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Finalidade:
Corante destinado principalmente a coloração de células sanguíneas em esfregaços de
sangue periférico, de medula ou de outra natureza.
Registro ANVISA:
10097010-105
Apresentação: LB 172164
620483 - LEISHMANN CORANTE HEMAT 0,2% FR 500mL Rev. 01 – 06/2018
6. RESULTADOS
4. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O PRODUTO Características da boa coloração:
a- Princípio - Macroscopicamente: o esfregaço satisfatório deve apresentar cor
Corante destinado ao uso principal em hematologia, na coloração rosa mate uniforme. Os esfregaços de cor vermelha intensa tiveram
de células sanguíneas em esfregaços de sangue periférico ou de atuação do corante por pouco tempo, os esfregaços de cor cinza ou
outra natureza. cinza azulada tiveram atuação do corante por muito tempo;
- Microscopicamente: faz-se a apreciação da coloração pelo aspecto
b- Armazenamento e estabilidade das plaquetas. Na coloração correta, as plaquetas apresentam-se
Para fins de transporte e armazenamento, o produto pode azuladas com pequenas granulações azurófilas. Quando a
permanecer em temperatura ambiente. coloração foi insuficiente, as mesmas se apresentam coradas de
Recomenda-se manter o produto protegido de incidência direta de azul pálido. Se a coloração foi excessiva, apresentam-se de cor
luz (natural ou artificial) e evitar grandes variações de temperatura púrpura escura.
até a utilização.
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LB 172164
CORANTE LEISHMANN
Rev. 01 – 06/2018
errôneos, danos relacionados ao usuário, podem ocorrer, com maior
frequência, nas seguintes situações: 9. GARANTIA DA QUALIDADE
- Após abertos, os componentes tornam-se suscetíveis a A Laborclin obedece ao disposto na Lei 8.078/90 - Código de
contaminações químicas ou microbianas que podem inviabilizar sua Defesa do Consumidor. Para que o produto apresente seu melhor
utilização. desempenho, é necessário:
- Manter os frascos dos padrões sempre fechados de maneira a - que o usuário conheça e siga rigorosamente o presente
evitar alterações em concentrações. procedimento técnico;
- Os reagentes se destinam ao uso diagnóstico in vitro, não devendo - que os materiais estejam sendo armazenados nas condições
ser ingeridos ou entrar em contato com a pele e mucosas; indicadas;
- Utilização de reagente vencido, contaminado ou em condições - que os equipamentos e demais acessórios necessários estejam
inadequadas. em boas condições de uso, manutenção e limpeza.
- A limpeza e secagem adequada do material a ser utilizado são de Antes de ser liberado para venda, cada lote do produto é submetido
fundamental importância para a estabilidade dos reagentes e a testes específicos, que são repetidos periodicamente conforme
obtenção de resultados corretos. Não usar detergentes à base de calendário estabelecido pela empresa até a data de vencimento
fosfato. expressa em rótulo. Os certificados de análise de cada lote podem
- Não utilizar água tamponada adequada para a realização da ser obtidos no site www.laborclin.com.br. Em caso de dúvidas ou
coloração. quaisquer problemas de origem técnica, entrar em contato com o
- As lâminas utilizadas devem ser completamente limpas, isentas de SAC - Serviço de Assessoria ao Cliente através do telefone 0800-
gordura. 410027 ou pelo e-mail sac@laborclin.com.br. Quaisquer problemas
- A gota de sangue não deve ser muito grande. Quanto maior a que inviabilizem uma boa resposta do produto, que tenham ocorrido
gota, mais espesso o esfregaço. comprovadamente por falha da Laborclin serão resolvidos sem ônus
- Erro na conservação dos reagentes. ao cliente, conforme o disposto em lei.
- Deve-se evitar o uso de materiais que possam contaminar os
reagentes, tais como ponteiras plásticas de micropipetador
reaproveitadas. 10. REFERÊNCIAS
- Deve-se evitar o uso de materiais que possam contaminar os 1. DACIE, J. V., et al. Practical haematology; Churchill Livingstone,
reagentes, tais como tubos para a reação. 1995.
- Interpretação equivocada de resultados. 2. KONEMAN, Elmer; et al. Diagnostic Microbiology. Lippincott,
- Tempo excessivo ou insuficiente de coloração. USA, 5 ed., 1997.
- Armazenamento ou transporte de amostra inadequado. 3. LIMA O. A .; Soares J.B; Greco J.B. Galizzi; Cançado J.R:
- Não utilizar a proporção amostra reagente sugerida na técnica. Métodos de laboratório aplicados à clínica; 1992.
- Todas as amostras devem ser manipuladas com extrema cautela, 4. MAHON, Connie, Manuselis, George Jr. Diagnostic Microbiology.
pois podem veicular diversas doenças infectocontagiosas (hepatite, Saunders, USA, 1995.
SIDA etc.). 5. MURRAY, P. R. et al. Manual of clinical microbiology. 9th ed.
Washington, DC: ASM Press, 2007.
6. OPLUSTIL, C. P. et al. Procedimentos básicos em microbiologia
8. CONTROLE DA QUALIDADE clínica. 3. ed. São Paulo, 2010.
- Materiais necessários 7. STANLEY S. Raphael: Lynch: Técnicas de laboratório; 1986.
Cepas padrão: ATCC® (American Type Culture Collection) ou 8. TRABULSI, L. R; et al. Microbiologia. 3ª. ed. São Paulo: Atheneu,
derivadas). 2005.
9. WAESSNER: Técnicas de citologia hematológica; 1990.
- Controle de qualidade recomendado:
Parâmetro Resultado esperado
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