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A socioeconomia – Porto Nacional

A economia de Porto Nacional é notável pelo potencial agropecuário, popularmente


denominado de “Capital do Agronegócio”. Palmas (capital de Tocantins), trás à Porto
oportunidade para movimentar o comércio local e permitir maior fluxo de capital no
município. Possui o quarto maior PIB do estado (de quase 800 mil.) – referencia:
[Produto Interno Bruto dos municípios 2017. Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Consultado em 29 de outubro de 2018.]

O município faz limite com Brejinho de Nazaré, Fátima, Ipueiras, Miracema, Monte do
Carmo, Nova Rosalândia, Oliveira de Fátima, Palmas, Paraiso do Tocantins, Pugmil e
Silvanópolis. Com uma população estimada, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística), no ano de 2017, de 52.700 habitantes (2018). Possui uma
densidade demográfica da unidade territorial de 11,04% hab/km² (2010, revisada em
2017).

Na área de educação, até o ano de 2017, o município apresentava 25 escolas, do qual 13


escolas do ensino médio (IBGE, 2017). Sobre a educação do ensino superior, encontra-
se com aproximadamente 8 instituições no total, sendo elas: Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO), Instituto Tocantinense Presidente
Antônio Carlos (ITPAC), Faculdade São Marcos (FASAMAR), Universidade Federal
do Tocantins (UFT), Universidade do Tocantins (UNITINS), Universidade Aberta do
Brasil (UAB), Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR) e Universidade Paulista
(UNIP).

Na saúde, Porto conta com 32 estabelecimentos (IBGE, 2009), 7 hospitais entre eles.
Destacando os principais: o Hospital Regional de Porto Nacional e o Hospital Materno-
Infantil Tia Dedé. A taxa de mortalidade infantil média na cidade é de 11.62 para 1.000
nascidos vivos.

O município pertence à região turística do Tocantins denominada Serras e Lagos


(TOCANTINS, 2011), cercada por serras e pelo lago da Usina Hidrelétrica Luís
Eduardo Magalhães (UHE), está localizada na parte central do estado e tem, como
características principais, atrativos histórico-culturais (como a Catedral N.Sra das
Mercês e o memorial de Luis Carlos Prestes), e outros, que pertencem ao período de
descoberta e exploração do ouro na região além dos seus recursos naturais.

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