Você está na página 1de 15

Quem São Os Arcontes

6 de maio de 2017 por Oculto Revelado: A Verdade

Arconte vem do grego “archai” significando princípio,


origem, relativa a uma determinada “entidade”
sempre presente na existência de todos os seres.
Na antiga Grécia, os arcontes eram magistrados.
Arconte era um cargo ao qual apenas tinham acesso os
cidadãos, filhos de naturais da polis.
No mundo mediterrânico clássico ARCHON era
comumente usado para designar o governador de uma
província ou mais vagamente qualquer autoridade
religiosa ou governamental.
Por isso o plural ARCHONS nos textos gnósticos é
frequentemente traduzido como as autoridades
Arconte (Grego ἄρχων, pl. ἄρχοντες, “alto oficial”,
“chefe”, “magistrado”) seria qualquer um dos seres
que foram criados juntamente com o mundo material
por uma divindade subordinada chamada o Demiurgo
(Criador).
Na cosmologia gnóstica os Arcontes são forças alienígenas que se
introduzem subliminarmente na mente humana e desviam nossa
inteligência de suas aplicações mais apropriadas e sadias.

Não são eles que nos fazem agir desumanamente já que todos temos o
potencial de ir contra nossa natureza inata, violando a verdade em nossos
corações, mas eles nos fazem seguir o comportamento desumano até
extremos violentos e extraordinários.

Eles existem tanto como uma espécie alienígena independente da


humanidade como uma presença em nossas mentes, mais propriamente
um conjunto de programas operando em nosso ambiente mental.
Trabalhando por meio da telepatia e sugestão eles tentam nos desviar do
curso de evolução mais adequado.
Sua técnica mais bem sucedida é usar a ideologia religiosa para insinuar
seu modo de pensar.

Ao nível sociológico, na visão gnóstica da sociedade,


os Arcontes são forças alienígenas que agem através de sistemas
autoritários, incluindo sistemas de crença de forma a fazer os humanos se
virarem contra seu potencial inato e violar a simbiose da natureza.

Os Arcontes não são o mal no sentido de possuírem poderes autônomos


de destruição que possam aplicar diretamente na humanidade

Os gnósticos ensinaram que essas entidades nos invejam e se alimentam


do nosso medo. Acima de tudo eles tentam nos impedir de reivindicar e
desenvolver nossa luz interior o presente da inteligência divina interior.
Porque os gnósticos do segundo e terceiro séculos – geralmente
originados dentro do cristianismo – consideravam o mundo material
como definitivamente mal ou como o produto de erro, os arcontes eram
vistos como forças maléficas.

O termo aparece como uma designação para seres sobrenaturais nos


escritos judeus, cristão, no neoplatonismo e no gnosticismo.

Os arcontes podem ser tanto bons ou maus, mas frequentemente o termo


designa seres que são hostis ou malévolos.

“Arcontes” era um termo antigo para a identificação de “alienígenas”,


aqueles que não são da Terra, na época da grande civilização egípcia
todas as referências a antigas civilizações como a Lemúria, Vedas e
Atlântida, referiam-se aos “Arcontes” como eles interferiam com o
progresso destas civilizações.

Como não havia nenhuma maneira de entrar em contato com estes


“Arcontes”, alguns grupos foram formados para diagnosticar essa
influência e tentar compreender o seu significado.
Esses grupos se referem a si mesmos como “gnósticos” ou aqueles que
queriam diagnosticar (para identificar, conhecer).

Na verdade o termo “Arcontes”, é somente um termo genérico para


extraterrestre, tudo o que foi incluído depois deste momento, tem a
mesma designação.

Quando o Cristianismo foi “adotado” como um meio de controlar as


massas com base em romances deixados sobre o sistema solar e sua
influência, todos os outros grupos foram perseguidos e forçados a seguir a
nova filosofia adotada. Contudo, não há uma raça “Arconte”, mas uma
referência a algo que não é humano no planeta Terra.
O pesquisador, Michael Salla, (australiano, nascido em 1858) –
acadêmico que passou por University of Melbourne, pelo Mellbourne
College of Advanced Education e PhD pela University of Queensland
(1993) introduziu o conceito de Exopolítica na literatura e pesquisa
Ufológica e Exobiológica.

A Exopolítica trata, principalmente de como alienígenas, muitos já


infiltrados na Terra, atuam no meio político mundial para alcançar seus
objetivos, em geral, pouco éticos. Até porque, em princípio, atuam
secretamente justamente pelo caráter danoso (para os humanos) de seus
projetos.
Salla vai além em suas especulações. Ele acredita que líderes políticos
humanos têm conhecimento da presença dos Arcontes neste planeta já há
várias décadas. Teriam feito acordos com estes alienígenas.

Todavia, têm sido enganados e somente há pouco tempo começaram a se


dar conta do grande engano que poderá resultar no fim da existência de
toda a espécie humana.
Apesar das afirmações desses estudiosos serem sempre desacreditadas é
preciso considerar que a incompetência dessa atual avançada
Humanidade em resolver problemas milenares em esferas sociais básicas
como saúde e alimentação é, no mínimo uma situação suspeita.

Tão ou mais suspeita que a reputação atribuída por autoridades


“oficiais” aos especialistas Ufólogos, Exobiólogos, Alien-arqueólogos,
Exopolíticos. O mesmo se aplica ao inaceitável ressurgimento da violência
dos conflitos religiosos e outras guerras.

É mais ou menos óbvio que alguém ganha com as misérias humanas.


Porque os meios para a solucionar as carências existem há mais de um
século mas, por alguma razão que nenhuma assembléia da ONU consegue
explicar, os recursos jamais alcançam os objetivos dos Estados direito: o
bem comum.

Atribuir essa falência, não somente política ̶ mas também ética, moral,
educacional civilizacional ̶ unicamente à jogos dos interesses econômicos
conduzidos por alguma sociedade secreta de poderosos empresários
desalmados é algo equivalente a acreditar na fantástica realidade dos
malignos Arcontes alienígenas.
Em meio aos argumentos desta teoria conspiratória, é impossível não
perguntar por quê razão tais alienígenas, os Arcontes, estariam tão
interessados no extermínio da espécie humana.

Alex Collier, identificado como


ufólogo porém, mais apropriadamente considerado como uma vítima de
alienígenas ou alguém que foi escolhido para ser contatado por
extraterrestres, no caso, amigáveis, tem um conceito interessante sobre os
“Arcontes”.

A. Collier é um pseudônimo. Este norte- americano, cuja biografia é


praticamente desconhecida, afirmou que foi abduzido por extraterrestres
provenientes da Constelação denominada Andrômeda; explica que os
Arcontes são parasitas mentais-emocionais.

As energias negativas emitidas pelas multidões humanas funcionam,


literalmente, como alimento para a manutenção da vida e saúde desses
Arcontes sendo fundamentais, inclusive para a procriação da espécie.

É para obter tais energias em quantidade suficiente capaz suprir suas


necessidades vitais que os Arcontes têm interesse em promover todo o
tipo de horror na Humanidade incluindo, entre as atrocidades, o fomento
de mega-guerras, as Guerras Mundiais.

A essa altura da História da presente Humanidade, promover uma


Terceira Guerra Mundial é a operação final neste planeta. Com ela, estes
extraterrestres pretendem obter uma quantidade fabulosa de força vital
por meio da completa e intensamente dolorosa aniquilação da espécie
humana.

Curiosamente, ele é desprezado pela maior parte da comunidade de


Ufólogos. Somente alguns dão crédito às suas afirmações que, no entanto,
são coerentes com a teoria da “conspiração Arconte”.

Para a maioria dos misticos e esotéricos, vivemos em uma matrix que é


executada por esses seres, chamados Arcontes (nome grego para os
governantes).
Eles são seres que vieram da Galáxia de Andrômeda e quiseram
experimentar a escuridão. Eles recusaram -se a se reconectar com a
Fonte.

Através de milênios, eles criaram a raças através de engenharia genética


para usá-las como guerreiros escravos para expandir seu império escuro.

O planeta Terra é o último planeta do império escuro para ser libertado.


Mas ainda há muito Arcontes no planeta Terra.

Os gnósticos ensinavam que os Arcontes não nos criou, mas eles estão
presos em uma ilusão, e eles pensam que são os nossos criadores.

Eles mantêm a estrutura do espaço-tempo distorcida com implantes que


criaram uma anomalia de buraco negro do espaço-tempo, confundindo a
mente e as emoções humanas.

A Biblioteca de Nag Hammadi


A Biblioteca de Nag Hammadi é uma coletânea de textos gnósticos que
circulava entre algumas comunidades cristãs dos primeiros séculos. Nessa
coleção estão presentes textos de vários gêneros diferentes: evangelhos,
epístolas apostólicas, tratados teológicos, atos dos apóstolos, apocalipses,
etc; assim como o Novo Testamento.
No entanto, estes livros estiveram perdidos durante vários séculos. Os
estudiosos só os conheciam através de críticas que seus opositores, os Pais
da Igreja, fizeram-lhes.

Contudo, surpreendentemente, em 1945, em uma caverna em Nag


Hammadi – uma aldeia ao norte do Egito – um camponês encontrou uma
grande jarra de argila com vários papiros com textos escritos em copta –
certamente eram traduções do grego – os quais, depois de passar por
vários infortúnios como: sofrer, ao ter algumas de suas páginas lançadas
na lareira e até mesmo por causa da rincha de eruditos que retardaram
sua edição; foi finalmente editado por J. Robinson em 1973 . Assim, hoje
esses textos estão à disposição dos interessados e não dependemos mais de
Irineu para conhecer o gnosticismo, agora podemos ouvir sua voz.

Entre os textos encontrados, está A hipóstase dos Arcontes (Realidade dos


Soberanos). Esse escrito é uma versão gnóstica do mito da criação.

A Hipóstase dos Arcontes ou A Realidade dos Regentes é uma exegese no


Livro do Gênesis do primeiro ao sexto capítulo e expressa uma mitologia
gnóstica da criação do cosmos e da humanidade.
Acredita-se que ele se origina de um período de transição no Gnosticismo,
quando estava se convertendo de uma fase puramente mística em uma
mais filosófica.

O início e a conclusão do documento são do gnosticismo cristão, mas o


resto do material é uma narrativa mitológica da origem e natureza dos
poderes arcônticos populando os céus entre a Terra e a Ogdóade, e como
o destino dos homens é afetado por estes eventos primordiais.

Os Arcontes foram retratados nos textos gnosticos encontrados em Nag


Hammadi como seres/entidades que serviam o “Demiurgo”, que segundo
tais textos era o deus criador do mundo físico.

Nos textos encontrado em Nag Hammadi é mencionado que o


“Demiurgo” sempre quis impedir o Homem de se conectar a um Deus
Transcendental, à fonte de toda a luz e conhecimento, aquilo a que
atualmente a maioria das pessoas entende por Consciência.
O “Demiurgo” seria um ser que pretendia impedir o Homem de atingir
tal estado de ser, e, os Arcontes eram as suas tropas na colocação do
Homem num estado de ignorância perpétuo.

Os Arcontes são retratados nestes textos gnosticos como entidade


malévolas, cujo objetivo e propósito é o de impedir o Homem de atingir
altos estados de consciência/percepção (da realidade deste mundo
“físico”), fruto da vontade do “Demiurgo”.

Você também pode gostar