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LEGISLATIVO
Quadro-resumo
Sessão Legislativa
Ordinária Extraordinária
22/12
Sessão Plenária
extraordinária)
Não deliberativa Solene (ou conjunta solene)
Especial
O compromisso é o seguinte:
"Prometo guardar a Constituição Federal e as leis do País, desempenhar
fiel e lealmente o mandato de Senador que o povo me conferiu e
sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil."
"Assim o prometo".
Se dentro desse prazo o suplente não tomar posse nem requerer sua
prorrogação, também é considerado que tenha renunciado ao mandato e se
convocará o segundo suplente, que, em qualquer hipótese, terá 30 dias
para prestar o compromisso.
Por falecimento;
por renúncia;
por perda de mandato.
Deve renunciar a um dos cargos o Senador que for eleito para mais de um
cargo ou mandato público eletivo, conforme preceitua a Constituição. Ele vai
ter que renunciar a um deles. Exemplo: é frequente a eleição de Senadores
para Governos estaduais. Para ser empossado Governador, o Senador
deverá renunciar a seu mandato no Senado Federal.
Observações importantes:
1. Desde a diplomação:
2. Desde a posse:
a) Todas as vezes em que uma sessão plenária não puder ser realizada, por
falta de quorum para seu início (1/20 da composição do Senado) ou por
motivo de força maior assim definido pela Presidência, o que acontece é
uma reunião.
Nesse caso, o Presidente declara que não
pode ser realizada a sessão, determina a
publicação do expediente que há sobre a
mesa, independentemente de sua leitura, e a
Secretaria de Ata prepara uma ata dessa
reunião.
A eleição é para a Mesa. É ela que dirige os trabalhos do Senado por dois
anos. A Comissão Diretora é composta pelos mesmos Membros da Mesa.
Ela dirige as atividades administrativas da Casa.
Suplentes de
Secretário (4)
Unidade 4 - Fases das Sessões
2. não deliberativas;
3. especiais.
No Congresso:
1. conjuntas;
Sessão Legislativa
Ordinária Extraordinária
Sessão Plenária
Período do Expediente;
Ordem do Dia; e
após a Ordem do Dia
Período do Expediente;
Ordem do Dia; e
após a Ordem do Dia.
Agora você irá compreender melhor o que acontece em cada uma das
FASES DAS SESSÕES.
PERÍODO DO EXPEDIENTE
No Senado
No Senado e no Congresso
acordos de paz;
declaração de guerra;
suspensão de imunidade de Senador durante estado de sítio;
escolha de Chefe de Missão Diplomática - os Embaixadores; e
também para deliberar sobre requerimento que solicite sessãosecreta
do Senado.
SESSÕES
VOTAÇÕES
Referência:
RISF - arts. 182 a 186; 190 a 198; 201 a 208; 289 a 298; 383 a 385.
Unidade 6 - Quorum de Iniciativa e Quorum de Votação
Iniciativa Individual
Referência:
CF - arts. 47, 51, 52, 2º e 4º; 53, §§ 7º e 8º; 55, § 2º e 3º; 60, §
2º; 61; 66, § 4º; 67; 69; 77; 101;103-B; 128, § 1º, 2º e 4º;130-A;
136,
§ 4º; 137; 155, § 2º, IV e V, "a" e "b"; 167, III; 223.
Este segundo módulo tem por objetivo mostrar os aspectos e rotinas dos
procedimentos legislativos, bem como identificar situações ou formas de
execução de tramitações.
Identificar as características e a
tramitação das diversas proposições
legislativa;
reconhecer como são apreciadas
as proposições em ambas as Casas
Legislativas e suas deliberações.
Unidade 1 - Proposições Legislativas
PROJETO DE LEI
PROJETO DE CÓDIGO
Os códigos são leis ordinárias e, como tais, são tratados por meio de
projetos de lei que, uma vez aprovados em ambas as Casas, são enviados à
sanção do Presidente da República. O projeto é lido no Período do
Expediente de uma sessão, oportunidade em que o Presidente designará
uma comissão temporária composta de onze membros para seu estudo e
fixará o calendário de sua tramitação.
Síntese
Vimos, nesta Unidade, um pouco da tramitação, no Senado, dos
projetos de lei apresentados em Casas separadas.
Referência:
CF - arts. 48; 58, § 2º, I; 59; 61; 65 a 67; 69.
RISF - arts. 90; 91; 92; 97 a 104; 118 a 122; 126; 127; 129 a 133;
136;137; 211; 213; 236 a 240; 243 a 246; 249; 250; 280; 328 a 331;
374.
RCCN – arts. 134; 136 a 140; 142; 143.
Unidade 2 - Proposições Legislativas
Tanto o projeto que tem início no Senado quanto o que vem da Câmara
é lido no Período do Expediente da sessão e despachado a uma ou mais
Comissões. Com exceção do PDS sobre radiodifusão, em regime de
urgência constitucional, os demais PDS têm tramitação normal, a menos
que recebam urgência através de requerimento, como ademais pode
acontecer com outras matérias.
Uma outra matéria que tramita na forma de PDS diz respeito ao art. 49,
XV: autorizar referendo e convocar plebiscito. A Lei nº 9.709, de 18.11.98,
dispõe que para dar início a esse projeto é necessário que 1/3 dos
Senadores o assinem. Quanto às demais etapas de tramitação, equivale a
um outro PDS em rito normal, com aprovação por maioria simples.
Referência:
CF - arts. 49.
RISF - arts. 211; 213; 280; 281; 288, IV; 294; 375; 376.
Como toda matéria que tramita em rito terminativo, uma vez aprovada
pela Comissão, seu Presidente comunica o fato, através de ofício, ao
Presidente da Casa, que dá ciência ao Plenário, no Período do Expediente.
Inicia-se o prazo de cinco dias úteis para interposição de recurso por 1/10
de Senadores. Se não houver recurso, como a matéria é de competência
privativa do Senado, o Presidente da Casa promulga a resolução. Se houver
recurso, a matéria ainda deve ser apreciada pelo Plenário do Senado. Antes
de ir a plenário, abre-se prazo de cinco dias úteis para encaminhamento de
emendas à Mesa. Sem emendas, passado o interstício regimental, o projeto
pode ir para a Ordem do Dia. Com emendas, volta à CCJ para, só depois do
parecer emitido, lido, numerado e publicado, ser incluído na Ordem do Dia.
Se houver redação final (em caso de ter tido alteração), a CCJ apresenta
a redação final no prazo de três dias, a qual será votada com qualquer
número, independentemente de sua publicação.
Se a PEC for de origem do Senado, vai à Câmara para revisão. Se for de
origem da Câmara e tiver sofrido alteração, volta àquela Casa. Se não tiver
sofrido alteração no Senado, o Presidente do Senado convoca sessão solene
do Congresso Nacional, para que as Mesas das duas Casas promulguem a
emenda constitucional.
Referência:
CF - arts. 5º e 60
adiamento da discussão;
adiamento da votação;
dispensa de discussão;
encerramento da discussão;
extinção de urgência;
homenagem de pesar;
Referência:
RISF - arts. 14, X, b; 75; 202, II; 214; 216; 218; 220; 221; 222; 235;
242; 279; 315; 336; 339 a 343; 397, I.
RCCN - arts. 23; 29; 39 a 42; 50.
G) INDICAÇÃO
H) PARECER
I) EMENDA
São proposições secundárias que não têm vida própria, pois estão
vinculadas a uma proposição principal. Por isso, seguem o rito, o quorum e
o tipo de votação dessa proposição principal.
nas Comissões;
perante a Mesa;
no Plenário.
Referência:
RISF - arts. 102-A, B, C, D; 211; 224 a 240.
Unidade 5 - Proposições Legislativas
A) VETO PRESIDENCIAL
Referência:
C) MATÉRIA ORÇAMENTÁRIA
Assim, o projeto de PPA tem que estar no Congresso até quatro meses
antes do encerramento do primeiro exercício financeiro do mandato do
Presidente da República (31 de agosto) e deve ser devolvido para sanção
até o encerramento da sessão legislativa ordinária (22 de dezembro)
correspondente. O PPA tem vigência de quatro anos. No primeiro ano de
mandato, o Presidente da República trabalha com o Plano Plurianual do
Presidente anterior e encaminha ao Congresso o seu próprio plano, que
vigorará durante os restantes três anos de seu mandato e durante o
primeiro ano do mandato do Presidente subsequente.
A LDO é uma lei que vigora durante um ano. O projeto deve ser
encaminhado ao Congresso até oito meses e meio antes do encerramento
do exercício financeiro (15 de abril), e o Congresso o devolve para sanção
até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa ordinária (17
de julho). Se o Congresso não deliberar sobre a matéria até essa data, a
sessão legislativa não é interrompida, ou seja, não há recesso parlamentar
até que se ultime a deliberação.
Referência:
Caso a Comissão não emita seu parecer até o 14º dia, o processo será
mesmo assim encaminhado à Câmara. Nesse caso, o parecer será oferecido
em Plenário, pelo relator ou pelo relator-revisor.
A Medida Provisória pode ser aprovada nos mesmos termos em que foi
editada pelo Presidente da República. Nesse caso, o Presidente da Mesa do
Congresso a promulga, e o texto é enviado para publicação como lei.
Se, entretanto, houver alterações à MP, é apresentado um projeto de lei
de conversão que, se aprovado, deverá ir à sanção do Presidente da
República, como qualquer outro projeto de lei. O Presidente da República
poderá sancioná-lo ou vetá-lo. Neste segundo caso, o veto ainda deverá ser
apreciado pelo Congresso Nacional, em sessão conjunta.
Referência:
Pode ser:
à sanção;
à promulgação;
à Câmara dos Deputados;
ao Senado Federal;
ao arquivo.
Toda vez que o Congresso Nacional aprova um projeto de lei, ele deve
ser encaminhado ao Presidente da República, nos termos do caput do art.
66 da Constituição, para sua manifestação. Se estiver de acordo, o
Presidente a sancionará; se não, no todo ou em parte, o vetará total ou
parcialmente. Para essa manifestação, o Presidente dispõe de quinze dias
úteis, a partir do recebimento da matéria no Palácio do Planalto.
Referência:
A) INICIATIVA
O que é a “Iniciativa”?
O direito de Iniciativa:
Referência:
CF - arts. 22; 24; 25; 29; 30; 32; 48; 49; 51; 52; 61; 84; 93; 127; 128;
165.
RISF - arts. 247; 248; 243; 244; 245; 401.
RCCN - arts. 128; 142; 143.
B) EMENDAMENTO
• supressiva;
• substitutiva;
• modificativa; e
• aditiva.
Acompanhe o quadro:
Referência:
RISF - arts. 101, § 2º; 118, § 1º; 122 a 125; 133; 230 a 232; 234; 235;
238; 246; 250; 272; 277; 285 a 287; 300, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X,
XVI e XVIII; 312, II; 313; 354; 358; 374 a 376.
Unidade 2 - Etapas do Processo Legislativo
C) INSTRUÇÃO
O que é um parecer?
C) INSTRUÇÃO
RISF - arts. 14, X, b; 24, I e II; 32, §§ 4º e 5º; 33; 48, XXII; 96 § 2º;
101, § 1º; 118 a 120; 126; 141; 150; 172; 222; 223; 227 a 229; 246;
250; 254; 261; 268; 280; 281; 283; 314,VIII; 323; 334; 346; 350; 351;
356 a 361; 374, IV, VI e XIII; 375, III, IV, V; 376, III, IV, V; 383, V e
VII;
408.
RCCN - arts. 13 a 18; 90; 104 a 106; 119 a 121; 128 a 130; 132;143;
Resolução nº 1/02-CN; Resolução nº 1/96-CN (art. 2º); Resolução
nº 1/2000-CN; Resolução nº 1/06-CN.
D) APRECIAÇÃO OU DELIBERAÇÃO
Referência:
RISF - arts. 14, IV, e X, b; 35; 61; 88; 178; 179; 201; 202; 248; 272 a
279; 282 a 324; 343 a 354; 358, § 2º; 363 a 366; 374, X a XII;
RCCN - arts. 32 a 52; 106; 120 a 128; 142; 143. Resolução nº 1/00-CN.
Vamos prosseguir?
Em resumo:
Sanção - adesão do Presidente da República ao projeto de lei aprovado
pelo Poder Legislativo.
O veto pode ser total ou parcial, sendo que, neste último caso, só
poderá abranger texto integral de artigo, parágrafo, inciso, alínea ou item, e
deverá ser apreciado pelo Congresso, que poderá superá-lo por maioria
absoluta de votos de ambas as Casas, em escrutínio secreto, em sessão
conjunta. O veto parcial também pode ser rejeitado parcialmente. O veto
total é, no fundo, um conjunto de vetos parciais, nada impedindo, portanto,
que o Congresso reexamine cada parte dele, ratificando uns itens e
rejeitando outros (STF, Representação nº 1385. Relator: Ministro Moreira
Alves).
ordinários ou normais;
abreviados;
sumários;
sumaríssimos;
especiais;
concentrados.
Referência:
COMISSÕES
de inquérito.
Nos cinco dias úteis que se seguirem à designação das comissões, elas
se reunirão para instalar seus trabalhos e elegerem Presidente e Vice-
Presidente, que exercerão essas funções por dois anos (no caso das
comissões permanentes), assim como os membros da Mesa.
Vídeo: https://youtu.be/VCMItStVLm0
Referência:
CF - arts. 58.
RISF - arts. 22 a 25; 36; 37; 71 a 76; 145 a 153; 374; 377 a 382; 401;
Resolução nº 17, de 1993; Resolução nº 20, de 1993; Resolução nº 40,
de
1995; Parecer nº 131, de 1996; Lei nº 1.079, de 1950; Lei nº 1.579, de
1952.
RCCN - arts. 9º a 21; 104 a 106; 116 a 127; 144; 150; Resolução nº 3,
de 1989-CN; Resolução nº 3, de 1990-CN; Resolução nº 2/00-CN;
Resolução nº 1, de 2006-CN.
Unidade 6 - Procedimentos Gerais de Votação
1) instrução da matéria;
2) publicidade da matéria;
Referência:
RISF - arts. 279; 285 a 287; 293; 202; 293; 299 a 316; 328; 345 a 351;
374; 375; 384; 385.
RISF- arts. 26 a 31; 38 a 45; 61 a 66-A; 201 a 210; 214 a 250; 256 a
269; 317 a 333; 403 a 408; 412; 413.
Unidade 7 - Conselhos e órgãos do CN e SF
Criado pela Lei nº 9.883, de 07/12/99, através de seu art. 6º, que dispõe:
3. Corregedoria Parlamentar
4. Procuradoria Parlamentar
Conclusão
Chegamos ao fim deste nosso estudo, mas nem de longe chegamos ao
fim do estudo sobre processo legislativo. Ele é dinâmico, buscando
sempre adaptar-se às necessidades atuais do Parlamento, que refletem
as
necessidades da sociedade brasileira.
Fica aqui nosso convite a todos aqueles que se interessam por esta
matéria a contínuas releituras dos Regimentos, com vistas a um
entendimento cada vez mais aprofundado e ao alcance da excelência
naatividade profissional.
Vídeo: https://youtu.be/v9f0_GTUK1s?list=PLugtxNDlqgi_eMr9HY_dNPv6
TnTrJNuWr
12. A opinião do Relator tem grande peso na decisão. Tanto é verdade que,
muitas vezes, ao votarem, os Senadores dizem: “voto com o relator”. Ou,
então: “voto contra o relator”. Se o relatório for aprovado pelos membros
da Comissão, este passa a ser o parecer da Comissão.
13. O projeto recebe parecer de cada uma das comissões a que o projeto foi
despachado inicialmente pelo Presidente do Senado, mas é a decisão da
última que prevalecerá, ou seja, ela falará terminativamente a respeito do
projeto. E é decisão mesmo. Ela vota o projeto e não apenas o parecer
sobre o projeto.
17. Mas se o projeto tiver recebido recurso, então ele ainda passa por uma
fase de emendamento, também de 5 dias úteis, desta vez perante a Mesa.
O projeto fica na Secretaria-Geral da Mesa, aguardando.
18. Se não receber emenda, pode ser agendado para constar da Ordem do
Dia de uma sessão do Senado. Se tiver recebido alguma emenda, vai para a
ou as comissões que tiverem analisado o projeto. Desta vez, para emitirem
parecer sobre a ou as emendas.
20. Uma vez dado o parecer pela ou pelas comissões – e agora não se fala
mais em tramitação do projeto com caráter terminativo nas comissões,
porque ele já recebeu recurso -, esse parecer é enviado à Secretaria-Geral
da Mesa para leitura em plenário.
21. Uma vez lido o parecer, ele é publicado e a matéria está pronta para ser
incluída em Ordem do Dia. Repare que muitas vezes vamos falar em
publicação das matérias, dos pareceres, das emendas, tanto em avulsos
como no Diário do Senado Federal ou do Congresso Nacional, se se tratar
de matéria que tramita em sessão conjunta. Porque a publicidade é um dos
requisitos essenciais do processo legislativo.
5. Quando a Câmara envia essa documentação, ela está toda solta. E não só
neste caso, como em qualquer outra proposição. Então, antes de ler no
Plenário, o Protocolo Legislativo – PLEG, como chamamos – prepara o
processado, numera as folhas, coloca as folhas para o registro das ações
legislativas – BAL, e tudo o mais necessário para a existência física do
processo.
7. Como é terminativo, fica aberto o prazo de 5 dias úteis para que todos os
Senadores, membros ou não da comissão, apresentem suas emendas.
8. De posse do processo todo, o Relator prepara seu relatório até o 25º dia,
contado do recebimento do projeto pelo Senado;
11. Mas, se não houver vista, o relatório pode ser votado no mesmo dia em
que for apresentado, depois da discussão.
12. As votações das proposições que têm caráter terminativo são sempre
feitas pelo processo nominal. Isso quer dizer que o Presidente da Comissão
chama cada membro titular e, na ausência de algum deles, vai chamando os
suplentes necessários, marcando a qualidade do voto: “sim”, “não” ou
“abstenção”. Estando presente a maioria absoluta da comissão, está
aprovado o relatório se obtiver a maioria dos votos. A CCT, por exemplo,
tem 17 membros. A maioria absoluta é 9. Então, estando presentes 9
senadores, serão necessários 5 votos “sim”. Se estiverem presentes 11
membros, serão necessários 6 votos “sim”. É o que se chama de maioria
simples, ou relativa (em relação ao número de presentes).
15. Depois desse hiato, voltemos para o nosso projeto de decreto legislativo.
18. O que vem agora? O prazo de 5 dias úteis para que 1/10 dos
Senadores, se quiserem, apresentem recurso para que o projeto venha a
ser apreciado também pelo Plenário e não somente pela comissão.
19. Se, passado esse prazo, não tiver recebido recurso, vai ser promulgado
o Decreto Legislativo correspondente. Esse decreto é publicado no Diário
Oficial da União e no Diário do Senado Federal.
20. Mas, se tiver recurso, ele vai ser discutido e votado no Plenário também.
21. Antes, porém, abre-se o prazo de 5 dias úteis, perante a Mesa, para
emendamento. Sem emendas, a matéria está pronta para ser agendada
para a Ordem do Dia, para discussão e votação. Se tiver recebido emenda,
vai novamente para a CCT, para que se emita o parecer sobre ela.
26. Reparem que é o decreto legislativo que vai ser promulgado e não o
projeto de decreto legislativo. É isso mesmo. Vamos estudar, neste
momento, os instrumentos de sanção/veto, promulgação e publicação.
28. A promulgação não acontece sobre um projeto; ela é sempre sobre uma
norma posta, ou seja, uma lei, um decreto legislativo, uma resolução. A sua
função é “dizer” da existência e da validade daquela norma, ou seja, é uma
certidão de existência e validade. A lei é válida e vai produzir seus efeitos,
após ser publicada.
18. Se não receber emendas, o projeto está pronto para ser agendado para
constar da Ordem do Dia de uma sessão deliberativa plenária. Se receber
emendas, retorna às comissões anteriormente definidas, desta vez para
receber parecer sobre as emendas apresentadas. Em cada comissão o
relator é o mesmo que já trabalhou para preparar o relatório do texto
principal do projeto. Se tiver havido um relator do vencido, será este o
designado para proferir parecer sobre as emendas.
22. Neste momento, está o projeto pronto para ser agendado para a Ordem
do Dia, para discussão e votação em turno único.
25. Repare que a última Casa a deliberar sobre o projeto é que o enviará à
sanção ou ao arquivo. Isso acontece para todas os projetos de lei, sejam de
origem da Câmara ou do Senado.
5. Atenção porque não é o caso deste projeto que estamos estudando nesta
Unidade. Nosso caso, agora, é de projeto de lei complementar. Então,
rememorando, o quorum para sua aprovação é de maioria absoluta, 41
votos “sim”. Se ele obtiver 40 votos “sim” e apenas 2 votos “não”, está
rejeitado, porque precisa de 41 votos “sim”.
12. Como vai ser votado? Já aprendemos que será por votação ostensiva
nominal, e precisa de 41 votos “sim”, no mínimo, para ser aprovado o PLC -
Complementar.
“Art. 64............................................................................................
§ 1º. O Presidente da República poderá solicitar urgência para apreciação
de projetos de sua iniciativa.
§ 2º. Se, no caso do § 1º, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal não
se manifestarem sobre a proposição, cada qual sucessivamente, em até
quarenta e cinco dias, sobrestar-se-ão todas as demais deliberações
legislativas da respectiva Casa, com exceção das que tenham prazo
constitucional determinado, até que se ultime a votação.
.............................................................................................”
2. O Presidente da República envia uma mensagem à Câmara dos
Deputados, encaminhando o projeto de lei, solicitando que ele tramite com
o prazo de 45 dias naquela Casa e 45 dias no Senado. Dias corridos; não
dias úteis. E manda para a Câmara, porque esses projetos têm sua
tramitação iniciada lá.
12. Se o Senado não apreciar o projeto até o 45º dia, no 46º ele começa a
sobrestar a pauta de votações. Isso quer dizer que não se delibera mais
nada enquanto ele não for votado. Sobrestar ou trancar a pauta é o mesmo.
13. Como é um projeto de lei da Câmara, a regra é a mesma que para os
outros PLCs. Se o Senado aprovar sem emendas ou somente com emendas
de redação, vai à sanção do Presidente da República. Se tiver emenda de
mérito, aquela que modifica o sentido do projeto, então volta para a
Câmara. E o procedimento é o mesmo.
14. Vejam que o processo legislativo tem uma lógica que se repete, com
algumas variações dependendo da necessidade da matéria. Aos poucos,
vamos vendo outras tramitações e introduzindo outros conceitos de
processo.
OU
15. Só depois dessa análise, que não é feita por uma pessoa apenas, mas é
um trabalho de várias pessoas, é que o parecer vai ser lido em plenário.
16. Essa expressão “vai ser lido” não significa que ele será lido na íntegra.
Há o anúncio de sua publicação. Quem estiver interessado poderá lê-lo no
Diário do Senado ou em avulso.
18. Se não houver emenda, o projeto está pronto para ser agendado para a
pauta da Ordem do Dia de uma sessão. Ele vai seguir um cronograma de
agendamento. Lembramos que é da competência do Presidente do Senado
determinar as matérias que devem constar da pauta.
20. O procedimento não é ir para uma comissão e depois para a outra, mas
o prazo, que é de 15 dias úteis, é contado simultaneamente, ou seja, é
prazo único para todas as comissões.
23. Agora, o projeto está pronto para ser agendado para inclusão na pauta
da Ordem do Dia.
24. Uma vez na Ordem do Dia, o projeto vai ser discutido e votado em
turno único. Mas pode haver alguns procedimentos que alterem esse rito. E
vamos aproveitar essas matérias para estudar um pouco sobre esses
procedimentos.
27. Mas o Regimento Interno do Senado não impede que haja, por exemplo,
dois requerimentos de adiamento da discussão para ser feita em outra
sessão e, depois, um outro requerimento pedindo a audiência de outra
comissão, e mesmo o reexame da comissão.
28. Como podemos deduzir, são procedimentos que podem tanto levar a um
amplo estudo da matéria como também podem ser usados para atrasar sua
apreciação. Ou, também, ter tempo para possíveis negociações e acordos
úteis à boa aplicação posterior da norma jurídica que daí surgir. E ainda
tantas outras motivações.
30. Quando o projeto vai novamente para o âmbito das comissões, ele pode
voltar para o plenário com a ratificação do parecer anterior ou com um novo
parecer. E todas as regras que vimos até agora para o oferecimento de
parecer quando a matéria vai às comissões pela primeira vez vale também
para este momento.
35. Se aquela Casa aprovar o projeto de lei do jeito que o Senado aprovou,
envia-o à sanção do Presidente da República; se for projeto de decreto
legislativo, encaminha ao Presidente do Senado para sua promulgação.
38. Mas se a Câmara rejeitar algum dos projetos do Senado, este vai ao
Arquivo.
1. Esta é uma tramitação especial. A começar pela autoria. Quem pode dar
início a uma PEC? Ela tem iniciativa coletiva: somente 1/3 dos Senadores,
no Senado, ou 1/3 dos Deputados, na Câmara ou mais da metade das
Assembléias Legislativas. E tem também uma iniciativa individual, quando o
Presidente da República, sozinho, encaminha ao Congresso Nacional uma
proposta de alteração da Constituição.
12. Bem, fechemos nosso hiato sobre emendamento, que vale para todas as
matérias. Esse hiato começou no nº 6. Releiam do nº 1 até o nº 5 para
retomarmos o caminho da tramitação da PEC. Ok?
13. Então, na CCJ, o Relator, em uma reunião, apresentará seu relatório,
que será debatido e, se aprovado, se transformará no parecer da Comissão,
como de resto para as outras proposições.
17. Incluída na Ordem do Dia, a PEC vai ser discutida, em primeiro turno,
durante 5 sessões deliberativas ordinárias consecutivas. Nessas sessões,
podem ser apresentadas emendas, que devem ser assinadas, cada uma, por
1/3 dos senadores.
20. Não podemos esquecer que, agora, ela entra na pauta já em fase de
votação em primeiro turno, porque a discussão já se encerrou (vejam o nº
18).
28. Muito importante saber é que, para a PEC, não se fala em Casa
Revisora, como acontece nas outras matérias legislativas. Isso porque o
texto que sair aprovado para ser incorporado na nossa Constituição Federal
deve ter sido aprovado igualmente nas duas Casas. Então, pode acontecer
um pingue- pongue, ou seja, se a Câmara altera a nossa PEC, ela volta e se
dá o tratamento de PEC nova. Se o Senado altera o texto que veio da
Câmara, a PEC volta para lá e tem tratamento de PEC nova. E assim por
diante. Isso não acontece com outras matérias; só para a PEC. Pudera, é
alteração da nossa Carta Magna!
5. Uma vez composta a comissão, ela se reúne até o dia útil seguinte para
eleger seu Presidente e Vice-Presidente. O Presidente, em seguida, designa
um relator-geral e tantos relatores parciais quantos necessários. E é bem
necessário mesmo, porque o assunto é extenso.
6. Como o objetivo é tratar amplamente o tema, as outras proposições que
tenham relação com esse tema e que estejam tramitando no Senado vão
ser apensadas.
10. Esses prazos podem ser aumentados até o quádruplo, por deliberação
do Plenário, a requerimento da própria comissão.
12. Mas, igual a todo parecer, este também deve ser lido no Período do
Expediente da sessão, numerado e publicado.
17. Aprovado com ou sem emendas, o projeto volta à comissão para que
seja elaborada a redação final, no prazo de 5 dias úteis. Ela será publicada e
distribuída em avulsos e, depois, incluída em Ordem do Dia para ser
discutida e votada, depois de cumprir o interstício regimental.
22. Quando uma proposição legislativa está para ser votada, pode acontecer
que algum Senador queira votar separadamente uma parte dela. Assim, ele
pode querer votar um artigo, um parágrafo, um inciso, uma alínea, um
item, uma letra, inteiramente do projeto. Ou pode querer votar
separadamente uma expressão do texto do projeto. Ou mesmo uma
emenda. Nesse caso, ele apresenta, até antes de iniciar a votação, um
requerimento de destaque para votação em separado daquela parte. Esse
requerimento deve ser lido e votado antes de iniciar a votação em que
consta a matéria que ele quer separar.
27. Existe ainda no Regimento Interno do Senado destaque para que parte
do projeto ou que emendas constitua projeto autônomo, ou seja, saia do
projeto original e se torne um novo projeto, com novo número, inclusive.
Este requerimento tem que ser lido e votado como preliminar, antes de
começar a votação do projeto. Se aprovado o requerimento, seu autor tem
2 dias úteis para apresentar o novo projeto. E, aí, começa-se a votar o
projeto que está na Ordem do Dia, agora sem a parte que foi destacada.
12. Sem emendas, o PRS pode ir à Ordem do Dia. Com emendas, antes de
ir à Ordem do Dia, vai à CAE para parecer sobre elas.
MEDIDAS PROVISÓRIAS
(PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO)
1. Este é um assunto que está sempre na mídia, principalmente por causa
da inversão dos papéis, ou seja, é o Poder Executivo legislando. E o
processo legislativo é ao contrário, ou seja, quando a medida provisória é
publicada no Diário Oficial da União, ela já passa a produzir efeitos.
Provisoriamente. Provisoriamente ela também suspende a execução das
outras normas jurídicas que estiverem em confronto com ela.
6. A comissão tem o prazo de 14 dias para dar seu parecer, que deverá
analisar a constitucionalidade da medida, ou seja, se ela é relevante e
urgente, se ela está financeiramente adequada, e também quanto ao seu
mérito.
7. No 15º dia, com ou sem parecer, a medida vai para a Câmara dos
Deputados. Se não tiver recebido parecer na comissão mista, o que tem
quase sempre acontecido, este vai ser oferecido no Plenário daquela Casa. A
Câmara tem até o 28º dia para apreciar a medida.
13. Mas não é o que tem acontecido até agora. O parecer tem sido oferecido
no Plenário tanto da Câmara como do Senado, e a grande maioria delas
acaba por trancar a pauta, porque ultrapassa o 46º dia.
19. O Senado pode aprovar, inclusive, matéria que tiver sido rejeitada pela
Câmara. Só que qualquer alteração feita no Senado – a não ser as de
redação
– volta para aquela Casa.
Ainda sobre esse tema: o Senador, sempre que se ausentar do Brasil, deve
comunicar à Casa, mesmo que seja durante o recesso parlamentar.
◄M•ffl+►
OBS
À PR.OMU LGAÇÃO
PRS
PDS NÃO EMENDADO
À SANÇÃO
•• *•
E B B
..... • • •
*•
NrHW G\'IP·E ■•1:(11 PLS
PLC EMENDADO
PDS EMENDADO
OBS
À PROMULGAÇÃO
--
.....
E
2ª SESSÃO OELIBe AATIV A ORDINÁRIA.
HAftR .IA fM. Rf-Gl IE OE URGt:NClA
ii+ih-1
À SANÇÃO
s.....• * PLS
PLC
PLC
PDS
EMENDADO
NÃO EMEND AD O
EMENDADO
OU COM
OE REDAÇÃO
fMlNDA
EFl'iéi
Urgências – O Regimento Interno propõe 3 tipos de urgência:
Esse requerimento pode ser assinado pela Mesa, pela maioria dos membros
do Senado (41), ou por líderes que representem esse número.
2. art. 336, II – esse requerimento pode ser assinado por Comissão, por 54
Senadores ou por líderes que representem esse número. O requerimento é
lido no Período do Expediente de uma sessão e votado após a Ordem do
Dia. Se aprovado, a matéria a que se refere constará da Ordem do Dia da
segunda sessão deliberativa ordinária subseqüente.
Nesse caso, o parecer tem que ser oferecido até a véspera da matéria
entrar na Ordem do Dia. E as emendas são apresentadas até o
encerramento da discussão. Se não tiver tido nenhuma, passa-se à votação.
Mas se tiver recebido alguma emenda, a matéria sai da Ordem do Dia para
voltar na 4ª sessão deliberativa ordinária subseqüente, devendo o parecer
sobre elas ser oferecido até a véspera.
Como podemos reparar, é uma urgência mais lenta que as outras. Mas a
maior garantia é que a matéria não volta para o âmbito das comissões,
mesmo tendo recebido emendas.
Esse rito de urgência pode ser assinado por Comissão, por ¼ da composição
do Senado (21), ou líderes que representem esse número. E pode ser
extinto mediante requerimento de extinção de urgência assinado por 1/4 da
composição do Senado (21), por líderes que representem esse número ou
pela comissão requerente.
1. A grande maioria dos pareceres não tem vida própria, ou seja, são
meramente instrução de uma proposição, e é esta que será votada no
plenário. Mas existem alguns pareceres que têm vida própria, que são
proposição e que, por isso, são votados. É o caso dos pareceres para a
escolha de nomes de autoridades, que é uma competência privativa do
Senado, ou seja, não é apreciada pela Câmara. Por exemplo: Presidente e
diretores do Banco Central, Dirigentes do CADE, das Agências Reguladoras
como ANEEL, ANA, ANP, etc., Ministros de Tribunais Superiores, Procurador-
Geral da República, Ministros do Supremo. E tantas outras autoridades.
8. Esse projeto vai começar sua tramitação ora pela Câmara dos Deputados,
ora pelo Senado, porque os projetos oriundos da comissão mista têm o
início de sua tramitação alternadamente por uma ou outra Casa.
10. Pode ser que vocês estejam se perguntando: ”Ora, são as contas do
Presidente da República. Como se pode apresentar emenda a elas?” As
emendas não são apresentadas às contas, mas ao projeto de decreto
legislativo, que as aprova.
12. Uma vez aprovado o parecer, ele é numerado e publicado como outro
parecer qualquer e terá que cumprir aquele interstício regimental de que já
falamos várias vezes, para poder ser agendado para a Ordem do Dia.
VETOS PRESIDENCIAIS
3. O veto só pode ser aposto por duas razões: uma, política – o projeto ser
considerado contrário ao interesse nacional – e, outra, jurídica – o projeto
ser considerado inconstitucional.
14. E como fica a vigência dessa matéria? Ela fazia parte de uma lei que já
foi publicada e já começou a produzir seus efeitos, com exceção do
dispositivo vetado. Vamos tomar como exemplo hipotético o art. 2º da lei.
15. Esse art. 2º, que havia sido vetado, cujo veto foi rejeitado pelo
Congresso, fazia parte de uma lei que, também hipoteticamente, tinha como
cláusula de vigência “esta lei entra em vigor na data de sua publicação”.
Então, esse art. 2º só entra em vigor da data da sua própria publicação.
Seus efeitos não retroagem à data da publicação da lei em que ele está
inserido.
16. Outro exemplo: se este art. 2º estiver inserido em uma lei que tem
como cláusula de vigência “esta lei entra em vigor 90 dias após a
publicação”, o
art. 2º, quando for publicado, só entrará em vigor 90 dias após a sua
publicação do DOU.
MATÉRIAS ORÇAMENTÁRIAS
OF OFICIO (CN)
OFICIO "S" (SF)
OFN
PARECER (CN)
OFS
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO (CD)
PAR
PETIÇÃO DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO
PDC PARTICIPATIVA
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO (CN)
- PDH
PDN
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO (CR CN)
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO (SF)
-
PROJETO DE LEI DO CONGRESSO NACIONAL
- PRS
PRN
QUESTÃO DE ORDEM DO CONGRESSO NACIONAL
QUESTÃO DE ORDEM DO SENADO FEDERAL
-
RELATÓRIO
-
QCN RENÚNCIA
QSF REPRESENTAÇÃO
RAI
REQUERIMENTO (CN)
R.C REQUERIMENTO DA COMISSÃO REPRESENTATIVA
RELAT REQUERIMENTO
REN RECURSO (SF)
SUBSTITUTIVO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS AO PROJETO DE LEI DO
REP
SENADO
RQN SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÃO AO TCU (CD)
RQR SUGESTÃO
RQS VETO
R.S
- SCD
- SIT
SUG
VET
PROJETO DE RESOLUÇÃO DO SENADO
(suspendendo execução de lei ou parte de lei declarada inconstitucional pelo
Supremo Tribunal Federal – STF)
(Autoria: CCJ)
1. Agora, vamos estudar sobre este tipo de proposição. Ele vem como
Unidade 2 logo depois dos projetos de lei do Senado, de autoria de Senador,
que gerarão leis ordinárias, porque têm o mesmo rito de tramitação, ou
seja, têm caráter terminativo nas comissões.
6. Uma vez aprovado o projeto pela CCJ, seu Presidente encaminha ofício ao
Presidente do Senado comunicando o que a Comissão decidiu.