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Universidade Licungo
Beira
2020
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Índice
Introdução.......................................................................................................................3
O sistema administrativo de tipo britânico.....................................................................4
Características do sistema administrativo tipo britânico:...............................................4
Conclusão ...................................................................................................................... 8
Bibliografia ....................................................................................................................9
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Introdução
determinou que o direito comum seria “aplicável a todos os ingleses – Rei súbdito,
servidor da coroa ou particular, militar ou civil de qualquer parte da Grã-Bretanha.
Seria a consagração do império do direito ou rule of law.
Conclusão
Ensuma dizer que o Sistema administrativo de tipo Britanico caracteriza-se por uma
constituição lenta, dá-se um grande relevo ao costume, sendo este uma fonte de
direito, são os tribunais que primeiramente definem o direito vigente, este sistema
pauta-se pela existência da regra do precedente, uma forte autonomia dos juízes e um
imenso prestígio do poder judicial.
Este sistema tem como características: a separação de poderes (o rei é proibido de dar
ordens aos juízes); Estado de direito (surge com a Magna Charta, o rei ficou
subordinado ao direito sobretudo ao direito consuetudinário e com o Bill of Rights
aplica-se o direito comum a todos os ingleses); descentralização (pauta-se pela
existência de uma administração central isto é os central governments e uma
administração local, os countries: que gozam de uma vasta autonomia, isto é, são
entidades independentes, verdadeiros governos locais); a sujeição da administração
aos tribunais comuns (a administração pública está submetida ao controlo
jurisdicional dos tribunais comuns, dos courts of law e como tal não lhes é permitido
invocar nenhum tipo de privilégios ou imunidades ); subordinação da administração
ao direito comum ( quer o rei, os seus conselheiros e funcionários estão submetidos ao
mesmo direito que os cidadão anónimos, também os órgãos e agentes da
administração Pública estão submetidos a este direito comum, pelo que não podem
invocar privilégios ou prerrogativas de autoridade pública, caso lhes sejam atribuídos
por poderes de decisão unilateral, estes tratam-se de excepções à rule of
law);execução judicial das decisões administrativas (a admistração não pode
executar as suas decisões por autoridade própria, caso esta decisão não seja cumprida,
este órgão não pode utilizar meios coactivos para impor a sua decisão, ou seja, as
decisões unilaterias da administração não têm em regra geral força executória própria
e como tal não podem ser impostas pela coacção previa à intervenção do poder
judicial); as garantias jurídicas dos administrados (os particulares tem à sua
disposição um sistema de garantias contra as ilegalidades e abusos da Administração
Pública).
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Bibliografia