O sentido pragmático da atividade literária e historiografia durante os anos de

expansão ultramarina portuguesa está patente já no primeiro documento que o Brasil

provocou, e que nos serve de ponto de partida: a Carta de Pêro Vaz de Caminha. Datada
de Porto Seguro, “da vossa Ilha da Vera Cruz, hoje, sexta-feira, primeiro dia de maio de
1500”1

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Tomamos por base a edição preparada por Jaime Cortesão, A carta de Pêro Vaz de Caminha, Rio de
Janeiro, Livros de Portugal, 1943.