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FACULDADE DE ENGENHARIA
www.feb.unesp.br
2015
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
unesp
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I
PROGRAMAÇÃO DE AULAS – 2º SEMESTRE 2015
Atividades Programadas
Semana Data
(conforme Calendário Escolar aprovado pela Congregação)
Apresentação do Programa, Critérios de Avaliação, Informações Gerais
01 29/09
(esta aula não será válida para efeito de avaliação)
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Critério de Avaliação:
nº de presenças
nº de aulas dadas
Caso MP = (P1 + P2) / 2 seja >= 5,0, esta nota passa a ser a Média Final (MF) e o aluno está
aprovado por nota;
Caso MP < 5,0, a P3 é obrigatória, englobando toda a matéria lecionada no semestre, e a média final
(MF) é recalculada como segue:
MF = (P1 + P2 + 2*P3) / 4
Neste caso, a média final deverá ser igual ou superior à 5,0 para aprovação.
4) Controle de Frequência: haverá chamada todas as aulas. Para aprovação: frequência >= 70%
INSTRUÇÕES GERAIS
• Aulas práticas com 01 (um) aluno por bancada; os alunos podem e devem discutir os
procedimentos e resultados com os colegas e o professor, mas é preciso entender os objetivos da
experiência e tirar suas conclusões individualmente;
• Horário de início das aulas será rigorosamente cumprido;
• É imprescindível o uso da apostila (edição 2015, em branco) para realização dos experimentos,
sem a qual o aluno poderá ser impedido de fazer a prática;
• O atraso máximo permitido aos alunos será 10 minutos; após esta tolerância, o aluno poderá
entrar na sala e fazer a prática, mas ficará com registro de falta na aula, podendo substituir até
uma aula sem justificativa;
• Ao terminar de fazer a prática e colher seus dados experimentais, o aluno poderá ir embora, após
organizar todo o material utilizado;
• Controle de Frequência: chamada todas as aulas
• O descumprimento das Normas de Utilização será julgado pelo professor, que poderá, a seu
critério, aplicar um redutor no coeficiente de presença na aula de 0 a 100% (marcar falta), o que
alterará a ponderação do cálculo da média de laboratório.
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1) Cada aluno deverá informar ao professor da disciplina qual será a sua bancada de trabalho
durante todo o semestre e ficará responsável pela conservação da mesma (mesa,
equipamentos, bancos , etc.);
2) Ao iniciar a aula, o aluno deverá informar ao professor qualquer problema verificado com sua
bancada;
3) Ao terminar a aula, o aluno deverá deixar sua bancada em perfeita ordem, observando:
a) Os bancos deverão ser colocados sob as mesas;
b) As mesas deverão estar limpas, sem resíduos de borrachas, restos de papel, copos
descartáveis, etc.;
c) Os equipamentos deverão estar desligados e em ordem para o aluno que for utilizar a
bancada em seguida:
• Gerador com DC offset fechado, frequência em 1kHz, onda senoidal, amplitude
baixa e atenuador em 0dB;
• MB-U com as fontes PS-1 e PS-2 zeradas.
4) As placas, cabos, fios, alicates e componentes eletrônicos deverão ser colocados onde foram
encontrados, e os fios usados em protoboard devem ser devolvidos em ordem;
5) Defeitos constatados em componentes, cabos ou equipamentos deverão ser comunicados ao
professor para que sejam tomadas providências no sentido de efetuar-se a manutenção
adequada;
6) A tensões utilizadas durante as aulas são geralmente baixas, mas lembre-se que tensões
acima de 50V podem matar; portanto, preste bastante atenção no circuito que está montando e
só ligue após ter absoluta certeza do que está fazendo.
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1.0 OBJETIVOS
Após completar estas atividades de laboratório, você deverá ser capaz de:
2.0 DISCUSSÃO
3.0 PROCEDIMENTO
POLARIZAÇÃO DIRETA
1. Coloque a placa EB-111 nas guias do bastidor e encaixe o conector.
2. Localize o circuito que contém o diodo D1 (Fig. 1) na placa de circuito impresso.
3. Conecte o miliamperímetro para medir a corrente direta no diodo e o canal 1 do osciloscópio
para medir a tensão direta no diodo. Centralize o traço horizontal na referência inferior do
osciloscópio para começar as medições (todos os valores são positivos).
+ _
A
R1 R2
D1
+
_ osciloscópio
PS-1 PS-2
+
+
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4. Ligue o sistema e ajuste a fonte de alimentação PS-1 até obter uma tensão direta sobre o
diodo de 0,1V. Meça a corrente do circuito e anote, completando a tabela com todos os valores da
Fig. 2.
OBS: Ao mudar a escala do amperímetro, reajustar PS-1, porque a resistência interna do aparelho
altera o ajuste feito anteriormente.
Vdireta 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,45 0,5 0,55 0,6 0,65 0,7
(V)
Idireta
(mA)
5. Trace um gráfico com os valores obtidos, tendo a corrente direta no eixo vertical e a tensão
direta no eixo horizontal.
I (mA)
F
12
10
V (V)
F
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
6. A partir do gráfico obtido, calcule as resistências dinâmicas do diodo nos pontos de Vf=0,5V
(intervalo ∆Vf=0,1V ⇒ Vf1=0,45V e Vf2=0,55V) e Vf=0,65V (intervalo ∆Vf=0,1V ⇒ Vf1=0,60V e
Vf2=0,70V). Anote os cálculos realizados e os resultados obtidos. Discuta com os colegas e o
professor.
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POLARIZAÇÃO REVERSA
+ _
A
R1 R2
D1
8. Ajuste a tensão da fonte inicialmente para zero, através do potenciômetro de PS-2. A medida
de tensão é feita com o osciloscópio ligado nos bornes do sistema principal porque não há ponto
de prova no circuito
9. Meça a corrente no circuito para as várias tensões da fonte indicadas e anote os resultados na
tabela da Fig. 5.
10. Ao terminar, retorne PS-2 para zero volt.
PS-2 0 -1 -5 -10
[V]
Corrente Reversa
[µA]
Discuta com os colegas e o professor os seus resultados. São coerentes com o esperado ?
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1.0 OBJETIVOS
Após completar estas atividades de laboratório, você deverá ser capaz de:
2.0 DISCUSSÃO
Os diodos podem ser usados em circuitos para transformar tensão e corrente alternadas em
tensão e corrente contínuas. O circuito mais simples que pode ser utilizado para esta finalidade é
o circuito retificador de meia onda. As diferenças de tensão entre as ondas de entrada e saída
são decorrentes da tensão de barreira de potencial do semicondutor, a qual precisa ser vencida
para o diodo conduzir. As frequências dos sinais de entrada e saída não são alteradas pelo
circuito retificador de meia onda.
3.0 PROCEDIMENTO
D2
osciloscópio osciloscópio
Vin
~ R3
CANAL 01 CANAL 02
3. Conecte o osciloscópio ao circuito de modo que o canal 2 monitore a saída (tensão sobre a
carga R3) e o canal 1 monitore a entrada (tensão do gerador). Ambos os canais deverão estar no
modo DC.
4. Observe os sinais nos dois canais do osciloscópio e esboce-os na Fig. 2. Há alguma diferença
mensurável entre um diodo ideal e este diodo ? Qual é esta diferença ? Qual o seu significado ?
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Canal 2 - VR3
VR3 [V]
2
-2 -1 1 2 Vin [V]
-1
-2
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1.0 OBJETIVOS
2.0 DISCUSSÃO
Os retificadores de meia onda são os circuitos mais simples capazes de converter tensão e
corrente alternadas em tensão e corrente contínuas; entretanto, as tensões geradas por estes
circuitos são do tipo pulsadas, devendo, na maioria dos casos, serem filtradas para posterior
utilização nos circuitos eletrônicos para polarização de componentes bipolares. O sinal alternado
de entrada do retificador pode ser obtido de um gerador de sinais ou de um transformador, que
reduz ou aumenta a tensão disponível na rede. A tensão de saída do retificador pode ser filtrada
por um capacitor colocado em paralelo com a carga, que é conhecido como filtro capacitivo. A
ondulação observada sobre o nível DC após a filtragem é conhecida como ripple e depende da
frequência da entrada, do valor da capacitância e da corrente solicitada pela carga.
3.0 PROCEDIMENTO
1N4003
N1
oscil. oscil.
~
+ C1 R1
470 µ F
N2 R21 25V 10k Ω
10 Ω +/-20%
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3. Com o auxílio do osciloscópio, ajuste o gerador de sinais para aproximadamente 4V pico a pico
(4 Vpp ), com frequência de 50Hz, forma de onda senoidal e com off-set igual a zero.
SAÍDA DO GERADOR EM 4Vpp.
4. Ligue o tap-central do transformador ao R21 utilizando-se de um fio como jumper.
5. Utilize o canal 1 do osciloscópio para medir a tensão de secundário N1 (entre anodo de D1 e
terra) e reajuste o gerador para obter uma tensão VN1=14Vpp.
6. Utilize o canal 2 do osciloscópio para medir a tensão de carga entre Vout(+) e terra. Os dois
canais devem estar na mesma escala e com a mesma referência.
7. Desenhe as formas de onda de tensão de entrada e saída do retificador de meia onda na Fig. 2.
+7
t [ms]
10 20 30 40
-7
8. Meça e apresente o valor da Tensão Reversa Máxima que ocorre no diodo. Está coerente com
o valor teórico esperado ?
9. Passe o canal 1 do osciloscópio para medir a tensão sobre R21 (OBSERVE O TERRA !).
Desenhe a forma de onda de tensão observada na Figura 3, explique o seu significado e porque
está invertida quando comparada a VN1.
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VR21 [mV]
t [ms]
10 20 30 40
-20
+7
t [ms]
10 20 30 40
-7
12. Selecione o modo AC para o canal 2 e aumente a sensibilidade do canal até poder observar a
ondulação da tensão de saída (ripple). Desenhe o sinal observado na Figura 5 e meça o valor de
pico a pico da ondulação.
13. Calcule o valor teórico desta ondulação e compare com o valor medido. É coerente ?
I Vout
OBS: Use a expressão: ∆V = =
fC RfC
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Vripple [mV]
t [ms]
10 20 30 40
14. Passe novamente o canal 1 do osciloscópio para medir a tensão sobre R21 (OBSERVE O
TERRA !). Desenhe a forma de onda de tensão observada na Figura 6 e explique o seu
significado.
VR21 [mV]
t [ms]
10 20 30 40
-100
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1.0 OBJETIVOS
1. Verificar o funcionamento de um retificador de onda completa com dois diodos, tendo como
gerador um transformador com tap-central.
2. Verificar o funcionamento de um retificador de onda completa em ponte.
3. Observar a tensão de barreira de potencial do diodo utilizado.
4. Medir a tensão reversa máxima que ocorre sobre o(s) diodo(s) inversamente polarizado(s) e
comparar com o valor teórico esperado para cada caso.
5. Verificar o funcionamento de filtros capacitivos e medir a ondulação de saída (ripple).
6. Observar o efeito da variação da corrente de carga sobre um circuito retificador com filtro
capacitivo, sem regulador de tensão.
2.0 DISCUSSÃO
3.0 PROCEDIMENTO
SGin D1 Vout(+)
Amplificador T1
1N4003
N1
~
+
R21 C1 oscil.
D2 R1
N2 10 Ω 1N4003 470 µ F 10k Ω
25V
+/-20%
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3. Com o auxílio do osciloscópio, ajuste o gerador de sinais com aproximadamente 4V pico a pico
(4 Vpp ), com frequência de 50Hz, forma de onda senoidal e com off-set igual a zero.
4. Utilize o canal 1 do osciloscópio para medir a tensão de secundário N1 e reajuste o gerador
para obter uma tensão VN1=14Vpp. ***** ATENÇÃO: entre anodo de D1 e terra ! *****
5. Utilize o canal 2 do osciloscópio para medir a tensão VN2 e anote junto com VN1 na Fig. 2;
passe o canal 2 para medir a tensão de carga entre Vout(+) e terra. Os dois canais devem estar
na mesma escala e com a mesma referência.
6. Desenhe a forma de onda de tensão de saída do retificador na Fig. 2.
É possível observar a queda de tensão sobre D1 e sobre D2 ? Meça e apresente o valor da
tensão reversa máxima nos diodos. Está coerente com o valor teórico esperado ?
+7
t [ms]
10 20 30 40
-7
+7
t [ms]
10 20 30 40
-7
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9. Selecione o modo AC para o canal 2 e aumente a sensibilidade até poder observar a ondulação
da tensão de saída (ripple). Desenhe o sinal observado na Figura 4 e meça o valor de pico a pico
da ondulação (meça o lado da “descida” da onda triangular, que corresponde à descarga do
capacitor).
10. Calcule o valor teórico desta ondulação e compare com o valor medido. É coerente ?
Vripple [mV]
t [ms]
10 20 30 40
Fig. 4 - Forma de Onda da Tensão de Ripple para o Retificador de Onda Completa com Filtro
14. Ligue o capacitor C1 em paralelo com R1 utilizando um jumper e desenhe a forma de onda de
tensão de saída na Figura 7; com o multímetro, meça também o valor DC.
15. Selecione o modo AC e aumente a sensibilidade até poder observar a ondulação da tensão de
saída (ripple). Desenhe este sinal na Figura 8 e meça o valor de pico a pico da ondulação.
16. Calcule o valor teórico desta ondulação e compare com o valor medido. É coerente ?
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Vout(+)
D1 D2
SGin
Amplificador T1
+
N1
C1 oscil.
R1
~ 470 µ F 10k Ω
25V
+/-20%
N2
D3 D4
Vout [V]
+14
t [ms]
10 20 30 40
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Vout [V]
+14
t [ms]
10 20 30 40
Vripple [mV]
t [ms]
10 20 30 40
Fig. 8 – Forma de Onda da Tensão de Ripple para o Retificador em Ponte com Filtro
18. Monte o circuito da Figura 9, e ajuste RV1 no sentido anti-horário (corrente mínima).
19. Meça, com o osciloscópio, o ripple de pico a pico e anote na tabela da Fig. 10.
20. Preencha a tabela da Figura 10, desligando a carga para obter 0 mA.
21. Desenhe o gráfico do ripple versus corrente de carga na Figura 11 e explique o que ocorreu.
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+ _
A
D1
SGin
Amplificador T1
1N4003
in
N1
oscil.
~ Carga
+ C1 R1 Eletrônica
470 µ F
R21 25V 10k Ω
N2 RV1
10 Ω +/-20%
Vripple
[mVpp]
Vripple [mVpp]
800
640
480
320
160
I L
[mA]
5 10 15 20 25
1.0 OBJETIVOS
2.0 DISCUSSÃO
Os multiplicadores de tensão são circuitos construídos com diodos e capacitores e que têm a
capacidade de produzir em sua saída tensões contínuas que são múltiplas inteiras do valor de
pico da tensão alternada de entrada. Como seu funcionamento depende da carga armazenada
nos capacitores, seu desempenho é influenciado por de 3 principais fatores: o valor da
capacitância, a frequência do sinal de entrada e a solicitação de corrente por parte da carga. Estes
fatores, aliados à queda de tensão direta nos diodos que compõem o circuito, determinam o valor
CC da tensão de saída do multiplicador. Os multiplicadores são utilizados como fontes de
alimentação de alta tensão e baixa corrente, pois uma alta corrente de carga faz com que os
capacitores descarreguem-se mais rapidamente, gerando elevada ondulação (ripple) e
consequente diminuição do valor médio da tensão de saída.
Os limitadores de tensão (também conhecidos como ceifadores) são circuitos construídos com
diodos e têm por função manter a tensão em sua saída dentro de limites pré-estabelecidos,
conforme a sua configuração. Sua principal aplicação é proteção, a partir do condicionamento de
sinais, garantindo que determinada carga não receberá tensões fora de uma determinada faixa de
valores. Dependendo do arranjo dos componentes no circuito, pode-se limitar a tensão a um valor
máximo, a um valor mínimo ou dentro de determinada faixa.
Circuitos grampeadores têm como função deslocar a tensão alternada de entrada, adicionando
ou subtraindo um valor CC à forma de onda alternada. São construídos com diodos e capacitores,
e também tem seu funcionamento dependente da carga armazenada nos capacitores, o que limita
a corrente a ser fornecida para o circuito de carga, de modo a garantir seu funcionamento
adequado.
3.0 PROCEDIMENTO
3. Ajuste o gerador de sinais para uma forma de onda senoidal de 1KHz com amplitude de 4Vp,
offset zero, e aplique o sinal de entrada ao circuito usando o cabo BNC-jacaré.
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C2 2,2µF
+
+ D1 D2 D3
Canal 1 ~
– C1 C3 Canal 2
2,2µF 2,2µF
+ +
1MΩ
Tensão de Entrada
escala: _____ V/div
AC DC
Ripple de Saída
escala: _____ V/div
AC DC
Pergunta: O que ocorreu com a tensão de saída e com o ripple? Explique o ocorrido.
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unesp
Tensão de Entrada
escala: _____ V/div
AC DC
Ripple de Saída
escala: _____ V/div
AC DC
9. Experimente variar a frequência do sinal para mais e para menos e observe o comportamento
do ripple. Explique o que está acontecendo.
C1 10 µF
Canal 1 Canal 2
+
+
1MΩ
~
– D1
12. Com o osciloscópio, verifique as tensões de entrada e saída do circuito e anote as formas de
onda na figura 5, lembrando-se de sempre utilizar a melhor escala de visualização do aparelho.
Para melhor entendimento, indique também na figura a linha de referência para cada canal.
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Tensão de Entrada
escala: _____ V/div
AC DC
Tensão de Saída
escala: _____ V/div
AC DC
Tensão de Entrada
escala: _____ V/div
AC DC
Tensão de Saída
escala: _____ V/div
AC DC
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1kΩ
Canal 1 Canal 2
+ D1
1MΩ
~ –
– PS-2
Tensão de Entrada
escala: _____ V/div
AC DC
Tensão de Saída
escala: _____ V/div
AC DC
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1.0 OBJETIVOS
2.0 DISCUSSÃO
Os diodos zener são diodos especialmente projetados para funcionamento em sua região de
ruptura, sendo também conhecidos como diodos de avalanche controlada e, portanto, construídos
para trabalhar com polarização reversa. Em um diodo reversamente polarizado, a corrente
verificada na junção é de portadores minoritários, sendo normalmente bastante baixa. Conforme
aumenta-se a tensão reversa aplicada, ocorre a ruptura, e a corrente reversa aumenta
rapidamente. Nos diodos Zener, após a ruptura, a tensão nos terminais pouco se altera, sendo por
isso utilizados para produzir tensões de referência e em circuitos reguladores de tensão.
3.0 PROCEDIMENTO
2. Ligue o sistema e ajuste PS-1 para obter as tensões de entrada da figura 2, iniciando com
Ventrada = 0V.
OBS: Utilize a melhor escala possível de sensibilidade do osciloscópio, para não comprometer a
precisão das medidas.
+ R1
A
220Ω
Vz
oscil.
PS-1 +
V Dz
canal 1
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Ventrada [V] 0 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Vz [V]
Iz [mA]
Iz [mA]
50
40
30
20
10
Vz [V]
1 2 3 4 5 6 7
220Ω
Vz
oscil.
PS-1 +
V Dz R
L
canal 1
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unesp
7. Retorne Ventrada (PS-1) para 5V, altere a resistência RL para 220Ω, e repita as medidas da
tensão Vz nos terminais da carga, completanto a tabela da figura 5.
Ventrada [V] 5 6 7 8 9 10
Ω) [V]
Vz (R=1kΩ
Ω) [V]
Vz (R=220Ω
REGULAÇÃO (%)
V ( R = 1kΩ) − V ( R = 220Ω)
x100%
V ( R = 1kΩ)
Regulação [%]
Ventrada [V]
5 6 7 8 9 10
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1.0 OBJETIVOS
2.0 DISCUSSÃO
β = Ic / Ib
Para um transistor ideal, β pode ser representado por um valor constante, mas na prática,
o valor de β é bastante variável, dependendo principalmente da temperatura da junção e da
corrente de base. As características de saída de um transistor (curvas de coletor) mostram a
relação entre a corrente de coletor e a tensão coletor-emissor e são usualmente representadas
pelo conjunto das curvas para diferentes correntes de base.
3.0 PROCEDIMENTO
R5
RV1 R4
Q1
+
µA V
+
+
PS-1
+
5V
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3. Ajuste RV1 para obter as diversas correntes de base conforme a tabela da figura 2.
4. Para cada valor de corrente de base, meça a tensão entre base e emissor e registre os
resultados.
I [ µA]
B
200
160
120
80
40
V [V]
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 BE
GANHO DE CORRENTE
6. Conecte o circuito ilustrado na figura 5 e ajuste a tensão PS-1 para 10V.
7. Varie a corrente de base através do potenciômetro RV1, para os valores mostrados na tabela
da fig. 4.
IB [µA] 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
IC [mA]
β = Ic / Ib
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unesp
R5
RV1 R4
Q1 mA
+
µA
+
+
PS-1
+
5V
9. Utilizando o mesmo circuito da experiência anterior (figura 5), ajuste a tensão de PS-1 para 2V,
medindo com o osciloscópio, e ajuste RV1 de modo a obter uma corrente de coletor de 2mA.
10. Altere o valor de PS-1 de acordo com os valores da tabela da figura 6 e anote as diferentes
correntes de coletor obtidas.
PS-1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
[V]
IC
[mA]
Pergunta-se: A corrente de coletor variou? Por que? Qual deveria ser o comportamento esperado?
CARACTERÍSTICAS DE SAÍDA
11. Monte o circuito esquematizado na figura 7. Observe que é o mesmo circuito anterior,
bastando curtocircuitar o resistor R5 utilizando-se de um jumper ou um cabo apropriado.
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unesp
R5
Q1
RV1 R4
mA
+
µA
+ +
+
PS-1
+
5V osciloscópio
12. Ajuste RV1 para obter corrente de 10µA na base e ajuste PS-1 de modo a obter 0.5V ; meça o
valor da corrente de coletor com o amperímetro e anote na tabela da figura 8.
13. Mude o valor de PS-1 de modo a obter todos os valores de VCE listados na tabela da figura 8.
Para cada tensão VCE , anote o valor da corrente de coletor correspondente.
Obs: NÃO altere a resistência RV1 durante as medidas. Preencha a tabela por colunas, não por
linhas.
IB [µA] 10 20 50 80 100
VCE [V] IC [mA]
0.5
10
14. Trace na figura 9 a família de curvas de IC versus VCE para IB constante. Trace uma curva para
cada valor de corrente de base, construindo o conjunto de curvas de coletor para o transistor.
15. Identifique as regiões de corte, saturação e ativa no gráfico construído.
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unesp
I [ mA]
C
20
15
10
V [V]
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 CE
1.0 OBJETIVOS
2.0 DISCUSSÃO
3.0 PROCEDIMENTO
4.Com o gerador de sinais, aplique uma tensão senoidal na entrada, com frequência 1kHz.
5. Utilizando o osciloscópio, verifique a tensão de saída, anotando as formas de onda observadas
na Figura 3.
6. Calcule o ganho experimental. Compare os valores teórico e experimental. Discutir os
resultados observados.
7. Variar o ponto de polarização variando o valor de R2. Observe as distorções que ocorrem
devido ao corte e à saturação.
8. Desligue e reconecte o capacitor de derivação e observe o que ocorre com o ganho.
9. Antes de encerrar o seu experimento, apresente ao professor os cálculos e os resultados.
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Vcc
R1 Rc
C
E B
R2 +
1kΩ RE
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1.0 OBJETIVOS
Após completar estas atividades de laboratório, o aluno deverá ser capaz de:
2.0 DISCUSSÃO
O FET é conhecido como transistor unipolar porque a condução de corrente acontece por apenas
um tipo de portador (elétron ou lacuna), dependendo do tipo do FET, de canal n ou de canal p. O
nome “efeito de campo” decorre do fato que o mecanismo de controle do componente é baseado
no campo elétrico estabelecido pela tensão aplicada no terminal de controle. O Transistor JFET
recebe este nome porque é um transistor FET de Junção.
CONSTRUÇÃO SÍMBOLO
DRENO
D (drain)
V
DG
+ +
n
_
(gate) G V
p p DS
+
PORTA
n V _ _
GS
S (source)
FONTE
A figura 1 apresenta um JFET de canal n (existe também o JFET de canal p). Seu diagrama
construtivo simplificado representa uma “barra” de silício semicondutor tipo n (semicondutor
dopado com impurezas doadoras) e contendo incrustadas duas regiões tipo p. O JFET da figura 1
tem as seguintes partes constituintes:
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Ainda observando a figura 1, a seta apontando para dentro representa uma junção pn de um
diodo.
O JFET de canal p tem as mesmas partes constituintes de um JFET de canal n, porém seu
símbolo apresenta a seta em sentido contrário, e as correntes e tensões são consideradas
invertidas em relação ao JFET de canal n.
Controle por Tensão: a corrente entre o dreno e a fonte é controlada pela tensão aplicada na
porta, em contraste com o transistor BJT, cuja corrente de coletor é controlada pela corrente de
base.
Alta Impedância de Entrada: para que seja possível o controle de corrente do canal n é necessário
que se produza uma polarização reversa das junções da porta, provocando desta forma um
aumento na região de depleção destas junções e em decorrência disto um estreitamento do canal;
com isto, tem-se baixas correntes de porta, e consequentemente, alta impedância.
Curvas Características: o comportamento do JFET pode ser sumarizado por suas curvas de dreno
e de transcondutânica.
POLARIZAÇÃO DO JFET
n p n
D S
V
+ DD
V
GG
p
+
Regiões de G
Depleção
+ +
V V
DD GG
VDD > 0
VGG < 0
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O fluxo de elétrons da fonte para o dreno depende da largura do canal, isto é, polarização reversa
na porta causa aumento das regiões de depleção, diminuindo a largura do canal e dificultando
desta forma a passagem da corrente entre o dreno e a fonte (é uma região de íons, formada pela
difusão pela junção). Desta forma temos as seguintes condições:
a) LARGURA DO CANAL: depende da tensão VGG, isto é, quanto mais negativa, maior será a
região de depleção e portanto, mais estreito o canal.
OBS: Como a polarização reversa entre a porta e a fonte (VGS) não consome corrente e a largura
do canal depende de VGS, o controle de ID é efetivamente feito pela tensão da porta.
CURVAS DE DRENO
ID
Parábola
2
I d=kV
V GS = 0
Idss= 10mA
Vp
V GS = -1
5.62mA
VGS = -2
2.5mA
VGS = -3 VGS = -4
0.625mA
V DS
4 15 30
A figura 03 apresenta as curvas de dreno de um JFET tipo n. Observa-se que estas características
são semelhantes às características de um transistor BJT, apresentando as regiões de saturação,
ruptura, e região ativa. Observa-se também que, nestas características, a região entre VDS = 0 e
VDS = 4V apresenta um comportamento linear (região ôhmica) e que a partir de Vp a resistência
aumenta. Para VGS = 0 (porta em curto) e uma tensão VDS = Vp a corrente de dreno assume o
valor IDSS, que é a máxima corrente de dreno (drain-source short circuit current).
Observa-se que há uma semelhança entre as características de dreno do transistor JFET com as
características de coletor de um transistor BJT.
Nota-se uma região de saturação, compreendida entre VDS = 0 e VDS = Vp.
Há uma equivalência entre corrente de dreno no JFET e corrente de coletor do BJT, bem como
entre a tensão dreno-fonte do JFET e a tensão coletor-emissor do BJT.
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A região de saturação do JFET também é conhecida como REGIÃO ÔHMICA, pois nesta região a
resistência entre dreno e fonte é dependente da tensão de controle da porta. Daí o fato dos
transistores FET poderem ser utilizados em circuitos onde se necessita o controle de resistência
através de tensão.
Uma característica importante do transistor FET é que este apresenta uma tensão VGS de corte
igual a tensão Vp (máxima na saturação).
CURVAS DE TRANSCONDUTÂNCIA
2
VGS
I D = I DSS 1 −
VGS ( corte )
ID
I Dss
arco de parábola
VGS
VGS(corte)
Na região ôhmica, o JFET apresenta a seguinte relação para a sua resistência de canal:
ro
rD =
VGS
1 +
V p
2
Idmax = KV , onde K é uma constante especificada pelo fabricante.
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3.0 PROCEDIMENTO
1. Coloque a placa EB-112 nas guias do bastidor, encaixe o conector e ligue o sistema.
2. Execute os passos contidos na folha de Informações Gerais para entrar no Modo de
Experiência.
3. Localize o circuito da figura 5 na placa de circuito impresso e faça as ligações indicadas.
A +
Vo1
D
Q1 (+) PS-1
Ids
G
S
R4
1 MΩ Vgs Vds
osciloscópio osciloscópio
PS-2
CURVAS DE DRENO
4. Digite "∗" para mudar o indicador de experiências para 2.
5. Ajuste Vgs = 0 através de PS-2. Varie Vds ajustando PS-1 para obter tensões de acordo com a
figura 6. Meça e registre os valores das tensões e correntes para cada caso.
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unesp
ID [mA]
2.0
1.5
1.0
0.5
0 VDS [V]
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CARACTERÍSTICAS DE TRANSFERÊNCIA
I [mA]
D
2.0
1.5
1.0
0.5
V [V]
GS
-3 -2.5 -2 -1.5 -1 -0.5
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R3 Vo1
Vin1
(+)PS-1
Q1
R4
V
Vds
19. Aumente Vent para 3Vp-p com uma componente contínua de 1,5V. Varie o valor de Vgs entre
0V para –5V e observe as mudanças em Vds.
Responda: Há distorções ? Explique as causas.
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unesp
Vin1 R3 Vo1
10k
Q1
gerador R4 Vds
1M
~ V
Vgs osciloscópio
osciloscópio
PS-2
200
100
-0.5
-1.0
-1.5
-2.0
-5.0
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1.0 OBJETIVOS
Após completar estas atividades de laboratório, o aluno deverá ser capaz de:
2.0 DISCUSSÃO
De maneira análoga ao que ocorre com os transistores bipolares de junção (BJT), nos transistores
de efeito de campo de junção (JFET), o sinal de saída é invertido em relação ao sinal de entrada,
e para o seu funcionamento é necessária a polarização CC.
Ainda de maneira análoga, com o JFET é possível construir-se amplificadores Fonte-Comum,
Dreno-Comum, associar estágios em cascata e montar circuitos muito parecidos com aqueles
construídos com o BJT.
O amplificador FET tem menor ganho e impedância mais alta que os amplficadores similares com
BJT, além de ser menos sensível à radiação e gerar menos ruído.
3.0 PROCEDIMENTO
TENSÕES DE POLARIZAÇÃO
1. Coloque a placa EB-112 nas guias do bastidor, encaixe o conector e ligue o sistema.
2. Execute os passos contidos na folha de Informações Gerais para entrar no Modo de
Experiência.
3. Localize o circuito da figura 1 na placa de circuito impresso e faça as ligações indicadas.
Vo1 R1
D
Q1 (+) PS-1
(VDD)
G
R4 S
V
1 MΩ
RV1
C3
OBS.: Se não for possível ajustar a fonte PS-1 para 12V, ajustar para o maior valor possível.
Anote o resultado na tabela da Figura 2.
6. Ajuste RV1 de modo que a tensão VD (medida no multímetro) seja 6V (ou aproximadamente a
metade da tensão Vdd ajustada, caso esta não tenha sido +12V).
ATENÇÃO: Após ajustar RV1, cuidado para não encostar no botão do potenciômetro, pois
este desajusta-se com facilidade.
7. Meça as demais tensões de polarização do JFET e registre na tabela da Figura 2.
RESPOSTA EM FREQUÊNCIA
8. Retire o voltímetro do circuito. Para verificar o funcionamento do amplificador SC, acrescente o
gerador de sinais e os 2 canais do osciloscópio, conforme esquema na figura 3.
(+) PS-1
R1=RL=10kΩ
C1
Q1 Vo2
VIN2 C2 D
G
S
R4
1MΩ VOUT
Gerador
de
Sinais ~ VIN RV1
C3
9. Ajuste o gerador de sinais para um sinal senoidal de 1kHz e amplitude de 200mVpp (medir no
GATE).
10. Digite "∗" para mudar o indicador de experiências para 7.
11. Meça as tensões de entrada e saída e registre-as na tabela da Figura 4.
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12. Varie a frequência do gerador de sinais de acordo com os valores da tabela da figura 4;
registre os valores de tensão de saída, conferindo sempre se a tensão de entrada e corrigindo-a,
se necessário.
13. Calcule o ganho de tensão Av = Vout/Vin e complete a tabela.
0,1 200
1 200
5 200
10 200
20 200
30 200
50 200
70 200
100 200
14. Esboce o gráfico da resposta em freqûência para o amplificador SC sob análise na Figura 5.
1 2 3 4 5 6
10 10 10 10 10 10
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Ω
R1=10 kΩ
Ω
R2=2.2 kΩ
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1.0 OBJETIVOS
Após completar estas atividades de laboratório, o aluno deverá ser capaz de:
1. Traçar as curvas características do MOSFET a partir de valores medidos.
2. Ligar o MOSFET como uma chave digital e determinar suas características de comutação.
3. Ligar o MOSFET como uma chave analógica e determinar suas características de comutação.
2.0 DISCUSSÃO
SiO 2
n
D
n+
D
substrato
_
p
G SS
p
G
(substrato)
Contatos
Metálicos n
S
S n n+ Canal n
p
SiO 2
n
D
D
n+
substrato
_
p
G
G SS
p (substrato)
Contatos S
Metálicos
S n n+ sem canal
p
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CARACTERÍSTICAS
FUNCIONAMENTO
a) VGS=0: Com uma polarização nula na porta, não há alteração do canal (fisicamente ou
eletricamente) e a corrente que flui pelo canal corresponde ao fluxo de elétrons livres, da mesma
forma que ocorre nos transistores JFET.
b) VGS<0: Aplicando-se uma tensão negativa na porta estabelece-se um campo elétrico no material
dielétrico de modo que os elétrons do canal são repelidos em direção do substrato e as lacunas do
substrato são atraídas, ocorrendo recombinação de portadores e causando uma diminuição do
número de elétrons livres no canal. Quanto mais negativa for a tensão VGS, menor a corrente entre
o dreno e a fonte (IDS). No MOSFET intensificação permanece a inexistência de canal.
c) VGS>0: Ao aplicar-se uma tensão positiva na porta, estabelece-se um campo elétrico que arrasta
os portadores livres do substrato (corrente de fuga), criando-se assim, novos portadores de
corrente no canal a partir das colisões resultantes, e em decorrência disto há um aumento na
capacidade de condução de corrente no canal; isto é chamado de operação no modo
intensificação. No caso do MOSFET tipo intensificação, o acúmulo de elétrons do substrato junto
ao dielétrico, causado pelo campo aplicado, forma um canal por onde circula a corrente dreno-
fonte.
CURVAS DE DRENO
ID
VGS > 0
IDss
modo intensificação
VGS = 0
modo depleção
VGS < 0
VGS(off)
V DS
Vp
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unesp
ID
VGS
VGS(off)
3.0 PROCEDIMENTO
PRESTE ATENÇÃO: Ajuste primeiro V2 (V2 = – PS-2), retire a ponta do osciloscópio do circuito, e
após meça Id. Os resultados serão mais precisos. Mudanças na escala do amperímetro afetam as
medidas e ajustes !
(é perfeitamente normal não serem preenchidos todos os quadradinhos da tabela, principalmente
para valores Vds maiores que 1V.)
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unesp
A
R5
Vout2
(+) PS-1
Q2
Vin2
Vds
R6
Vgs
osciloscópio
osciloscópio
V2
Vds[V] 0 0.05 0.1 0.25 0.3 0.35 0.4 0.5 1.0 5.0
Vgs[V] Id[mA]
0
1
1.5
2.5
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unesp
1 2 3 4 5 6
10 10 10 10 10 10
R5 Vout2
(+) PS-1
Q2
Vin2
Vout
Vin R6
Gerador
osciloscópio.
osciloscópio
12. Repita o procedimento para as frequências de 1Hz, 10Hz, 100Hz, 1kHz, 10kHz, 100kHz, 1MHz
(não é preciso anotar as formas de onda, apenas observe o comportamento).
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unesp
13. Mantendo a frequência em 10kHz, varie PS-1 e observe o que ocorre com VdsON. Explique.
Vin(V) Vout(V)
5 5
0 t 0 t
Cuidado para não ligar os dois jumpers ao mesmo tempo, o que causaria uma curto-circuito
na fonte de alimentação.
18. Ligue e desligue o VMOS-FET e esboce as formas de onda de entrada e saída conforme
sugestão na figura 5b.
19. Desligue o VMOS e determine se a chave VMOS funciona como uma chave ideal nas
frequências de 10Hz, 100Hz, 10kHz e 100kHz.
20. Mude a senóide para uma onda quadrada e observe. Como é a resposta do VMOS ?
21. Reajuste o gerador de sinais para fornecer uma onda senoidal de 1kHz com picos entre -3V e
+3V, e observe com o osciloscópio a forma de onda de saída enquanto o VMOS corta e conduz.
Responda:
21.1 - O VMOS-FET é uma chave analógica bidirecional ? Por que ?
21.2 - O que acontece se você usar uma fonte variável em vez da tensão de +5V ?
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Vin1
Q2
Vin
Gerador
~ osciloscópio
Vout1
R6 R7
Vout
osciloscópio
+ 5V
Vin(V)
4
0 t
Vout(V)
4
0 t
on off on off on off
Fig. 5b – Formas de Onda do Comutador Analógico (Chave Analógica com MOSFET)
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unesp
MODO DE PRÁTICA
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1.0 OBJETIVOS
Após completar estas atividades de laboratório, o aluno deverá ser capaz de:
2.0 DISCUSSÃO
3.0 PROCEDIMENTO
GANHO DE TENSÃO
1. Coloque a placa EB-112 nas guias do bastidor, encaixe o conector e ligue o sistema.
2. Execute os passos contidos na folha de Informações Gerais para entrar no Modo de
Experiência.
3. Digite "∗" para mudar o indicador de experiências para 15.
4. Observe o circuito da Figura 1 e localize na placa EB-112 os componentes necessários para
construir o amplificador SC esquematizado.
5. Após montar o amplificador, ajuste PS-1 para 10V (Vdd) .
6. Ajuste Vg de modo a obter uma tensão Vds de aproximadamente 5V (meio da reta de carga).
7. Aplique na entrada um sinal senoidal de f=1kHz e valor pico-a-pico de 40mV.
8. Observe e anote na Figura 2 as formas de onda de entrada e saída, observadas
simultaneamente nos dois canais do osciloscópio.
9. Calcule o ganho de tensão nesta situação.
RESPOSTA EM FREQUÊNCIA
10. Utilizando o mesmo circuito de amplificador já montado, varie a frequência do sinal de entrada
e observe o comportamento do amplificador na faixa estabelecida (valores na tabela da Figura 3).
11. Trace o gráfico Ganho X Frequência na Figura 4 e entenda o resultado observado.
12. Encerre, digitando # 3 * .
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PS-1
10kΩ
Q
C
10kΩ Vin V
Vd
~ R V
100µF
osciloscópio
5kΩ
+ osciloscópio
V
AC DC
AC DC
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unesp
0,1 40
1 40
5 40
10 40
20 40
30 40
50 40
70 40
100 40
200 40
500 40
1000 40
1 2 3 4 5 6
10 10 10 10 10 10
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