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Jovem vítima de estupro foi abusada por grupos

distintos, diz polícia


Relatos à polícia indicam que adolescente de 16 anos foi atacada por até 12 homens  

04/06/2016 - 13h41minAtualizada em 05/06/2016 - 12h40min

A garota de 16 anos vítima de um estupro coletivo em uma favela do Rio de Janeiro pode ter sido abusada

sexualmente por dois grupos de criminosos. Relatos colhidos pela polícia apontam que a jovem foi estuprada

em momentos diferentes, por até 12 homens. As informações são do G1 eFolha de S. Paulo.

Segundo a Polícia Civil do Rio, a jovem foi atacada por traficantes e, na noite do mesmo dia, foi violentada

mais uma vez. Conforme a investigação, entre dez e 12 homens participaram do crime.

Depoimentos revelam que a jovem saiu de um baile funk por volta das 7h, acompanhada por Raí de Souza,

Lucas Perdomo e uma amiga. Os quatro foram para uma casa no Morro do Barão, em Jacarepaguá, e, por

volta das 10h, os três foram embora e deixaram a adolescente sozinha. As testemunhas afirmam que ela

estava cansada e, por isso, resolveu ficar no local. Suspeita-se de que a jovem estava sob o efeito de drogas.

Raí é suspeito de ter gravado o vídeo com a adolescente desacordada e foi preso temporariamente. Ele nega

ser o autor do vídeo. Perdomo também foi preso, mas liberado na sexta-feira, dia 3, por não haver provas

suficientes da participação dele, segundo a delegada Cristina Bento.

Depois da saída dos três, a menina foi encontrada desacordada por um grupo de criminosos da região e

levada a outra casa, chamada de "abatedouro", usado por jovens da comunidade para a prática de relações

sexuais. Segundo a polícia, o traficante Moisés Lucena, o Canário, foi quem carregou a adolescente para

essa outra residência. Ela lembra de acordar sendo segurada por ele e o reconheceu por uma tatuagem no

braço.

No "abatedouro", a menina foi violentada pelo grupo e por por outros que passavam pelo local. Não há a

confirmação de quantas pessoas teriam estuprado a vítima.

Depois do crime, ela foi abandonada na casa e encontrada à noite por Raí, pelo ex-paraquedista Raphael

Belo, de 41 anos, e por um traficante conhecido como Jefinho. Nesse momento, o vídeo foi gravado por Raí e

divulgado na internet. Nas imagens, ao menos três homens estavam no local e um deles toca nas partes

íntimas da jovem. Raí disse que jogou o celular fora, mas o aparelho foi encontrado pela polícia na casa de

um amigo. Raphael tirou uma selfie ao lado da menina. Eles estão presos, mas negam terem estuprado a

vítima.

A polícia procura outros quatro homens suspeitos.


Baseado no filme Um ato de Coragem, pai sequestra pacientes do hospital e
ameaça explodir tudo caso seu filho não seja operado.

Reflita comigo... se aqui no Brasil uma pessoa armada invadisse uma propriedade privada, fazendo
reféns e exigindo mudanças nas leis, como você a classificaria? Como criminosa, não? 
Analise esse caso:
John Q. Archibald é um homem comum, de classe média, trabalhador de uma fábrica e super dedicado
a família. Sua esposa Denise e seu filho Mike são as alegrias de sua vida.
Esse pai de família está enfrentando sérios problemas financeiros. Apesar dos infortúnios, John é tão
bem-intencionado e bondoso que sua esposa, Denise não consegue brigar com ele, nem mesmo
quando seu carro é levado pela financiadora.
A maior crise da vida de John começa quando ele está torcendo pelo seu filho Mike num jogo
de baseball infantil. O pai assiste desesperado o menino desmaiar no campo, aparentemente, sem
motivo. Após passar mal, seu garoto é internado às pressas. Os exames revelam um problema grave
no coração e precisa de um transplante urgente de coração para sobreviver.  Caso contrário, morrerá
em algumas semanas. 
O problema é que o seguro de John não cobre uma operação dessa magnitude, culpa da redução de
sua jornada de trabalho meses antes. O custo da cirurgia, segundo a diretora da Hospital,   Rebeca
chega a 250 mil e ela nada pode fazer a respeito.
Correndo contra o tempo e sem dinheiro para pagar a cirurgia, John procura a direção do hospital,
órgãos governamentais e associações civis, coloca sua casa e tudo o que tem à venda. Mas,
infelizmente, é em vão!
O hospital vai mandar o garoto para casa e selar seu destino.
Denise na ânsia de tentar salvar seu filho, ou seja, pressionada pela iminência da morte, liga para o
marido exigindo que esse tome alguma atitude urgentemente.
A tensão aumenta, quando o filho de John pede, inconscientemente, que o pai lhe dê um novo
coração, esse não percebe que isso poderia implicar no suicídio do mesmo.
John, então, tem uma ação radical - invade o setor de emergência do hospital, faz médicos e pacientes
de reféns, na tentativa de obrigá-los a realizar o transplante em seu filho. Além disso, possui uma bomba
presa a seu corpo e ameaça explodir tudo e todos caso a vida do seu filho não seja salva.
A polícia é chamada e um negociador e um impaciente chefe de polícia, passam a discutir uma solução
para o caso, afim de encerrar a situação o mais rapidamente possível.
Logo o hospital está cercado pela imprensa, pelo público e pelo comando policial. Na mira dos atiradores
de elite, John não sabe como tudo terminará, mas tem uma certeza - ele não enterrará seu filho!

Papel do Estado
O Governo não ajudou o John com seu filho de nenhuma forma. O Estado, não disponibilizou
informações suficientes para que a família pudesse efetuar a reclamação ou processos necessários
para revogar a decisão de rebaixar seu seguro saúde
Papel da empresa
A postura da empresa na qual John trabalhava, revela o quão grande é o descaso acerca da saúde do
trabalhador e de sua família. O indivíduo aqui é tratado como um número, nos levando à interpretação
de que seu valor é tão reduzido que nem mesmo uma mudança essencial no seu seguro saúde
necessitaria ser comunicada.
Papel do Plano de Saúde
O hospital, por sua vez, não se preocupou em cumprir o que deveria ser seu principal objetivo,
defender a vida incondicionalmente, já que, devido apenas à não possibilidade do pagamento dos
gastos referentes à operação, recusaram-se a preservar a vida de uma criança, sendo que, as
despesas, ao analisarmos os ganhos do estabelecimento, podem ser consideradas insignificantes.
Postura da Mídia
Em relação à mídia, apesar de ter contribuído para que o evento ganhasse grande repercussão, seus
interesses baseavam-se apenas no lucro e o ganho de expectadores para o canal. 
Postura de John
John foi contra as normas estabelecidas ao manter algumas pessoas em cativeiro, um deles, foi ter
atrasado o parto da senhora que estava na sala de espera. O que todos não sabiam, é que a arma
com a qual ameaçava matar os reféns não estava carregada, percebe-se que não havia a intenção de
ferir o mais importante princípio ético, a vida.
Como um casal manteve 13 filhos em cativeiro sem gerar suspeitas nos EUA
Crianças e adolescentes foram achados amarrados e em situação deplorável na
Califórnia
PERRIS, EUA - A descoberta de que um casal mantinha seus 13 filhos em cativeiro, sem que seus
vizinhos ou familiares mais próximos suspeitassem, deixou americanos estupefatos, e a polícia ainda
busca respostas sobre o caso. Em Perris, a 95 quilômetros de Los Angeles, alguns dos moradores das
redondezas da residência dos Turpin sequer sabiam que o casal David e Louise Anna tinha filhos,
apesar de várias fotos postadas nas redes sociais, e muito menos que eles estavam subnutridos e eram
prisioneiros. Alguns viviam acorrentados. Após serem detidos, na noite de domingo, os dois foram
acusados de nove crimes — entre eles tortura e ameaça a crianças — com uma fiança fixada em US$ 9
milhões para cada um.

Na vizinhança, não havia qualquer desconfiança do horror que se passava dentro da casa
aparentemente normal, típica de um subúrbio americano, apesar de alguns sinais que poderiam levantar
suspeitas: as cortinas estavam constantemente fechadas, os quatro carros na garagem raramente saíam
dali, e as crianças não eram vistas na rua. A família do casal, por sua vez, não tinha nenhum contato
com os filhos — que têm entre 2 e 29 anos — e era proibida de visitá-los. Segundo uma das irmãs de
Louise Anna, seus pais tentaram vê-los várias vezes e chegaram a viajar para a cidade, mas o casal não
dava seu endereço e impedia o encontro. Ela disse que não via os Turpin há 19 anos, mas que, apesar
do pouco contato — ela vive em Bristol, Tennessee — sabia que algo não estava “certo” na maneira
como a irmã criava os filhos.

— Eles não permitiriam que ninguém visse os filhos, e nós não sabíamos seu endereço. Falávamos no
telefone de vez em quando, mas toda vez que eu pedia para conversar com seus filhos, ela não deixava
— afirmou Elizabeth Jane Flores à “DailyMailTV”.

Viagens e dívidas de até US$ 500 mil

Já os pais de David, James e Betty, que vivem na Virgínia Ocidental, não viam a família há cinco anos.
Eles descreveram o casal como pentecostais “profundamente religiosos”, que acreditavam que Deus os
“escolheu para ter tantos filhos”. Apesar da distância, mantinham contato com o filho por telefone e não
desconfiaram de nada.

— Não conversávamos com nossos netos porque David costumava ligar quando não estava com eles —
justificaram à ABC News. — Eles recebiam uma educação doméstica muito rigorosa e memorizavam
longas passagens na Bíblia.

David aparece registrado no Diretório Escolar da Califórnia como diretor do colégio particular Sandcastle
Day School, inaugurado em março de 2011 — cujo endereço é o mesmo da casa da família. A escola
teria apenas seis estudantes, com idades entre 10 e 18 anos, em graus diferentes, segundo os últimos
dados do departamento estadual de educação, que não tem a obrigação de fiscalizar escolas privadas.
Os alunos seriam os filhos, que recebiam educação em casa.

Em entrevista coletiva, o xerife do condado de Riverside, Greg Fellows, revelou que o casal não pôde
dar nenhum motivo para a situação de cativeiro dos filhos e que a mãe dos jovens não compreendeu a
chegada da polícia, na noite de domingo. Ele confirmou que todos os 13 irmãos são filhos biológicos do
casal.

— Nos pareceu que a mãe estava perplexa com o motivo de estarmos em sua casa — afirmou.
Se não fosse pela fuga de uma das filhas, de 17 anos, os irmãos ainda estariam presos. A adolescente
— que “parecia ter apenas 10 anos”, segundo o xerife — fugiu pela janela e usou um celular desativado
para pedir ajuda (aparelhos assim ainda podem fazer ligações de emergência), revelando que ela e seus
irmãos “estavam sendo mantidos em cativeiro dentro de casa por seus pais”.

Ao encontrarem a jovem, ela mostrou fotos aos policiais que os convenceram a checar a casa. Quando
as autoridades chegaram ao local, encontraram três dos filhos amarrados com correntes e cadeados. A
casa estava imunda, assim como todos os 13 cativos, que pareciam desnutridos e disseram estar
famintos.

A princípio, a polícia pensou que se tratava de 13 menores, mas constatou que havia sete adultos, com
idades entre 18 e 29 anos. Seis das 13 vítimas eram menores, e a mais nova tinha apenas 2 anos.
Sophia Grant, diretora médica da unidade de abuso infantil na Universidade de Riverside, disse que as
vítimas devem ser alimentadas aos poucos, para que possam se recuperar.

— A longo prazo, essas crianças precisarão de apoio psicológico e psiquiátrico devido ao período de
maus-tratos — afirmou.

O casal viveu no Texas por muitos anos antes de se mudar para a Califórnia. Na última vez que viu seus
pais pessoalmente, David trabalhava como engenheiro da empresa Northrop Grumman, e ganhava US$
140 mil por ano — sua mulher era dona de casa. Mas o casal havia decretado falência em 2011, com
dívidas entre US$ 100 mil e US$ 500 mil, segundo documentos a que o “New York Times” teve acesso.
Seu advogado, Ivan Trahan, também revelou ao jornal que nunca conheceu as crianças, mas que os
dois falavam muito delas.

— Eles comentavam sempre de como gostavam de ir à Disneylândia. Eu me lembro deles como um


casal agradável. É chocante — afirmou.

Últimas fotos no Facebook eram de 2016

Na vizinhança chocada, alguns moradores disseram que o casal e seus filhos raramente saíam de casa
— outros nem sabiam que eles tinham filhos.

— As crianças tinham muito medo — disse a dona de casa Wendy Martinez, de 41 anos. — Era como
se eles nunca tivessem visto pessoas antes. Uma vez vimos quatro deles, ajoelhados, tarde da noite.
Nós os cumprimentamos e não tivemos resposta. Sentíamos que havia algo errado, mas não queríamos
pensar mal deles.

Outra vizinha, Kimberly Milligan, disse ao “Los Angeles Times” que muitas coisas eram estranhas:

— As crianças eram pálidas, tinham o olhar vazio e nunca saíam para brincar, apesar de serem
numerosas. Acredito que eles estudavam em casa.

Andrew Santillan, que também mora perto da família, por sua vez, contou que não tinha ideia de que as
crianças viviam ali:

— Eu não sabia que havia filhos na casa. Nunca alguém entrava ou saía, apesar dos três carros na
garagem e de uma minivan.

Mas a família parecia feliz em fotos antigas de férias. Pelo menos até julho de 2016, quando grande
parte das atividades dos Turpin era postada no Facebook: de viagens à praia, passando pela Disney,
onde todos os filhos aparecem vestindo camisetas idênticas, com numerações de 1 a 13. As últimas
imagens publicadas mostraram o clã reunido em Las Vegas, ao lado de um cover de Elvis Presley, numa
cerimônia de revalidação dos votos de casamento de David e Louise Anna. Não ficou claro desde
quando os 13 filhos dos Turpin eram mantidos em cativeiro.

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