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Influência da Granulometria do Material de Preenchimento no

Comportamento Mecânico de Conexão de Sistema Blocos


Segmentais-Geogrelha
George P. Bernardes, Thiago Barranco e Frederico Macuco.
UNESP-FEG, Guaratinguetá, Brasil, gpb@feg.unesp.br

Denise de Carvalho Urashima


CEFET-MG, Belo Horizonte, Brasil, urashima40@yahoo.com.br.

Flávio T. Montez e André Estevão F. da Silva,


Huesker Ltda, São José dos Campos, Brasil, flavio@huesker.com.br.

Paulo José Brugger


MurosTerrae, São José dos Campos, Brasil, brugger@murosterrae.com.br.

RESUMO: Ensaios de conexão realizados com equipamento desenvolvido por Urashima e Martins
(2004) no Departamento de Engenharia Civil da UNESP-FEG permitiram verificar que o
procedimento de montagem do sistema blocos-geogrelha, a escolha do material e forma de
preenchimento dos vazios, tem grande influência nos resultados. O trabalho apresenta as envoltórias de
resistência de conexões obtidas para o sistema blocos-geogrelha, camada simples, para as condições
sem preenchimento e preenchidas com pedrisco e brita. A interpretação dos resultados e principalmente
a compreensão das dispersões observadas podem ser visualizadas pela análise dos mecanismos de
ruptura que ocorreram nos membros transversais da geogrelha, devido à resistência passiva gerada pela
brita. Os resultados demonstram que a definição da resistência da conexão a ser utilizada no
dimensionamento está associada ao procedimento de construção do sistema blocos-geogrelha e
principalmente da granulometria e do grau de compactação do material de preenchimento, caso
contrário, na dúvida nos procedimentos de implantação, recomenda-se a utilização do limite inferior de
resistência.

PALAVRAS-CHAVE: Conexão, Muros Segmentais, Resistência, Geogrelha, Material Granular.

1 INTRODUÇÃO Norma ASTM D6638-01.


Urashima et al (2006) apresentam resultados
Nos últimos anos várias pesquisas de laboratório de ensaios para avaliar o comportamento
e campo foram propostas na expectativa de mecânico das conexões blocos-geogrelha, sendo
avaliar diferentes aspectos de dimensionamento e avaliado o comportamento mecânico de
comportamento de estruturas de contenção que geogrelhas com distintas resistências à tração.
empreguem solo reforçado com geossintéticos Para cada tipo de geogrelha foram apresentados
(Christopher & Berg 1990, Ochilla et al. 1996, resultados de ensaios em camadas simples e
Sugimoto et al 2001, Kakuda 2005, Yoo, 2004, dupla, considerando-se ainda diferentes níveis de
al Hattamleh & Muhunthan 2006, Oliveira. & sobrecarga. Os resultados obtidos demonstram
Ehrlich, 2007, Riccio Filho & Ehrlich, 2007, que a conexão pode vir a ser o ponto crítico de
entre outros). garantia de integridade da estrutura, embasando a
Com o objetivo de avaliar a resistência de relevância de pesquisas sobre o comportamento
conexão em estruturas de contenção que mecânico desta, sob diferentes solicitações.
empreguem sistema bloco segmentado – A fim de complementar o entendimento do
geogrelha, foi desenvolvido por Urashima e comportamento mecânico destas estruturas, este
Martins (2004) um equipamento embasado na trabalho avalia como o procedimento de

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montagem do sistema blocos-geogrelha, a escolha Tanto o equipamento quanto os procedimentos
do material e forma de preenchimento dos vazios, de ensaio são embasados na Norma ASTM
influenciam nos resultados dos ensaios de D6638-01 para determinação da resistência de
resistência de conexão. conexão entre a geogrelha e os blocos
segmentados comumente empregados em
2 MATERIAIS, EQUIPAMENTO E estruturas de contenção de taludes. A Figura 1
METODOLOGIA DE ENSAIO apresenta uma vista geral do equipamento.

2.1 Materiais

O sistema de muro - blocos segmentais/ geogrelha


investigado no presente trabalho é composto por PC
blocos de concreto do modelo “L” de face reta
que apresentam dimensões nominais de 40 cm de
largura, 23 cm de profundidade e 19 cm de
altura. Os pesos dos blocos variam entre 160 e
200 Newtons em função dos agregados e da
espessura da parede conforme especificações do PRENSA
catálogo do sistema construtivo MurosTerrae®.
Os blocos apresentam um dente de encaixe na
parte traseira com aproximadamente 3,5 cm de Figura 1. Equipamento montado para ensaio.
largura o que representa um muro com inclinação
da ordem de 80°. 2.3 Metodologia do de Ensaio
Os vãos dentro e entre os blocos foram
mantidos vazios na primeira seqüência de ensaio Devido às dimensões da prensa, o conjunto
para análise do arrancamento da geogrelha blocos-geogrelha foi montado de forma que a
apenas nos pontos de contato. Em seguida, os primeira fileira de blocos era composta por um
vazios foram preenchidos com materiais bloco central e duas meias partes posicionadas
granulares, pedrisco ou brita 1, para análise da nas extremidades sendo suas faces, lateralmente
influência da granulometria do material de contidas pelas paredes da prensa. A segunda linha
preenchimento na aderência do conjunto. era composta por dois blocos inteiros. A Figura 2
Os ensaios empregaram um tipo de ilustra a montagem do conjunto blocos-geogrelha
geogrelha compostas de 100% de multifilamentos ao qual pode-se observar a primeira linha de
de poliéster fabricada pela Huesker. A geogrelha blocos, o posicionamento da geogrelha e quais
com nome comercial de Fortrac® 35/20-20 são os pontos de contato existentes quando é
apresenta as seguintes propriedades mecânicas: colocada a segunda linha de blocos.
resistência nominal longitudinal de 35kN/m;
resistência nominal transversal de 20 kN/m;
deformação nominal de ruptura de 12,5% e
abertura nominal de malha quadrada de 20 mm.

2.2 Equipamento

O equipamento utilizado para os ensaios de


conexão bloco/geogrelha foi desenvolvido
inicialmente através de um convênio entre a
Huesker e a Univap (Urashima e Martins, 2004).
Através do programa Jovem Pesquisador da
Fapesp, o equipamento foi transferido para a Figura 2. Conjunto blocos-segmentais/geogrelha.
Unesp-Câmpus de Guaratinguetá onde esta sendo
dado continuidade às pesquisas (Urashima et al.,
2006).
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Para os ensaios com preenchimento dos
vazios seja pedrisco ou brita, foi realizada a
compactação do material. A compactação do
material granular para todos os ensaios procurou
seguir a mesma metodologia, isto é, os espaços
vazios foram divididos em áreas
aproximadamente iguais e cada área recebeu
cinco golpes de uma haste metálica, procurando
assim, reduzir dúvidas na interpretação dos
resultados.
Nos ensaios de conexões realizados com
preenchimento dos vazios com o material
granular (brita ou pedrisco), foi necessário Figura 4. Sistema de aplicação da tensão de compressão.
realizar a substituição deste material a cada 4
Tabela 1. Sobrecargas aplicadas nos ensaios.
(quatro) ensaios. Esta substituição foi devido a
Tensão (kN/m2) 3 18 35 50
problema de quebra dos grãos, Figura 3, sendo Confinante
que a maior parcela de desagregação ocorreu na Camadas de Número
região próxima da zona de cisalhamento na Blocos de 1 6 12 18
interface blocos–geogrelha. (aproximado) Linhas
Altura do (m) 0,2 1,2 2,4 3,6
Muro
.ENSAIO DE CONEXÃO - Material Granular.
.Brita 1. O sistema de aplicação da força de
1° ENSAIO 16° ENSAIO
arrancamento ao qual impõe os deslocamentos à
amostra de geogrelha consiste de um
motoredutor, que transmite tensão de tração a
geogrelha por meio de um fuso ligado a seu
movimento e sua rotação é controlada de maneira
a permitir um avanço fixo de 20mm/min..
A célula de carga instalada entre o fuso e o
dispositivo de fixação da geogrelha permite o
acompanhamento da evolução da tensão de
Figura 3. Exemplo de desagregação da brita. tração à medida que a geogrelha é estendida.
Os deslocamentos que ocorrem na geogrelha
Para avaliar influência da altura do muro na são medidos através de dois potenciômetros
resistência da conexão, uma tensão de posicionados na terça parte da largura da
compressão é aplicada por meio de uma bolsa de geogrelha. A carga e os deslocamentos medidos
ar comprimido. A bolsa de ar comprimido é durante os ensaios são gravados continuamente
colocada sobre o topo da camada de blocos para por um sistema aquisição de dados conectado a
assegurar uma distribuição uniforme da tensão de um computador.
sobrecarga. O ensaio é interrompido quando ocorre uma
O sistema de carregamento tem capacidade perda da sustentação na conexão proveniente da
de simular muros com alturas que variam de ruptura da geogrelha ou, pelo escorregamento
0,4m até aproximadamente de 20 metros desta entre as faces dos blocos. Após os testes, os
dependendo da sobrecarga aplicada. A Figura 4 blocos são removidos e a geogrelha é examinada
apresenta em detalhe o sistema de aplicação da para avaliar os possíveis mecanismos de ruptura.
tensão confinante e na Tabela 1, são apresentas as
tensões que foram aplicadas nos ensaios, o
número de fileiras de blocos e a altura do muro
equivalente.

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3 TEORIA BÁSICA
F35-S-Pedrisco-BLR-Sob18KPa

A avaliação do comportamento mecânico da 12


conexão de sistemas blocos-segmentado/ 10

Carga [KN/m]
geogrelha é realizado por meio da análise da 8
resistência última da conexão, ou seja, a máxima 6
força por unidade de comprimento gerada pela 4
2
conexão (T ultima). Os valores são expressos em
0
(kN/m) usando a Equação abaixo: -20 0 20 40 60
Deslocamento [mm]
T ultima = Fp / Cg (1)
Potenciômetro 1 Potenciômetro 2

onde:
Figura 5. Exemplo de um resultado de ensaio de
Fp é força de ruptura e Cg é a largura do corpo de arrancamento.
prova.
Para todos os ensaios realizados, foi obtida a Para cada tensão de confinamento, conforme
curva resistência à tração (ou arrancamento) definidas na Tabela 1, foram realizados dois
versus deslocamentos. No presente trabalho foi ensaios. Um terceiro ensaio foi realizado quando
avaliada apenas a resistência máxima a dispersão obtida era grande. A tabela 2
independente do deslocamento sofrido pela apresenta os valores das médias de resistências ao
geogrelha durante o ensaio. Para o caso da arrancamento medidas nos ensaios para a
definição da resistência de serviço, seria condição de vãos vazios e preenchidos com
necessária a definição de um critério de pedrisco e brita. No gráfico da Figura 6, são
deformação para o sistema ou adotar a resistência apresentados os valores individuais dos ensaios
que provoca um deslocamento de 19 mm (Collin, aos quais mostram as dispersões de resultados
1997). observadas. Para a faixa de valores de sobrecarga
estudada, não foi observada uma tendência de
estabilização das envoltórias para um valor limite
4 RESULTADOS OBTIDOS de resistência ao arrancamento. Para as três
situações a resistência da conexão aumenta com a
Em todos os ensaios de arrancamento, verificou- sobrecarga. Um ponto interessante que foi
se uma oscilação muito grande nos sinais dos observado é que à medida que a tensão de
potenciômetros conforme ilustrado na Figura 5. sobrecarga aumenta a diferença de resistência
Nestes casos, o valor da carga de ruptura foi devido ao material de preenchimento diminui.
determinado como sendo o valor médio da faixa
que representa o valor máximo da carga, sendo
no caso da Figura 4, igual a 8,5 kN/m. Como a
largura da prensa só permite amostras de
geogrelha com 70 cm, o valor da resistência foi
corrigido para 1 metro, isto é, 12,41 kN/m
segundo a equação 1.

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Tabela 2. Comparação para os ensaios com a FORTRAC 35/20x20 / Camada Simples.
Tipos de Preenchimento dos vazios.
Vazio Pedrisco Brita

Sobrecargas Resistência Resistência Diferença Resistência Diferença


Média Média Média
(kN/m2) (kN/m) (kN/m) (%) (kN/m) ( %)

3 2.8 4.9 75.0 11.3 303.57


18 6.65 10.95 64.66 13.75 106.76
35 8.95 12.1 35.19 16.95 89.38
50 11.13 14.8 32.97 17.25 54.98

Envoltória Fortrac 35/20x20/Camada Simples/Bloco "L" Reto

22
20
18
16
14
Resistência Vazio
12
da Conexão Brita
10
(kN/m) Pedrisco
8
6
4
2
0
0 10 20 30 40 50 60
Sobrecarga (kN/m²)

Figura 6. Envoltórias de resistência ao arrancamento de conexões blocos segmentais -geogrelha.

A influência da granulometria, para baixos 5 MECANISMOS DE RUPTURA


valores da tensão confinante, fica bem
evidenciada no aumento de resistência. Nos A compreensão dos valores de resistência médias
ensaios com valores de sobrecarga baixos, foi medidas da Tabela 2 e as dispersões observadas
observada a tendência de levantamento da fileira nas envoltórias da Figura 6 podem ser
superior de blocos, na região do dente de encaixe, compreendidas através da observação dos
à medida que a geogrelha esticava. Para os níveis mecanismos de ruptura. Foi montado um banco
de tensões mais altos, o dente de encaixe tinha de fotos para todos os ensaios realizados aos
boa fixação e verificaram-se algumas rupturas quais permite analisar os mecanismos de ruptura
localizadas atrás da conexão, no trecho livre de observados. A seguir, será apresentado um
arrancamento. exemplo de cada tipo de mecanismo de ruptura
observado em função do material de
preenchimento.
Figura 7 apresenta o estado de ruptura da
geogrelha para um dos ensaios sem

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preenchimento. Pode-se observar que os Esse efeito do passivo reflete no aumento de
filamentos nos vazios sofrem pequenos resistência para todas as sobrecargas aplicadas
estiramentos e a ruptura ocorre nas regiões dos nos ensaios conforme apresentado na Figura 6
contatos entre as fileiras de blocos. A dispersão (Envoltórias de Resistência do Fortrac 35/20-20,
verificada nos ensaios sem preenchimento esta camada simples).
relacionada à influência dos nós de ligamento Nesses ensaios foram observados diferentes
entre os filamentos longitudinais e transversais da padrões de ruptura aos quais dependiam do
geogrelha na região dos contatos entre fileiras e arranjo da brita nos vãos da geogrelha.
na região de encaixe do dente dos blocos.
Os sistemas de ruptura observados nos
ensaios com os vãos preenchidos com pedrisco
podem ser observados na Figura 8. Verifica-se
que ocorre o estiramento dos filamentos
longitudinais devido ao atrito entre a geogrelha e
o pedrisco e, devido ao diâmetro utilizado, não
foi observado ruptura nos filamentos transversais
pelo efeito passivo.
Para os vazios preenchidos com brita, Figura 9,
observa-se grandes estiramentos dos filamentos
longitudinais inclusive com rupturas locais. Esse
comportamento é devido ao efeito passivo entre
Figura 9: Mecanismo de ruptura (vazios preenchidos com
os filamentos transversais e a brita.
brita).

6 CONCLUSÕES

O presente trabalho investigou a influência da


granulometria do material de preenchimento dos
vazios no comportamento mecânico das conexões
blocos-geogrelha. O trabalho apresenta as
envoltórias de resistência das conexões que foram
obtidas para o sistema Blocos Terrae-LF e
geogrelha Fortrac 35/20-20, com camada
simples, para as condições das células vazias e
Figura 7: Mecanismo de ruptura (vazios sem preenchidas com pedrisco e brita.
preenchimento). A interpretação dos resultados e
principalmente a compreensão da dispersão nos
resultados podem ser visualizadas pela análise
dos mecanismos de ruptura que ocorreram nos
filamentos longitudinais e transversais da
geogrelha. Na maioria dos ensaios com pedrisco
ocorreu o estiramento dos filamentos
longitudinais pelo processo de arrancamento. Por
outro lado, nos ensaios com brita ocorreram
rupturas nos filamentos longitudinais e nos
filamentos transversais devido à resistência
passiva gerada pela brita.
Figura 8: Mecanismo de ruptura (vazios preenchidos com As resistências obtidas nos ensaios
pedrisco). apresentaram um comportamento crescente com o
aumento da sobrecarga aplicada, sugerindo um
ajuste exponencial para a determinação das

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envoltórias ao invés de ajustes lineares ou bi- REFERÊNCIAS
lineares conforme sugestão de Collins (1997).
O objetivo deste trabalho é apresentar o ASTM D6638-01
equipamento, e o procedimento de ensaio para o Al Hattamleh, O. e Muhunthan, B. (2006). Numerical
estudo da resistência de conexões de blocos Procedures for Deformation Calculations in the
Reinforced Soil Walls. Geotextile and
segmentais geogrelha. Para que sejam obtidos
Geomembranes, n. 24 (1), p. 52-57.
parâmetros a serem utilizados em projeto, deve-se Chirstopher, B.R.E e Berg, R.R. (1990) Pullout
realizar uma campanha de ensaios com diferentes Evaluation of Geosynthetics in Cohesive Soils,
valores de resistências de geogrelhas e tensões Geotextiles, Geomembranes and Related Products,
verticais, bem como ensaios de conexão em Rotterdam.
camada simples e dupla, sendo esta recomendada Collins, J.G. (1997) Design Manual for Segmental
para muros de altura superior a cinco metros. Retainning Walls, 2nd ed., National Concrete
Estes ensaios estão sendo realizados em um Masonry Association, p. 289, Virginia, USA.
trabalho de pesquisa dos autores e será publicado Kakuda, F.M. (2005) Estudo de Ensaio de Arrancamento
de Geogrelha com Utilização de Equipamento
oportunamente.
Reduzido, Dissertação de Mestrado, USP – São
A definição da resistência da conexão a ser Carlos.
utilizada no dimensionamento, vai estar associada Ochila, H., Otani, J. Hayashic, S. e Hirai, T. (1996) The
ao procedimento de construção do sistema blocos Pull-out Resistance of Geogrids in Reinforced Soil
segmentais geogrelha, que esta relacionada às Geotextiles, Geomembranes and Related Products.
áreas de superposição de contatos entre fileiras, Oliveira, G.A. e Ehrlich, M. (2007) Influência da Rigidez
da granulometria e do grau de compactação do do Reforço em Muros de Solo Reforçado. Congresso
material de preenchimento e da tensão vertical Brasileiro de Geossintéticos, Recife, PE.
Riccio Filho, M.V e Ehrlich, M. (2007). Comportamento
atuando em cada nível de reforço.
de um muro de solo reforçado construído com solos
finos tropicais. Congresso Brasileiro de
Geossintéticos, Recife,PE.
Urashima, D.C. e Martins, C.H. (2004) Ensaio para
determinação dos parâmetros de interface bloco-
geogrelha em estruturas de contenção de taludes por
blocos intertravados. XXXI Jornadas Sud-Americanas
de Ingenieria Estrutuctural, Mendoça,.
Urashima, D.C.; Bernardes, G.P.; Silva, A.E.F.; Brugger,
P.J. e Vidal, D. (2006). Ensaios de Laboratório de
Conexão Blocos-Geogrelhas em Estruturas Tipo
Murso Segmentais. Congresso Brasileiro de
Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica,
Curitiba, Paraná, vol.3, p. 1903-1908.
Yoo, C. (2004). Perfomance of a 6 Year Old Geosynthetic
Reinforced Segmental Retaining Wall. Geotextile and
Geomembranes 22, p. 377-397.

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