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ESPECIALISTA EM ADMINISTRAÇÃO E
SEGURANÇA DE SISTEMAS
COMPUTACIONAIS
gilbertgf@hotmail.com
ADMINISTRAR E GERENCIAR
QUAL A DIFERENÇA?
ADMINISTRAR E GERENCIAR
Administrar :
Planejar
Organizar
Comandar
Coordenar
Controlar
Gerenciar :
• Gerenciamento de Redes
Monitorar
Manter
Controlar
Facilitar
Gerenciar
O QUE GERENCIAR?
O QUE GERENCIAR ?
• Elementos de Redes
Switches
Roteadores
Access Points
Servidores
Hosts
Impressoras
Nobreaks
Telefones IP
...
• Serviços
– Qualidade dos Serviços prestados com esses elementos (Contratos)
ATRIBUIÇÕES DOS ADMINISTRADORES
Pergunta!
Quais as atribuições de um
administrador de redes de computadores
que você conhece?
ALGUMAS ATRIBUIÇÕES
• Instalação e manutenção da rede local;
• Acompanhar o processo de venda do material necessário para manutenção da rede local;
• Instalar e configurar a máquina gateway da rede local ;
• Orientar e/ou auxiliar os administradores das sub-redes na instalação/ampliação da sub-
rede, disponibilizando e otimizando os recursos computacionais disponíveis;
• Executar serviços nas máquinas principais da rede local, tais como: gerenciamento de
discos, fitas e backup's, parametrização dos sistemas, atualização de versões dos
sistemas operacionais e aplicativos, aplicação de correções e patches;
• Realizar abertura, controle e fechamento de contas nas máquinas principais
do domínio local;
• Controlar e acompanhar a performance da rede local e sub-redes bem como dos
equipamentos e sistemas operacionais instalados;
• Propor a atualização dos recursos de software e hardware aos seus superiores;
• Manter atualizado os dados relativos ao DNS das máquinas da rede local;
• Divulgar informações de forma simples e clara sobre assuntos que afetem os usuários
locais, tais como mudança de serviços da rede, novas versões de software, etc.;
• Manter-se atualizado tecnicamente através de estudos, participação em cursos e
treinamentos, listas de discussão, etc.;
• Garantir a integridade, confidencialidade e disponibilidade das informações sob seu
gerenciamento e verificar ocorrências de infrações e/ou segurança;
• Comunicar qualquer ocorrência de segurança que possa afetar a rede local e/ou Internet;
• Promover a utilização de conexão segura entre os usuários do seu domínio. Tendo como
foco principal os serviços de Rede e equipamentos a qual a ele compete.
• Colocar em pratica a política de segurança de redes, além de desenvolvê-la
ESTRUTURA FUNCIONAL
ESTRUTURA FUNCIONAL
• Elemento de Rede
Equipamentos Gerenciados
• Gerência de Rede
Gerencia integrada de todos os elementos de rede
• Gerência de Serviço
Gerencia da Qualidade dos Serviços disponibilizados – QoS
• Gerência de Negócio
Gerencia global dos empreendimentos a nível executivo
ÁREAS FUNCIONAIS DE GERENCIAMENTO
• Conceito de Falha:
A falha normalmente é indicada por uma operação incorreta ou um numero
excessivo de erros.
Erros não podem ser considerados como falhas. Erros podem estar sendo
gerados por motivos não relacionados ao funcionamento físico de um
dispositivo.
• Tarefas Associadas:
Gerência de Limites
Gerência de Eventos
Correlacionamento Causa/Origem de Problemas
Capacidade de Reação Rápida ou Automática
GERENCIAMENTO DE FALHAS
• Benefícios
Identificar o “estado de saúde” dos elementos.
Atuar proativamente no isolamento de problemas.
Facilitar a visualização e o acompanhamento da resolução do
problema.
Oferecer dados para auxiliar nos procedimentos de análise de
problemas.
Manter um histórico do comportamento
Minimizar o tempo de recuperação da rede.
Proporcionar apoio na identificação das origem dos problemas.
• Objetivos
Registro de controle de acesso de usuários e dispositivos aos recursos
da rede
Controle de Quotas de Utilização
Tarifação (Objetivo maior de provedores de Serviços)
Alocação de acesso privilegiado a recursos
• Tarefas Associadas:
Gestão de contas de usuários
Autorização de utilização de recursos
Identificação dos custos de usuário
Tarifação
Faturamento
GERENCIAMENTO DE CONTABILIDADE
• Benefícios
O Gerenciamento de Contabilidade pode auxiliar em
analises de desempenho, através da verificação de
usuários com acessos privilegiados sobrecarregando
o trafego de rede
Possibilidade de planejar expansões para a rede com
base no numero de usuários e tráfegos relacionados.
GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO
• Objetivos:
Descrição do sistema baseada na localização dos seus recursos
Processos de configuração de dispositivos
• Tarefas Associadas:
Identificação dos Elementos Funcionais da Rede
Construção de Mapas de Topologia
Inventário de Hardware e Software
Construção de Bases de Dados de Configuração
Distribuição Eletrônica de Software
Gestão de Alteração na Configuração dos Dispositivos
Ativação de Filtros
Definição de Valores de Limiar
GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO
• Benefícios
Esclarecer a função de cada ferramenta.
Auxiliar no processo de identificação de
problemas (alterações de configurações
indevidas).
Agilizar a identificação de dispositivos da rede.
Facilitar o acompanhamento de processos de
mudança de configuração HARD/SOFT.
Permitir ter o retrato da rede em tempo real.
Acelerar a replicação em larga escala.
GERENCIAMENTO DE DESEMPENHO
• Objetivos:
Quantificar, Medir, Analisar e Controlar o desempenho dos diferentes
componentes da rede
Gerenciamento de Qualidade de Serviços (QoS)
Cumprimento de Contratos (SLAs)
Assegurar que uma rede opera de forma satisfatória perante objetivos de
desempenho
• Tarefas Associadas:
Estabelecimento de Métricas e de parâmetros de QoS
Monitoração de recursos
Realização de medidas e avaliação de tendências
Gerência de Disponibilidade
Manutenção e Análise de logs com históricos de estado do sistema
Processamento e compilação de relatórios de desempenho
Planejamento do desempenho e da capacidade do sistema
GERENCIAMENTO DE DESEMPENHO
• Benefícios :
Proporcionar comodidade na sustentação dos sistemas
implantados.
Oferecer dados para o desenvolvimento de análise do perfil do
tráfego.
Construir baseline do comportamento do tráfego com foco nas
aplicações.
Implementar novo conceito associado ao gerenciamento fim-a-
fim.
Proporcionar informações necessárias para o planejamento de
capacidade.
Oferecer dados para alimentar a manutenção da política de
QoS.
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
• Objetivos:
– Gestão de Segurança da Rede
• Monitoramento do Acesso da Rede
• Monitoramento dos Recursos da Rede
• Tarefas Envolvidas
Monitoramento e detecção de violações de segurança
Definição de políticas de segurança
Verificação de identidade(autenticação)
Controle de Acessos
Garantia de Confidencialidade (criptografia)
Integridade dos dados
Relatórios de estado de segurança e de violações de segurança
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
PLANEJANDO A INSTALAÇÃO DE
REDES
Lucrativa
Eficiente
Segura
PLANEJANDO A INSTALAÇÃO DE
REDES
Quem deve planejar a rede ?
Estabelecer a segurança
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Bacharelado em Sistemas de Informação - Redes de Computadores II – Prof. Matuzalém Guimarães
PLANEJANDO A INSTALAÇÃO DE
REDES
Aspectos chaves do planejamento de redes
Treinar os usuários
A importância do treinamento dos usuários e seu impacto no
planejamento e orçamento varia bastante, dependendo de
uma situação específica. Sendo o projeto de rede apenas
um upgrade de uma rede já existente, o treinamento poderá
ter um impacto desprezível no orçamento. Por outro lado, se
a rede for uma instalação totalmente nova, é provável que se
considere questões mais importantes relacionadas ao
orçamento.
PRINCIPAIS MODELOS DE GOVERNANÇA DE TI
PMBOK
COBIT
ITIL
PMBOK
PMBOK é o somatório de conhecimentos relativos à Gerência de Projetos. Este conjunto completo
de conhecimentos em Gerência de Projetos inclui práticas tradicionais que são amplamente utilizadas. As
práticas estão organizadas em nove áreas de conhecimento e de gestão. São elas: Integração, Escopo,
Custos, Tempo, Qualidade, Recursos Humanos, Comunicações, Riscos, Aquisições.
Adoção de práticas consolidadas de mercado, mas selecionadas de acordo com os componentes de modelos de referência
que, realmente, se aplicam às particularidades do negócio e que geram valor;
Processos otimizados de TI, com foco em efetivos resultados e baseados em boas práticas, motivam a melhoria do
desempenho da área e, conseqüentemente, produzem resultados para o negócio;
Padronização e simplificação;
Atendimento aos níveis de serviços, às regulamentações, políticas e exigências de auditorias e órgãos reguladores;
Coletar Requisitos.
Definir o Escopo.
Cria a EAP. Estrutura Analítica de Projetos
Verificar o Escopo.
Controlar o Escopo.
PMBOK
Área de Conhecimento – Tempo
Definir Atividades.
Sequenciar as Atividades.
Estimar os Recursos da Atividade.
Estimar as Durações da Atividade.
Desenvolver o Cronograma.
Controlar o Cronograma.
PMBOK
Área de Conhecimento – Custo
Estimar Custos.
Determinar o Orçamento.
Controlar Custos.
PMBOK
Área de Conhecimento – Qualidade
Planejar a Qualidade.
Realizar a Garantia da Qualidade.
Realiza o Controle da Qualidade.
PMBOK
Área de Conhecimento – Recursos Humanos
Planejar as Aquisições.
Realizar as Aquisições.
Administrar as Aquisições.
Encerrar as Aquisições.
• CMMI
• CMMI (Capability Manurity Model Integration) é um modelo de
referência que possui uma série de boas práticas afim de
diagnosticar o nível de maturidade de processos ou áreas trabalho.
Como dito, ele pode ser aplicado em algumas áreas de
conhecimento, contudo o mais adotado e aceito mundialmente é
o CMMI-DEV (CMMI for Development) que é orientado para o
desenvolvimento de produtos, no nosso caso, softwares.
• Sua representação se da pelos chamados níveis de capacidade
(Capability Levels) ou níveis de maturidade (Maturity Levels) que
partem do nível em que nenhuma área de processo é adotada pela
empresa (Nível 1) e vai amadurecendo até o ponto de adotar um
processo de melhoria continua (Nível 5). Para sua empresa ser
considerada em um dos níveis do CMMI, diferentemente dos outros
modelos apresentados, ela deverá passar por um processo de
certificação, que atestará que ela adota todos os processos do nível
em questão
COBIT
O CobiT ("Control Objectives for Information and
related Technology") é um guia para a Gestão de TI,
recomendado pelo ISACF ("Information Systems Audit and
Control Foundation"). O CobiT inclui recursos tais como: um
sumário executivo, um"framework", controle de objetivos, mapas
de auditoria, um conjunto de ferramentas de implementação e
um guia com técnicas de gerenciamento. As práticas de gestão
do CobiT são recomendadas pelos especialistas em Gestão de
TI. Elas ajudam a otimizar os investimentos de TI e fornecem
métricas para avaliação dos resultados. O CobiT independe das
plataformas de TI adotadas nas empresas. É direcionado ao
negócio, ou seja, fornece informações detalhadas para
gerenciar processos baseados em objetivos de negócios
ITIL
O ITIL® ("Information Technology Infrastructure Library -
Biblioteca de Infraestrutura de Tecnologia da Informação") é o
conjunto das melhores práticas para a Gestão de Processos de
TI, associadas, principalmente, ao gerenciamento e operação de
infraestrutura tecnológica. É uma biblioteca de boas práticas,
desenvolvida para promover a gestão com foco no cliente e na
qualidade dos serviços de Tecnologia da Informação (TI). O ITIL
endereça estruturas de processos para a gestão de uma
organização de TI. Apresenta um conjunto compreensivo de
processos e procedimentos gerenciais, organizados em
disciplinas.
Outros Grupos
• Interoperabilidade
• Simplicidade
• Pequena carga de processamento nos agentes (dumb agents)
• ...
GERENCIAMENTO BASEADO NA WEB