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Papiloscopia 2 – Módulo 1
SENASP/MJ - Última atualização em 03/03/2010
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Apresentação
Papiloscopia 2 – Módulo 1
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Módulo 1
Sistemas Biométricos
Apresentação
Antes iniciar o estudo desse módulo acesse alguns vídeos sobre biometria
disponíveis no You Tube.
Além observar as tecnologias que estão sendo utilizadas, poderá verificar a sua
aplicação. Isto o ajudará no estudo do módulo.
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Aula 1
Noções de Biometria
► O que é Biometria
► Metodologia utilizada pela Biometria
► Identificação x Verificação
► Aplicações da Biometria
O que é Biometria
Com a evolução dos estudos relacionados à Biometria, sua aplicação deixou de ser
voltada para simples procedimentos de segurança, como a autenticação de usuário,
passando a ter efetiva utilidade na investigação criminal, exigindo para tanto a
adoção de métodos e procedimentos adequados.
Fases da metodologia:
Primeira fase: registro dos dados antropométricos, coletando digitalmente, voz, íris,
imagem da face, impressão digital e outros;
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Como a coincidência entre os dados gravados e o questionado dificilmente será
total, pois quanto mais tempo passar entre as duas verificações, maior a
probabilidade de erro. O sistema terá de ser programado para um grau de tolerância
suficiente para evitar rejeições e fraudes.
Identificação x Verificação
Primeira
É a verificação da identidade do usuário. É a mais simples de ser implementada.
Descrição:
O usuário apresenta-se como uma determinada pessoa caso, o usuário terá acesso ao
que é restrito. Sistemas desse tipo são chamados de “1:1” (um por um), pois a medida
biométrica que se apresenta é simplesmente checada com o que foi registrado no
banco de dados, durante o cadastro desse usuário. Os exemplos desse tipo de
sistema basicamente se resumem àqueles que poderiam funcionar com o tradicional
esquema nome de usuário/senha, como o login em redes e aplicativos ou a
liberação de travas e o sistema confere a veracidade da informação. Se for o de
portas elétricas de ambientes restritos.
Segunda
É a procura da identificação de alguma pessoa. Demanda maior tempo de
processamento.
Descrição:
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Aplicações da Biometria
Outros identificadores menos comuns estão sendo testados, como as linhas dos nós
dos dedos, as veias das mãos, a ressonância acústica da cabeça e o odor do corpo.
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Aula 2
Tipos de Sistemas Biométricos
► Reconhecimento da face
► Reconhecimento da voz
► Tecnologias futuras
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São eles:
► Reconhecimento da face
► Identificação pela íris
► Reconhecimento pela retina
► Reconhecimento da voz
► Geometria das mãos, palmas e dedos
► Reconhecimento da assinatura escrita
► Reconhecimento da dinâmica da digitação
► Identificação pela cadeia de DNA
Reconhecimento da face
Para fazer o reconhecimento são necessários uma pequena câmera para a captura
da imagem do rosto e o programa para o processamento da imagem.
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Identificação pela íris
O padrão da íris do olho humano (a parte colorida dos olhos, em torno da pupila)
guarda uma imagem muito complexa e, assim como a impressão digital, é única em
cada pessoa. Lentes e óculos não muito escuros podem ser usados sem
comprometer o desempenho do reconhecimento.
Para implementar esse tipo de sistema biométrico, são necessários uma câmera e o
programa. Assim como acontece com os demais sistemas, uma câmera
monocromática é mais que suficiente, pois as cores não são significativas para a
identificação, mas, sim os contornos e padrões geométricos.
A imagem da retina forma um padrão que é o mais preciso entre todos os métodos
biométricos. A captura dessa imagem, entretanto, é difícil e incômoda, pois é
necessário que o usuário olhe fixamente para um ponto luminoso de infravermelho
até que a câmera focalize os padrões e os capture.
Reconhecimento da voz
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feita uma coleta de várias frases lidas em voz alta, que seriam capazes de identificar
um modelo acústico pessoal e de forma única. Embora implique maior precisão, se-
essa coleta for muito extensa, pode entediar ou irritar o usuário, além de tornar o
processo posterior de autenticação mais demorado.
Trata-se de três sistemas distintos que têm funcionamento análogo. Todos utilizam
um scanner especialmente desenhado para capturar a imagem desses três
elementos biométricos.
Uma das dificuldades desse tipo de técnica é que a assinatura de uma pessoa varia
consideravelmente, dependendo do momento, das circunstâncias e conforme o
passar dos anos. Uma alternativa para aumentar a precisão do reconhecimento é
fazer com que o usuário se registre no sistema com várias amostras de assinaturas ou
repita a escrita a cada assinatura recusada, durante um processo de verificação.
Embora necessárias, essas repetidas tentativas podem ser constrangedoras e
prolongam o tempo de autenticação do usuário.
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Reconhecimento da dinâmica da digitação
Importante!
Da mesma forma que não existem duas impressões digitais iguais, não há dois
indivíduos com a mesma estrutura de DNA, exceto no caso de irmãos gêmeos.
Assim, excluída a hipótese de gêmeos suspeitos de um mesmo crime, a possibilidade de
que duas pessoas tenham a mesma estrutura genética é de “uma em bilhões”. Ou seja,
uma possibilidade de coincidência tão remota quanto as chances de se encontrar duas
impressões digitais iguais em pessoas diferentes, conforme comprovou o cientista que
desenvolveu a técnica que permitiu a comparação dos genes.
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Ainda estudando sobre identificação pela cadeia de DNA, o trabalho consiste em
submeter o material coletado – uma gota de sangue, saliva, esperma, fios de
cabelo, etc. – no local do crime ou na vítima, a um bombardeio de raios em um
equipamento apropriado, em um laboratório, isolando-se as células ali
existentes. Dessa forma, chega-se a uma estrutura de DNA, que será comparada à
estrutura do DNA do suspeito. Por sua vez, o material necessário para a determinação
da estrutura genética do suspeito é conseguido a partir de qualquer tecido do seu
corpo ou mesmo de uma gota de sangue (tecido líquido).
Tecnologias futuras
Os tipos de sistemas de Biometria citados são os mais comuns, mas ainda há outros
que estão em desenvolvimento ou em fase de pesquisas para análise de suas
aplicações e viabilidade do uso em situações práticas. É possível que, no futuro,
existam comercialmente sistemas de identificação biométrica baseados na análise de
DNA, odores e salinidade do corpo humano, formato da orelha e estudos de padrões
das veias por imagem térmica do rosto ou punho.
Cada uma das tecnologias tem vantagens e desvantagens sobre as demais, por isso,
para cada caso existe uma alternativa recomendada. A escolha correta do tipo de
sistema depende basicamente do nível de segurança necessário na aplicação.
Importante!
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Aula 3
Sistemas Automáticos de Impressões Digitais (AFIS)
► Aplicação
► Capacidade
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Apoiado em tecnologia moderna baseada em parâmetros de consistência, segurança
e confiabilidade, O AFIS visa a suprimir as deficiências dos sistemas manuais de
classificação.
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1ª. Etapa: Processamento de Imagens
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3ª Etapa - Verificação
Após a busca no arquivo digital, o sistema apresentará uma lista dos indivíduos que
apresentaram maiores coincidências de pontos característicos. Caso não haja
identificação positiva, as impressões do indivíduo pesquisado serão incluídas no
arquivo do sistema.
Aplicação
O AFIS Instalado na Polícia Federal foi configurado de forma a englobar grupos que
envolvam tipos de pessoas em dois contextos básicos: o criminal e o civil.
Essa divisão em grupos é uma forma de segmentação da base de dados,
organizando-a de acordo com a finalidade do grupo de pessoas. Por exemplo: o
grupo funcional destina-se ao registro das individuais datiloscópicas dos policiais
federais, enquanto o grupo estrangeiro compreende os estrangeiros com
documento de identificação expedido pelo DPF.
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Os grupos: RIC (Registro Único de Identificação Civil), estrangeiro, funcional e
segurança, destinam-se às atividades de identificação civil, enquanto os demais são
partes das atividades de AFIS criminal.
Capacidade
Tipo de
Quantidade
Consulta
TP/TP 3.000
TP/UL 3.000
LT/TP 100
LT/UL 100
PL/UP 1.050
PL/PP 30
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Finalizando
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Neste módulo é apresentado um exercício de fixação para auxiliar a
compreensão do conteúdo.
Exercícios:
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3. Considerando alguns dos tipos de sistemas biométricos, marque (V)
para as sentenças verdadeiras e (F) para as falsas:
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Gabaritos:
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3. Considerando alguns dos tipos de sistemas biométricos, marque (V)
para as sentenças verdadeiras e (F) para as falsas:
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Módulo 2
Apresentação
Aula 3 – Revelação
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Aula 1
Levantamento de Impressões papilares
► Definição
► Locais de levantamento
► Classificação de acordo com as condições para o levantamento
► Superfícies para o levantamento de impressões digitais
► Acondicionamento e transporte de materiais para perícia papiloscópica
► Acondicionamento de materiais de superfícies não porosas
► Acondicionamento de materiais de superfícies porosas
► Identificação e registro das evidências papilares
Definição
Locais de levantamento
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Em local – São realizados em cenas de crime, a fim de localizar e identificar
impressões papilares de pessoas que estiveram no local.
O exame de uma impressão papilar não permite afirmar com certeza científica se
uma determinada impressão latente revelada no local foi produzida antes, durante
ou depois do fato investigado, embora existam circunstâncias e locais onde essa
impressão ao ser depositada nos permite fazer algumas deduções.
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Superfícies para o levantamento de impressões digitais
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As superfícieis contendo impressões contaminadas de sangue – Neste caso
são empregados reveladores específicos para sangue que são amido black,
luminol ou leucomalaquita.
Importante!
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Figura 2 – Acondicionamento de faca. Foto: Eduardo Braz/INI
Recomendações:
Não manuseie sem luvas para não haver contaminação das impressões a
serem reveladas;
Importante!
Lembre-se:
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Identificação e registro das evidências papilares
O material será examinado cuidadosamente, antes de ser aberto. Se for o caso, seu
invólucro será retirado a fim de possibilitar a localização de impressões papilares
visíveis ou latentes.
Aula 2
Confronto de impressões papilares
► Definição
► Nomenclaturas utilizadas
► Detalhes de uma Impressão Papilar
► Pontos Característicos
► Quantidade mínima exigida de pontos característicos em um confronto
papiloscópico
► Norma do INI para demonstração para assinalamentos de pontos
característicos
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Definição
Nomenclaturas utilizadas
Nomenclaturas utilizadas
Suporte é a superfície em que a impressão papilar foi depositada. Pode ser primário
ou secundário. O suporte primário é a superfície em que se encontra uma impressão.
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Suportes secundários são cartões utilizados para receber os decalques extraídos da
impressão latente, já revelada, geralmente com pós, ou as fotografias das
impressões.
Pontos Característicos
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Saiba mais...
Importante!
No âmbito da Polícia Federal, o Instituto Nacional de Identificação recomenda o
assinalamento de pelo menos 12 pontos característicos.
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Ampliação das impressões papilares entre 5 e 10 vezes, utilizando régua em
escala milimétrica, a fim de que
se possa aferir a ampliação realizada;
As ampliações das impressões confrontadas guardarão as mesmas proporções;
As fotografias ou imagens das impressões confrontadas podem ser
apresentadas na mesma página ou em
páginas separadas;
Assinalamento de pontos característicos coincidentes deverá ser demonstrado
por meio de linhas retas, em
formato de raios;
Deve-se assinalar um ponto característico de cada vez em ambas as peças,
primeiro na impressão
questionada e, em seguida, a correspondente na impressão padrão;
A enumeração é feita no sentido horário, contornando toda a fotografia;
Não é permitido o cruzamento de linhas indicadoras dos pontos característicos;
Não é necessário marcar todos os pontos característicos observados na
fotografia ou imagem digitalizada.
Importante!
Aula 3
Revelação de impressões papilares
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Realizada a revelação das impressões existentes, selecionam-se as impressões
que apresentam condições de confronto;
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Finalizando
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Neste módulo são apresentados exercícios de fixação para auxiliar a
compreensão do conteúdo.
Exercícios:
A B
C D
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2. As impressões digitais abaixo foram produzidas por um mesmo dedo?
Em caso positivo assinale até 15 os pontos característicos coincidentes.
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Gabaritos
Resposta
O conjunto de impressões A e B apresentam pontos característicos
coincidentes em quantidade suficiente para se concluir que foram
produzidas por um mesmo dedo impressor, ou seja, pertencem a uma
mesma pessoa. Os pontos podem ser assinalados pelo aluno e
encaminhada para o tutor (que deve ser um papiloscopista) faca as devidas
correções, se necessário. Também poderei fazer as revisões, se necessário.
Resposta
Ponto positivo: manuseio cuidadoso pelas bordas.
Ponto negativo: falta de luvas
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Módulo 3
Perícia Papiloscópica
Apresentação
Neste curso você não estudará sobre Local de Crime, pois há na rede um curso
especifico. Mas, irá estudar os procedimentos de perícia que garantem um bom
resultado, notadamente, a perícia realizada no local.
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Aula 1
Perícia Papiloscópica em local
► Definição
► Etapas do levantamento de impressões papilares em local
Definição
Como você estudou na aula 2, a perícia papiloscópica está dividida em duas fases: O
levantamento e o confronto.
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Preparação do material de trabalho
A busca de impressões papilares deve ser realizada com base nos levantamentos
preliminares do local, precedendo a outros procedimentos, com exceção do registro
fotográfico. O papiloscopista deve atentar para a presença de pegadas ou
impressões plantares e para outros vestígios igualmente importantes sob a
responsabilidade dos demais especialistas.
O exame das superfícies serve para definir quais reagentes químicos poderão ser
utilizados para revelação das impressões papilares.
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Seleção das impressões encontradas
A nitidez - a nitidez diz respeito à condição para observação das linhas papilares
(visibilidade dos pontos característicos), ou seja, de sua possibilidade de ser
individualizada. Uma impressão sem nitidez será de pouco ou nenhum valor para
o caso.
Importante!
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Marcação e enumeração das impressões selecionadas
As impressões visíveis, modeladas e as reveladas que tiverem condições de serem
identificadas deverão ser indicadas com setas e referenciadas numericamente nos
formulário de registro escrito. No caso de latentes decalcadas com pós, deverá haver
uma numeração correspondente no suporte secundário, além de outros dados
como: tipo do objeto levantado, nome de quem a levantou, data e local, etc.
Registro fotográfico
o ambiente;
o objeto no ambiente; e
a impressão no objeto.
Preparo de croquis
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Finalizando
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Neste módulo é apresentado um exercício de fixação para auxiliar a
compreensão do conteúdo.
Exercício:
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Gabarito
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Módulo 4
Laudo Papiloscópico
Apresentação
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Aula 1
Relatórios Técnicos
► Definição
► Tipos de Relatórios Técnicos
Definição
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Aula 2
Laudo Papiloscópico
► Princípios de elaboração
► Partes do Laudo
► Título
► Subtítulo
► Preâmbulo do Laudo
► Material Examinado
► Objetivos dos exames
► Exames realizados
► Conclusão/ Resposta aos quesitos
► Encerramento do Módulo
► Anexos
► Capa
► Recomendações
Princípios de elaboração
► Legalidade
► Formalidade
► Oficialidade
► Objetividade
► Clareza
► Correção
► Sobriedade
Partes do Laudo
► Título
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► Subtítulo
► Preâmbulo
► Material Examinado (Q x P)
► Objetivo
► Exames Realizados
► Conclusão / Resposta aos Quesitos
► Encerramento
► Anexos
Título
n: número do laudo (em ordem seqüencial renovada a cada ano pelo respectivo
Instituto Identificação)
a: ano em 4 dígitos
Subtítulo
Modalidades de subtítulos
Importante:
O laudo papiloscópico deve ser conclusivo, mesmo que seja parcial, por isso só será
emitido após a realização de um exame de confronto.
► Suspeitos apresentados
► Arquivos datiloscópico
► Candidatos do AFIS
Preâmbulo do Laudo
Importante:
É necessário que seja uma Lei ou Decreto Lei e pode ser acrescido de Portarias e
Decretos.
A tendência atual do Instituto Nacional de Criminalística (INC) é de suprimir este item
em razão da obviedade (de cumprir a legislação vigente).
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► Designados: Papiloscopistas Policiais Federais, nome completo e cargo
– pelo menos dois.
► Se não for Papailoscopista do órgão, terá que ser nomeado “Ad Hoc”.
Importante:
Importante!
Visto – É elaborado pela autoridade designante. Trata-se uma rubrica feita em todas
as páginas escritas, à margem das folhas.
Material Examinado
O objetivo deste item é caracterizar, com maior precisão descritiva possível, aquilo
que foi examinado.
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Importante!
Exames realizados
Neste item será realizada a descrição minuciosa de tudo o que se fez para chegar aos
resultados obtidos, ou seja, demonstrar com detalhes os exames de confrontos
realizados, as técnicas empregadas, os tipos de materiais empregados, os aparelhos
utilizados.
Faz parte do laudo todo material produzido pelos próprios papiloscopistas durante
os exames. Para isto emprega-se fotografias, tabelas e gráficos.
Importante!
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Tem por objetivos:
Importante!
Importante!
Se julgar útil e necessário faça outros esclarecimentos, que não tenham sido
vislumbrados pela autoridade solicitante.
Encerramento do Módulo
Importante!
Mencionar se ficou algum material retido para outros exames, composição do
número de folhas, decalques, fotos, anexos, etc
Anexos
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Outros pontos
Capa
A capa tem como função dar uma apresentação e possibilitar a proteção ao laudo.
Deve conter:
Importante!
Recomendações
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Aula 3
Laudo de levantamento
► Em locais
► Em materiais
Em locais
(o papiloscopista se desloca até o local para realizar o exame)
Em materiais
(o papiloscopista recebe o material para realização da perícia em laboratório)
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Finalizando
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Neste módulo são apresentados exercícios de fixação para auxiliar a
compreensão do conteúdo.
Exercícios:
1- Laudo
2- Informação
3- Parecer/ Nota
4- Auto/Termo
( ) Descrever o resultado
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3. Marque (V) para as sentenças verdadeiras e (F) para as falsas:
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Gabaritos
1- Laudo
2- Informação
3- Parecer/ Nota
4- Auto/Termo
( ) Descrever o resultado
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3.Marque (V) para as sentenças verdadeiras e (F) para as falsas:
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