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Produomecnica 120511143358 Phpapp01 PDF
Produomecnica 120511143358 Phpapp01 PDF
TOTAL DE AULAS: 32
AVALIAÇÕES: 4
FORMA DE COBRANÇA: TEÓRICA E
PRÁTICA
TEÓRICA: PROVA DISCURSIVA
PRÁTICA: LABORATÓRIO
GENERALIDADES
MÁQUINAS DE SERRAR
SERRAS
FURADEIRAS
VELOCIDADE DE CORTE
FLUIDOS DE CORTE
BROCAS
ESCAREADORES E REBAIXADORES
3 11/05/12 SENAI - ITAJAÍ
EMENTA
TORNOS (TIPOS)
FERRAMENTAS DE CORTE
ÂNGULOS DAS FERRAMENTAS DE
TORNEAR
TORNEAMENTO
PARÂMETROS DE CORTE
CABEÇOTE MÓVEL DO TORNO
TORNEAMENTO CÔNICO
5 11/05/12 SENAI - ITAJAÍ
EMENTA
TORNEAMENTO INTERNO
RECARTILHAR
PLACADE CASTANHAS INDEPENDENTES
SANGRAR E CORTAR NO TORNO
ROSCAR NO TORNO
ROSCAS
FRESADORAS
FRESAS
FRESAGEM
CALCULAR RPM, AVANÇOS, E A
PROFUNDIDADE DE CORTE
APARELHO DIVISOR
FRESAR ENGRENAGENS CILÍNDRICAS
RETIFICAÇÃO
REBOLOS
7 11/05/12 SENAI - ITAJAÍ
EMENTA
REBOLOS
RETIFICAÇÃO PLANA
RETIFICAÇÃO CILÍNDRICA
DEFEITOS EM RETIFICAÇÃO E SUAS
CAUSAS
AFIAÇÃO DE FERRAMENTAS
USINAGEM POR ELETROEROSÃO
GERADOR
8 11/05/12 SENAI - ITAJAÍ
GENERALIDADES
DEFINIÇÃO DE USINAGEM:
É O PROCESSO DE FABRICAÇÃO EM
QUE SE DÁ FORMATO A UMA
DETERMINADA PEÇA ATRAVÉS DA
REMOÇÃO DE MATERIAL (CAVACO OU
LIMALHA).
AÇOS CARBONO
AÇO RÁPIDO
METAL DURO
CERÂMICA
DIAMANTE
A TECNOLOGIA EMPREGADA É A
METALURGIA DO PÓ, ATRAVÉS DO
PROCESSO DE SINTERIZAÇÃO. PODEM
SER COMPÓSTOS DE DIFERENTES
ELEMENTOS COMO TUNGSTÊNIO E O
TITÂNIO. A TEMPERATURA DE
OPERAÇÃO DESTES ESTÁ SITUADA EM
800°C.
LIMAGEM
TRAÇADOS
CORTE
FURAÇÃO
ROSQUEAMENTO
ESMERILHAMENTO
Figura 01.
18 05/11/12
Lima SENAI - ITAJAÍ
19 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
DURABILIDADE DAS LIMAS
EM CERTOS TRABALHOS HÁ
NECESSIDADE DE SE TRABALHAR COM
MAIOR VELOCIDADE. NESTES,
UTILIZAMOS LIMAS ROTATIVAS PARA
MAIOR AGILIDADE
Mordentes de proteção
Em certos casos, os mordentes devem ser cobertos com
mordentes de proteção, para Se evitarem marcas nas faces já
acabadas das peças. Os mordentes de proteção são feitos de
material mais macio que o da peça a fixar. O material usado
pode ser de chumbo, alumínio, cobre, latão ou madeira.
Traçagem plana
Traçagem no espaço
Plano de referência
Superfície de referência
Plano de simetria
Atenção
Se a peça não tiver uma superfície
usinada que se possa tomar como plano de
referência, ela deve ser posicionada com o
auxílio de calços, macacos e / ou cunhas.
DESEMPENO
É um bloco robusto, retangular ou
quadrado, construído de ferro fundido ou
granito. A face superior é rigorosamente
plana. O plano de referência serve para
traçado com graminho, ou para controle de
superfície planas.
Conclusão:
Traçagem é o desenho no próprio
material que ajuda a visualizar o formato que
a peça terá depois de usinada. Ela ajuda a
prevenir erros do operador. E como diz o
velho ditado, é melhor prevenir do que
remediar.
Dica Tecnológica
Existem serras usadas para fazer furos
de diâmetros maiores dos que os que se
pode fazer com brocas comuns. Elas foram
especialmente desenvolvidas para a função
de chapas de aço e outros metais, madeiras,
fibras, plásticos, etc. São fabricadas em aço
rápido bimetal e usadas em furadeiras. São
chamadas de serra copo.
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MÁQUINAS DE SERRAR
Orientações
Se a máquina possuir morsa, verificar se
o material está firmemente preso.
Escolher a lâmina de serra adequada ao
trabalho.
Verificar a tensão da lâmina de serra, que
deve ser moderada.
Orientações (Cont.)
Após alguns cortes, fazer nova
verificação e reajustar se necessário.
Ao ligar a máquina, verificar se a lâmina
está afastada do material.
Usar avanço e velocidade de corte
adequados à espessura e ao tipo de
material a ser cortado.
Furadeira Portátil
São usadas em montagens, na execução
de furos de fixação de pinos, cavilhas e
parafusos em peças muito grandes como
turbinas, carrocerias etc., Quando há
necessidade de trabalhar no próprio local
devido ao difícil acesso de uma furadeira
maior.
Furadeira de Coluna
É chamada de furadeira de coluna
porque seu suporte principal e uma coluna
na qual estão montados o sistema de
transmissão de movimento a mesa e a base.
A coluna permite deslocar e girar o sistema
de transmissão e a mesa, segundo o
tamanho das peças.
Furadeira de Bancada
Furadeira de Piso
Furadeira Radial
Furadeira de Bancada
(também chamada de sensitiva, porque o
avanço da ferramenta é dado pela força do
operador)- por ter motores de pequena
potência é empregada para fazer furos
pequenos (1 a 12 mm). A transmissão de
movimentos é feita por meio de sistema de
polias e correias.
Furadeira de Piso
Geralmente e usada para a furação de
pelas grandes com diâmetros maiores do
que os das furadeiras de bancada. Possuem
mesas giratórias que permitem maior
aproveitamento em peças de formatos
irregulares.
Furadeira radial
Furadeiras Especiais
Furadeira Múltipla
Furadeira de fusos múltiplos
Furadeira múltipla
Buchas cônicas
São elementos que servem para fixar o
mandril ou a broca diretamente no eixo da
máquina. Suas dimensões são normalizadas
tanto para cones externos (machos) como
para cones internos (fêmeas).
Cunha ou saca-mandril/bucha
É um instrumento de aço em forma de
cunha usado para extrair as ferramentas dos
furos cônicos do eixo porta-ferramenta . Para
um ajuste correto da ferramenta, antes de
efetuar a montagem das brocas, mandris,
buchas, rebaixadores, escareadores deve-se
fazer a limpeza dos cones, retirando
qualquer traço de sujeira.
Velocidade Menor
1. O corte fica sobrecarregado, gerando
travamento e posterior quebra da
ferramenta, inutilizando-a e também a peça
usinada.
2. Problemas na máquina-ferramenta, que
perde rendimento do trabalho porque está
sendo subutilizada.
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VELOCIDADE DE CORTE
Avanço
Uma vez estabelecida a velocidade de
corte, o operador deve compatibilizá-la com
o avanço da ferramenta ou da peça. O
avanço nada mais é que a velocidade de
deslocamento de uma em relação à outra a
cada rotação do eixo da máquina
(mm/rotação).
Definição:
Aço-carbono
Aço-rápido
Aço-carbono com ponta de metal duro
As brocas de aço-
rápido podem ser
revestidas de nitreto de
titânio para prolongar a
vida e diminuir a
temperatura de
operação.
Dimensional
Ângulo de hélice:
Varia de acordo com a dureza do
material. Quanto maior a dureza do
material a ser furado, mais fechado
deve ser o ângulo de hélice.
Dimensional
Ângulo de incidência:
Também chamado de
ângulo de folga, é
responsável por reduzir o
atrito entre peça e broca.
Quanto maior a dureza do
material a ser furado menor
o ângulo de incidência.
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BROCAS
Dimensional
Ângulo de ponta:
Assim como os demais ângulos, o
ângulo de ponta varia de acordo com
a dureza.
Dimensional
Aresta de corte:
Ambas as arestas devem
ter o mesmo comprimento.
A = A`
Dicas
Dicas
Para a usinagem de chapas finas
são freqüentes duas dificuldades a
primeira é que os furos obtidos
não são redondos; a segunda é
que a parte final do furo na chapa
apresenta-se com muitas
rebarbas. A forma de evitar esses
problemas é afiar a broca de modo
que o ângulo de ponta fique muito
mais obtuso.
Dicas
Para a usinagem de ferro
fundido, primeiramente afia-
se a broca com um ângulo
normal de 118º.
Posteriormente, a parte
externa da aresta principal
de corte, medindo 1/ 3 do
comprimento total dessa
aresta, é afiada com 90º.
Brocas Especiais
Broca de centrar:
Ela permite a execução
de furos de centro nas
peças
que vão ser torneadas,
fresadas ou retificadas.
Esses furos permitem
que a peça
seja fixada por
dispositivos especiais
(entre pontas) e tenha
movimento giratório.
207 05/11/12 SENAI - ITAJAÍ
BROCAS
Broca escalonada
Permite em uma única operação furar e
rebaixar uma peça.
Broca canhão
Rebaixadores e Escareadores
São utilizados quando não se
pode ter parafusos aparentes na
superfície.
ATENÇÃO!
O roscamento é, na verdade, uma das
operações de usinagem que exige mais
cuidados por parte do profissional. Isso
acontece por problemas como dificuldade de
remoção do cavaco e de lubrificação
inadequada das arestas cortantes da
ferramenta.
SELEÇÃO DE BROCA
Dica:
Por aproximação, podemos usar, na
prática, as fórmulas:
MANUAL OU EM MÁQUINA?
TIPOS:
ENTRADA CORRIGIDA
(HELICOIDAL) OU NÃO?
Para materiais que produzem cavacos longos
é necessário uma ferramenta que facilite a saída
deste material, neste caso faz-se uso de cossinete
com entrada corrigida ou helicoidal.
Para materiais como o latão que produz
cavacos curtos o cossinete mais indicado é o de
entrada não corrigida.
SENAI - ITAJAÍ
243 Princípio
05/11/12
ROSCAS
PRINCIPAIS CARACTERISTICAS
UTILIZAÇÃO
passo
D=d−
5
LAMINADORA
• DEFINIÇÃO
OBSERVAÇÃO:
TIPOS DE PLAINA
5. BASE
PLAINA LIMADORA 7. TORPEDO OU
CABEÇOTE MÓVEL
9. CABEÇOTE DE
ESPERA
11. PORTA
FERRAMENTA
13. MESA
• PROPRIEDADES
• ATENÇÃO!
Assim como os
demais equipamentos já
estudados, deve-se
verificar a fixação da
peça a máquina,
observando se a mesma
encontra-se firmemente
presa.
PLAINA VERTICAL
Possui os movimentos de
mesa principais e o movimento
de rotação sendo a ferramenta
com deslocamento vertical.
PLAINA DE
MESA
3. BASE
4. COLUNA
5. PONTE
6. CABEÇOTES
PORTA
FERRAMENTAS
7. PEÇA
8. MESA
EXEMPLO DE FIXAÇÃO
Presente em
plainas, fresas,
tornos, retificas
entre outros.
Definição:
• CÁLCULO DO DESLOCAMENTO
• Avanço (A):
pf = passo do fuso
n°div=número de divisões do anél
AVANÇO TOTAL
AT = X.A
Onde:
AT = Avanço total
X = deslocamento da ferramenta
A = avanço de cada divisão
EXEMPLO
Para se efetuar a usinagem de uma peça é necessário
o desbaste de 18 mm em um torno. Sabendo-se que o passo é 5
mm e o anel graduado possui 250 divisões, calcule quantas
divisões serão necessárias para se obter o avanço pedido.
EXERCÍCIOS
2. Calcule o avanço de cada divisão em uma fresa que possui um fuso
com 5 mm de passo e 250 divisões no anel graduado.
3. Para efetuar o torneamento de um eixo que possui 86 mm de
diâmetro e deve ser usinado até o diâmetro de 22 mm qual deverá
ser o número de divisões do anel graduado sabendo que o fuso tem
passo de 5 mm e o número de divisões do anel é de 250.
4. Para uma fresa com fuso de 5 mm e 250 divisões calcule o número
de divisões necessárias para avançar 102 mm.