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Iran Abreu Mendes; Rita Sidmar Alencar Gil
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Patrimônio Histórico e Arquitetônico no Ensino de Matemática
Colaboração
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Iran Abreu Mendes; Rita Sidmar Alencar Gil
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Patrimônio Histórico e Arquitetônico no Ensino de Matemática
ISBN:978-85-89097-72-7
Inclui bibliografia.
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Iran Abreu Mendes; Rita Sidmar Alencar Gil
Sumário
Apresentação, 07
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Patrimônio Histórico e Arquitetônico no Ensino de Matemática
Bibliografia, 207
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Apresentação
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Patrimônio Histórico e Arquitetônico no Ensino de Matemática
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Iran Abreu Mendes; Rita Sidmar Alencar Gil
1.
A arquitetura de uma
pesquisa na formação
de professores
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Patrimônio Histórico e Arquitetônico no Ensino de Matemática
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Iran Abreu Mendes; Rita Sidmar Alencar Gil
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Professor de arquitetura e de perspectiva em Bolonha, Itália, foi contratado
como desenhista para compor a Comissão Demarcadora de Limites Territoriais
entre as colônias Portuguesa e Espanhola no Norte da América do Sul.
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Patrimônio Histórico e Arquitetônico no Ensino de Matemática
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A respeito da fundamentação teórica referida é importante mencionar que
desde 2007 esse autor tem proferido palestras e conferências em eventos e
ministrado cursos no Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do
Pará (IFPA), em Belém. Seu projeto de pós-doutorado, denominado Ciência,
Arquitetura e Matemática na Amazônia do século XVIII: a partir da
demarcação das fronteiras da região, cujo foco de estudo é a investigação de
práticas culturais históricas e patrimoniais relacionadas à arte, a prática
matemática e a arquitetura do século XVIII na Amazônia, com vistas a
mobilizar tais práticas para a formação de professores de Matemática e para a
Educação Matemática, impulsinou o desenvolvimento da presente pesquisa,
como subprojeto vinculado ao seu projeto.
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Projeto criado pela Universidade Federal do Pará (www.forumlandi.com.br)
que tem como objetivo, dentre outros:desenvolver, estimular e apoiar
pesquisas multidisciplinares sobre a História da Amazônia, em seus aspectos
sociais, religiosos, artísticos, arquitetônicos, urbanísticos, científicos,
econômicos e políticos.
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Patrimônio Histórico e Arquitetônico no Ensino de Matemática
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Patrimônio Histórico e Arquitetônico no Ensino de Matemática
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2.
Investigação Histórica,
Patrimônio
Arquitetônico e Ensino
de Matemática
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Mendes (2009) informa que esta palavra é derivada do termo francês
bricoleur e muito utilizada pelo antropólogo Claude Levi-Strauss para explicar
a habilidade do artesão em utilizar diferentes objetos que dispôe, de modo a
produzir uma nova peça. Esse termo é usado aquí para explicar a possibilidade
de se realizar objetos para produzir mecanismos práticos que podem ser úteis
na realização de atividades a serem desenvolvidas em sala de aula (Cf. Levi-
Strauss, 1989).
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Mobilizando histórias para o professor em Educação Matemática: memórias,
práticas sociais e jogos discursivos.
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“Antonio José Landi (1713/1791). Um artista entre dois continentes” (Tese
de doutorado da autora), publicada em livro em 2003).
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memória, pensamento
lógico, intuitivo e
operacional
Exploração Análise do Desenvolvimento das
problema/levantamento capacidades de análise,
dehipóteses/discussão/questionam julgamento crítico,
ento/avaliação/ pesquisa em interpretação das
outras fontes como bibliotecas, evidências, significados
arquivos,cartórios, instituições,
jornais, entrevistas
Apropriação Recriação, releitura,dramatização, Envolvimento afetivo/
interpretação em diferentes meios Internalização,
de expressão como pintura, desenvolvimento da
escultura, drama, dança, música, capacidade de auto
poesia, texto, filmes e vídeo expressão, apropriação,
participação
criativa,valorização do
bem cultural
Fonte: Guia de Educação Básica de Educação Patrimonial – Horta, Grunberg e
Monteiro (1999)
A Educação Patrimonial, de acordo com Horta, Grunberg e
Monteiro (1999, p. 8), equipara-se em muitos sentidos à Educação
Ambiental. Ambas enfatizam a formação do cidadão, favorecendo as
economias locais através do desenvolvimento turístico e da
sustentabilidade, fortalecendo ainda o sentido de pertencimento e os
laços afetivos entre os membros da comunidade.
O trabalho educativo e sua organização têm como base um
professor que conheça os temas relacionados ao patrimônio, tendo
como meta os objetivos que serão alcançados com as atividades
realizadas junto a seus alunos, pois os educadores poderão criar
projetos ligados ao patrimônio cultural não só em história, considerada
por muitos como seu único campo de ação, mas envolvendo todas as
outras disciplinas do currículo escolar, proporcionando ao aluno uma
visão global do tema abordado. Sabe-se que esta não é uma tarefa de
fácil execução, mas com preparo e comprometimento a Educação
Patrimonial na prática pedagógica poderá se efetivada (Horta, Grunberg
e Monteiro, 1999).
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3.
Da organização do
curso de extensão
para a Formação de
Professores
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Educação Patrimonial
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4.
Patrimônio histórico
arquitetônico e
formação de
professores de
Matemática
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Autor (sobrenome, nome); Organizador(se houver); Título e subtítulo (do
livro ou artigo); Título original (quando tradução) ou tradução do título
(quando em idioma pouco difundido); Tradutor, prefaciador, comentador;
Número de edição (a partir da segunda); Local de publicação; Editora; Ano de
publicação; Número de páginas ou de volumes (se houver); Indicação de
figuras, tabelas etc; Título da série, número de publicação na série; Indicação
de separata; Indicação de bibliografia e resumos.
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Situado na Rua Siqueira Mendes, no bairro da Cidade Velha, em Belém,
Coordenador Professor Flávio Sidrin Nassar. O Fórum é um local de pesquisa
sobre a vida, a obra, os documentos deste importante arquiteto, conta com uma
Biblioteca Digital e passou a ser um local de intercâmbio de pesquisadores de
Portugal, Itália, Brasil que realizam pesquisa sobre o arquiteto Landi.
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dos braços abertos, era um facilitador, já que não era necessário carregar um
padrão.
O pé, como medida linear, foi utilizado por diversos povos, sendo
encontrados padrões que variam entre 10 e 12 polegadas ou, ainda, 16 dedos.
O padrão mais antigo dessa medida foi encontrado na cidade de Lagash,
Suméria, representado na estátua de Gudea, datada de 2050
a.C.,aproximadamente. No regaço da estátua existe uma régua equivalente à
medida de um pé, dividida em 16 partes (ou dedos) tendo um comprimento de
cerca de 26 centímetros. Gudea foi governador de Lagash no períodode 2144
a. C. a 2124 a.C (LEON, 2006).
No artigo de Isabel Meyer Godinho denominado Landi: Desenhador e
Gravador ela faz um descrição das atividades desenvolvidas por Antonio José
Landi em Bolonha, seu nome é associado à sua atividade de desenhador e
gravador dos mais importantes edifícios construídos nessa cidade, durante o
cinquecento e o seiscentos, reunidos no álbum conhecido como “Racolta di
alcune facciate di palazzi e cortili de piu’ riguarderdi di Bologna. Neste álbum
há uma descrição de algumas obras que estão contidas dos principais palácios
e portas dessa cidade. A seguir mostraremos uma dessas descrições segundo
Mendonça (2003, p.112-113).
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Verificamos neste texto que Antonio José Landi usava uma medida
para realizar suas gravuras, você sabe dizer qual é?
1. Faça uma pesquisa sobre essa unidade de medida e procure fazer uma
conversão para o nosso sistema métrico decimal;
2. Agora vamos realizar uma pesquisa sobre quais são as unidades de
medida referentes a partes do corpo e suas origens. A pesquisa pode
ser feita usando como referência o texto: Dos antigos pesos e Medidas
ao Sistema Métrico Decimal, de Elenice de Souza Londron Zuin ou
na Internet;
3. Vamos procurarestabelecer um sistema de múltiplos com as unidades
de medidas a partir do corpo humano.(Vamos nos basear nas medidas
de uma ou mais pessoas – para estabelecer uma medida padrão de
polegada, o cúbito, o pé, a braça e a jarda). A partir das pesquisas
sobre os aspectos históricos realizados pelos alunos e baseando-se na
(s) medida (s) da(s) pessoas.É possível estabelecer algumas relações
de equivalência, a saber:i)Entre o pé e a polegada;ii) Entre o cúbito e
a polegada;iii) Entre o cúbito e o pé;iv)Entre a jarda e a polegada;
deverão medir;
4. Leve os estudantes para a quadra de esportes da escola. Solicite que
mantenham os mesmos grupos da sala de aula. Os estudantes deverão
medir, com seu próprio corpo, a largura da trave do gol e a distância
da marca do pênalti até o gol. Faça-os perceber que devemos sempre
escolher a unidade de medida mais apropriada. Em vez de usar o
palmo para medir a distância entre a marca de pênalti e o gol, faça-os
concluir que utilizar os pés ou passos será bem mais fácil;
5. Durante a visita ao Centro histórico de Belém que tal realizar
medições utilizando: palmo, pés, braço, etc. Use sua criatividade para
elaborar algumas propostas que poderão ser realizadas pelos alunos.
Nessas atividades procure relacionar fatos históricos, relativos ao
patrimônio escolhido e as atividades propostas;
6. Ao final, debata com os estudantes o porquê o uso de partes do corpo
não é a melhor opção para realizar medições. Procure incentivar a
necessidade de se estabelecer padrões de medição. É o que veremos
na próxima unidade.
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Professora de Geografia e Cartografia do Departamento de Ciências Sociais e
Aplicadas da UFPA e coordenadora do Projeto: Roteiros Geo-turísticos no
Bairro da Cidade Velha, projeto de extensão do GGEOTUR. Atualmente são
desenvolvidos, além do Roteiro da Cidade Velha,os seguintes roteiros: Roteiro
Geo-turístico do Ver-o-Peso, Roteiro Geo-turístico da Belle Époque e Roteiro
geo-turístico do Bairro da Campina.
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A realização de estudos
studos sobre Medidas de Limites e Extensão e
Comparação dos Sistemas de Medição (passado e presente), presente) foi
desenvolvida como um subsídio teórico para a realização algumas das
atividades descritas nesta seção utilizamos o livroDos
Dos antigos pesos e
Medidas ao Sistema Métrico Decimal (Zuin,, 2009), no qual a autora
auto faz
uma abordagem histórica geral acerca dos pesos
esos e medidas e, especifica
o caso do Brasil, visando desenvolver no leitor,, estratégias de obtenção
de equivalências entre as medidas antigas e tabelas para efetuar
equivalências entre as unidades de medidas as do sistema utilizado no
Brasil na primeira metade do século XIX e o sistema métrico atual.
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Figura 7 -Curvas
Curvas convexas da abóbada de aresta no interior da Igreja do
Carmo, Belém/Pará.
Fonte: Acervo da pesquisadora
C
Um frontão é um conjunto arquitetônicode
de forma triangular que
decora normalmente o topo da fachada principal de um edifício,
edifíci sendo
constituído por duas partes essenciais: a cimalha(base)
(base) e as empenas
(dois lados que fecham o triângulo). Provém da arquitetura
itetura clássica
greco-romana
Na arquitetura de Landi podemos encontrar figuras na forma de
frontão que possuem a forma triangular, principalmente em algumas
das fachadas de suas obras, conforme mostraremos na figura 8 e 9.
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Estas figuras foram estudadas por Apolônio de Perga(±262
262 – 190 a.C).
Geralmente são estudadas em Geometria Analítica.
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Arco – é um elemento construtivo em curva que emoldura a
parte superior de um vão (abertura ou passagem) ou reentrância
suportando o peso vertical do muro em que se encontra.
Na matemática os arcos são considerados figuras geométricas,
em que nem todos os pontos pertencem ao mesmo plano e que possuem
volume. ex: cônicas e arcos. O arco: é um elemento construtivo em
curva que emoldura a parte superior de um vão (abertura ou passagem)
ou uma reentrância.
De acordo com a figura 11, os principais componentes de um
arco são
1. Chave: Bloco superior ou aduela de topo que “fecha” ou trava a
estrutura e pode ser decorada. Também designa o ponto de
fecho de uma abóbada onde os arcos que a compõem se
cruzam, geralmente em forma estilizada de flor;
2. Aduela: Bloco em cunha que compõe a zona curva do arco e é
colocada em sentido radial com a face côncava para o interior e
a convexa para o exterior;
3. Extradorso: Face exterior e convexa do arco;
4. Imposta: Bloco superior do pilar que separa o pé-direito do
bloco de onde começa a curva, a aduela de arranque. É sobre a
imposta que assenta esta primeira aduela que tem pelo menos
um dos lados (junta) horizontal;
5. Intradorso: Face interior e côncava do arco;
6. Flecha: Dimensão que se prolonga desde a linha de arranque
(delimitada pela imposta e pela aduela de arranque) até à face
interior da chave. Esta área pode ser tapada dando lugar a um
tímpano;
7. Luz:Vão, largura do arco, geralmente maior que a sua
profundidade. A relação entre a flecha e a luz é geralmente
traduzida numa fracção (ex: 1/2, 1/3, etc.);
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O termo arco, do latimarcus.
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Figura 12: Foto dos arcos geométricos interior da Igreja de São João
Batista.
Fonte: Acervo da pesquisa
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<http://pt.wikipedia.org/wiki/Ab%C3%B3bada_de_aresta>.
>.
Acesso em: 23 jan.2012
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<http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Single_vault_001.png>Acesso
Acesso em: 23
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Fonte:Disponível em:
<http://ufpa.br/forumlandi/ImmaginiLandi/ImmaginiBig/Belem/ChiesaSanGio
http://ufpa.br/forumlandi/ImmaginiLandi/ImmaginiBig/Belem/ChiesaSanGio
vanniBattista/D-27_PT.html>
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Retábulo(do espanholretablo) é uma construção de madeira, de mármore, ou
de outro material, com trabalho manual, que fica por trás e/ou acima do altare
que, normalmente, encerra um ou mais paineis pintados ou em baixo-relevo.
15
Transepto é a parte de um edifício de uma ou mais naves que atravessa
perpendicularmente o seu corpo principal perto do coro e dá ao edifício a sua
planta em cruz.
16
Púlpitoé o local dentro de uma igreja onde são proferidas as leituras da
Bíblia(epístola, sequência e Evangelho). Fonte: www.wikipedia.org/wiki.
17
Na segunda parada do roteiro, visitamos o Palacete Pinho – obra de não
autoria de Landi, mas inclusa no roteiro atendendo ao pedido feito pela maioria
dos alunos presentes, que queriam conhecer o local depois de ter sido
restaurado pelo IPHAN e recém aberto ao público.
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Quadratura: perspectivapictórico-arquitetural, que incluía as técnicas
arquiteturas que se abriam para o céu.
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Quanto às propostas
ropostas didáticas de ensino de Geometria,
Geometria em
continuaçãoàs atividades docurso,
urso, convidamos alguns alunos para
socializar a experiência de projeto piloto para o TAC.. Um dos egressos,
e
anteriormente orientados apresentou seu trabalho em forma de oficina
com propostas didáticas de ensino de Geometria a partir da temática do
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referência, nome das obras visitadas etc.. Esta atividade teve como
objetivo explorar as noções espaciais do aluno de localização de
espaço, interação entre os alunos,
lunos, entre professor e alunos e localização
de coordenadas.
Na atividade 2, abordamos
mos noções de simetria com a finalidade
de introduzir a noção de harmonia, beleza,localizar
beleza,localiza pontos
equidistantes, medir distância entre os pontos simétricos,representarno
simétricos,
plano cartesiano e introduzir a noção de coordenadas. Para a realização
realizaçã
dessa atividade mostramos a planta baixa do Hospital Real (atual Casa
das Onze Janelas) e,, em seguida, conceituamos simetria e mostamos
exemplos encontrados na planta, conformeas figuras 31 e 32, a seguir.
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Figura34: Relação
R do
número de ouro
encontrada usando
definição de
proporção
Fonte: Acervo da
pesquisa
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O Livro Construção Coletiva é publicação da produção científica do Projeto
PIBID/IFPA-Ciências em Ação, referente ao ano de 2009 e 2010. Os autores
dos TAC e dos artigos eram bolsistas do PIBID e na oportunidade
aproveitamos para divulgar os resultados de nossas pesquisas.
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5.
Avaliação do curso
de extensão realizado
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6.
Reflexões
Finais
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Bibliografia
A CARTOGRAFIA DO BRASIL NAS COLEÇÕES DA
BIBLIOTECA NACIONAL(1700 – 1822). Disponível em:
<https://www.google.com.br/#output=search&sclient=psy-
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+do+Brasil+(1700+%E2%80%93+1822)+nas+Cole%C3%A7%C3%B
5es+da+Biblioteca+Nacional+&gs_l=hp.12...3332.3332.0.8331.1.1.0.0.
0.0.335.335.3-1.1.0....0...1c.1.19.psy-ab.-
ovo6Bpd0lk&pbx=1&bav=on.2,or.r_qf.&bvm=bv.48705608,d.dmg&fp
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Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/11599747/Geometria-
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BACELLAR, Carlos. Fontes Documentais: uso e mau uso dos
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ed . São Paulo: Contexto, 2008.
BANGS, Herbert. O retorno da arquitetura sagrada: a razão áurea e
o fim do modernismo.Tradução Bruno Costa.São Paulo: Pensamento,
2010.
BARATA, Lucília.Espaço Numerática: uma linguagem científica e
simbólica. Viana do Castelo/Portugal: Centro Holístico Internacional,
2005.
BENTES, Luis Clei de S; FURMIGARE, Matheus S.Casa das Onze
Janelas: uma abordagem didática para o ensino de medidas, razões,
proporções e escala no ensino fundamental. Monografia (graduação) –
Instituto Federal do Pará.Belém, 2010.
BORGES, Djalma Trindade; GOMES, Leonardo da Silva.A
matemática na arquitetura de Landi: Uma abordagem de geometria
na Capela de São João Batista. Monografia (Graduação em
Licenciatura em Matemática) – Instituto Federal do Pará. Belém, 2010.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República
Federativa do Brasil. Diário Oficial [da] República do Brasil.
Brasília. 5 out. 1988.
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Sobre os autores
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Colaboração
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