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TEMA: “as péssimas consequências dos impactos ambientais para o Brasil”

A Agenda 2030, plano de ação global desenvolvido pela ONU em 2015, estabeleceu
objetivos com o propósito de alcançar um mundo mais sustentável até o ano de 2030.
Apesar de o Brasil fazer parte da ONU, os brasileiros não estão promovendo ações suficientes
para minimizar as consequências dos impactos ambientais para o país.
Dentre essas, se faz necessário refletir sobre os problemas decorrentes das mudanças
climáticas e como isso pode contribuir negativamente para a diminuição da qualidade de vida
da população.
Inicialmente, é fundamental destacar as consequências que as mudanças climáticas
estão causando em todo o país. Com o passar dos anos, o impacto das ações humanas, tais
como o desmatamento e a exploração descontrolada dos bens naturais, têm causado
alterações climáticas e modificado os padrões de chuva e temperatura antes já conhecidos. No
Brasil, regiões brasileiras como o Nordeste acabam sofrendo com altas temperaturas e
períodos prolongados de intensa seca, desencadeando um desequilíbrio nos ecossistemas.
Dessa forma, surge a necessidade de repensar a relação hoje estabelecida entre o homem e o
meio em que vive.
Um outro aspecto que merece atenção especial é a maneira como os impactos afetam
negativamente a qualidade de vida da população. Atualmente, um dos maiores desafios de
países industrializados é conciliar sua produção industrial com a diminuição da emissão dos
poluentes provenientes dessa atividade. De acordo com relatórios realizados pela Organização
Mundial da Saúde, nove em cada dez pessoas respiram ar contaminado em níveis muito
perigosos para a saúde, desenvolvendo assim um fator de risco crítico para doenças
respiratórias. Diante desse cenário, constata-se que meio ambiente e saúde são assuntos
indissociáveis e a intervenção humana no meio afeta diretamente o bem estar de toda a
população.
Portanto, cabe ao poder público, através de Políticas Nacionais de reflorestamento e
recuperação de áreas degradadas, integrar ações que hoje são aplicadas isoladas por
instituições de pesquisa, universidades e a sociedade em geral, a fim de controlar as variações
climáticas, viabilizando um progresso expressivo na preservação ambiental. Ademais, cabe ao
setor industrial, mediante alternativas eficazes como a instalação de sistemas controladores da
emissão de gases poluentes, promover uma relação sustentável e assegurar a continuidade
dos ecossistemas.

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