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ÍNDICE
Editorial 5
Produtoras 64
Distribuidores 86
Exibidores 98
A nova linguagem
do cinema
Paulo Sergio Almeida
O
cinema no Brasil está muito próximo de se tor- E ainda, para que tenhamos uma visão mais completa de todo
nar 100% digital. E o que muda com isto? Tudo. o nosso passado recente, apresentamos diversos gráficos evo-
Assim como o que se passou com a televisão, lutivos do crescimento de salas, público, renda, 3D, enfim, to-
esta mudança, ainda que rápida, não será ime- dos os dados de que necessitamos para pensar o mercado de
diata. Nesse processo deverão ocorrer percalços – já vividos uma maneira abrangente.
em outros países –, como interrupções nas sessões e até mes-
Em seu conjunto, temos uma edição de conteúdo inédito no
mo a impossibilidade de exibir um filme em função da falta de
mercado de cinema no Brasil, que cada dia se sofistica mais
um código de autorização. Teremos que passar por um perío-
para atender ao crescimento e ao grande desenvolvimento que
do de transição meio longo, de no mínimo um ano, até que as
a estrutura do cinema vem tendo nos últimos anos e, com os
coisas se ajustem.
novos investimentos e políticas públicas dirigidas para a ativi-
Haverá certa insegurança da exibição – e de todo o mercado –, dade, tem tudo para continuar evoluindo cada vez mais.
que terá que aprender a lidar com as novas questões de ordem
A travessia para o digital não será fácil, seja do ponto de vis-
técnica e com o novo modelo de negócios. Uma das principais
ta pessoal, financeiro ou estratégico. Chegamos a uma época
questões é como identificar e aproveitar as oportunidades e,
de decisões de longo prazo que terão que ser bem avaliadas,
ainda, como continuar nesta atividade, ciente de todos os seus
pois estamos entrando num mundo tecnológico complexo,
detalhes e podendo avaliar os riscos, que são muitos, mesmo
arriscado e caro, mas ainda sem um orçamento definitivo e,
contando com o suporte da Ancine e do próprio setor de dis-
também – e principalmente –, sem volta.
tribuição.
Nesse contexto, o profissional de cinema precisa, ao mesmo
Tudo começa com a necessidade de absorver a nova termino-
tempo, aprender e ensinar para sua equipe, até que esta passa-
logia que acompanha o digital. É como se nós, os profissionais
gem se torne uma rotina, com custos estáveis e ganhos expres-
que há anos estamos neste mercado, de repente tivéssemos
sivos, que justifiquem a competição cada vez mais acirrada em
que voltar para a escola para reaprender a ler e escrever.
que só os empresários capazes de entender este novo mundo
Diante desta nova realidade, muito discutida em eventos e em conseguirão sobreviver. Vale lembrar que a chegada do con-
conversas com profissionais do mercado, resolvemos fazer da ceito de cinema multiplex mudou completamente o cenário,
Revista Filme B de setembro um Catálogo Digital, totalmente deixando para trás várias e importantes cadeias de cinema. E
dedicado ao assunto. agora não estamos falando apenas de uma arquitetura de ci-
nema, mas de uma nova tecnologia que, a cada ano, engole a
Consta neste catálogo um vocabulário com os principais ter-
antiga como se fosse um monstro devorador.
mos e expressões que começam a ser usados pelo mercado – na
exibição, na distribuição, na produção e na infraestrutura – , e Tudo muda. O exibidor deixa de ser um programador para
que as pessoas estão chamando de “sopa de letrinhas”, tamanha se tornar um empresário de alta tecnologia; o distribuidor,
a quantidade de siglas e abreviações. A Filme B encomendou cada vez mais, se parece com um programador de TV a
esta tarefa a Luiz Gonzaga de Luca, que vem se dedicando a este cabo; o produtor/diretor tem um vasto mundo de possibi-
tema há bastante tempo, e desenvolvemos, sob a coordenação lidades para entender e explorar, pois o filme se transforma
de Pedro Butcher, os principais termos desta nova linguagem em um conteúdo que incorpora várias outras mídias.
do cinema.
Ainda bem que o mercado vem mostrando uma boa capaci-
O catálogo inclui ainda um levantamento de empresas que dade de reação nos últimos anos e que parte dele está capita-
participam deste novo mundo, com suas especialidades e seus lizada ou tem disponíveis mecanismos de financiamento para
contatos, já que o cinema no Brasil assume cada vez mais um enfrentar este grande desafio. E o espectador terá um mundo
porte industrial. Inclui, também, uma ampla relação de produ- encantado, um show de imagens nunca visto. Mas antes, terá
toras, distribuidoras e grupos exibidores em atividade. que ter paciência.
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Y O U R M O J D Z E R N A S C P N A S C P
s u t n h u a r a w q s p k t y R M O J
K R W O P Y N H M K L C X T Q Z R C R T
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K R W O P Y N H M K L C X T Q Z K L C X T
Y H N J VOCABULÁRIO BÁSICO
M E R E O P T R C R T U
K
Y
H
O
J
U
L
R
DO CINEMA DIGITAL R M
O P M T R V C V J
M O J D Z E R N A
T
S
S
C
Z
P O J D
s u t n hPor Luiz Gonzaga de Luca
u a r a w q s p
Autor dos livros Cinema digital – Um novo cinema?,
k t y R C R T
K R W O PAColaboração:
Y NPedroHButcher, M Jaime
K Biaggio
L C X
hora do cinema digital e Cinema digital e 35mm
T Q Z
Y H N J MRevisão:
E Cristina
R Siaines
E O P T R C R T U N A S C P
K H J L O P M T R V C V J T S Z O F R M O
Y O F R M O J D Z E R N A S C P N H M K L
s u t n h u a r a w q s p k t y R M O J D
K R W O P Y N H M K L C X T Q Z O P T R
Y H N J M E R E O P T R C R T U E O P T
K H J L O P M T R V C V J T S Z
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Y O U R M O J D Z E R N A S C P K L C X T
Nas próximas páginas você vai encontrar
uma relação de mais de 150 palavras, expressões e siglas que, com
a digitalização dos cinemas, passam a fazer parte do cotidiano dos
profissionais do setor.
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DCDM (DIGITAL CINEMA DISTRIBUTION MOTION CAPTURE
verbetes MASTER) NOC (NETWORK OPERATION CENTER)
por DCI (DIGITAL CINEMA INITIATIVES) ÓCULOS 3D
assunto
DCP (DIGITAL CINEMA PACKAGE) PARALAXE / PARALLAX
DCP FECHADO PEDESTAL
DCP ABERTO PIXEL
DIGITAL ASSET MANAGEMENT PLAYLIST
DIGITAL INTERLOCK PREQUEL
C I N EMA DIGITAL DIGITAL INTERMEDIATE PROJECTOR DIAGNOSTICS
DLP (DIGITAL LIGHT PROCESSING) PROCESSADOR DE ÁUDIO
2K DMD (DIGITAL MIRROR DEVICE) PROFUNDIDADE DE COR / COLOR DEPTH
3D DVI (Digital Visual Interface) RENDERIZAÇÃO
4D EBU – EUROPEAN BROADCASTING UNION RESOLUÇÃO DA IMAGEM
4K ESPECTRO DA COR RGB
8K – SUPER HI-VISION ESTEREOSCOPIA ROLL OUT
ACESSIBILIDADE ESTEREOSCOPIA ATIVA ROLO (REEL)
AES – AUDIO ENGINEERING SOCIETY ESTEREOSCOPIA PASSIVA SCALLER (SWITCHER)
BLOCO DE MÍDIA (MEDIA BLOCK) FOOT-LAMBERT SECURITY MANAGER
CAPTURA DE MOVIMENTOS FPS (FRAME PER SECOND) SERVIDOR (SERVER)
CCD (CHARGE-COUPLED DEVICE) GANHO DE TELA / TELAS REFLEXIVAS SEQUEL
CERTIFICATION TRAINING GHOSTING (CROSSTALK) SMS (SCREEN MANAGEMENT SYSTEM)
CGI (COMPUTER-GENERATED IMAGERY) H.264 (MPEG-4) SMPTE
CINEMA ELETRÔNICO HIGH FRAME RATE SNMP AGENT
CODEC HOT SPOT SOM IMERSIVO / SOM VETORIAL
CODIFICAÇÃO (ENCODING) ILUMINAÇÃO A LASER STORAGE
COLOR DEPTH (PROFUNDIDADE DE COR) IMB (INTEGRATED MEDIA BLOCK) SUPER HI-VISION (8K)
COLORÍMETRO INTEGRADOR SWITCHER (SCALLER)
COMPRESSÃO INTEGRATED MEDIA BLOCK SXRD
CONTEÚDO ALTERNATIVO INTERMEDIAÇÃO DIGITAL TDL (TRUSTED DEVICE LIST)
CONTRASTE IRD (INTEGRATED RECEIVER DECODER) TELAS REFLEXIVAS (ver GANHO DE TELA)
COOLING JPEG 2000 TELECINAGEM (SCANNER)
CÓPIA DIGITAL KDM (KEY DELIVERY MESSAGE) TIRO DE TELA
COS (CINEMA OPERATING SYSTEM) LASER TMS (THEATRE MANAGEMENT SYSTEM)
CRIPTOGRAFIA LCD TOUCH PANEL
CROSSTALK (GHOSTING) LED TRIPLE FLASH
DC28 (DIGITAL CINEMA TECHNOLOGY LÚMEN TROUBLE TICKET SYSTEM
COMMITTEE) LUMINÂNCIA VPF (VIRTUAL PRINT FEE)
MEDIA BLOCK (BLOCO DE MÍDIA)
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vocabulário
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quando o cinema procurava meios de siderada mais adequada para projeção
competir com a televisão, a tecnologia em telas gigantes. O primeiro filme a
ganhou impulso e gerou uma onda de ser inteiramente projetado com resolu-
números filmes. O efeito de profundidade era ção 4K foi Homem Aranha 2, em 2004.
obtido por meio da utilização de duas
câmeras posicionadas lado a lado, 8K – SUPER HI-VISION
que capturavam a ação em duas ima- Tecnologia de “ultra alta definição”
gens de duas dimensões, combinadas desenvolvida pela Japan Broadcasting
posteriormente. Durante a projeção, Corporation (NHK), envolvendo a cap-
o efeito tridimensional era alcançado tação e transmissão de imagens com
graças ao uso de óculos com lentes co- definição 8K, 16 vezes superior à da
1080i e 720p
loridas. Mas o “surto” dos filmes em 3D HDTV, e um sistema de som com 22.2
Designações utilizadas para os siste-
dos anos 1950 teve vida curta em fun- canais de áudio. Durante a Copa do
mas de captação de imagens da tele-
ção, principalmente, da instabilidade Mundo de 2014, exibições ainda expe-
visão de alta definição (HDTV). O 1080i
e da duração das cópias em película. rimentais do novo sistema foram rea-
tem 1920x1080 pixels de resolução de
Com o cinema digital, o 3D passou por lizadas no Rio de Janeiro, em parceria
imagem. O 720p tem 1280x720 pixels.
uma reavaliação técnica acompanhada com a FIFA e a TV Globo. A tecnologia
Estes padrões são utilizados para a
de pesados investimentos, voltando a 8K estará disponível para comercia-
realização de programas televisivos e
ser adotado na realização e exibição lização a partir de 2016 e poderá ter
para a exibição de filmes fora do pa-
de obras dos mais diversos gêneros e aplicações nos mercados de televisão
drão DCI.
formatos – principalmente nos filmes doméstica, cinema, segurança, educa-
de animação e aventuras voltados ção, medicina e exibições ao ar livre.
2K
para o público jovem produzidas pelos
É a resolução de imagem que vai de
grandes estúdios de Hollywood. Hoje a
1920x1080 pixels a 2048x1080 pixels
tecnologia 3D também está disponível
nos filmes exibidos ou processados em
A
para o mercado de home entertain-
formato digital. Foi adotada desde os
ment, já que as televisões digitais e
estágios iniciais dos sistemas de dis-
o blu-ray são capazes de reproduzir o
tribuição e exibição digitais e ainda é
formato.
a resolução mais utilizada no processo
de criação de um Digital Intermediate
4D
(DI) e em equipamentos de exibição
Exibições de filmes em 3D, acompa-
disponíveis no mercado (embora, atu-
nhadas sincronicamente por simula-
almente, os estúdios norte-americanos
dores de sensações, como movimen-
tenham adotado o 4K). Apesar de não
to nas poltronas, jatos de ar, jatos de
ter uma qualidade de imagem superior
água, simulação de chuva, reflexos ACESSIBILIDADE
à das cópias em película, representa
luminosos, formação de névoa e de Dispositivos propostos em Normas Téc-
significativa redução de custos nas
bolhas suspensas etc. O sistema mais nicas, nacionais e internacionais, que
operações de distribuição e exibição. O
famoso e mais completo é o desen- visam permitir acesso aos deficientes
termo 2K refere-se ao valor de 2000,
volvido pelo fabricante coreano, CGV. físicos, sejam eles com mobilidade re-
da mesma forma como a denominação
Outros simuladores são oferecidos no duzida ou deficiência visual ou auditiva.
do bug do milênio, Y2K, ou Year 2000.
mercado, porém, apenas com os movi- No Brasil, a Norma Técnica básica é a
mentos das poltronas. Nesta segunda ABNT NBR-9050, que descreve as faci-
3D
concepção, encontra-se o fabricante lidades de locomoção e instalação para
Abreviatura de “tridimensional”, o
canadense D-Box. cadeirantes, obesos e outros deficien-
mesmo que estereoscopia. Em cinema,
tes. Muitos municípios adotaram esta
o termo designa o conjunto de proces-
4K norma, que torna obrigatória a cons-
sos utilizados para provocar no espec-
Refere-se à resolução 4096x2160 pi- trução e instalação de diversos equipa-
tador a ilusão da terceira dimensão,
xels nos filmes exibidos ou processados mentos, inclusive poltronas especiais de
que vêm sendo desenvolvidos e tes-
em formato digital. Diferentemente do acordo com as especificações previstas.
tados desde os primórdios da sétima
2K, apresenta um ganho significativo Há também requisitos que estão sendo
arte. O primeiro longa-metragem pro-
de qualidade de imagem em relação às discutidos no Congresso Nacional, que
duzido e exibido em 3D data de 1922
cópias de película, e é a resolução con- pretendem estabelecer a obrigatorieda-
(The Power of Love). Nos anos 1950,
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vocabulário
A-B
de do uso de equipamentos específicos pela diferença da frequência da ener- BIT
como a descrição auditiva e sincrônica gia nos países (60hz nos EUA e 50hz O termo é uma simplificação para a
das cenas dos filmes, a transmissão na Europa), que alteram a formulação expressão “dígito binário” (em inglês,
dessa descrição via fone de ouvido e a da tela de TV. A televisão digital adotou “BInary digiT”), e designa a menor uni-
legendagem, inclusive, de filmes na- um formato diferente, mais próximo dade de informação que pode ser ar-
cionais. Diversos fabricantes estran- do cinema, que é designado 16x9, ou mazenada ou transmitida. Muito usado
geiros produzem este tipo de dispositivo 1:1,78, uma posição intermediária en- na computação e na Teoria da Informa-
e os softwares correspondentes, possí- tre 1:1,85 e 1:1,66. ção, um bit pode assumir somente dois
veis graças à tecnologia digital. valores como, por exemplo, 0 ou 1 (fal-
AUTORAÇÃO so ou verdadeiro, respectivamente).
AES – AUDIO ENGINEERING SOCIETY Criação e edição da estrutura de um Nas telecomunicações ou no tráfego
Associação fundada em 1948, nos Es- DVD: áudio e vídeo, menus (animados em redes de computadores, a capaci-
tados Unidos, à qual cabe, entre outras ou estáticos), links (conexões entre me- dade de transmissão de informações é
funções, determinar e atualizar, para nus e o filme), capítulos (cenas que po- geralmente descrita em termos de bits
indústrias criativas, padrões relaciona- dem ser selecionadas) e interatividade. por segundo (ver também: bit rate).
dos ao som, incluindo alguns padrões
de áudio digital adotados pela indústria BIT RATE
cinematográfica. Esses padrões (em Taxa que mede a quantidade de bits
B
geral, padrões de interface) receberam que trafega por segundo em um sinal
o nome da própria entidade seguidos digital. Quanto maior for a bit rate, me-
de números, por exemplo: AES3, para lhor será a qualidade da imagem.
interconexão de áudio digital, e AES10,
para interconexão multicanal de áudio BLOCO DE MÍDIA (ver MEDIA BLOCK)
digital (ver também: EBU – European
Broadcast Union). BLU-RAY
Formato de disco óptico de última gera-
ASPECT RATIO ção desenvolvido por um grupo de em-
(1:1.33; 1:1.85; 1:2.39; 1:1.66 e 16 x presas de eletrônicos, mídia e compu-
9). Termo que designa as proporções BANDA LARGA tadores. O suporte foi concebido para
do quadro de um filme, estando dire- Rede de transmissão de dados capaz gravar e exibir vídeos de alta definição
tamente ligado, portanto, à dimensão de dar vazão a diferentes sinais e tipos e para armazenar grandes quantidades
das telas. Até 1957, a proporção dos de tráfego simultaneamente. No âmbi- de dados, com capacidade de até 50
filmes sonoros era de 1:1,33, ou seja, to da internet, contexto em que o ter- gigabytes (com protótipos chegando a
para 1 metro de altura, tinha-se 1,33 mo é mais usado, a banda larga pode 100 gigabytes).
metros de largura (o famoso 3x4). ser estabelecida por fio, cabo ou sinal
Com o lançamento dos formatos em wireless, e se caracteriza por velocida- BYTE
widescreen, que foram alvo de gran- de e robustez (é o que torna possível, Unidade de medida que corresponde a
des investimentos dos estúdios para por exemplo, visualizar vídeos ou gráfi- oito bits. Frequentemente é usada para
diferenciar o cinema da televisão, in- cos elaborados, que implicam o tráfego especificar a quantidade de memória
troduziram-se proporções mais largas de grande volume de dados). A veloci- ou capacidade de armazenamento de
– notadamente o Cinemascope, de pro- dade mínima que configura banda lar- um computador. Cada byte codifica
porção 1:2,39 (1 metro de altura para ga, no entanto, varia muito. O nome já os mais variados tipos de informação
2,39 metros de largura). Para compati- foi aplicado a qualquer conexão acima armazenados em uma máquina, re-
bilizar as telas que ficavam com gran- da velocidade padrão do acesso disca- presentando, por exemplo, letras, sím-
des espaços não utilizados quando o do, estabelecido via modems analógicos bolos, números, sinais de pontuação,
filme não era Cinemascope, e visando (56 Kbps). No Brasil, de acordo com um caracteres especiais etc. A codificação
melhor ocupar as telas das televisões estudo de 2013 da firma de tecnologia denominada ASCII (American Standard
que tinham a proporção 1:1,33, as Akamai, a velocidade média da banda Code for Information Exchange) adotou
proporções dos filmes planos foram larga é de 2,4 megabytes por segundo a convenção de que 1 byte equivale a
alteradas para 1:1,85 (nos EUA, Japão, (Mbps). Em outros países, como a Co- 8 bits, padronizando operações entre
América Latina) e 1:1,66 (na Europa). A reia do Sul, ela chega a ser cinco vezes dispositivos diferentes. Para exprimir
diferença de proporções entre o padrão maior. a quantidade de dados, são usadas
norte-americano e o europeu dá-se as seguintes medidas: 1 kilobyte (KB
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ou KBytes) equivale a 1024 bytes; 1 CGI (COMPUTER-GENERATED arquivo encriptado dentro dos servido-
megabyte (MB ou Mbytes) equivale IMAGERY) res de um cinema.
a 1024 kilobytes; 1 gigabyte (GB ou Em tradução literal, “imagens geradas
GBytes) equivale a 1024 megabytes; por computador”. Trata-se da aplicação COLOR DEPTH (ver PROFUNDIDADE
1 terabyte (TB ou Tbytes) equivale a da computação gráfica em efeitos vi- DE COR)
1024 gigabites, e assim por diante. suais digitais. Normalmente, é utilizada
para criar imagens que seriam caras ou COLORÍMETRO
complicadas demais se realizadas fisi- Aparelho de medição utilizado para
camente. O recurso permite desde a verificar a intensidade das ondas de
C
criação de um background inteiro para luz que determinam as cores. É ampla-
uma cena até a soma de elementos mente utilizado para determinar com
como, por exemplo, uma multidão (em precisão a exposição de luz necessária
vez de contratar milhares de figuran- para a obtenção das cores.
tes). Mais recentemente, vem sendo
usado também para criar histórias in- COMPRESSÃO
teiras, como nas animações em 3D, Processo digital utilizado para diminuir
e personagens, principalmente em o volume de dados e, assim, econo-
filmes de ficção científica e fantasia, mizar espaço de armazenamento ou
como Star Wars e O senhor dos anéis. melhorar o desempenho no uso do ar-
CABLE VOD (ver VOD) quivo. É baseado no fato de que, em
CINEMA ELETRÔNICO arquivos e sinais digitais, muitos dados
CAPTURA DE MOVIMENTOS Termo que está relacionado à definição contêm informações redundantes que
(ver MOTION CAPTURE) dos padrões mínimos para a captação podem ser eliminadas por intermédio
e projeção de imagens de cinema e à do uso de determinado código ou pro-
CATCH UP TV (ver VOD) polêmica em torno dessa questão. Em tocolo. Pode haver perda de dados e de
termos mais sintéticos, de acordo com qualidade em função da taxa de com-
CCD (CHARGE-COUPLED DEVICE) os grandes estúdios norte-americanos, pressão e dos códigos utilizados.
Sensor de luz que é a base de capta- cinema digital é aquele que segue as
ção de imagens das câmeras digitais, normas estabelecidas pelo consórcio CONTEÚDO ALTERNATIVO /
e cuja qualidade é fundamental para o DCI. Todos aqueles que possuem pa- CONTEÚDO ESPECIAL
bom funcionamento da câmera. Con- râmetros diferentes, em geral mais Programas como shows, esportes, ba-
siste em um circuito integrado, conten- simples do que os estabelecidos por lés, óperas e jogos que podem ser exi-
do um conjunto de capacitores sensí- estas normas, seriam os “cinemas ele- bidos nas salas de cinema, em trans-
veis à luz, conectados entre si. trônicos”. missões ao vivo ou pré-gravadas. Com
a digitalização do circuito exibidor, a
CERTIFICATION TRAINING CODEC programação de conteúdos especiais
A expressão significa “certificação de Abreviação de compressor/descom- vem sendo cada vez mais utilizada,
habilitação técnica”. Diferentemen- pressor. Algoritmo usado para compac- principalmente em horários de baixa
te do que ocorria com os projetores tar e extrair dados do vídeo. frequência. Alguns exemplos de exi-
35mm, a manutenção preventiva e a bição de conteúdos especiais são as
correção de defeitos dos projetores CODIFICAÇÃO (ENCODING) / produções do Metropolitan Opera Hou-
digitais do padrão DCI são realizadas, DECODIFICAÇÃO (DECODING) se, de Nova York, do Ballet Bolshoi, de
obrigatoriamente, por técnicos habi- Na teoria da comunicação, “codifica- Moscou, e a transmissão da final da
litados por seus fabricantes. A certi- ção” é o processo que converte uma Liga dos Campeões do futebol europeu
ficação dos técnicos é efetivada em informação em símbolos, para facilitar e da Copa do Mundo da FIFA, entre vá-
diferentes níveis. Um técnico de nível sua transmissão ou armazenamento. rios outros exemplos.
1, por exemplo, não pode fazer opera- “Decodificação” é o processo inverso,
ções corretivas que envolvam interfe- ou seja, a transformação desses símbo- CONTRASTE
rência física nos projetores. O emprego los de volta em informação. No cinema O contraste compreende as diferenças
de mão de obra não habilitada no nível digital, um exemplo de codificação/de- de luminosidade entre as diversas par-
adequado à manutenção específica codificação está na utilização do KDM tes de uma imagem e é um dos aspec-
pode redundar na perda de garantia (Key Delivery Message), uma chave tos mais importantes da projeção de
dos equipamentos. que permite a “remontagem” de um um filme. Uma boa projeção é aquela
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vocabulário
C-D
que consegue atender as mais intensas CROSSTALK (ver GHOSTING) dições para uma transição tecnológica
variações dessa intensidade. Imagens estável. Em julho de 2005, a comissão
pouco contrastadas parecem chapadas, divulgou um documento de 156 pági-
sem profundidade. As diferenças extre- nas chamado Digital Cinema System
D
mas entre o preto e o branco são alguns Specification (Especificações do Siste-
dos mais importantes atributos de uma ma de Cinema Digital), que ao longo
projeção digital. dos anos sofreu correções e atualiza-
ções. A última versão do documento foi
COOLING publicada em outubro de 2012 (versão
Em tradução literal, refrigeração. Os 1.2) e após essa edição alguns aden-
projetores digitais, diferentemente dos dos foram publicados, abordando te-
projetores 35mm, são mais sensíveis ao mas e atualizações mais específicas. O
aquecimento, o que pode causar defei- DCI adotou como padrão o sistema de
tos na aparelhagem e até mesmo pro- compressão de imagens JPEG 2000 e o
vocar a interrupção de uma projeção. Os DC28 (DIGITAL CINEMA TECHNOLOGY som broadcast wave PCM/WAV. O siste-
sistemas de refrigeração (cooling) das COMMITTEE) ma de colorimetria escolhido é o de 12
lanternas de luz, com intensa exaustão, Denominação dada ao Digital Cinema bit, na resolução 2K ou 4K, à velocida-
são primordiais nas instalações. Technology Commitee, comissão for- de mínima de 24 quadros por segundo.
mada pela SMPTE – Society of Motion O documento também define as espe-
CÓPIA DIGITAL Picture and Television Engineers (As- cificações para a montagem do Digital
Cópia do filme produzida para ser exi- sociação de Engenheiros de Cinema Cinema Package (DCP), bem como as
bida em salas equipadas com tecnolo- e Televisão dos Estados Unidos) para regras de proteção do conteúdo e en-
gia de exibição digital. Pode ser entre- estudar e normatizar a tecnologia do criptação. As especificações também
gue ao cinema em um hard disk ou ser cinema digital. Divide seus estudos em definem parâmetros para o ambiente
transmitida via satélite. sete áreas: masterização, compressão, de projeção, como a luminosidade da
acesso condicional, transporte e trans- lâmpada do projetor.
COS (CINEMA OPERATING SYSTEM) missão, áudio, sistemas dos cinemas
Sistema operacional de cinema digital e projeção. O número 28 se refere ao DCP (DIGITAL CINEMA PACKAGE)
criado pela Kodak em 2003, que faz uso número de subgrupos criados para es- Pacote de dados produzido a partir
de uma rede de comunicação, permitin- tudar todos os componentes do cinema do DCDM (Digital Cinema Distribution
do a exibição de uma única cópia digital digital. Master), que, antes de ser distribuído
em mais de uma sala simultaneamente. nos cinemas, passa pelos processos
Para isso, utiliza-se um servidor princi- DCDM (DIGITAL CINEMA DISTRIBUTION de compressão, criptografia e empa-
pal que distribui as informações para MASTER) cotamento. Em geral, é composto dos
todas as salas, equipadas com um ser- Matriz (máster) que contém os arqui- seguintes arquivos:
vidor e um projetor especial. O sistema vos das imagens, do áudio e das legen-
inclui tecnologia de gerenciamento de das de um filme, e que também pode Arquivos de indexação:
cores criado em parceria com a IBM, conter os arquivos para sincronização e • CPL (Composition Playlist File): defi-
que fornece o hardware (equipamento) composição total do material a ser exi- ne a ordem de playback durante uma
necessário. bido. Serve de base para a transferência sessão de cinema. Essa ordem é salva
das imagens, do áudio e das legendas em formato XML; nesse arquivo, cada
CRIPTOGRAFIA para exibição nos cinemas antes da rolo de imagem e som é identificado
Em termos gerais, é o ramo da mate- compressão, da criptografia e do “em- por sua UUID (Universally Unique Iden-
mática que estuda técnicas para tornar pacotamento”. tifier).
uma informação legível apenas para • PKL (Packing List File): todos os arqui-
o destinatário que possuir uma chave DCI (DIGITAL CINEMA INITIATIVES) vos da composição são listados nesse
(senha) específica para sua decodifi- Comissão formada em março de 2002 arquivo, em formato XML, que é usado
cação. No cinema digital, a técnica é pelos grandes estúdios do cinema nor- durante a “ingestão” em um servidor
usada na distribuição dos filmes, de te-americano (Paramount, Universal, de cinema digital para verificar se a
forma que os arquivos só possam ser Fox, Warner, Disney e Sony) com o ob- informação (data) foi corrompida ou
decodificados pelo exibidor que possuir jetivo de estabelecer os padrões míni- adulterada de alguma forma.
a chave de leitura fornecida pelo dis- mos para a projeção digital dos filmes • Asset Map: lista de todos os arquivos
tribuidor. realizados pelos estúdios, criando con- incluídos no DCP, em formato XML.
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• VolIndex: se um DCP for salvo em disponíveis em cada cinema, como DTH (DIRECT TO HOME)
mais de um meio (por exemplo, mais projetores, servidores, receptores de Modo de transmissão de sinais de tele-
de um disco rígido), o arquivo XML Vo- satélite etc. visão digital via satélite. Nesse caso, o
lume Índex é utilizado para identificar a usuário precisa ter instalados no local
ordem dos volumes na série. DIGITAL INTERLOCK da recepção uma antena de satélite,
Utilização de uma mesma cópia digital um receptor de sinal de satélite e um
Arquivos de imagem, som e legenda para a exibição em várias salas de um decodificador DHT.
(no caso, há um arquivo para cada rolo. mesmo complexo.
Pode haver legendas e áudio em mais DUAL LAYER (ver RSDL)
de um idioma): DIGITAL INTERMEDIATE
• MXF Video Em tradução literal, intermediação di- DVD
• MXF Audio gital. Processo de transposição para o Abreviatura de digital versatile disc,
• XML Legenda formato digital do material captado em ou, em português, disco digital versá-
película, possibilitando a utilização de til. Criado em 1995, é uma evolução
DCP FECHADO ferramentas como correção de cores e do CD (compact disc), disco ótico feito
Em um DCP fechado, os arquivos de ví- integração de sequências fotoquímicas. de plástico policarbonato e uma lâmi-
deo e áudio são encriptados e precisam na de alumínio capaz de armazenar
de uma chave (key delivery message) DLP (DIGITAL LIGHT PROCESSING) informações. Durante muitos anos, na
para serem lidos. Os DCPs do padrão Tecnologia usada em projetores cuja indústria do entretenimento, o CD foi
DCI são necessariamente encriptados imagem projetada é criada por espelhos o principal suporte para a circulação
e fechados. microscópicos posicionados em um e comercialização de músicas (substi-
chip chamado DMD (digital mirror de- tuindo o vinil), e o DVD, devido à sua
DCP ABERTO vice), no qual cada espelho representa alta capacidade de armazenar dados,
Em um DCP aberto, os arquivos de ví- um pixel da imagem. A luz do projetor tornou-se o principal suporte para a
deo e áudio não são encriptados. O for- reflete-se na lente, fazendo com que circulação e comercialização de fil-
mato não é aceito pelos padrões DCI. os pixels apareçam claramente na tela. mes, substituindo a fita VHS.
Comparado a outras tecnologias de
DECODER projeção (tais como LCDs, SXRD), é de DVI (Digital Visual Interface)
Dispositivo que recebe as informa- tamanho menor, possui tempo de vida Interface de vídeo destinada à reprodu-
ções de um programa e as decodifi- prolongado e maior facilidade na subs- ção de conteúdos digitais. É o padrão
ca, tornando-as compatíveis com os tituição da fonte de luz, inclusive permi- mais utilizado em projetores digitais do-
equipamentos utilizados. As imagens tindo a introdução de avanços tecnoló- mésticos. No caso dos filmes, utiliza-se
são codificadas quando processadas. gicos, como está ocorrendo atualmente a referência descrita na norma SMPTE
Faz-se necessário decodificá-las para com o uso de iluminação por laser. 292M. As entradas DVI existentes nos
que sejam exibidas. Os diferentes con- projetores deverão ser utilizadas para
teúdos a serem exibidos nos cinemas DMD (DIGITAL MIRROR DEVICE) exibições de outros conteúdos que
exigem diferentes decodificações. Uma Chip responsável pelo processamento não estejam no padrão DCI, como, por
transmissão de um conteúdo de televi- da imagem em um projetor digital do exemplo, uma apresentação em Power-
são, por exemplo, exigirá um decodifi- sistema DLP (Digital Light Processing), -Point, ou um DVD, que são arquivos de
cador de códigos binários (codec), que desenvolvido pela Texas Instruments. uso comum, distribuídos sem sistemas
os equipamentos utilizados no cinema É composto de milhões de microespe- de segurança contra copiagem.
digital não são capazes de decodificar. lhos que escaneiam a imagem forne-
Daí a necessidade de um decodificador cida por uma fonte de memória. Há DVR (DIGITAL VIDEO RECORDER)
específico para tal fim. uma versão do projetor que contém Nos serviços de TV digital por assinatu-
apenas um chip, e outra que contém ra, é o dispositivo presente em alguns
DECODIFICAÇÃO (DECODING). três chips, cada qual cobrindo uma cor set-top boxes que permite ao usuário
Ver CODIFICAÇÃO (ENCODING) do sistema RGB. gravar a programação televisiva e
armazená-la em um disco rígido, para
DIGITAL ASSET MANAGEMENT DOWNLOAD que possa ser vista posteriormente.
Um dos pacotes de software que po- Recebimento de dados ou arquivos vin-
dem fazer parte do TMS (Theatre Ma- dos de um sistema remoto, como um
nagememnt System). Tem como fun- website, servidor de FTP ou mesmo ou-
ção registrar os equipamentos digitais tro computador.
1 4 | R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4
vocabulário
E-F
E F
através do uso de uma lente na cor
vermelha e outra na cor azul. O sis-
tema DOLBY 3D utiliza esse processo,
embora envolva componentes digitais
mais sofisticados, dividindo os espec-
tros de cor.
R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4 | 1 5
G H
formatos, os mais comuns deles sendo:
1080p (1920×1080p, 2,073,600 pixels,
ou seja, aproximadamente 2,07 mega-
pixels por quadro), 1080i (que pode ser
1920×1080i, ou aproximadamente 1,04
megapixels por campo, ou 1440×1080i,
aproximadamente 0,78 megapixels por
campo, ou 1,56 megapixels por qua-
dro), 720p (1280×720p, ou aproxima-
damente 0,92 megapixels por quadro).
H.264 (ver MPEG-4) A letra p representa aqui o termo pro-
GANHO DE TELA / TELAS REFLEXIVAS gressive scan, e a letra i indica o termo
(PEROLIZADAS e SPECTRALS) HASHTAG interlaced.
É chamada de “ganho de tela” a capa- Na internet, as hashtags são formadas
cidade de reflexão da luz de uma tela. por palavras ou termos antecedidos HIGH FRAME RATE
Se a tela reflete 100% da luz que rece- do sinal tipográfico da cerquilha (#). Em tradução literal, “alta taxa de fra-
beu em seu eixo central, tem “ganho” Quando associadas à cerquilha, as tags mes”. Frame, por sua vez, designa
de 1.0. Algumas telas refletem mais luz (palavras-chave) se transformam em uma imagem estática que, encadeada
do que recebem em seu eixo central. hiperlinks e podem ser indexadas em a outras tantas, confere a ilusão de
As chamadas “perolizadas” podem re- redes sociais e aplicativos como o Twit- movimento que caracteriza o cinema.
fletir até 80% mais luz do que recebe- ter, Facebok, Google+ e Instagram, fa- No vocabulário pré-digital, frame é tra-
ram. Daí, o ganho será de 1.8. As “telas cilitando a identificação de mensagens duzido como “fotograma”; hoje, “qua-
metalizadas”, isto é, aquelas que rece- relacionadas a um tópico específico. No dro” é o termo mais apropriado. Taxa
bem uma aplicação de partículas de Twitter, as hashtags mais usadas são de frames é a frequência, por segun-
metal para aumentar sua reflexão, po- agrupadas no menu trending topics do, com que várias imagens estáticas
dem amplificar a luminosidade em até (assuntos do momento, ou assuntos diferentes se sucedem; equivale a fra-
140%, portanto, seu “ganho” é de 2.4. em voga), revelando quais os assuntos mes per second (frames por segundo),
Contudo, quanto maior for o ganho de mais comentados na rede naquele mo- termo cuja lógica é a mesma de rpm
uma tela, ela tenderá a escurecer quan- mento específico. (rotações por minuto) ou bpm (batidas
do se afasta do seu eixo, perdendo con- por minuto). As tradicionais câmeras
traste nas pontas. Por exemplo, a tela HD (HARD DISK) de negativo 35 milímetros tipicamente
“mate” (a mais comum, branca com O disco rígido de um computador, tam- rodam 24 quadros por segundo; vídeo
“ganho” de 1.0) reduz apenas 20% de bém conhecido como “dispositivo de analógico, 25 a 30. High frame rate
sua luminosidade em 60° do seu eixo, saída”. designa uma reprodução mais rápida,
enquanto a “Spectral”, com ganho de possibilitada por câmeras e projetores
2.4, cai 130% no mesmo ângulo. HD (HIGH DEFINITION) digitais. O lançamento e promoção, em
Qualquer vídeo exibido em alta defini- 2012, de O hobbit – Uma jornada ines-
GHOSTING (ou CROSSTALK) ção. perada, rodado a 48 frames por segun-
Formação de imagem dupla nas proje- do, difundiu o termo junto à comunida-
ções estereoscópicas. Essa distorção HDMI (HIGH DEFINITION MULTIMEDIA de cinematográfica.
pode ser resultado de vários fatores, INTERFACE)
como o ângulo de visão do especta- Interface multimídia de alta definição. HOT SPOT
dor em relação à tela, ou a qualidade Cabo de áudio e vídeo em alta defini- Ou “ponto quente da tela”. Ponto de
da imagem gerada pelo arquivo digital, ção, digital, e sem compressão, utili- maior luminosidade de uma tela de ci-
entre outros. Foi um problema recorren- zado para conexão entre aparelhos de nema. Nas telas prateadas, o hot spot
te no início da difusão do cinema 3D HDTV, DVD players, home theaters e é a região oval no centro da tela.
digital, mas tem sido cada vez menos videogames de última geração.
comum com o aperfeiçoamento da tec-
nologia. HDTV (HIGH DEFINITION TELEVISION)
Modelo de transmissão televisiva que
fornece uma resolução significativa-
mente maior que a televisão padrão. A
HDTV pode ser transmitida em vários
1 6 | R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4
vocabulário
G-I
I
tra cópias ilegais e contra pirataria. Os terfaces podem ser aparelhos ou sof-
servidores mais antigos necessitam da twares, por meio dos quais diferentes
introdução desta placa (que já está ins- equipamentos possam “conversar na
talada na nova geração de projetores mesma língua”.
ou servidores) para processar os atuais
DCP. Neste caso, ao se transferir o ar- INTERLACE
quivo do servidor para o projetor, pas- Técnica de transmissão de imagens de
sa-se por um novo processo de cripto- vídeo utilizada por sistemas de TV tra-
grafia, visando inviabilizar a copiagem dicionais (não digitais), como o NTSC,
dos arquivos. em que apenas metade da imagem
ILUMINAÇÃO A LASER aparece na tela por vez; a outra me-
Sistema de projeção em que as lâmpa- INGEST tade se segue um instante depois, num
das serão substituídas por um proces- Procedimento de transferência de con- intervalo de 1/60 de segundo. O olho
so de iluminação a laser, apontado por teúdos para os servidores dos cinemas, humano não percebe a diferença e o cé-
profissionais da indústria como o pró- especialmente filmes arquivados em rebro “lê” a imagem por completo. Esse
ximo passo da tecnologia de exibição hard disc. sistema, no entanto, gera a intensa sen-
nos cinemas. Todos os principais fabri- sação de “tremulação” (flickering) da
cantes de projetores cinematográficos INTEGRADOR TV tradicional. Na TV digital, o sistema
já lançaram ou anunciaram equipa- Nos modelos de financiamento da utilizado é o de progressive scan (varre-
mentos com a tecnologia, que permite transição digital que envolvem a VPF dura progressiva), no qual a imagem é
uma luminância muito superior à das (virtual print fee), o integrador faz a formada por linhas sucessivas.
lâmpadas tradicionais (xênon). A ilumi- ponte entre as partes interessadas.
nação a laser foi desenvolvida para so- Sua participação no negócio foi consi- INTERMEDIAÇÃO DIGITAL (ver DIGITAL
lucionar dois dos principais problemas derada necessária para que os acordos INTERMEDIATE)
da projeção digital: a baixa luminosida- de VPF interfiram o mínimo possível
de do 3D e a curta vida útil das lâm- no dia a dia do relacionamento entre IP (INTERNET PROTOCOL)
padas tradicionais (xênon). A utilização distribuidores e exibidores (marcação “Protocolo de internet”, sequência de
do laser permite uma luminosidade de filmes, negociação de rentals, etc). números que equivale de fato a um
bem superior, melhorando o contras- Em geral, cabe ao integrador levan- protocolo de serviço ou, neste caso,
te e o brilho da imagem, e permitindo tar o financiamento necessário para a de acesso. Uma espécie de senha que
uma projeção mais homogênea, com compra de projetores em larga escala, um computador envia a outros quando
a mesma intensidade em toda a ex- instalar os projetores e sistemas opera- está em rede, tornando possível sua
tensão da tela. Uma das primeiras de- cionais (cabendo ao exibidor os custos identificação. Sempre que você acessa
monstrações de projeção com ilumina- de manutenção do aparelho), e admi- um site, entre o clique e o aparecimen-
ção a laser foi realizada em Las Vegas, nistrar o repasse da VPF efetuado pelos to da página na tela houve uma comu-
no CinemaCon de 2012, com um proje- provedores de conteúdo. nicação entre o IP da sua máquina e o
tor com capacidade de 55 mil lumens do servidor onde a página está hospe-
(enquanto os projetores digitais atuais INTEGRATED MEDIA BLOCK dada. O IP pode ser fixo ou dinâmico
variam de 13 mil a 33 mil lumens). O Projetores digitais que contêm o Media – variar a cada vez que você entra em
laser também permitirá economia nos Block incorporado. As normas DCI re- rede. Esta segunda opção é a mais co-
sistemas de refrigeração das cabines e comendam a adoção deste tipo de mum atualmente.
reduzirá riscos de acidentes com supe- equipamento, tendo em vista a redu-
raquecimento, já que, ao contrário das ção das possibilidades de pirataria e in- IRD (INTEGRATED RECEIVER
lâmpadas xênon, não produz calor. tervenções indesejadas por operadores DECODER)
do sistema. No processo de recepção de conteúdo
IMB (INTEGRATED MEDIA BLOCK) audiovisual via satélite, são recepto-
Especificação constante nas normas INTERFACE res e decodificadores integrados que
DCI. Trata-se de uma placa digital Dispositivo que permite a comunica- recebem o sinal captado pela antena
que decodifica e “descriptografa” as ção entre os equipamentos digitais de e o decodificam para entregar vídeo e
imagens do DCP. Nos primeiros equi- um mesmo cinema, necessários para áudio ao projetor dos cinemas. Nesse
pamentos digitais, esses dois proces- viabilizar operações de automação caso, substitui o servidor do cinema,
sos eram realizados no servidor. Após das salas como ligar ou desligar as sendo interligado diretamente ao pro-
2010, a placa foi introduzida junto ao luzes, alterar a seleção de fontes de jetor.
projetor, efetivando maior defesa con- arquivos a serem exibidos etc. As in-
R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4 | 1 7
J L
atrás da tela que fazem com que esta
se acenda: é a tela em si, formada por
várias microlâmpadas LED, que emite
a luz.
LIBRARY SERVER
Servidor que permite o streaming de
arquivos de mídia de um computador
central para o computador de um clien-
te. Ele contém os arquivos que serão
JPEG 2000 LASER disponibilizados para o outro computa-
Formato de compressão de imagem Sigla que significa, em inglês, Light dor.
de última geração, desenvolvido pe- Amplification by Stimulated Emis-
los criadores do formato JPEG. Possui sion of Radiation (amplificação da luz LOGGING
maior capacidade de compressão sem por emissão estimulada de radiação). Procedimento em que é solicitada uma
perda na qualidade de imagem, ao Trata-se de um dispositivo que produz senha para que se faça determinada
contrário do JPEG original. Sua versão radiação eletromagnética. É utilizado operação. Há diversos tipos e níveis de
para aplicação em audiovisual (Motion na medicina (cirurgias), em pesquisas logging, a começar pelos mais simples,
JPEG 2000) foi escolhida como o forma- científicas, comunicação por fibra óti- que são os de comutação dos equipa-
to padrão de compressão para a exi- ca, leitores de códigos de barras, na mentos, a autorização para exibição de
bição digital dos filmes realizados no indústria de armas (miras a laser) e em conteúdos e autorização de intervenção
padrão DCI.. aparelhos de CD, DVD e blu-ray. No ci- em processos dos equipamentos, até os
nema, foram desenvolvidos projetores mais complexos, que permitem a real in-
com sistema de iluminação a laser que terferência nos dispositivos e softwares
em breve chegarão ao mercado. dos equipamentos.
K LCD
Sigla de Liquid Crystal Display, ou tela
de cristal líquido. Monitor leve, de tela
plana, cujos pixels individuais são ele-
LÚMEN
Medida de intensidade do fluxo lumino-
so. No caso dos projetores digitais, comu-
mente é utilizada a especificação ANSI
tricamente ativados. O cristal líquido é Lumen, que é a medida estabelecida
usado por ser um material que rearran- pela ANSI (American National Standar-
ja suas moléculas quando afetado por ds Institute), entidade norte-americana
eletricidade ou calor, e que dá maior equivalente à ABNT – Associação Brasi-
fluidez à imagem. leira de Normas Técnicas. (Ver também:
KDM (KEY DELIVERY MESSAGE) Foot-lambert).
Em tradução literal, o termo significa LED
“mensagem de remessa de chaves”. Em inglês, a sigla quer dizer light- LUMINÂNCIA
Trata-se de uma mensagem enviada -emitting diod (diodo emissor de luz), A luminância é a quantidade de luz que
pelo distribuidor contendo a chave de e designa um componente eletrônico um objeto reflete. Os projetores são es-
acesso que libera a projeção de um semicondutor que tem a capacidade pecificados conforme sua luminância.
longa-metragem, prevendo um prazo de emitir luz sempre que energizado. Para exibições profissionais de cinema
para a exibição desse conteúdo previa- No contexto da indústria audiovisual, o digital, os projetores variam entre 13
mente negociado entre o distribuidor e termo se aplica a microlâmpadas e a mil e 33 mil lumens. O que determinará
o exibidor. telas de TVs cujos monitores são for- a luminância do projetor a ser adquirido
mados por dezenas delas. Ao contrário é o tamanho da tela.
das lâmpadas normais, que se valem
de filamentos metálicos para conduzir
a descarga elétrica que gera a luz, as
de LED são capazes de transformar
energia elétrica em luz no corpo da
própria lâmpada. No caso de um moni-
tor de TV LED, não há ligações elétricas
1 8 | R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4
vocabulário
J-N
M
Quando inclui o registro de movimen- quando há interrupção no fornecimen-
tos sutis, como expressões faciais ou to da energia primária, alimentando os
pequenas movimentações dos dedos, é dispositivos a ele ligados e evitando
chamado de performance capture. Nas a interrupção de seu funcionamento.
sessões de captura de movimento, vá- Empregado em aparelhos eletrônicos,
rios eletrodos são conectados ao ator como computadores, é uma peça fun-
ou objeto, permitindo que o computador damental nas cabines de projeção do
registre e reproduza sua movimentação cinema digital. Sua alimentação é rea-
virtualmente. Exemplos de filmes que se lizada por uma bateria, que é carrega-
utilizaram da técnica são O senhor dos da enquanto a rede elétrica funciona
MARKETING VIRAL anéis, O planeta dos macacos – A origem normalmente. Essa bateria possui uma
Técnica de marketing que, com a in- e As aventuras de Tintim. autonomia limitada, mas de tempo sufi-
ternet, visa explorar redes sociais e o ciente para aguardar o início da opera-
chamado boca a boca para aumentar MPEG-2 ção do gerador.
e espalhar exponencialmente a visibi- Padrão de codificação para compres-
lidade de uma marca, ou, no caso, um são de áudio e vídeo digitais, usado em NOC (NETWORK OPERATION CENTER)
filme. (Ver também: viral). DVDs, TV a cabo e transmissão via sa- Centros operacionais que monitoram
télite, oferecendo um processo de com- os cinemas à distância, por conexão IP
MEDIA BLOCK (BLOCO DE MÍDIA) pressão com alto padrão de eficiência e via satélite ou banda larga. Por meio
Unidade operacional que converte o qualidade. dos NOCs as operações dos cinemas
DCP (Digital Cinema Package) em ima- podem ser programadas e alteradas à
gem, sons e legendas. É responsável MPEG-4 distância. Também é possível fazer a
pela identificação e leitura da compres- Padrão de codificação para compressão verificação de condições fundamentais
são e da criptografia, operando entre o de áudio e vídeo, também conhecido da operação de um complexo, detectar
SMS (Screen Management System) e o por H.264, usado principalmente em mí- problemas, atualizar softwares e fazer
projetor. Pode estar incorporado ao pro- dia streaming, videofones e televisão; é reparos remotos.
jetor ou ser um elemento externo ligado a base de codecs populares como DivX
ao projetor. e Xvid. Baseia-se num eficiente sistema NON LINEAR
de utilização parcial das informações Processos digitais de arquivamento de
MEME diferenciadas entre os fotogramas, com informações em hard disk ou em supor-
Conceito criado pelo zoólogo e escritor menor necessidade de memória, sendo, tes digitais. Diferentemente dos pro-
Richard Dawkins, no livro O gene ego- por isso mesmo, o mais indicado para o cessos analógicos, nos quais a edição e
ísta (The Selfish Gene). Designa uma uso em transmissões que utilizam ban- o manuseio dos arquivos precisam ser
unidade de informação com capacidade da larga. feitas de forma “linear”, ou seja, orde-
de se multiplicar e se propagar (assim nada e sequencial (por exemplo, para
como o gene). Os memes constituem cortar uma cena do meio de um filme,
um campo da Memética, estudo dos é necessário correr o rolo do filme até
N
modelos evolutivos da transferência de este ponto), os equipamentos não line-
informação. Na internet, o termo meme ares permitem que se chegue a deter-
passou a ser usado para definir o fenô- minado ponto por meio de acesso dire-
meno em que uma pessoa, ideia, frase, to a uma de suas pistas (tracks), sem
música, hashtag, blog se propagam en- a necessidade de avançar as imagens.
tre os usuários da internet e alcançam
imensa popularidade. NTSC
Sigla para National Television Systems
MOTION CAPTURE (CAPTURA DE Committee, antigo grupo de trabalho
MOVIMENTOS) formado por representantes de redes
Processo que registra digitalmente o NOBREAK de televisão e fabricantes de equipa-
movimento de um objeto ou uma pes- Também conhecido como fonte de ali- mentos responsável pela definição do
soa. No cinema e nos games, costuma mentação ininterrupta (uninterruptable padrão técnico de transmissão e re-
ser utilizado para capturar o movimento power supply, ou UPS, em inglês). É cepção televisivo usado nos Estados
de atores e usar essa informação para um sistema secundário de alimentação Unidos, Canadá, Japão, Coreia e alguns
a criação de personagens animados. de energia elétrica que entra em ação países das Américas Central e do Sul. A
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sigla designa também o próprio siste- (América do Sul), etc. A principal dife- PIXEL
ma adotado. (Ver também: PAL). rença entre os diversos sistemas PAL Aglutinação das palavras “Picture”
encontra-se na frequência da energia (que em inglês abrevia-se “pix”) e “ele-
NUVEM elétrica (50 hz ou 60 hz). Os sistemas ment”, ou “elemento de imagem”. Em
Ou “computação em nuvem”. Sistema digitais compensam as diferentes fre- sua acepção mais simples, chama-se
de armazenamento de dados que utili- quências automaticamente, corrigindo pixel cada um dos pontos que formam
za a memória de computadores e ser- as características dos equipamentos. uma imagem digital.
vidores compartilhados e interligados (Ver também: NTSC).
pela internet. O usuário pode acessar PLASMA
informações, arquivos e programas de PARALAXE / PARALLAX A definição-base vem da física: é um
qualquer lugar do mundo e a qualquer É a diferença de ângulo entre o campo estado fundamental da matéria, assim
hora, de forma remota. O modelo de de visão da lente objetiva e o do visor. como sólido, líquido e gasoso. Plasma,
“computação em nuvem” vem cres- Ocorre quando o ângulo percebido estado em que estão o Sol e a maio-
cendo e, aos poucos, substituindo o através do visor é diferente do ângulo ria das estrelas, consiste em ar ou gás
armazenamento em unidades físicas. “visto” pela objetiva. Foram desenvol- ionizados. Trazendo a palavra para o
vidos sistemas de compensação que âmbito da indústria audiovisual, de-
corrigem estas diferenças, gerando zenas de pequenas células compostas
uma única imagem tridimensional. É por gases ionizados com carga elétrica
O
o princípio básico das exibições este- são o elemento central da tecnologia
reoscópicas. Mecanismos que utilizam de telas PDP (plasma display panel ou
o princípio de paralaxe e sua com- “painel de exibição de plasma”), as po-
pensação foram utilizados por muitas pulares TVs de plasma. A tecnologia é
décadas como o melhor sistema de geralmente aplicada a grandes forma-
focalização de câmaras fotográficas, tos, de 30 polegadas ou mais.
conhecidas como rangefinder, em que
as imagens tinham que ser sobrepos- PLAYLIST
tas, constituindo uma única imagem. Composição de comandos e ordenação
As míticas câmaras da marca Leica uti- de funções a serem executadas nas
OTT (ver VOD) lizam este princípio para a focalização cabines. Por meio do time code, uma
de suas lentes até hoje. playlist indica, por exemplo, a hora de
começar uma sessão com a redução da
PAY-PER-VIEW
luz interna da plateia, o início da exibi-
Modelo de comercialização de um pro-
P
ção de um “rolo” de comerciais, o fim
duto audiovisual no qual um telespec-
da exibição dos comerciais, o início de
tador paga uma quantia determinada
exibição de cada trailer, o apagamen-
para ter acesso à exibição de um certo
to total das luzes, o início da exibição
programa; o pedido é feito através de
do filme, o acender das luzes em 50%
um guia interativo na tela da TV ou por
de intensidade nos letreiros finais e o
telefonema. Diferencia-se do video-on-
acendimento final e total das luzes. Em
-demand por ter horário fixo (ao con-
resumo, determina o ordenamento em
trário do VOD, em que o espectador
que os equipamentos atuarão durante
tem livre escolha para assistir ao pro-
as sessões.
grama no horário que desejar).
PAL
Sistema de codificação de cor usado PODCASTING
PEDESTAL
em televisores em boa parte do mun- Formato de publicação na internet de
Mesa ou suporte em que se apoiam os
do, inclusive no Brasil. Foi criado na programas de áudio, vídeo e fotos.
componentes do projetor digital (cabe-
tentativa de eliminar problemas do sis- ça de projeção, lentes, sistemas opera- Através de uma espécie de assinatura,
tema NTSC, alcançando reprodução de cionais e lanterna de luz). É oferecido o usuário adiciona a um software de
cor mais precisa e mais nítida do que a como acessório dos projetores, sendo podcast o endereço do site onde o pro-
de seu antecessor. Divide-se em diver- que, quando é adquirido do fabricante, grama é produzido, e, a cada atualiza-
sos sistemas que partem de uma mes- nele se instalam peças de comutação, ção, recebe automaticamente a nova
ma base tecnológica: PAL-M (Brasil), da automação e retificação da lâmpa- edição do programa, sem que seja
PAL-G (alguns países da Europa), PAL-N da xênon. necessário visitar o site para baixá-la.
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vocabulário
O-R
É possível também acessar diretamen- e a exibição forem feitas, ambas, em gital e nos trabalhos de finalização de
te pelo navegador da web. Apesar da progressive scan. obras audiovisuais com tecnologia digi-
palavra podcasting ser formada pela tal. Em computadores de edição profis-
junção dos termos iPod e broadcasting, PROJECTOR DIAGNOSTICS sional, com alta capacidade de proces-
é possível reproduzir um podcast em Sistema ou software de projetores di- samento, a renderização pode ocorrer
qualquer computador ou MP3 player. gitais que permite o acompanhamento em tempo real, de forma imperceptível
de suas funções, em especial aquelas ao editor, enquanto em computadores
PREQUEL de manutenção (vida útil da lâmpada, caseiros o processo é mais demorado,
Filme que compartilha personagens, temperatura do projetor, indicação de interrompendo a edição.
ambientação e estrutura de uma his- operações), que podem ser monito-
tória lançada previamente, mas que, radas à distância pelo NOC (Network RESOLUÇÃO DA IMAGEM
cronologicamente, se passa antes dos Operation Center). A imagem do cinema digital é determi-
eventos do original. Exemplos: Oz - Má- nada por cada ponto de imagem gerado
gico e poderoso (prequel de O mágico PUSH VOD (ver VOD) pelos chips dos projetores. Nos projeto-
de Oz) e Universidade Monstros (pre- res DLP, a resolução da imagem é esta-
quel de Monstros S.A.). belecida pelo número de microespelhos
do chip DMD (Digital Mirror Device).
R
PROCESSADOR DE ÁUDIO Cada espelho equivale a um pixel de
É o equipamento destinado ao proces- imagem. Nos projetores SXRD (SILICON
samento das informações de áudio no X-TAL REFLECTIVE DISPLAY), estabele-
cinema. Atualmente, os processadores ce-se um pixel a partir de uma molécula
mais comuns são: CP45 (analógico/di- de silicone existente dentro do chip. Os
gital), para sistemas de som 4.1; CP65 projetores DLP CINEMA têm resolução
(analógico/digital), para sistemas de de 1998 (na horizontal) por 1050 (na
som 5.1; CP 750 (apenas digital), para vertical) pixels para a proporção 1:1,85.
sistemas de som 5.1 ou 7.1; CP650EX Por isso, são chamados 2K. Os projeto-
(apenas digital), para sistemas de som res de 4K de resolução podem ser DLP
7.1; CP 850 ATMOS (sistema de som REDE (NETWORK) CINEMA ou SXRD e têm resolução de
imersivo que utiliza o Processador Dol- O conceito de rede é vasto, aplicável a 3.996 x 2.160 pixels.
by para salas ATMOS CP 850). vários contextos. Em todos eles, impli-
ca em congregação, em trabalho con- RGB
PROFUNDIDADE DE COR / duzido de várias frentes, que podem Diferentemente dos processos de ajus-
COLOR DEPTH estar geograficamente distantes umas tes para impressão gráfica e para as
Na computação gráfica, é o termo uti- das outras. Para a indústria do cinema, artes plásticas, que utilizam as cores
lizado para descrever a quantidade de o conceito passa a ser importante com primárias (cyan, magenta e amarelo),
bits usados para representar a cor de a revolução digital. Cada vez mais, os o processamento de imagens em vídeo
um único pixel. O conceito é também processos de produção, distribuição tem como cores fundamentais o ver-
conhecido como “bits por pixel” (bpp). e exibição contam com etapas impor- melho (RED), o verde (GREEN) e o azul
Quanto maior a profundidade de cor, tantes que envolvem trabalho feito em (BLUE). As iniciais em inglês das três
maior é a quantidade de cores que po- rede, isto é, à distância ou em coopera- cores (R:G:B) são utilizadas para desig-
dem ser exibidas simultaneamente. O ção com parceiros distantes – como, por nar o processo de colorização das ima-
padrão definido pelo DCI para exibição exemplo, a edição de imagem e/ou de gens por meio de processos aditivos
de cinema digital é de 12 bits por pixel. som de um filme por profissionais que proporcionais. A quantidade de cada
estão em cidades ou até países diferen- cor para compor determinada imagem
PROGRESSIVE SCAN (varredura tes, ou o conserto de um defeito de um será indicada em sua proporção, como,
progressiva) projetor de cinema, que poderá, em al- por exemplo, 4:3:3. A correta relação
Formato de captação e exibição de guns casos, ser feito remotamente. nos ajustes de filmes em telecinagem
imagens no qual as linhas se formam é 4:4:4.
uma depois da outra, na ordem corre- RENDERIZAÇÃO
ta. O progressive scan elimina os pro- É o processo pelo qual se chega ao ROLL OUT
blemas do interlace e melhora a qua- produto final em qualquer trabalho que É o nome dado ao processo de digita-
lidade da imagem, mas essa melhora faça uso de processamento digital. É lização de um circuito de exibição de
na qualidade só ocorrerá se a captação um termo muito usado na animação di- cinema, ou seja, ao processo de substi-
R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4 | 2 1
tuição dos projetores 35mm por proje- SECURITY MANAGER SMS (SCREEN MANAGEMENT SYSTEM)
tores digitais. Gerenciador de segurança que atua Sistema operacional que permite o
entre o bloco de mídia (media block) e controle da programação de uma sala
ROLO (REEL) o projetor. Para exibir um filme, o SM em que podem constar as vinhetas,
Assim como no cinema 35mm, os con- exigirá uma “chave de acesso”, que é os comerciais, os trailers e os longas-
teúdos digitais são armazenados em fornecida pelo distribuidor e abre os -metragens. As tarefas do operador se-
masters chamados de “rolos” (reels). arquivos criptografados. Caso haja in- rão efetivadas nesse sistema, que traz
Esses “rolos”, compostos por diversas terrupções no funcionamento ou viola- funções como “começar”, “parar”, “se-
trilhas (tracks) de sinais, podem ser ções no bloco, o SM detecta os proble- lecionar o menu” ou “editar o menu”.
dispostos e alterados conforme descri- mas ocorridos, os notifica e interrompe
tos nas playlists. a projeção. SMPTE (SOCIETY OF MOTION PICTURE
AND TELEVISION ENGINEERS)
RSDL (REVERSE SPIRAL, DUAL LAYER) SERVIDOR (SERVER) Associação internacional de engenhei-
Em tradução literal, espiral reverso, São os computadores onde são arma- ros que trabalham em cinema e televi-
camada dupla. Um recurso do forma- zenados e processados os filmes. Além são. Definem parâmetros técnicos para
to DVD que permite a superposição de deste tipo de servidor, utilizado direta- a indústria. Site oficial: www.smpte.org.
duas camadas de informação no mes- mente para a exibição dos filmes, outro
mo lado de um disco; a camada supe- tipo é utilizado para gerenciar as salas SNMP AGENT (SIMPLE NETWORK
rior é transparente. Quando a superpo- digitais. Comumente, são computado- MANAGEMENT PROTOCOL)
sição é bem feita, a pausa provocada res comuns que recebem os softwares Software que tem como função viabi-
pela mudança de camada é impercep- do TMS (Theatre Management System). lizar o monitoramento e manutenção
tível durante a reprodução do DVD. de redes à distância, inclusive com a
DVDs sem esta tecnologia têm menos SEQUEL correção de eventuais problemas que
espaço de armazenamento. Continuação. História com os mesmos surjam. Dispositivo básico para os NOC
personagens de um filme anterior que (Network Operation Center)
– necessariamente – se passe depois
dos acontecimentos daquele. Caso sua SOM IMERSIVO / SOM VETORIAL
S
trama seja situada antes da do filme Sistema de sonorização de salas de
anterior, trata-se de um prequel. cinema que permite a reprodução de
sons em diversos pontos da sala, in-
SET-TOP BOX clusive no teto. Foi inicialmente con-
Também conhecido como conversor cebido pela empresa espanhola IMM
ou power box, é o equipamento que Sound, que chegou a produzir um fil-
conecta um televisor a uma fonte ex- me especialmente para demonstrar as
terna de sinal digital, sendo capaz de novas possibilidades da tecnologia (O
transformar esse sinal no conteúdo a impossível, de 2012, com Ewan McGre-
ser exibido na TV. Alguns desses equi- gor e Naomi Watts). Em julho de 2012,
SCALLER (ver SWITCHER) pamentos possuem um dispositivo a IMMS Sound foi adquirida pela Dolby,
chamado DVR (digital video recorder, que relançou o sistema com novos re-
SDTV (STANDARD DEFINITION ou gravador de vídeo digital), que per- cursos e a denominação Dolby Atmos.
TELEVISION) mite aos usuários gravar a programa-
Sistema tradicional de transmissão e ção televisiva e armazená-la em um SPIN OFF
recepção de sinais de TV por ondas disco rígido, para que possa ser vista História derivada da narrativa princi-
eletromagnéticas. posteriormente. pal de uma franquia, que pega uma
tangente e destaca aspectos ou per-
SECAM SET UP sonagens secundários. Por exemplo,
Padrão de exibição de sinais de TV de- Ajustes de diversas variáveis de um um filme que dá status de protago-
senvolvido na França e usado na Rús- equipamento digital. Ao término da nista a um personagem coadjuvante
sia e em alguns países da África, entre operação, todos os ajustes são grava- nos longas anteriores da franquia.
outros. É ligeiramente diferente do pa- dos na memória dos equipamentos. Outra possibilidade é a de um filme
drão PAL, cujos televisores geralmente “Re-setar”, como dizem os técnicos, é dedicado exclusivamente a um per-
são compatíveis com imagens transmi- voltar aos ajustes anteriores após algu- sonagem que costume aparecer nas
tidas em SECAM. ma alteração que tenha sido realizada. telas como parte de um grupo. X-
2 2 | R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4
vocabulário
S -T
Men Origens – Wolverine (2009) é um Processo de projeção desenvolvido iniciação (ponto zero, ou start), poden-
spin off da franquia X-Men, visto que pela Sony, baseado no chip de mes- do ser acessado diretamente sem que
deixa de lado todos os outros persona- mo nome. Utiliza os princípios da tec- seja necessário avançar o material (ver
gens do coletivo de mutantes para con- nologia conhecida como LCOS (Liquid non linear).
centrar-se apenas naquele vivido por Cristal On Silicon). Tem resolução de 4K
Hugh Jackman, sem que os rumos de (4096 x 2160 pixels). TIRO DE TELA
sua trama impliquem que tais persona- Designa a distância entre a lente do
gens tenham sumido para sempre. projetor e o centro da tela.
T
SPOILER TMS (THEATRE MANAGEMENT SYSTEM)
Descrição de elementos da trama de Sistema operacional que controla os
um filme que revela surpresas e revi- equipamentos do cinema e das funcio-
ravoltas da narrativa, e que pode pre- nalidades do SMS (Screen Management
judicar a experiência de um espectador System). Realiza o controle de todas as
que ainda não tenha assistido ao filme. salas de um complexo, da criação da
programação à identificação e corre-
STREAMING ção de problemas, passando pelo con-
Tecnologia de multimídia na qual um trole dos próprios equipamentos.
usuário recebe e visualiza continua-
mente um arquivo de áudio ou vídeo TDL (TRUSTED DEVICE LIST) TOUCH PANEL
ao mesmo tempo em que o provedor o Localizada no KDM (Key Delivery Messa- Monitor digital em LCD instalado em
envia. Pode-se dizer que a televisão e o ge), é uma lista de segurança contendo um braço conectado ao projetor, que
rádio são streaming. os equipamentos com permissão para
serve tanto para o monitoramento das
processar o conteúdo que compõe o
funções, como para a digitação das
STORAGE KDM.
operações a serem realizadas pelo pro-
Em português, armazenamento. No
jetor.
cinema digital, pode se referir tanto à TELAS REFLEXIVAS (ver GANHO DE
capacidade de armazenamento de da- TELA)
TRENDING TOPICS
dos de um servidor quanto à questão
Em tradução aproximada, significa
da preservação dos filmes, que passa TELECINAGEM (SCANNER)
“assuntos em voga” ou “assuntos do
por uma revolução radical com a digi- Processo de transferência de películas,
momento”. Na internet, representam
talização dos processos e a diminuição nas mais diversas bitolas (Super-8, 16
um item disponível no menu do Twit-
do uso da película. mm, Super-16, 35mm, 70mm), para
ter onde aparecem listados os termos
arquivos digitais ou para fitas magné-
e palavras mais publicados pelos usu-
SUPER HI-VISION (ver 8K) ticas.
ários da rede social em todo o mundo.
Em muitos casos, no marketing digital,
SVOD (ver VOD) TIME CODE
os trending topics são utilizados, por
Registro digital de tempo que permite
exemplo, como formas de se avaliar a
SWITCHER (SCALLER) a conexão sincrônica entre diferentes
expectativa ou a repercussão de deter-
Bastante utilizados nos estúdios de aparelhos. Por exemplo, entre um re-
minado filme na internet.
produção de conteúdos (ilhas de edi- produtor MINIDV e o servidor do cine-
ção), são aparelhos que permitem a ma, mantendo as sincronias dos diver-
comutação das fontes de entrada e saí- sos componentes de som e imagem. TRIPLE FLASH
da. Nos cinemas digitais, são utilizados O time code opera com a vinculação Processo de projeção estereoscópica em
para permitir a entrada de diferentes do tempo real dos aparelhos, fazendo que cada fotograma é exibido por três
fontes de conteúdo, tais como o pró- que estes trabalhem simultaneamente vezes para cada olho. Comumente, as
prio servidor com os filmes, servidores e em igual velocidade. Os filmes são projeções 3D digitais exibem as imagens
auxiliares com propaganda e outros re- processados com a indicação de horas, em 48 quadros por segundo, sendo que
produtores, como aqueles que utilizam minutos, segundos e frames (quadros). cada quadro é projetado três vezes para
fitas BETACAM DIGITAL ou MINI DV. Uma indicação de 1:20:12:15 significa cada olho, redundando em uma projeção
que naquele ponto, o arquivo encontra- com 144 quadros por segundo. Com este
SXRD (SILICON X-TAL REFLECTIVE -se em uma hora, vinte minutos, doze processo, a retina retém as imagens com
DISPLAY) segundos e quinze frames a partir da maior definição.
R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4 | 2 3
V
TROUBLE TICKET SYSTEM operadora disponibiliza os principais
Também conhecido como Incident Ti- conteúdos do mês (em geral entre 10 e
cket System. Pacote de softwares res- 20 títulos) no set-top box dos usuários,
ponsável pelo registro e gerenciamen- para que os assinantes possam assistir
to de problemas ligados ao suporte quando quiserem.
tecnológico. No caso do cinema digital,
o Ticket System está instalado no TMS SVOD (SUBSCRIPTION VOD) – o usu-
(Theatre Management System) e tem ário paga uma taxa mensal fixa para
como função registrar todos os inciden- acessar um catálogo de filmes, de for-
tes que possam ocorrer em um comple- VARREDURA PROGRESSIVA ma ilimitada.
xo digitalizado. Quando uma projeção (Ver PROGRESSIVE SCAN)
é interrompida, por exemplo, um ticket TV EVERYWHERE – semelhante ao
se abre e mede os tempos de resposta VOD (VIDEO ON DEMAND) CATCH UP TV, porém acessado pela
até que o problema seja solucionado. Forma de distribuição de conteúdo internet (OTT) em computadores e dis-
(Neste caso, portanto, a palavra ticket audiovisual que disponibiliza filmes e positivos. Para alguns canais, é dispo-
não tem qualquer relação com o ticket séries em plataformas digitais (televi- nibilizado inclusive o sinal ao vivo. Para
de ingresso/bilheteria). sões, computadores, tablets e smar- acessá-lo, no entanto, é preciso ser as-
tphones). A obra pode ser escolhida sinante do canal via uma operadora de
TV EVERYWHERE (ver VOD) pelo espectador a partir de um menu, TV por assinatura.
e pode ser vista no horário de sua con-
TVOD (ver VOD) veniência. Dependendo do sistema uti- TVOD (TRANSACTIONAL VOD) – o
lizado pelo provedor, é possível fazer usuário paga por um filme específico.
o download da obra ou acessá-la via Dentro do TVOD existem dois modelos
U
streaming. possíveis:
2 4 | R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4
Y O U R M O J D Z E vocabulário R N
s u t n h u a rU a
-Ww q s
visando a substituição dos projetores K R W O P Y N H M K L C
analógicos por projetores digitais nas
salas de cinema. Nele, o distribuidor
do filme arca com parte dos custos do
Y H N J M E R E O P T R
projetor. Em tradução literal, VPF signi-
fica “remuneração pela cópia virtual”. K H J L O P M T R V C V
O modelo de VPF foi pensado porque
a mudança para a cópia virtual pro-
porciona ao distribuidor a economia
Y O U R M O J D Z E R N
na confecção das cópias 35mm. Esse
pagamento não é feito diretamente ao s u t n h u a r a w q s
exibidor, mas a uma terceira parte, um
integrador que realizará a ponte en-
tre as partes interessadas. No modelo
K R W O P Y N H M K L C
mais comum, o integrador levanta jun-
to a bancos o dinheiro necessário para Y H N J M E R E O P T R
a compra de projetores em larga esca-
la, instala os projetores e os sistemas
operacionais (cabendo ao exibidor os
K H J L O P M T R V C V
custos de manutenção do aparelho) e
administra o repasse da VPF efetuado Y O U R M O J D Z E R N
pelas distribuidoras.
s u t n h u a r a w q s
K R W O P Y N H M K L C
W Y H N J M E R E O P T R
K H J L O P M T R V C V
Y O U R M O J D Z E R N
WIRELESS network s u t n h u a r a w q s
Rede sem fio. Designa uma tecnologia
de transmissão de informações por via
aérea, prescindindo do uso de cabos,
K R W O P Y N H M K L C
fazendo uso de equipamentos de ra-
diofrequência ou de comunicação via Y H N J M E R E O P T R
infravermelho. O uso mais comum,
hoje, é para o estabelecimento de rede
de computadores, servindo como meio
K H J L O P M T R V C V
de acesso à internet. É classificada
conforme a área de abrangência: redes Y O F R M O J D Z E R N
de curta distância (WPAN), redes locais
(WLAN), redes metropolitanas (WMAN
ou WiMAX), e redes de longa distância
s u t n h u a r a w q s
(WWAN).
K R W O P Y N H M K L C
Y H N J M E R E O P T R
K H J L O P M T R V C V
Y O U R M O J D Z E R N
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Cep: 22441-140 Av. Ministro Ivan Lins, 270 / Cobertura – Pesavento, Everson Nunes
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daniela@videoforum.tv Cep 22620-110 – Rio de Janeiro – RJ ZEUGMA PRODUÇÕES
info@videoforum.tv (21) 2187-3771 matheus.ss@gmail.com
www.videoforum.tv luizmoreira@portalx.com.br Responsável: Matheus Souza
Responsável: Daniela Broitman Responsável: Luiz Claudio Lopes Moreira
Filmes: Marcelo Yuka no caminho das
setas ZAPATA FILMES
Rua Barão do Triunfo, 500/309 – Menino
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adler.katia@gmail.com Responsável: Juan Zapata info@zoharinternational.com
http://brazilfilmfest.net/2013/wp/ www.zoharcinema.com.br
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ris.com/2014/ ZOLA
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Responsável: Katia Adler Cep: 22461-090 – Rio de Janeiro – RJ
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Tijuca Responsáveis: José Henrique Fonseca,
Cep: 22621-200 – Rio de Janeiro – RJ Eduardo Pop
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Cep: 22210-010 – Rio de Janeiro – RJ Responsáveis: Marcos Prado, José Padilha Rua Fidalga, 593 / conj. 16 – Vila Madalena
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Responsáveis: Gláucia Camargos, Paulo ZENCRANE FILMES www.zulufilmes.com.br
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Filmes: Orquestra dos meninos, Coisa mais Cep: 80330-040 – Curitiba – PR Fabio Zavala
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Responsável: Naura Schneider Av. Lucas de Oliveira, 894 – Bela Vista
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Cep: 04552-000 – São Paulo – SP www.esferacultural.com.br
(11) 5504-9400
(11) 2899-9000 Direção: Ana Luiza Beraba
www.disney.com.br
www.californiafilmes.com.br Principais filmes: Pelo malo, Walesa, Han-
Vice-presidente theatrical: José Franco
Presidente: Vladimir Fernandes nah Arendt, Bistrô Romantique
Diretora de marketing: Andrea Salinas
Vice-presidente: Claiton Fernandes Gerente de marketing: Roberta Fraissat
Assessoria de imprensa: Paula Ferraz ESPAÇO FILMES
Gerente de programação: Walter Caretta
Principais filmes: Os mercenários (1, 2 Rua Antônio Carlos 288 – Cerqueira César
Principais filmes: The Avengers – Os Vinga-
e 3), Rush – No limite da emoção, Amor Cep: 01309-010 - São Paulo - SP
dores, Guardiões da Galáxia, Frozen – Uma
bandido, Ninfomaníaca (partes 1 e 2), (11) 3266-5115
aventura congelante, Malévola, 12 anos de
Vidas ao vento projetos@cinespaco.com.br
escravidão
Diretores: Adhemar Oliveira, Isaac Besso,
Eliane Monteiro e Patrícia Durães.
Coordenação de distribuição: Leila
Bourdoukan
COPACABANA FILMES Assistência de distribuição: Thais Barreto
Rua Marquês de São Vicente, 431 Loja A – Principais filmes: Tabu, O renascimento do
Gávea parto, O menino e o mundo, Dominguinhos,
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Cep: 22451-041 – Rio de Janeiro – RJ O homem das multidões
Avenida das Américas, 500 / Bloco 16, por-
(21) 2294-3966 / 2259-0010 taria B, Sala 313 - Condomínio Downtown
distribuicao@copacabanafilmes.com.br – Barra
www.copacabanafilmes.com.br Cep: 22640-100 – Rio de Janeiro – RJ
Sócia diretora: Carla Camurati (21) 3613-2600 - Fax: (21) 3613-2612
Coordenação de distribuição: Carla Niemeyer contato@downtownfilmes.com.br
Principais filmes: Getúlio, Corda bamba, www.downtownfilmes.com.br
Carlota Joaquina, princesa do Brazil Diretor executivo: Bruno Wainer
EUROPA FILMES / VINNY FILMES
Gerente de marketing: Cristiana Cunha
Alameda Itapecuru, 320 – Alphaville
Gerente de programação: Aguinaldo Silva
Cep: 06454-080 – São Paulo – SP
Principais filmes: Minha mãe é uma peça
(11) 2165-9000
– O filme, Meu passado me condena, Até
contato@vinnyfilmes.com.br
que a sorte nos separe (1 e 2), De pernas
DIAMOND FILMS DO BRASIL www.vinnyfilmes.com.br
pro ar (1 e 2), Cine Hollyúdi
End: Alameda Rio Negro, nº 585, Bloco A / www.europafilmes.com.br
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Diretor-presidente: Wilson Feitosa Coordenadora de marketing: Rafaela Panico
Gerente de marketing: Sueli Tanaca Gerente de programação: Paulo Braga
Gerente de divisão cinema: Charles de Principais filmes: Salvo, Muito barulho por
Freitas nada, Coração de Leão – O amor não tem
Principais filmes: Faroeste caboclo, Uma tamanho, Jorge Mautner – O filho do holo-
história de amor e fúria, Tim Lopes – Histó- causto, Um milhão de maneiras de pegar
ria de arcanjo, Obsessão, A música nunca na pistola LIVRES DISTRIBUIDORA
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FILMES DA MOSTRA Cep: 22240-005 – Rio de Janeiro – RJ
Rua Antônio Carlos, 288 – Cerqueira César (21) 98348-0021
CEP: 01309-010 São Paulo – SP livresdistribuidora@gmail.com
(11) 3141-0413 www.livresfilmes.com
Diretora: Renata de Almeida IMAGEM FILMES Sócios: Cavi Borges e Carla Osório
Principais filmes: Memórias de Xangai, O Av. Andrômeda, 2000 / Qd. Ipê – Bl. 26
ladrão de luz, O Gebo e a sombra Cep: 06473-900 – São Paulo – SP LUDWIG MAIA ARTHOUSE
(11) 4052-2500 Fax: (11) 4052-2520 Rua dos Oitis, 43 / 302 – Gávea
mmoraes@imagemfilmes.com.br Cep: 22451-050 – Rio de Janeiro – RJ
www.imagemfilmes.com.br (21) 3264-5921
Diretores gerais: Marcos Scherer, Abrão arthousebr@gmail.com
F J C IN E S Scherer www.arthousebr.com.br
Diretora de vendas: Rosa Maria Vicente Diretor: Marcelo Ludwig Maia
FJ CINES
Gerente de marketing: Maria Eliete Moraes Principais filmes: A farra do Circo, Educa-
Rua Dom José de Barros, 288 – PV1 – Centro
Assessoria de imprensa: Nelson Caldeira ção sentimental, A história da eternidade
CEP: 01038-000 – São Paulo – SP
Principais filmes: Somos tão jovens, Mato
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casar, Magia ao luar
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Sócios: Francisco Luccas, Giscard Luccas
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B – Renascença II
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Rua Tumiaru, 138 - Vila Mariana (98) 3235-4860
Cep: 04008-030 – São Paulo – SP sac@lumefilmes.com.br
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jeanthomas@imovision.com.br Diretores: Frederico Machado, Mauricio
Alameda Rio Negro, 585 / Bloco B - 8º e 9º
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andares – Alphaville
Diretor geral: Jean Thomas Bernardini Principais filmes: O exercício do caos, Oslo
CEP: 06454-000 – Barueri – São Paulo
Gerente de programação: Elias Oliveira – 31 de agosto, Caminho para o nada, Mãe
(11) 2133-2900
Principais filmes: Amazônia, O palácio e filha
Diretora-presidente: Patricia Kamitsuji
francês, Amor, A sorte em suas mãos, A
Diretora de marketing: Camila Pacheco
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Diretor de vendas: David Turkie
Principais filmes: A era do gelo (1,2,3 e
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Rua Lauro Muller, 116 – Sala 607 – Botafogo
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latinopolis@zapatafilmes.com.br (11) 4191-9215
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CEO: Sandro Rodrigues
Diretor: Juan Zapata Sócio-diretor: Marcelo de Souza
Diretor financeiro: Flávio Bayron
Coordenação e comunicação: Paula Vieira Principais filmes: A grande beleza, Jovem
Diretor de planejamento: Jorge Peregrino
Produtora executiva: Patricia Zavala e bela, A gaiola dourada
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distribuidores
ricardo_cortes@paramount.com
Vice-presidente e diretor geral: César Silva
(21) 2210-2400
NOSSA DISTRIBUIDORA cesar_silva@paramount.com
Rio de Janeiro – RJ Diretora de marketing: Luciana Falcão PLAYARTE PICTURES
(21) 3264-0134 (21) 2210-2400 Av. República do Líbano, 2155 – Moema
contato@nossadistribuidora.com luciana_falcao@paramount.com Cep: 04501-003 – São Paulo – SP
Diretor geral: Marco Aurélio Marcondes Diretor de vendas: Caio Meira (11) 5053-6996 Fax: (11) 5051-9897
(11) 4166-2974 guilherme.mendes@playarte.com.br
PANDA FILMES caio_meira@paramount.com www.playartepictures.com.br
Rua Miguel Tostes, 457 – Bairro Rio Branco Principais filmes: Transformers – A era da Presidente: Elda T. Bettin Coltro
Cep: 90430-061 – Porto Alegre – RS extinção, Noé, João e Maria – Caçadores Vice-presidente executivo: Otelo Bettin
(51) 3019 4891 de bruxas, Além da escuridão – Star Trek Coltro
distribuicao@pandafilmes.com.br Vice-presidente operacional: Otelo Coltro
www.pandafilmes.com.br Diretora: Rita A. Bettin Coltro
Diretor-geral: Beto Rodrigues Gerente de marketing: Nelson Mazzei
Diretora: Tatiana Sager Programação e vendas: Francisco Braga
Principais filmes: A casa elétrica, Insônia, Principais filmes: Frankenstein – Entre
América – Uma história portuguesa PARIS FILMES anjos e demônios, Latitudes, Inatividade
Av. Pacaembu, 1.702 paranormal 2, Toque de mestre
PANDORA FILMES Cep: 01234-000 – São Paulo – SP
Rua Augusta, 2676, Cj. 143 – Cerqueira (11) 3879-9799 - Fax: (11) 3879-9798 POLIFILMES
César www.parisfilmes.com.br Rua Herval, 486 – Belenzinho
Cep: 01412-100 – São Paulo –- SP Diretor-geral: Marcio Fraccaroli Cep: 03062-000 – São Paulo – SP
(11) 5093-0839 / 5041-0133 Diretor de marketing: Sandi Adamiu (11) 2698-7589
programacao@pandorafilmes.com.br Gerente de vendas: Jorge Assumpção contatos@polifilmescinema.com.br
imprensa@pandorafilmes.com.br Assessora de imprensa: Monica Santos www.polifilmescinema.com.br
www.pandorafilmes.com.br Gerente de marketing: Gabriel Gurman Diretor: Ricardo Dimberio
Diretor-geral: André Sturm Principais filmes: Jogos Vorazes – Em cha- Principais filmes: Trabalhar cansa, Sagrado
Assessoria de imprensa: Léo Mendes mas, Os instrumentos mortais – Cidade segredo, Eu eu eu José Lewgoy
Aquisições e festivais: Barbara Sturm dos ossos, O lobo de Wall Street, Filomena,
Principais filmes: O estudante, Tudo acon- Sob a pele, Amantes eternos
tece em Nova York, Jogo das decapitações, SERENDIP FILMES (ver ART FILMS)
A primeira missa, O amor é um crime PETRINI FILMES
perfeito Rua Altamira, 3, Ed. Riviera / sala 212 –
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Cep: 65067-460 – São Luís – MA
(98) 3233-6705
(98) 8109-8920
info@petrinifilmes.com
Site: www.petrinifilmes.com
Presidente: Fernanda Pinheiro
Diretor executivo: Raffaele Petrini SONY PICTURES
PARAMOUNT PICTURES BRASIL Principais filmes: Mar negro, L’Apollonide Av. das Nações Unidas, 12.995 / 12° andar
Av. Rio Branco, 311 / 11° andar – Cinelândia – Os amores da casa de tolerância, Crazy – Brooklin Novo
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http://www.paramountpictures.com.br PIPA DISTRIBUIDORA www.sonypictures.com.br
https://www.facebook.com/paramount- Largo das Neves, 02/201 – Santa Teresa Diretor presidente: Rodrigo Saturnino
brasil Cep: 20240-040 – Rio de Janeiro – RJ Braga
https://www.youtube.com/user/Para- (21) 2232-3857 Gerente de marketing: Andrea Dourado
mountBrasil (21) 8510-4582 Diretor de programação e vendas: André
https://twitter.com/ParamountBrasil comunica@pipadistribuidora.com.br Sala
Diretor sênior – América Latina: Ricardo Site: www.pipadistribuidora.com.br Principais filmes: O espetacular Homem-
Cortes Diretora executiva: Isabelle Cabral -aranha, Os Smurfs 2, Tá chovendo ham-
(21) 2524-1598 búrguer 2, RoboCop
R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4 | 8 9
SYNAPSE https://pt-br.facebook.com/UniversalPic- Principais filmes: Antônio Conselheiro – O
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teúdo audiovisual, especialmente para Diretor presidente: Rodrigo Saturnino
canais de televisão. Braga
Rua Benjamim Batista, 34 / sala 302 – Jar- Diretor de programação e vendas: André
dim Botânico Sala
Cep: 22461-120 – Rio de Janeiro – RJ Diretora de marketing: Juliana Ribas
(21) 2537-1211 / 2537-4876 Principais filmes: Lucy, Clube de compras
www.synapse.com.br Dallas, Os miseráveis, Velozes e furiosos 6
WARNER BROS.
Responsável: Julio Worcman
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VINNY FILMES (ver EUROPA FILMES) andares – Alphaville
Cep: 06454-000 – Barueri – São Paulo
VITRINE FILMES (11) 2133-2900
Rua Cristiano Viana, 750 – Pinheiros www.br.warnerbros.com/filmes
TUCUMAN DISTRIBUIDORA DE FILMES Cep: 05411-001 – São Paulo – SP Diretora-presidente: Patricia Kamitsuji
Rua Alcindo Guanabara, 24 / sala 1803 – (11) 3081-0968 Vice-presidente sênior para América Lati-
Centro (11) 3455-8039 na: Redo Farah
Cep: 20031-915 – Rio de Janeiro – RJ contato@vitrinefilmes.com.br Diretora de marketing: Denise Novais
(21) 3529-1120 www.vitrinefilmes.com.br Diretor de vendas: David Turkie
priscila@tucumanfilmes.com Diretora geral: Silvia Cruz Principais filmes: Homem de aço, 300 – A
imprensa@tucumanfilmes.com Diretor administrativo: Mariana Cruz ascensão do império, Círculo de fogo,
www.tucumanfilmes.com Principais filmes: Hoje eu quero voltar Invocação do mal, Gravidade
Diretores: Priscila Miranda, Nilson Rodrigues sozinho, O som ao redor, The Rover – A
Gerente de programação: Ana Florença caçada, Quando eu era vivo, Frances Ha, ZETA FILMES
Principais filmes: 7 caixas, Uma relação Avanti popolo Rua Lagoa Dourada, 492 – Prado
delicada, O último amor de Mr. Morgan, Juan 30411-150 – Belo Horizonte – MG
& Evita – Uma história de amor, Cabaré VPC CINEMA VIDEO (31) 3296-8042 / 3293-1582
Biblioteca Pascal Rua Marechal Floriano, 28, edifício Norma www.zetafilmes.com.br
Camusato / sala 203 - Canela eduardo@zetafilmes.com.br
UNIVERSAL PICTURES Salvador – BA Responsável: Eduardo Garreto
Av. das Nações Unidas, 12.995 / 12° andar (71) 3018-0043 / 3018-0042 Principais filmes: Heli, Um episódio na
– Brooklin Novo vpccinemavideo@vpccinemavideo.com.br vida de um catador de ferro-velho, Vic &
Cep: 04578-000 – São Paulo – SP www.vpccinemavideo.com.br Flo viram um urso, Caverna dos sonhos
(11) 3584-9900 Diretor: Walter Lima esquecidos
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foto: Marcos Issa
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Sala em: Belo Horizonte (MG) CINE ADC VALE CAJATI Cep: 11045-501 – Santos – SP
Responsável: Daniel Queiroz (programador) www.facebook.com/cineadcvalecajati (13) 3288-4009
Sala em: Cajati (SP) posto4@santos.sp.gov.br
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(75) 3279-2210 Cep: 24220-008 – Niterói - RJ
CINE 14 BIS Sala em: Pariparinga (BA) faleconosco@centrodeartes.uff.br
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Cep: 37800-000 – Guaxupé – MG CINE ANA Sala em: Niterói (RJ)
(35) 3551-4228 Rua Daguimar Pinto, 16 – Agripino Monteiro
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Responsável: Mauri de Almeida Palos CINE ANGRA SHOPPING Avenida Joaquim Lopes Águila, 416 – Centro
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Cine Arte Pajuçara / Centro
(53) 8416-7575 www.cinebauhaus.com.br
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contato@cine7.com.br Sala em: Petrópolis (RJ)
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www.cine7.com.br Responsáveis: José Carlos de Freitas Eloy
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Sala em: Bagé (RS) (superintendente), Thaisa Beatriz Albu-
Cep: 57030-175 – Maceió – AL
querque Eloy (gerente e programadora)
(82) 3316-6000
CINE 9 DE ABRIL contato@artepajucara.com.br
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Cep: 27285-340 – Volta Redonda – RJ Avenida das Cataratas, 1118 – Iguassu
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Cep: 85853-000 – Foz do Iguaçu – PR
Araújo (dir. programação), Werner Bagetti
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Praça Marechal Floriano Peixoto, 97, loja www.iguassuboulevard.com.br/cinema
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Responsável: Flávio Antônio Panzenhagen (35) 3851-1612
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Cep: 64200-000 – Parnaíba – PI (55) 8454-4060 / (55) 3522-9472 (18) 3522-3383
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Sala em: Tangará da Serra (MT) designer@gacemss.com.br
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Sala em: Jacarezinho (PR) Sala em: Monte Alto (SP) (19) 98271-4181 Programação e Financei-
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Sala em: Iguape (SP) Responsáveis: Messias T. Ferreira Jr, Maria
http://culturapbco.blogspot.com.br/p/cine-
ma.html Inês Ferreira, Luciano Ferreira e Beatriz Ferrei-
CINE TEATRO JOSÉ ERNESTO JUNQUEIRA
Sala em: Pato Branco (PR) ra (sócios), Luciano Ferreira (diretor/marke-
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ting), Sebastião O. S. Filho (programador)
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ra – Centro CINE TEATRO ODETTE
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www.peperi.com.br Rua João Mota, 81 – Centro
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Rua Rodrigues Alves, 870 – Centro Rua Newton Cesar de Macedo Lima, s/ cineteatro@saofranciscodosul.sc.gov.br
Cep: 14900-000 – Itápolis – SP nº – Centro www.saofranciscodosul.sc.gov.br/c/funda-
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CINE TEATRO SÃO MANUEL CINE TEATRO XIN
CINE TEATRO MUNICIPAL LUCILA Rua Epitácio Pessoa, 235 – Centro Praça Barão do Rio Branco, 184 – Centro
NASCIMENTO Cep: 18650-000 – São Manuel – SP Cep: 78200-000 – Cáceres – MT
Rua Manilio Gobi, 131 – Centro (65) 3223-0135
(14) 3842-2800
Cep: 19700-000 – Paraguaçu Paulista – SP Sala em: Cáceres – MT
www.cineteatrosaomanuel.com.br
(18) 3361-6518
Sala em: São Manuel (SP)
Sala em: Paraguaçu Paulista (SP)
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exibidores
R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4 | 1 0 7
CINEMA CENTÍMETRO Cep: 62280-000 – Santa Quitéria – CE
Rua José Ferreira Borges, 205 – Parque (88) 9928-9512
Veneza Sala em: Santa Quitéria (CE)
Cep: 27655-000 – Conservatória – Valen-
ça – RJ CINEMA RIO BRANCO
(21) 2438-1815 Avenida Coronel Antônio Japiassu s/nº –
CINELITO – CINEMA FUNDAÇÃO NELITO Centro
ivorapososter@gmail.com
CÂMARA Cep: 56506-100 – Arcoverde – PE
www.conservatoria.com.br/
Rua André Molina, 264 – Bairro Piravevê Sala em: Arcoverde (PE)
cinemacentimetro
Cep: 79740-000 – Ivinhema – MS
Sala em: Conservatória (RJ)
(67) 34425246 / 99371106 CINEMA SÃO LUIZ
cinetonpayne.fnc@hotmail.com Responsável: Ivo Raposo
Rua da Aurora, 175 – Boa Vista
fundacaonelitocamara.blogspot.com.br Cep: 50060-010 – Recife – PE
Sala em: Ivinhema (MS) CINEMA DA FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO
(81) 3184-3157
Responsáveis: Ricardo Pieretti Câmara Rua Henrique Dias, 609 – Derby
https://www.facebook.com/cinesaoluiz
(diretor principal), Leonimar Bacchiegas Cep: 52010-100 – Recife – PE
Sala em: Recife (PE)
(marketing), Rosenilda Pereira da Silva (81) 3073-6689 / 3073-6712 / 3073-6651
(programadora) cinema@fundaj.gov.br
CINEMA SHOPPING PIRATAS
www.fundaj.gov.br
Estrada Municipal, 200, Shopping Piratas
CINEMA BELAS ARTES www.cinemadafundacao.blogspot.com – Praia do Jardim
Rua Gonçalves Dias, 1581 – Lourdes Sala em: Recife (PE) Cep: 23907-900 – Angra dos Reis – RJ
Cep: 30140-092 – Belo Horizonte – MG Responsável: Kleber Mendonça Filho (24) 3365-2640 / 3365-3546
(31) 3324-7232 sac@shoppingpiratas.com.br
contato@belasartescine.com.br CINEMA DO CIC www.shoppingpiratas.com.br/site2/cine-
www.belasartescine.com.br Avenida Irineu Bornhausen, 5600 ma.asp
Sala em: Belo Horizonte (MG) Cep: 88025-202 – Florianópolis – SC Sala em: Angra dos Reis (RJ)
www.fcc.sc.gov.br//pagina/4990/cinema-
CINEMA BRASILEIRO INDEPENDENTE / -do-cic CINEMAC
CINE BATATAIS Sala em: Florianópolis (SC) (15) 3305-1008 / 3363-2725 / 3246-3301
Rua Pedro Magalhães, 169 – Vila Monu- www.cinemac.com.br
mento CINEMA DRAGÃO DO MAR – FUNDAÇÃO contato@cinemac.com.br
Cep: 01553-070 – São Paulo JOAQUIM NABUCO Salas em: Boituva, Tatuí e Cesário Lange (SP)
(11) 2841-1382 / 99151-8600 Rua Dragão do Mar, 81 – Praia de Iracema
samuel@samradiopictures.com.br Cep: 60060-390 – Fortaleza – Ceará
www.cinebatatais.com.br (85) 3488-8627 (Gerência) / (85) 3488-
Sala em: Batatais (SP) 8600 (Dragão do Mar)
Responsáveis: Samuel Moura (diretor), azevedomoreira.pedro@gmail.com
Wendel Aiala (gerente) programacaocinema@gmail.com
CINEMAGIC CINEMAS
flavia@dragaodomar.org.br
Alameda dos Tupiniquins, 1099, Moema
www.cinemadodragao.com.br/blog/
Cep: 04077-003 – São Paulo – SP
Sala em: Fortaleza (CE)
(11) 5507-4646
Responsáveis: Pedro Azevedo e Salomão
www.cinemagic.com.br
Santana (programadores), Flavia Muluc sandro@srsgp.com.br
(gerente) rubem@cinemagic.art.br
Cinema CAFFE Salas em: Araruama, Macaé, Rio das Ostras e
Rua 24 de Maio, 347 – Centro CINEMA FAC Rio de Janeiro (RJ), Caruaru (PE), Vitória (ES)
Cep: 86430-000 – Santo Antônio da Plati- Rua Brasil, 15 – Centro Responsáveis: Sandro Gonçalves Rodrigues,
na – PR Cep: 19800-000 – Assis – SP Fernando Gonçalves Rodrigues de Souza,
(43) 3534-5300 (18) 3324-2605 Rubem Rodrigues de Souza Filho (sócios),
emersonvboas@uol.com.br Sala em: Assis (SP) Marília Gabriela da Silva (gerente finan-
www.cinemacaffe.com.br cinemafac@gmail.com ceira), Fernando Gonçalves Rodrigues
Sala em: Santo Antônio da Platina (PR) www.cinemafac.blogspot.com.br de Souza e Rubem Rodrigues de Souza
Responsáveis: Emerson Parpinelli Vilas Filho (programadores), Agencia Playtwo
Boas e Alice P. Vilas Boas (sócios) CINEMA FSBC Advertainment / Carlos Henrique Araujo
Rua Menezes Pimentel, s/nº – Piracicaba (marketing)
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exibidores
CINEMAS PREMIER
Avenida Maestro João Luiz Espírito Santo,
200 – Formosinha
73813-120 – Formosa – GO
CINEMAR / CINE MENDES EXIBIDORAS DE
(61) 3632-1600
FILMES LTDA
contato@premiercinemas.com.br
Avenida Presidente Kennedy, 126, loja 07 –
www.premiercinemas.com.br
Praia do Sonho CINEMATOGRÁFICA ARAÚJO
Salas em: Formosa (GO) e Sobradinho (DF)
Cep: 11704-000 – Itanhaém – SP Rua João Passos, 702 – Centro
(13) 3426-5778 / 3422-3257 Cep: 18600-040 – Botucatu – SP
CINEMA SANTA ROSA
cine.mendes@hotmail.com (14) 3815-3557
Av. Presidente Kennedy, 1557 – Centro
Sala em: Itanhaém (SP) cinearaujo@cinearaujo.com.br
Cep: 25010-009 – Duque de Caxias – Rio
Responsável: Sonia Regina F. Mendes (di- marcos.cinearaujo@terra.com.br
de Janeiro
retora) gil.cinearaujo@terra.com.br
(21) 3659-1255
cinemassantarosa@ig.com.br costa.cinearaujo@terra.com.br
Sala em: Duque de Caxias (RJ) luciana.cinearaujo@terra.com.br
Responsáveis: Eduardo de Sousa Martins, www.cinearaujo.com.br
CINEMARK BRASIL Eduardo Soares Martins e Rosa Maria Mar- Salas em: Acre, Espírito Santo, Mato Grosso
• Escritório central tins Dias (diretores) do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia e
Avenida Doutor Chucri Zaidan, 940, 2° São Paulo
andar, Torre II – Vila Cordeiro CINEMAS TERESINA / CINEMAS RIVERSIDE Responsáveis: Marcos Araújo (proprietá-
Cep: 04583-906 – São Paulo – SP (86) 3233-9278 – Administração; 3216- rio/diretor), Gilberto Araújo (proprietário/
• Escritório de operações / RH 6688 – Programação diretor/programador), Antonio Carlos Costa
Avenida Doutor Francisco Mesquita, 1000, www.cinemasteresina.com.br (gerente geral), Luciana Barbosa (diretora
Âncora D – Jardim Ibitirama www.cinemasriverside.com.br da programação)
Cep: 03153-001 – São Paulo – SP Sala em: Teresina (PI)
(11) 5180-2000 CINEMATOGRÁFICA MAI & UNIDA
rszperling@cinemark.com.br Caixa Postal 112
vpagin@cinemark.com.br Cep: 17280-000 – Pederneiras – São Paulo
esandre@cinemark.com.br (14) 3252-2712
www.cinemark.com.br e-mail: joserobertomai@yahoo.com.br
Opera 542 salas em 69 complexos dis- Responsável: José Roberto Pelegrinelli Mai
tribuídos em 35 cidades brasileiras. Está (diretor geral)
presente em todas as regiões do país. CINEMAS VIA SETE
Responsável: Marcelo Bertini (diretor) Rua Moron, 1285 – Centro CINEMAX MORRINHOS
Cep: 96508-031 – Cachoeira do Sul – RS Rua Major Limírio, 791 – Setor Central
R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4 | 1 0 9
Cep: 75650-000 – Morrinhos – GO Cep: 01234-000 – São Paulo – SP Catarina e São Paulo.
(64) 3413-5442 (11) 3879-9799 Responsáveis: Eduardo Acuña (presiden-
www.facebook.com/CinemaxMorrinhos programacao@cineplexcinemas.com.br te), Paulo Pereira (diretor de marketing e
Sala em: Morrinhos (GO) Salas em: Santa Bárbara D’Oeste (SP) e programação)
Sete Lagoas (MG)
CINEMAX PIRAJU Responsáveis: Marcio Fraccaroli e Sandi
Rua Doutor Washington O. Oliveira, 660 – Adamiu (sócios e gestores)
Centro
Cep: 18800-000 – Piraju – SP CINESERCLA
(14) 3351-1555 Rua Paraíba, 330, salas 1207/1209 – Bair-
Sala em: Piraju (SP) ro Funcionários
Cep: 30130-140 – Belo Horizonte – MG
CINEMAX XINGUARA CINEPLEX BATEL – BRANCO GERENCIADORA (31) 3213-6888 / 3222-4339
Rua Brasil, 485 – Centro DE SHOPPING CENTER LTDA contato@cinesercla.com.br
Cep: 68555-103 – Xinguara – PA Rua Coronel Dulcidio, 517 – Batel www.cinesercla.com.br
(94) 3426-1125 Cep: 80420-170 – Curitiba – PR Salas em: São Paulo, Sergipe, Rio de Janei-
www.facebook.com/cinemax.xinguara (41) 3222-4484 / 9829-2010 ro, Paraíba, Minas Gerais, Espírito Santo,
Sala em: Xinguara (PA) www.shoppingnovobatel.com.br/site/ Ceará e Bahia
cinema/ Responsáveis: Cláudio Bonato, Sérgio
Sala em: Curitiba (PR) Bonato, Caetano Bonato, Luciano Bonato
Responsáveis: Luiz Celso Branco e Michele (sócios)
Frances Mandelli (diretores)
CINESESC SÃO PAULO
Rua Augusta, 2075 – Cerqueira César
CINEMAXX / TOP CINE
Cep: 01413-000 – São Paulo – SP
Rua Gomes Freire, 647 / 1101 – Centro
(11) 3087-0500
Cep: 20231-014 – Rio de Janeiro – RJ
email@cinesesc.sescsp.org.br
(11) 2507-3484 CINEPLUS www.sescsp.org.br/unidades/2_CINESESC/
gilbertotopcine@hotmail.com Avenida Nossa Senhora de Lourdes, 63 – Responsáveis: Gilson Packer (gerente),
www.cinemaxx.com.br Shopping Jardim das Américas – Jardim Simone Yunes (gerente-adjunta)
Salas em: Duque de Caxias, Itaperuna, das Américas
Paracambi, Petrópolis e Vassouras (RJ) Cep: 81530-020 – Curitiba – PR
Responsável: Gilberto Leal (diretor) (41) 3029-7099
administração@cinemacineplus.com.br
CINEMEC milton@cinemacineplus.com.br
emmanuelquadros@gmail.com www.cinemacineplus.com.br
www.facebook.com/pages/ Salas em: Curitiba, Castro e Campo Largo (PR)
Cinemec-Itapolis-Ibitinga-e-Monte-Al- Responsáveis: Milton Alexandre Durski
to/140537432707408 CINESPAÇO
(sócio, diretor e programador), Marina
Salas em: Itápolis, Ibitinga e Monte Alto (SP) Rua Antônio Carlos, 288 – Cerqueira César
Pastre (marketing e direção)
Cep: 01309-010 – São Paulo – SP
CINEORLÂNDIA (11) 3266-5115
Praça dos Imigrantes, s/nº – Centro projetos@cinespaco.com.br
Cep: 14620-000 – Orlândia – SP www.cinespaco.com.br
(16) 3820-8151 / 9245-1522 Salas em: Florianópolis e Tubarão (SC);
CINÉPOLIS Cotia, Santos e Sorocaba (SP); João Pes-
contato@cineorlandia.com.br
Praça João Duran Alonso, 34 / Cj. 61 – Cida- soa (PB); Novo Hamburgo e Porto Alegre
www.cineorlandia.com.br
de Monções (RS); Rio de Janeiro e São Gonçalo (RJ);
Sala em: Orlândia (SP)
Cep: 04573-070 – São Paulo – SP Belo Horizonte e Juiz de Fora (MG)
Tel: (11) 2526-4944 Responsáveis: Adhemar Oliveira, Mauricio
CINEPLAY SOROCABA
www.cinepolis.com.br Ramos e Patrícia Durães (diretores), Fa-
cineplaysorocaba@terra.com.br
Salas em: Amazonas, Bahia, Ceará, Espí- brizia Gallan (marketing e eventos), Hum-
www.cineplaysorocaba.com.br
rito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato berto Neiva e Adhemar Oliveira (programa-
Sala em: Sorocaba (SP)
Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, ção), Leila Bourdoukan (projetos)
Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio
CINEPLEX
Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa
Avenida Pacaembu, 1702 – Pacaembu
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exibidores
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GRUPO CASAL programacao@cinemaslumiere.com.br Monte e Piumhi (MG)
Largo do Guimarães, 136 – Santa Teresa www.cinemaslumiere.com.br Responsáveis: Josué dos Reis Galoneti,
Cep: 20241-310 – Rio de Janeiro – RJ Salas em: Maceió (AL), Goiânia, Catalão Sanja Batista Galoneti, Suena Batista Galo-
(21) 98482-7628 / 2222-0203 e Luziânia (GO), Ponta Grossa e Londrina neti (sócios)
cinesanta@cinesanta.com.br (PR), Catanduva (SP) e Palmas (TO)
www.cinesanta.com.br Responsáveis: Gerson Santos (proprietário),
Salas em: Rio de Janeiro (RJ) / Cine Santa Natália Rocha (gerente de programação)
Teresa, Cine Museu da República e Cine
Cândido Mendes
Responsáveis: Adil Tiscatti e Fernanda KINOPLEX CINEMAS
Oliveira Praça Mahatma Gandhi, 2 / 5º andar –
Cinelândia
GRUPO CHAINÇA DE CINEMA / MMC Cep: 20031-100 – Rio de Janeiro – RJ
CINEMAS GUION CENTER CINEMAS (21) 3974-1005
mmc.cinemas@yahoo.com.br Rua Lima e Silva, 776 / loja 11 – Cidade luiz.severiano@kinoplex.com.br
Salas em: Assis, Avaré, Itapeva, Jabotica- Baixa janeide.caldas@kinoplex.com.br
bal, Jales, Lins, Olímpia e Ourinhos (SP), Cep: 90050-100 – Porto Alegre – RS henrique.santos@kinoplex.com.br
Três Lagoas (MS) (51) 3221-3122 / 3221-7459 miguel.asin@kinoplex.com.br
Responsável: Marcelo Chainça guion@guion.com.br patricia.cotta@kinoplex.com.br
www.guion.com.br veronica.themudo@kinoplex.com.br
GRUPO CINE Salas em: Porto Alegre (RS) www.kinoplex.com.br
Rua João Bizarro da Nave, 256, Vila Diva Responsáveis: Carlos Schmidt, Aiko Shino- Salas em: Brasília (DF), Campinas, Osasco,
Cep: 03351-100 – São Paulo – SP zaki Schmidt São José dos Campos, São Paulo (SP),
(11) 2965-0366 Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Juiz de Fora
grupocine@grupocine.com.br H.C. DA GRAÇA & CIA. LTDA – CINEMAXS (MG), Maceió (AL), Manaus (AM), Niterói,
Salas em: Andradina, Concórdia, Fernan- Avenida Goioerê, 2020 – Centro Nova Iguaçu, Rio de Janeiro e São João de
dópolis, Guarujá, Itapetininga e Itapecerica Cep: 87303-110 – Campo Mourão – PR Meriti (RJ), Recife (PE), São Luís (MA), Vila
da Serra (SP), Vitória de Santo Antão (PE), (44) 8808-8585 Velha (ES)
Videira e Rio do Sul (SC) cinemaxs@hotmail.com Responsáveis: Luiz Severiano Ribeiro Neto
Responsáveis: Francisco S. da Silva (dire- www.cinemaxs.com.br (presidente), Janeide Caldas (assessora
tor presidente), Fabrício S. da Silva (diretor Sala em: Campo Mourão (PR) executiva), Henrique Santos (diretor
geral), Renata Faveri (gerente) Responsáveis: Helio Carbol da Graça, Cami- financeiro), Miguel Fontanet (diretor de
la Gomes Silva da Graça expansão e novos negócios), Patrícia Cotta
(gerente de marketing), Verônica Themudo
IMAX PALLADIUM (coordenadora de marketing)
Avenida Presidente Kennedy, 4121 – Portão
GRUPO ESTAÇÃO Cep: 80220-201 – Curitiba – PR LUI CINEMATOGRÁFICA (Ver TOPÁZIO
Rua da Alfândega 100 / 4º andar – Centro (41) 3212-3500 CINEMAS)
Cep: 20070-004 – Rio de Janeiro – RJ site@shoppingpalladium.com.br
(21) 3174-5499 www.palladiumcuritiba.com.br/cinema/ MAXIMOVIE RECREIO 3D
programacao@grupoestacao.com.br imax.html Praça Porto Rocha, 134 – Centro
www.grupoestacao.com.br Sala em: Curitiba (PR) Cep: 28905-250 – Cabo Frio – RJ
Salas em: Rio de Janeiro (RJ) www.maximovie.com.br
Responsáveis: Marcelo França Mendes IMPERACINE Sala em: Cabo Frio (RJ)
(diretor presidente), Nelson Krumholz Rua Piauí, 580, loja 5 – Centro
(diretor financeiro), André França Mendes Cep: 65901-600 – Imperatriz – MA MEQE CINE
(superintendente), (99) 3525-9180 Rua Caingangs, 326 – Centro
Luiz Eduardo Pereira e Anna Fabry (progra- www.facebook.com/imperacineseucinema Cep: 17607-321 – Tupã – SP
mação) Sala em: Imperatriz (MA) (14) 3496-2093
contato@meqecine.com.br
GRUPO LUMIÈRE JOSUÉ’S CINE www.meqecine.com.br
Rua 09, 1855 – Setor Marista Matriz: Rua General Carneiro 239 – Centro Sala em: Tupã (SP)
Cep: 74130-915 – Goiânia – GO Cep: 35570-000 – Formiga – MG
(62) 3281-0463 (37) 9988-1032
marketing@cinemaslumiere.com.br josuescine@gmail.com
financeiro@cinemaslumiere.com.br Salas em: Formiga, Arcos, Santo Antonio do
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exibidores
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RESERVA CULTURAL DE CINEMA rdarze@cinemastar.com.br
Avenida Paulista, 900, Térreo Baixo – Cer- www.cinestar.com.br
queira César Salas em: Rio de Janeiro (RJ)
Cep: 01310 – 100 – São Paulo – SP Responsáveis: Roberto Darze (diretor
(11) 3287-7858 / 3287-3529 presidente), Miguel Darze Neto (diretor
cinema@reservacultural.com.br comercial), Marizangêla Darze Barbosa UCI
cleo@reservacultural.com.br (diretora financeira), Gilberto Leal (progra- Rua da Passagem, 123 – 8° andar – Bota-
laure@reservacultural.com.br mador) fogo
www.reservacultural.com.br Cep: 22290-030 – Rio de Janeiro – RJ
Salas em: São Paulo (SP) (21) 2141-9100
Responsáveis: Laure Bacqué e Jean Tho- www.ucicinemas.com.br
mas Bernadini (diretores), Cleo Araujo Salas em: Mato Grosso do Sul, Paraná, Cea-
(marketing), Laure Bacqué (programação) rá, Minas Gerais, Pernambuco, São Paulo,
Rio de Janeiro, Bahia, Maranhão
ROXY CINEMAS STARCINE Responsáveis: Carlos Marin (diretor geral),
Rua Ana Costa, 471 / cj. 504 – Gonzaga Avenida Atlântica, 1659 – Zona Sul – Ilha Luiz Antônio Silva (diretor de progra-
Cep: 11060-003 – Santos – SP Shopping mação), Mônica Portella (diretora de
(13) 3289-2053 / 3289-3091 Cep: 15385-000 – Ilha Solteira – SP marketing)
toninhocampos@cineroxy.com.br (18) 3742-4578 / 99703-7587
www.cineroxy.com.br starcineilha@hotmail.com UCS CINEMA
Salas em: Santos, São Vicente e Cubatão Salas em: Ilha Solteira (SP) Rua Francisco Getúlio Vargas, 1130 – Gale-
(SP) Responsáveis: Carlos Eduardo Furlani, ria Universitária – Petrópolis
Responsável: Toninho Campos Marcos Nagamachi e João Gregório Araújo Cep: 95070-560 – Caxias do Sul – RS
(54) 3218-2647
SALA DE CINEMA P. F. GASTAL TOP CINE PLEX Salas em: Caxias do Sul (RS)
Av. Presidente João Goulart, 551 – Centro Avenida Prefeito José Lozano de Araújo,
Cep: 90010-120 – Porto Alegre – RS 1515 – Paulínia Shopping ULTRAVISÃO CINEMAS
(51) 3289-8137 Cep: 13140-000 – Paulínia – SP Rua Rio Grande do Sul, 1007 – Centro
salapfgastas@smc.prefpoa.com.br (19) 3933-3877 Cep: 37701-001 – Poços de Caldas – MG
salapfgastal@gmail.com (11) 4534-3514 (35) 3722-2479 / 3721-2432
http://salapfgastal.blogspot.com.br/ (11) 4534-2736 www.ultravisaocinemas.com.br
Sala em: Porto Alegre (RS) contato@topcineplex.com.br Salas em: Poços de Caldas (MG)
Responsável: Marcus Mello www.topcineplex.com.br
Salas em: Paulínia e Itatiba (SP) UNIVERSAL EMPRESA CINEMATOGRÁFICA
SANTA CLARA CINE ART / CINE PRIME
Rua José Bonifácio, 530 – Centro Avenida Universitária, 1221 – AnaShopping
Cep: 13880-000 – Vargem Grande do Sul – Vila Santa Izabel
– SP Cep: 75083-350 – Anápolis – GO
(19) 3643-2134 (62) 3099-5538
www.gruposantaclara.com.br/cinema/ contato@cinemasprime.com.br
Sala em: Vargem Grande do Sul (SP) TOPÁZIO CINEMAS / LUI lumiereaps@gmail.com
CINEMATOGRÁFICA Salas em: Anápolis (GO)
SERRA CINE Rua Pedro Toledo, 665, sala 32 – Centro Responsáveis: Marcos José Fernandes
Rua Pitangui, 220 – Vila Operário Cep: 13330-090 – Indaiatuba – SP Vieira (diretor), Elaine Oliveira da Silva
Cep: 35519-000 – Nova Serrana – MG (19) 3875-2123 / 3875-8850 Pereira (programadora)
(37) 3226-2011 paulinho@topaziocinemas.com.br
www.facebook.com/serracine www.topaziocinemas.com.br XMOVIE PÁTIO GUARULHOS
Sala em: Nova Serrana (MG) Salas em: interior de SP Avenida Rosa Molina Pannochia, 331 –
Responsáveis: Paulo Celso Lui, Guerino Lui Shopping Pátio Guarulhos
STAR MULTICINEMAS / CINE STAR SPECIAL Neto Cep: 07124-543 – Guarulhos – SP
LAURA ALVIM (11) 2304-4623
Escritório: Conde de Bonfim, 346 – Sala www.shoppingpatioguarulhos.com.br/
305/308 – Tijuca cinema_lazer.php
Cep: 20520-054 – Rio de Janeiro – RJ Salas em: Guarulhos (SP)
(21) 2597-3342
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exibidores
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a digitalização das salas no brasil
Levantamento realizado pelo Filme B mostra que, até 31 de julho deste ano, pouco mais de 50% do total de salas do país já
foram digitalizados. Cinemark e Cinépolis, os dois maiores grupos exibidores, estão perto de completar a transição digital, e
alguns grupos de médio e pequeno porte já chegaram a 100%. O mercado espera que o processo se acelere ainda mais a partir
de outubro, com a chegada de mais de mil projetores já importados, mas a expectativa é que a digitalização só se complete por
inteiro em dezembro de 2015.
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D i g i t a l i z a çã o d o c i r c u i t o b r a s i l e i r o
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Os sucessos
do cinema nacional
por um preço
especial.
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1 2 4 | R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4
MERCADOS
E EVENTOS
R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4 | 1 2 5
AMERICAN FILM MARKET CINEMACON
SANTA MONICA, EUA – novembro CINEASIA LAS VEGAS, EUA – março/abril
HONG KONG, CHINA – novembro
Maior mercado de filmes dos Estados Principal convenção da indústria
Unidos, costuma reunir mais de oito Principal convenção da indústria cinema cinematográfica dos Estados Unidos,
mil credenciados de 80 países. É ponto tográfica dos países asiáticos, abriga reúne anualmente cerca de seis mil
de encontro de produtores, agentes de uma feira de produtos, seminários sobre profissionais de várias partes do mundo
venda e distribuidores de todo o mundo. as tendências do setor, programas – principalmente exibidores, distribuido-
Abriga também uma série de painéis educacionais e de formação técnica para res e fornecedores. É palco de uma feira
sobre financiamento, produção, distri- exibidores, bem como apresentações de produtos com as principais novidades
buição e técnicas de marketing de filmes dos principais filmes de Hollywood e dos tecnológicas para a exibição e organiza
independentes. maiores estúdios da Ásia. É organizado seminários sobre as principais tendên-
pelo FilmExpoGroup, que também é cias da indústria. Conta também com a
Próxima edição responsável pelos eventos ShowEast e participação dos grandes estúdios ame-
Data: 5 a 12 de novembro de 2014 CineEurope. ricanos, que realizam grandes apresen-
Local: Loews Santa Monica Beach Hotel tações para mostrar aos exibidores seus
Site: www.americanfilmmarket.com Próxima edição line ups, muitas vezes com a presença
Data: 9 a 11 de dezembro de 2014 de atores e diretores. Paralelamente,
Local: Hong Kong Convention and também distribui prêmios para profis-
Exhibition Center sionais da indústria. É a única conven-
Site: www.filmexpos.com/cineasia ção oficial da Associação Nacional de
Exibidores dos Estados Unidos (National
Association of Theatre Owners – NATO).
Até 2010, chamava-se ShoWest e era
BRASIL CINE MUNDI – CINE BH realizada pelo grupo Nielsen. Em 2011,
BELO HORIZONTE, BRASIL – outubro foi comprada pela Global Media e passou
a ser operada exclusivamente pela NATO.
Encontro de coprodução internacional
que integra a programação do festival
CINEEUROPE Próxima edição
Cine BH. Anualmente, seleciona dez proje-
BARCELONA, ESPANHA – junho Data: 20 a 23 de abril de 2015
tos brasileiros independentes e promove
Local: Hotel Caesar Palace
uma série de atividades e encontros com Convenção da indústria cinematográfica
Site: www.cinemacon.com
potenciais parceiros internacionais. europeia, é o evento oficial da União In-
ternacional de Cinemas (Union Internatio-
Próxima edição nale des Cinémas). Reúne uma feira de
Data: 16 a 23 de outubro de 2014 produtos em que se destacam as novida-
Local: Fundação Clóvis Salgado, Sesc des tecnológicas do setor, os seminários
Palladium e CCBB de Belo Horizonte sobre as tendências da indústria e a
Site: www.cinebh.com.br apresentação dos maiores distribuidores
europeus. É organizado pelo FilmExpo-
Group, que também é responsável pelos
eventos ShowEast e CineAsia.
Próxima edição
Data: 22 a 25 de junho de 2015
Local: Centre Convencions Internacio-
nal Barcelona (CCIB)
Site: www.filmexpos.com/cineeurope
1 2 6 | R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4
mercados e eventos
R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4 | 1 2 7
SHOWEAST
HOLLYWOOD (FLÓRIDA), EUA – outubro
VENTANA SUR
Convenção da indústria cinematográfica
SHOW DE INVERNO BUENOS AIRES, ARGENTINA – dezembro
dos Estados Unidos com foco no mer-
CAMPOS DO JORDÃO, BRASIL – abril
cado internacional. Com uma estrutura Mercado de filmes latino-americanos, é
semelhante ao CinemaCon, tem como Encontro de distribuidores e exibidores do uma realização conjunta do INCAA (Insti-
carro-chefe as apresentações dos gran- mercado brasileiro, organizado pela agên- tuto Nacional de Cine y Artes Audiovisu-
des estúdios para exibidores de todas cia Espaço Z. Em 2014, realizou sua séti- ales) e do Marché du Film, do Festival de
as partes do mundo, principalmente da ma edição. Na programação, as principais Cannes. Foi lançado em 2009 e no ano
América Latina. Também realiza seminá- distribuidoras em atividade no mercado passado chegou a contar com mais de
rios sobre as tendências da indústria e apresentam seus próximos produtos para dois mil participantes. Além dos estandes
distribui prêmios para os profissionais exibidores de todo o país. de distribuidores e agentes de venda
de destaque do mercado. É organizado especializados em filmes da América
pelo FilmExpoGroup, que também é Próxima edição Latina, o Ventana Sur também organiza
responsável pelos eventos CineEurope e Data: a definir seminários temáticos e um mercado
CineAsia. Local: Grande Hotel Senac especial para filmes de horror, chamado
Site: www.showdeinverno.com.br Blood Window.
Próxima edição
Data: 27 a 30 de outubro de 2014 Próxima edição
Local: Westin Diplomat Resort & Spa Data: 1º a 5 de dezembro de 2014
Site: www.showeast.com Local: Av. Alicia Moreau de Justo, 1690
Site: www.ventanasur.gov.ar
1 2 8 | R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4
evolução do
mercado de cinema
do Brasil
PÚBLICO
O público de cinema no Brasil alcançou a marca de 150 milhões de espectadores em 2013 – um novo recorde histórico. Depois de
quatro anos estacionado em cerca de 90 milhões de ingressos (entre 2005 e 2008), o público voltou a crescer em 2009, chegando
ao patamar de 100 milhões. Desde então, vem crescendo de maneira constante, por cinco anos consecutivos. Levando-se em
consideração os últimos 12 anos, o total de ingressos vendidos no país dobrou, passando de 75 milhões para 150 milhões.
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Obs.: Apesar desse crescimento consistente, não se sabe se o mercado vai conseguir superar o impacto da Copa do Mundo no Bra-
sil e manter a tendência em 2014. A Copa provocou alterações no calendário e afetou os resultados de julho, que por ser um mês de
férias escolares e de grandes lançamentos, costuma ser o melhor do ano para o cinema. Em 2014, o mês de julho apresentou queda
de 31% em relação a julho de 2013 (15,2 milhões de espectadores, contra 22 milhões), levando o público total do ano a 95,7 milhões
nos sete primeiros meses, uma variação de apenas 0,8% em relação ao mesmo período de 2013.
RENDA
A arrecadação nas bilheterias do país vem aumentando praticamente sem interrupções desde 2001, sendo que, em 2010, alcan-
çou o patamar até então inédito de R$ 1 bilhão. Em 2013, o faturamento das bilheterias chegou a R$ 1,7 bilhão. Mesmo entre 2006
e 2008, período em que a venda de ingressos ficou estagnada em torno de 90 milhões, a receita apresentou pequenos cresci-
mentos em função do aumento do preço médio do ingresso. Nos últimos 12 anos, o único em que houve queda foi 2005 (-14,3%),
quando um conjunto de títulos pouco atraente foi considerado o principal motivo para a retração do mercado.
1.769,8
(em R$ milhões) 1.639,6
1.417,5
1.261,3
970,4
784,5
660,6 672,0 695,1 712,7
529,7
412,5 727,1
+28,4% +24,7% +18,7% -14,3% +3,4% +2,5% +2,0% +33,4% +30,0% +12,4% +15,7% +7,9%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Obs.: A forte retração de público em julho de 2014, em função da Copa do Mundo, também se refletiu na arrecadação nas bilheterias, que
diminuiu 26% em relação a julho de 2013. No acumulado do ano, no entanto, devido aos bons resultados do primeiro semestre e à alta do
preço médio do ingresso, a renda nos sete primeiros meses de 2014 chegou a R$ 1,2 bilhão – quase 10% à frente do mesmo período em
2013. Se 2014 dará continuidade ao crescimento do mercado depende fortemente dos resultados do segundo semestre.
1 3 0 | R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4
e v o l u çã o d o m e r c a d o
SALAS
O crescimento do mercado de cinema no Brasil se deve, em grande parte, a uma retomada nos investimentos em infraestru-
tura, principalmente na modernização e na expansão do circuito de salas no país. Essa nova fase da exibição no Brasil segue
o novo modelo baseado no formato multiplex e está bastante associada ao crescimento do setor de shopping centers. Num
período de 12 anos, entre 2001 e 2013, o país ganhou mais de mil novas salas e chegou a 2,6 mil (no começo dos anos 1990,
no auge da crise dos chamados cinemas “de rua”, o país chegou a ter apenas cerca de mil salas).
2.645
2.529
2.346
2.096 2.225
2.063
2.045 2.045 2.050
1.817 1.997
1.620 1.635
+0,9% +11,1% +9,9% +2,4% +0,0% +0,2% +0,6% +1,6% +6,2% +5,4% +7,8% +5,0%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
SALAS 3D
A partir de 2006, a tecnologia digital começa a chegar ao circuito brasileiro, tendo como locomotiva a volta dos filmes em três
dimensões, o 3D. Entre 2006 e 2013, foram inauguradas mais de 840 novas salas equipadas com projetores digitais aptos a
exibir filmes no formato, contribuindo para reacender o interesse do público e para o crescimento do mercado como um todo –
principalmente da renda, já que, graças à novidade, os exibidores cobram ingressos mais caros para as sessões em 3D.
848
655
471
267
97
1 5 28
R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4 | 1 3 1
PÚBLICO 3D
O público dos filmes em 3D acompanha o crescimento das salas e o aumento da oferta de títulos, chegando a 40,2 milhões
em 2013 – o equivalente a 27% do total de ingressos vendidos no país.
17,7
5,9
0,06 0,1 0,5
RENDA 3D
A receita dos filmes lançados em 3D também apresenta crescimento exponencial entre 2006 e 2013, alcançando a marca
de R$ 567 milhões, ou 33% de market share.
Renda 3D 486,4
567,0
(em R$ milhões)
372,0
244,7
76,8
0,7 1,1 6,7
1 3 2 | R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4
e v o l u çã o d o m e r c a d o
Calculado a partir da divisão da renda pelo público total, o preço médio do ingresso de cinema no Brasil vem aumentando
em índices que variam de 2,3% a 10% entre 2001 e 2013 – mas, de uma forma geral, mantém-se alinhado à inflação anual. É
importante lembrar que o valor final do p.m.i. é resultado ainda de uma série de outros fatores, como a grande diversidade de
preços cobrados nos cinemas do país, a meia-entrada (cuja política varia de estado para estado e, às vezes, de município para
município), os acordos dos exibidores com seus parceiros (bancos, cartões de crédito, etc.) e o aumento do número de salas
3D e VIP, com serviços especiais.
+6,0% +7,9% +6,2% +7,5% +7,2% +3,6% +2,3% +5,5% +8,6% +7,0% +10,0% +6,4%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
A variação do p.m.i. dos filmes em 3D é bem menor do que a variação do p.m.i. geral, partindo de cerca de R$ 12, em 2006,
para cerca de R$ 14, em 2013. Boa parte desses filmes tem como alvo o público infantil ou jovem, que, no Brasil, paga meia-
-entrada.
R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4 | 1 3 3
MÉDIA DE PÚBLICO POR SALA
Um dos índices que ajudam a medir a saúde geral do mercado é a média anual de público por sala, que no Brasil, desde 2010,
vem se mantendo próxima da casa de 60 mil espectadores por sala por ano – um número considerado positivo. De 2010 até
2013, no entanto, houve uma queda de cerca de 3.000 espectadores na média por sala, em função do crescimento do número
de salas.
+20,0% +4,0% +1,7% -22,2% -3,5% -4,6% +2,5% + 24,5% +12,4% 0,0% -2,6% -3,3%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
No caso dos filmes em 3D, a média por sala tem seu ápice em 2010, quando chega a mais de 66 mil, e desde então vem decli-
nando, o que pode ser um reflexo do próprio aumento da oferta (tanto de títulos quanto do número de salas com a tecnologia).
Ainda é cedo para se diagnosticar uma possível diminuição do interesse do público pelo formato.
66.303
61.000
59.150
53.253
47.435
20.044 20.886
6.110
+228,0% +4,2% +192,1% +8,7% -10,8% -10,0% -10,9%
1 3 4 | R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4
e v o l u çã o d o m e r c a d o
CÓPIAS 35MM
O aspecto mais curioso a se observar em relação à evolução do total de cópias em 35mm é seu aumento expressivo a partir de
2007, quando se inicia, ainda que muito lentamente, o processo de digitalização de salas no Brasil. O natural seria pensar em uma
diminuição das cópias; no entanto, é preciso lembrar que a digitalização começa no mercado brasileiro de forma bastante restrita,
limitando-se exclusivamente ao formato 3D, e que nesse período houve uma forte expansão do circuito exibidor, do número de
títulos lançados e, também, do volume dos lançamentos, principalmente com a consolidação do blockbuster nacional. É esperado
que, a partir de 2015, com o avanço da digitalização, esse número comece a cair drasticamente.
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
1.215
2.051 1.856
993
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
15.874 15.571
14.505 19.971 20.168 19.432
9.383 15.027
8.785
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4 | 1 3 5
LANÇAMENTOS
O número de longas-metragens lançados comercialmente no circuito brasileiro mais do que dobrou de 2001 a 2013. Em
2001, foram 154 estreias. Esse número foi crescendo, até que, em 2006, chegou a mais de 300 títulos, aproximando-se, em
2013, dos 400 lançamentos – um número robusto, maior que o total de estreias anual nos EUA (320 em 2013), mas ainda
distante, por exemplo, da França, conhecida por sua grande diversidade (654 estreias no ano passado). O aumento de lan-
çamentos no Brasil se deve a um crescimento da distribuição de títulos nacionais e estrangeiros, muito em função, também,
das novas possibilidades de produção e distribuição abertas pela tecnologia digital.
Lançamentos
395
337 333
302
225 336 328 327
317 306
197 278
154
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Lançamentos nacionais
98 120
82 82 85
73
82
51 51 76
30 30 30
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Lançamentos estrangeiros
275
245
251 264
235
195
167
124 254 246 232 230
227
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
1 3 6 | R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4
e v o l u çã o d o m e r c a d o
NACIONAIS
Os números dos filmes nacionais refletem o aumento da competitividade e da potência de mercado do cinema brasileiro nos
últimos anos, resultado do amadurecimento dos setores de produção e distribuição, bem como dos frutos de um conjunto de
políticas públicas destinadas ao fortalecimento do setor. A partir de 2009 (não por acaso quando o Fundo Setorial do Audiovisual
começa a mostrar resultados), ainda que com grandes oscilações, público e renda dos filmes brasileiros dão um salto, com desta-
que para o ano de 2013, que estabelece novo recorde no total de ingressos vendidos (28,1 milhões) e em renda (R$ 300 milhões).
25,6
Público do filme nacional 28,1
(em milhões) 22,0
15,9
17,8
16,4 10,3 15,1
7,8
6,9 10,7 9,9 8,8
+13,0% +182,0% -25,5% -34,7% -7,4% +4,0% -14,6% +80,7% +61,0% -30,5% -15,2% +86,1%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
nor e o
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2
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u fo
Se e
134,0 131,4
166,9 154,0
73,8 73,7 79,0
35,5 40,3 110,1
69,3
+13,5% +232,5% -17,8% -32,9% -0,1% +7,2% -12,3% +89.6% +71,7% -26,1% -7,7% +94,8%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
14,2%
11,6%
14,3%
12,0% 12,6%
11,0%
9,3% 8,0% 9,9% 10,2%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
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CINEMA NACIONAL / DESTAQUES:
Em 2004, Cazuza conquista o público jovem e mostra a força das biografias musicais, enquanto Olga
reafirma o apelo do melodrama junto ao grande público. Ambos atraem cerca de três milhões de espectado-
res cada.
Com 5,3 milhões de espectadores e arrecadação de R$ 36,7 milhões, 2 filhos de Francisco não lidera
apenas o ranking de filmes nacionais de 2005, mas conquista também o primeiro lugar do ranking geral do
ano. Foi a primeira vez na chamada “retomada do cinema brasileiro” (que começa em 1995) que um filme
brasileiro ocupou essa posição.
Em 2006, o governo lança o Fundo Setorial do Audiovisual, que vai trazer mudanças substanciais no
financiamento do cinema brasileiro. Na prática, porém, o FSA só lançaria seus primeiros editais em 2008.
Em 2007, Tropa de elite, embora pirateado três meses antes de sua estreia oficial, torna-se um imenso
fenômeno de público. A pirataria afeta os resultados do filme, que ainda assim termina sua carreira nos cine-
mas com 2,4 milhões de ingressos vendidos.
Em 2009, o cinema brasileiro tem um ano positivo graças às comédias, experimentando também a
fórmula das franquias. As continuações de Se eu fosse você e Os normais emplacam junto ao público, com,
respectivamente, 6,1 milhões e 2,1 milhões de ingressos, enquanto A mulher invisível conquista 2,3 milhões.
Em 2010, Tropa de elite 2 é lançado com rigoroso controle para não cair na pirataria e o fenô-
meno se confirma, com 11,2 milhões de ingressos e R$ 103,8 milhões em renda – o campeão do
ano nos rankings nacional e geral, e também o mais novo campeão de público da história do
cinema brasileiro, superando Dona Flor e seus dois maridos.
1 3 8 | R e v i s t a F i l m e B e s p e c i a l | s e t e m br o 2 0 1 4