (S/A),
ambas autenticadas;
1.1.10 Caso requerente seja representado por terceiros:
Apresentar procuração para representante (cópia autenticada);
2 Documentos Técnicos
2.1 Obrigatórios
2.1.1 Carta imagem da área em escala 1:50.000 de alta resolução contendo a poligonal da área
requerida,descrição de seu entorno imediato, malha de coordenadas, uso e ocupação do solo
(habitação, culturas, industrias, vegetação, pastagens), mostrar proximidade com Terra Indígena e
Unidade de Conservação;
2.1.2 Apresentar cópia autenticada do Alvará de Pesquisa da área emitido pelo Departamento Nacional
de Produção Mineral (DNPM), quando for o caso.

SEMA.SUIMIS.0163 - Licença de Operação Provisoria (LOP) para Pesquisa Mineral com ou sem Guia de Utilização
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2.1.3 Apresentar cópia do Plano de Pesquisa protocolado junto ao D.N.P.M e cópia do plano de lavra,
quando houver pedido de Guia de Utilização Junto ao DNPM.
2.1.4 Caso o pedido de licença seja para beneficiamento de rejeito, apresentar a autorização do
proprietário do direito menerário, com firma reconhecida em cartório;
2.1.5 Caracterizar a substancia mineral a ser objeto de lavra experimental, definindo o método de lavra,
volume de rejeito e estéril, local de disposição, e a estrutura de pesquisa/lavra;
2.1.6 Apresentar historico da exploração mineral na área;
2.1.7 Apresentar o RCA - Relatório de Controle Ambiental, elaborado por profissional habilitado,
caracterizando a área e seu entorno nos aspectos físicos, bióticos e antrópicos, realçando os
aspectos e parâmetros que sejam fundamentais para a avaliação dos impactos ambientais, assim
como detalhar as medidas mitigadoras e/ou compensatorias dos impactos avaliados. Com relação
ao meio fisico deverá ser abordado os seguintes temas: geologia, geomorfologia, recursos
hidricos, clima e geotecnica; meio biótico; descrever de forma objetiva a vegetação existente
(remanescentes) e nas áreas em processo de vegetação, destacando as respectivas faunas
correlacionadas a estes sub-ambientes, descrevendo a familia, especie, genero, nome popular,
localidade, coordenadas geograficas, tipo de registro, numero de individuos, especies endêmicas e
em extinção. Quanto ao meio antropico descrever os processos de uso e ocupação do solo,
numero de pessoas envolvidas em cada setor do empreendimento e o regime de funcionamento
(horário e turnos de trabalho), infra-estrutura social, ambulatorial e habitacional;
2.1.8 Apresentar documentário fotográfico destacando a situação atual das áreas alteradas. Nas fotos
devem conter as datas e se possivel mostrar eventuais pontos de monitoramento fotográfico, com
descrição detalhada da tomada;
2.1.9 Caso o empreendimento utilize explosivo e/ou produtos quimicos apresentar autorização expedida
pelo órgão competente;
2.1.10 Após a conclusão dos trabalhos de pesquisa mineral com o uso de guia de utilização (lavra
experimental) e não havendo viabilidade economica, o empreeendedor deverá recuperar a área
degradada de acordo com o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD.
2.1.11 Apresentar formulário de Cadastro de Usuário da Água (Formulário VI);
2.1.12 Apresentar informação georreferenciada da área de licenciamento que será encaminhada pela
SEMA a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), dando ciência da atividade a ser desenvolvida e
indicando o numero do processo protocolado junto a SEMA, conforme determina o Art. 30 da
Instrução Normativa n 01 de 6/07/2007.
2.2 Condicionados
2.2.1 Caso fique constatado a presença de sítio espeleológico na área objeto do licenciamento
2.2.1.1 Apresentar levantamentos/diagnostico para melhor caracterizar os sítios
espeleologicos e levar a conhecimento da SEMA e aprovação do IBAMA.
2.2.2 Empreendimento esteja próximo (raio de até 10 km) a áreas de interesse de Conservação Ambiental
2.2.2.1 Apresentar documento de anuência do órgão ambiental municipal, estadual ou
federal.
2.2.3 Existência de sítio(s) arqueológico, e/ou arqueológico, e/ou antropológico
2.2.3.1 Caso seja detectada a existência de sítio arqueológico, apresentar projeto de resgate
ou medidas mitigadoras, devidamente autorizadas pelo IPHAN.
2.2.4 Não há título definitivo na área de interesse
2.2.4.1 Apresentar documento de posse, a qual será exigida a certidão administrativa
fornecida pelo órgão competente ou escritura possessória lavrada em cartório
reconhecida pelos confinantes;

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2.2.5 Requerente não tem o domínio da propriedade


2.2.5.1 Apresentar documento comprovando a autorização do superficiário para uso do
subsolo, acompanhado da documentação de propriedade (do superficiário)
devidamente registrada em cartório.
2.2.6 Requerente tem o domínio da propriedade e este é comprovado por titulo definitivo
2.2.6.1 Apresentar certidão atualizada do cartório de registro de imóveis ou compromisso
público ou particular de compra e venda;
2.2.7 Caso haja necessidade de autorização de desmate, apresentar o Plano de Exploração Florestal e de
aproveitamento da madeira ou material lenhoso
2.2.7.1 Apresentar o Plano de Exploração Florestal e de aproveitamento da madeira ou do
material lenhoso, conforme roteiro anexo;

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1 - PLANO DE EXPLORAÇÃO FLORESTAL
1.1-Justificativas técnicas
1.2-Objetivos da exploração florestal
1.3-Quadro de áreas do PEF/Matrícula
QUADRO 01 Nº da Matrícula
ÁREA LÍQUIDA
ÁREA DO PEF POR TIPOLOGIA VEGETAL APP da AEP
DO PEF
FLORESTA
CERRADO
TOTAL
Observação: Cada matrícula terá um quadro específico (Quadro 01, Quadro 02, Quadro 0N)

1.4-Metodologia de exploração e desmatamento


1.5-Cronograma de exploração
1.6-Destino do material lenhoso da área do projeto

2- INVENTÁRIO FLORESTAL
2.1 – Planejamento do Inventário Florestal
2.1.1–Recursos humanos e materiais
2.1.2-Método de amostragem
2.1.3-Definição dos parâmetros medidos e avaliados
2.1.4-Intensidade ideal de amostragem
2.1.5-Tamanho e forma das unidades amostrais
2.1.6-Cálculos estatísticos adotados (facultado para cerrado)
2.1.7-Ficha de campo de cada amostra (facultado para cerrado)
2.1.8-Croqui da AEP, localizando as amostras.

3- RESULTADOS
3.1-Quadro geral de volume contendo a relação de espécies, respectivas freqüências,
volumes por classe de diâmetro e por unidade de amostra (facultado para cerrado).
3.2-Quadro geral de volume por espécies comerciais/ha/área/uso. (Anexos)

4- ANEXOS
Observações
1: O Engenheiro Responsável Técnico deverá demarcar “in loco” as amostras do inventário
florestal realizado. Em caso de vistoria realizada pela SEMA-MT, a mesma poderá ser
acompanhada pelo responsável técnico.
2: Os procedimentos adotados nas atividades dos itens 1 e 2, devem ser estabelecidos com
justificativas e critérios metodológicos técnicos e estatísticos, conhecidos e testados;
3: A SEMA-MT pode a qualquer tempo em relação a qualquer item deste documento
solicitar, informações complementares e detalhamentos que julgar necessários a correta análise
do projeto.
5: Nos projetos localizados em área de cerrado, os dados de volumetria de material lenhoso
deverão ser estimados por amostragem obedecendo a intensidade ideal, prevista no Art. 63, II,
do Decreto 8.188, de 10 de Outubro de 2006.
6: Os dados constantes nos Anexos I, II e III deverão ser impressos e disponibilizados via CD
ou disquete.

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Anexo I: Volume Total de Madeira Aproveitável


QUANTIFICAÇÃO DE MADEIRA EM TORAS SEM CASCA - Solicitada no PEF
ESPÉCIES FLORESTAIS DO PEF VOLUME (m3) POR
N
NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR / hectare / AEP líquida
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

TOTAL de Volume Solicitado

Anexo II: Volume Total de Lenha Aproveitável

QUANTIFICAÇÃO DE LENHA - PEF

VOLUME POR HECTARE VOLUME DA AEP Líquida VOLUME TOTAL SOLICITADO

0.000,0000 st/ha 0.000,0000 st 0.000,0000 st

OBSERVAÇÃO: Apresentar impressa em papel e em CD ou Disquete

Anexo III: Volume Total de Madeira Aproveitável por destino de beneficiamento

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Superintendência de Infraestrutura Mieneração e Serviços - SUIMIS

QUANTIFICAÇÃO DE MADEIRA EM TORAS SEM CASCA FINALIDADE: Serraria


ESPÉCIES FLORESTAIS DO PEF VOLUME (m ) por
3

N
NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR / hectare / AEP líquida
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29

TOTAL de volume solicitado

QUANTIFICAÇÃO DE MADEIRA EM TORAS SEM CASCA FINALIDADE: Laminadora


ESPÉCIES FLORESTAIS DO PEF VOLUME (m3 ) por
N
NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR / hectare / AEP líquida
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10

TOTAL de volume solicitado

QUANTIFICAÇÃO DE MADEIRA EM TORAS SEM CASCA FINALIDADE: Lapidação (lasca)


ESPÉCIES FLORESTAIS DO PEF VOLUME (m3) por
N
NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR / hectare / AEP líquida
01
02
03
04
05

TOTAL de volume solicitado


OBSERVAÇÃO: Apresentar impressa em papel e em CD ou Disquete

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Estado de Mato Grosso
Secretaria de Estado do Meio Ambiente – SEMA
Superintendência de Recursos Hídricos – SRH
Coordenadoria de Outorga e Licenciamento – COL
Gerência de Outorga - GO

CADASTRO DE USUÁRIO DA ÁGUA


FORMULÁRIO VI

Número Processo/Protocolo:
Dados da Licença (quando houver)
Número: Tipo: Data Vencimento:

DADOS DO EMPREENDIMENTO (Pessoa Física ou Jurídica)


Nome/Razão Social:
Nome Fantasia:
CPF ou CNPJ: Inscrição Estadual:
Logradouro:
Complementação: Bairro :
Município: Estado:
CEP: (DDD) Telefone: Fax:
E-mail: Nome Contato:

CONTATO E CORRESPONDÊNCIA
Logradouro :
Complementação: Bairro :
Município: Estado:
CEP: (DDD) Telefone: Fax:
E-mail: Nome Contato:

DADOS DO RESPONSÁVEL TÉCNICO


Nome:
CREA: Formação:
(DDD) Telefone: e-mail:

MODALIDADE DE USO DA ÁGUA


( ) 1. Derivação/Captação Superficial ( ) 2. Derivação/Captação Subterrânea
( ) 3. Lançamento de Efluentes ( ) 4. Obras hidráulicas
( ) 5. Outros: ____________________________

FINALIDADE DE USO DA ÁGUA


( ) 1.Saneamento ( ) 2.Industrial ( ) 3.Mineração ( ) 4.Irrigação ( ) 5.Aqüicultura
( ) 6.Geração de energia ( ) 7.Navegação ( ) 8.Avicultura/Bovinocultura/Suinocultura
( ) 9.Outros: _______________________________________________________________________

POSICIONAMENTO GEOGRÁFICO
Coordenadas geográficas do ponto de captação/lançamento obtidas através do GPS (N/S E/W)
° ’ ” Latitude Sul
° ’ ” Longitude Oeste
Coordenadas geográficas do ponto de captação/lançamento em UTM
mN m E Meridiano Central: ° Altitude (m):

ÁGUA SUPERFICIAL
Nome do manancial referente ao projeto de captação:
Nome da Bacia Hidrográfica a qual o manancial pertence:
Nome do principal e maior rio da região no qual o manancial deságua:
Vazão do Manancial (m³/s): Data da medição:
Vazão a ser Captada (m³/s):
Método Utilizado para medição da vazão do manancial:

LANÇAMENTO DE EFLUENTES
Vazão Total do efluente lançado no manancial (m3/s):
Tipo de tratamento do efluente:
DBO do efluente lançado no manancial (mg/L):
DBO do manancial (mg/L):

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE


SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HÍDRICOS / COL / GO
Rua C, esquina com Rua F, Centro Político e Administrativo
CEP: 78.050-970 Cuiabá-MT – Tel: (65) 3613-7258 / 7269
Estado de Mato Grosso
Secretaria de Estado do Meio Ambiente – SEMA
Superintendência de Recursos Hídricos – SRH
Coordenadoria de Outorga e Licenciamento – COL
Gerência de Outorga - GO

ÁGUA SUBTERRÂNEA
Empresa perfuradora do poço tubular:
Aqüífero explotado:
Profundidade (m): Nível Estático (m): Nível Dinâmico (m):
Diâmetro do Poço (pol): Vazão utilizada pelo empreendedor (m³/h):
Vazão Total do poço (m³/h): Tempo bombeamento (h/dia):
Tipo de bomba: Data perfuração do poço:
Estado de conservação do poço tubular:
( ) 1.Equipado* ( ) 2. Não equipado utilizável ( ) 3.Jorrante ( ) 4. Outros
Poço termal? ( ) sim ( ) não Temperatura (°C):
Existe planilha de leitura de hidrômetro? ( ) sim ( ) não
Reutiliza água captada? ( ) sim ( ) não
* - equipado: possui conjunto de bomba, tubulação e tubo edutor.

Obs.: deverá ser preenchido um cadastro para cada ponto de captação/derivação e lançamento de
efluentes.

Local e data. _____________________ ____/____/_______.

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SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HÍDRICOS / COL / GO
Rua C, esquina com Rua F, Centro Político e Administrativo
CEP: 78.050-970 Cuiabá-MT – Tel: (65) 3613-7258 / 7269

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