Aula 3

AULA 3
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SEMANA DO SINTETIZADOR -‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐-‐ por André Lima
AULA 3
Aprenda como dar movimento aos seus timbres
de synth com o LFO e o Arpeggiator
Bem vindos à AULA 3 da Semana do Sintetizador! Terceira aula, em que

vamos aprender como dar movimento aos nossos timbres de synth.
> Bate papo inicial
O tempo todo vocês vão me ouvir falar que:
“Tenha foco nos fundamentos, não fica tão preocupado com detalhes específicos
do seu teclado, se você dominar o conceitos, vai tirar som de qualquer synth.”
Não se esqueçam disso, pode parecer blá blá blá, mas não é!
A maioria de vocês já deve saber, mas é sempre bom relembrar. Se vocês entrarem
no link:
è http://www.limandore.com.br/semanadosintetizador
vocês terão acesso às aulas 1 e 2, que ainda estão disponíveis para replay, e
também poderão fazer comentários e tirar dúvidas. Quem cadastrou o email ou
entrou no nosso grupo do Telegram, tem acesso aos PDFs com os resumos das
aulas. Nesse mesmo link do Blog da Semana do Sintetizador, você pode cadastrar
seu email, se ainda não tiver feito isso.
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O PDF da AULA 1 tá animal! 24 páginas, zero enrolação, tudo que foi ensinado na
nossa primeira aula, bem explicadinho. E o PDF da AULA 2 também tá lindo, 14
páginas de puro conteúdo. Além de ter tudo bem detalhado da aula, ainda tem o
passo a passo pra você criar seu timbre de LEAD. Somando os dois PDFs nós temos
até o momento quase 40 páginas de puro conhecimento, esse tipo de material você
não acha por aí na internet, muito menos em português. E é por esse motivo que
você tem que compartilhar esse acontecimento com qualquer pessoa que você
conheça que tenha interesse em sintetizadores.
Eu preciso ter um teclado caro para tirar um sonzão de synth?
Não é a ferramenta que vai tirar o som, é você! Claro que equipamentos mais caros
apresentam recursos mais avançados, mas tem inúmeras opções acessíveis, tanto de
teclado, quanto de plugins, que dá pra tirar um sonzão gastando pouca grana. E não
vem me dizer pra colocar o preço do computador nessa conta, porque praticamente
todo mundo que trabalha com algum tipo de produção de música, vai ter que ter um
computador de qualquer jeito. Primeiro coloca sua energia em aprender os
fundamentos, depois dá aquela estudada no manual do seu synth, mete a mão na
massa, passa várias horas testando e programando timbres, e aí sim você vai
arrebentar! Não tem milagre, mas também não tem mistério! Quem quiser fazer
direito, tem que ralar.
Lembretes:
1) Essa é a nossa terceira aula, hoje vou ensinar a última parte do conteúdo
sobre synths. Amanhã teremos a AULA 4, que vai ser o RESUMÃO de tudo que foi
visto nas 3 primeiras aulas, será uma aula mais longa e mais dinâmica. Os REPLAYS
das aulas 1, 2 e 3 estarão disponíveis somente até quinta à noite, que é quando
a quarta aula vai ao ar. Se você perdeu alguma, corre lá!
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2) Estão no ar os PDFs das aulas 1 e 2, mandei por email e no grupo exclusivo do

Telegram, baixa lá. Conteúdo de altíssimo nível pra vocês!
3) Também na quinta-feira, no final da AULA 4 vou abrir as inscrições para a nova

turma do curso #PorTrásDoTimbre. Para aquelas pessoas que querem passar para
o próximo nível e aproveitar ainda mais os conhecimentos que estou compartilhando
essa semana.
A Semana do Sintetizador é um curso gratuito que eu ofereço de tempos em

tempos no meu canal YouTube, o conteúdo é bastante técnico e conseguimos
abordar com profundidade os principais pontos quando se trata de sintetizadores.
Posso afirmar aqui com certeza que, com o conteúdo ensinado nessa semana, vocês
vão ter condição total de entender os synths, mais do que 90% das pessoas que se
arriscam a programá-los.
O #PorTrásDoTimbre é um curso mais abrangente, é um passo além. É técnico, é

musical, é amplo no sentido de entender a origem e o contesto histórico em que
cada um dos principais instrumentos de teclas surgiram e foram aplicados. Pianos,
eletromecânicos, órgãos, sintetizadores, samplers e efeitos. Quem já toca ou produz
música certamente vai ampliar seus horizontes. Entre os meus alunos tem
profissionais e amadores. São tecladistas, pianistas, sanfoneiros, baixistas,
guitarristas, cantores, compositores, DJ’s, beatmakers e produtores
musicais. E para ter uma ideia melhor do que se trata o curso #PorTrásDoTimbre,
nada melhor que ouvir quem já fez. Aqui um rápido recado do Edas, aluno da
primeira turma:
è https://youtu.be/Q-P-MZAMkEE
Beleza? Recados dados, bora pro conteúdo!
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> Como dar movimento aos seus timbres
Hoje vou falar dos dois recursos mais importantes quando se trata de dar movimento
ao som em um sintetizador. São eles o LFO e o Arpeggiator. Ambos estão
relacionados com movimentos rítmicos e cíclicos no som do synth, o LFO está mais
ligado ao timbre e o Arpeggiator às notas musicais.
Como funciona o LFO
O LFO (Low Frequency Oscillator - Oscilador de Baixa Frequência) é responsável

pela modulação de alguns parâmetros do synth, ele gera variações cíclicas e cria
efeitos como vibrato, tremolo e sweep, por exemplo. Ele é um gerador de ondas
de baixa frequência que vai trabalhar basicamente nas frequências abaixo do limiar
inferior do ouvido humano, nossa faixa audível é de 20Hz a 20.000Hz. O LFO não é
usado como fonte sonora, cuidado para não confundir com o Oscilador (VCO)!
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São 4 os principais parâmetros para onde o LFO pode ser endereçado:
è PITCH (VCO): aqui ele vai atuar na afinação do Oscilador, vai gerar
desafinações cíclicas e criar o efeito de VIBRATO;
è CUTOFF (VCF): quando pilota a frequência de corte do Filtro, o LFO vai

abrir e fechar o filtro, causando efeitos como SWEEP. Dependendo o tipo de
filtro, o efeito soa diferente;
è AMPLITUDE (VCA): se endereçado para o Amplificador, o LFO vai criar

variações no volume do timbre e funcionar como TREMOLO;
è PW - PULSE WIDTH: a largura do pulso é uma característica específica da

onda quadrada (square wave), ela meio que “emagrece” ou “engorda” o som.
A modulação gerada nesse caso é muito interessante para criação de timbres
de PAD e STRINGS.
Quanto às características da onda gerada no LFO, são 3 os parâmetros que podemos

configurar:
1) SHAPE: é formato da onda a ser gerada, também pode aparecer com o

nome waveform;
2) RATE: é a taxa com que a modulação vai ser aplicada, se vai ser mais
rápida ou mais lenta. É a frequência da onda gerada, está relacionada com
o número de oscilações por unidade de tempo;
3) DEPTH: é a intensidade com que o efeito de modulação será aplicado.

Está relacionado com a amplitude da onda gerada no LFO.
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As possibilidades de formato de onda disponíveis na seção de LFO são mais

numerosas do que aquelas presentes na seção do Oscilador VCO. É comum
encontrar ondas do seguintes tipos:
SINE
(senóide)
TRIANGLE
(triangular)
SAWTOOTH
(dente de serra)
REVERSE SAWTOOTH
(dente de serra invertida)
SQUARE
(quadrada)
SAMPLE AND HOLD

(S&H)
RANDOM
(aleatória)
Tente buscar essa informação no seu synth, quais os formatos de onda estão
disponíveis para o LFO na sua ferramenta. Os sintetizadores modernos podem ter
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vários LFOs e dessa forma é possível combinar e sobrepor diferentes tipos de

modulação. Por exemplo, podemos adicionar uma modulação lenta no Filtro VCF com
o LFO1 e uma modulação rápida no Pitch com o LFO2, assim combinamos um efeito
de SWEEP com um VIBRATO.
Da mesma maneira que número de Osciladores (VCO) presentes no synth

multiplica as possibilidades de timbres, também vai acontecer com o número de
LFOs disponíveis. É um lance matemático, como se a gente comparasse as
possibilidades entre ganhar num “cara ou coroa” e acertar um bilhete de loteria.
Uma moeda só tem duas possiblidades, já o bilhete tem milhões.
Nesse momento pintou aquela hashtag marota no chat da Live! à #LFOda
Como funciona o Arpeggiator
O ARPEGGIATOR (arpejador) nada mais é do que uma máquina que reproduz

arpejos, é um robô que toca. Os arpejos são quando executamos as notas musicais
de um acorde de forma dedilhada, quando tocamos uma nota após a outra. Eles
podem ser executados de várias formas diferentes e para podermos ter controle
sobre isso, o Arpeggiator possui os seguintes parâmetros a serem configurados:
è TEMPO: é o andamento, ele é medido em batidas por minuto (BPM). É nossa

referência de tempo, o ajuste que fazemos no metrônomo (click) quando
vamos gravar ou estudar. Ele diz se a música vai ser rápida ou lenta;
è RESOLUTION (resolução): vai determinar a subdivisão rítmica das notas

executadas tendo como base o andamento definido no TEMPO. Elas
acontecem da seguinte forma:
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Essas frações significam “em quantas partes” o compasso quaternário será dividido,
Compasso quaternário é o famoso 4/4 (quarto por quatro).
Por exemplo:
- a opção 1/4 (quarter note) vai reproduzir 4 notas por compasso.
- a opção 1/16 (sixteenth note) vai reproduzir 16 notas por compasso.
è RANGE (alcance): esse parâmetro vai definir a extensão do arpejo, qual a

distância entre a nota mais grave e a mais aguda. Normalmente, o alcance é
medido em oitavas;
è MODE (modo): aqui é definido o padrão de reprodução das notas do arpejo,

qual lógica o Arpeggiator vai considerar para fazer o “dedilhado”. As principais
são:
1) UP (Ascendente): notas subindo;
2) DOWN (Descendente): notas descendo;
3) UP/DOWN (Ascendente/Descendente): notas subindo e descendo;
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4) RANDOM (Aleatório): notas aleatórias mudando o tempo todo;
5) ASSIGN (Atribuídas): a ordem das notas e definida pela ordem em

que elas forem acionadas no teclado.
É importante entender que o número de notas do acorde que você tocar no teclado
vai influenciar no padrão gerado. Se um acorde 3 notas, por exemplo, vai repetir as
notas em acentos diferentes dentro do compasso do que se fosse um acorde de 4
notas. Funciona assim:
Primeiro um exemplo de acorde com 4 notas:
Am7 (lá - dó - mi - sol)
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
| | |
lá dó mi sol lá dó mi sol lá dó mi sol
Agora um acorde com 3 notas:

Am (lá - dó - mi)
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
| | |
lá dó mi lá dó mi lá dó mi lá dó mi
Percebe a diferença? Então, a linha melódica resultante vai depender da combinação

de 2 coisas:
- A configuração do parâmetros;
- E a escolha das notas tocadas no teclado.
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TAP TEMPO
Um recurso muito útil presente em alguns sintetizadores é o TAP TEMPO, com ele
eu consigo definir o andamento simplesmente batendo num botão no ritmo que
desejarmos. Ele é ótimo para performances ao vivo e também em estúdio, pois
agiliza quando precisamos descobrir o andamento de alguma música. O TAP TEMPO
pode funcionar tanto para o ARPEGGIATOR quanto para o LFO, e também para
efeitos em que o TEMPO é um parâmetro configurável, como DELAY ou TREMOLO.
Aftertouch
Bom, antes de irmos para a parte prática dessa aula, ficou faltando falar de um tipo
de controle físico/mecânico muito intuitivo e que eu acabei esquecendo de falar na
aula de ontem, que é o AFTERTOUCH. É um controle que está relacionado com a
pressão aplicada nas teclas “após o toque”, essa seria uma tradução literal desse
termo, mas que já é autoexplicativa. Da mesma forma que o LFO, ele pode ser
endereçado para diferentes parâmetros do sintetizador: Pitch, Cutoff e Amplificador.
Dessa forma, quando eu faço uma força adicional sobre as teclas, é como se tivesse
uma pessoa abrindo o knob do parâmetro selecionado.
> Mão na Massa: programado um SYNTH STRINGS
Vou agora programar um SYNTH STRINGS, um timbre polifônico, ótimo para fazer
acompanhamentos pop. Dessa vez vou usar 2 osciladores. Segue o passo a passo:
1) Selecionar o formato de onda de dente-de-serra (sawtooth) no OSC 1;
2) Selecionar o formato de onda de onda quadrada (square) no OSC 2 e adicionar

uma pequena desafinação (detune) neste oscilador com o ajuste fino de pitch
(fine tune);
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3) Configurar o synth para o modo polifônico;
4) Fazer os ajustes de atuação Envelope ADSR no Amplificador (VCA). Vou

deixar o Attack lento, o Decay curto, Sustain médio e o Release médio;
5) Endereçar o LFO para controlar a largura do pulso (PW) do Oscilador 2, que é

onde está selecionada a onda quadrada.
6) Por último faça ajustes na taxa (rate) e na intensidade (depth) do LFO para dar
o acabamento no timbre.
Pronto, temos nosso timbre de Synth Strings! Agora é só ajustar ao gosto do cliente,
cada um vai lapidar da forma que mais lhe agradar. Isso é que é o legal de se
aprender os fundamentos e conceitos da programação de timbres. Parar de ficar só
batendo cabeça e perdendo horas buscando algo na base da tentativa e erro.
É isso aí, turma! Essa foi a AULA 3 da nossa Semana do Sintetizador, não
estamos de brincadeira!
> Missões
è Mande o LFO pilotar as diferentes seções disponíveis do seu synth

(VCO, VCF, VCA, PW). Faça testes com cada um separadamente,
mexa nos parâmetros de taxa e intensidade. Experimente e perceba
o efeito criado.
è Se o seu sintetizador possui mais de um LFO, faça testes de

sobreposição de modulações. Você vai perceber como são muitas as
possibilidades de combinação.
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è Faça testes no Arpeggiator. Escolha um andamento e em seguida

faça alterações separadamente em cada um dos parâmetros
(subdivisão, alcance e modo) para entender como eles funcionam.
è Programe seu próprio timbre de Synth Strings
Quero dar os parabéns a você que chegou até aqui, que acompanhou todo o
conteúdo, assistiu as aulas, baixou os PDFs e implementou na prática tudo que eu
falei durante esses 3 dias sobre sintetizadores! Saiba que você faz parte de uma
minoria, que realmente executa a parada quando se propõe a fazer. Isso me faz
muito feliz, dá sentido a todo o esforço que eu fiz pra entregar esse conteúdo de alto
nível pra vocês.
Mais uma vez quero lembrar que amanhã vai rolar a nossa SUPER-AULA, a Aula 4!
Será o RESUMÃO com todo o conteúdo da Semana do Sintetizador e que
também vou programar timbres de PAD e Synth Bass, além de responder a
perguntas de quem ficar até o final da aula. Será uma aula mais longa, só para os
fortes! E queria te lembrar também que vou abrir as inscrições para a nova turma do
meu curso #PorTrásDoTimbre, que é justamente para aquelas pessoas que
realmente querem ir para outro nível quando se trata de sonoridades de teclados.
Portanto, a aula de amanhã é IMPERDÍVEL! Até já!
Último recado
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#LFOda @limandore
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Eu preciso ter um teclado caro para tirar um sonzão de synth?

2) Estão no ar os PDFs das aulas 1 e 2, mandei por email e no grupo exclusivo do

3) Também na quinta-feira, no final da AULA 4 vou abrir as inscrições para a nova

A Semana do Sintetizador é um curso gratuito que eu ofereço de tempos em

O #PorTrásDoTimbre é um curso mais abrangente, é um passo além. É técnico, é

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> Como dar movimento aos seus timbres

Como funciona o LFO

O LFO (Low Frequency Oscillator - Oscilador de Baixa Frequência) é responsável

São 4 os principais parâmetros para onde o LFO pode ser endereçado:

è CUTOFF (VCF): quando pilota a frequência de corte do Filtro, o LFO vai

è AMPLITUDE (VCA): se endereçado para o Amplificador, o LFO vai criar

è PW - PULSE WIDTH: a largura do pulso é uma característica específica da

Quanto às características da onda gerada no LFO, são 3 os parâmetros que podemos

1) SHAPE: é formato da onda a ser gerada, também pode aparecer com o

3) DEPTH: é a intensidade com que o efeito de modulação será aplicado.

As possibilidades de formato de onda disponíveis na seção de LFO são mais

SAMPLE AND HOLD

vários LFOs e dessa forma é possível combinar e sobrepor diferentes tipos de

Da mesma maneira que número de Osciladores (VCO) presentes no synth

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Como funciona o Arpeggiator

O ARPEGGIATOR (arpejador) nada mais é do que uma máquina que reproduz

è TEMPO: é o andamento, ele é medido em batidas por minuto (BPM). É nossa

è RESOLUTION (resolução): vai determinar a subdivisão rítmica das notas

è RANGE (alcance): esse parâmetro vai definir a extensão do arpejo, qual a

è MODE (modo): aqui é definido o padrão de reprodução das notas do arpejo,

1) UP (Ascendente): notas subindo;

2) DOWN (Descendente): notas descendo;

3) UP/DOWN (Ascendente/Descendente): notas subindo e descendo;

4) RANDOM (Aleatório): notas aleatórias mudando o tempo todo;

5) ASSIGN (Atribuídas): a ordem das notas e definida pela ordem em

Primeiro um exemplo de acorde com 4 notas:

Am7 (lá - dó - mi - sol)

lá dó mi sol lá dó mi sol lá dó mi sol

Agora um acorde com 3 notas:

Percebe a diferença? Então, a linha melódica resultante vai depender da combinação

> Mão na Massa: programado um SYNTH STRINGS

1) Selecionar o formato de onda de dente-de-serra (sawtooth) no OSC 1;

2) Selecionar o formato de onda de onda quadrada (square) no OSC 2 e adicionar

3) Configurar o synth para o modo polifônico;

4) Fazer os ajustes de atuação Envelope ADSR no Amplificador (VCA). Vou

5) Endereçar o LFO para controlar a largura do pulso (PW) do Oscilador 2, que é

è Mande o LFO pilotar as diferentes seções disponíveis do seu synth

è Se o seu sintetizador possui mais de um LFO, faça testes de

è Faça testes no Arpeggiator. Escolha um andamento e em seguida

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