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Trata-se do maior projecto do género realizado na região do Douro Superior. Custou cerca de 15
milhões de euros e começou a ser construída em 1996. Para este efeito, foi criada uma Sociedade, a
Ribeira Teja, constituída pelo grupo Mota (Covelas), e a Fozcoainvest (maioritariamente de capitais
municipais), que irá fazer a gestão deste projecto.
Tendo sido necessárias seis empreitadas para a conclusão do complexo, a mini-hídrica é dotada de
um enorme paredão (barragem), uma conduta forçada, central de geradores e linha de média
tensão.
in3.dem.ist.utl.pt/downloads/press/pub20040412.pdf
A HIDROELECTRICIDADE EM PORTUGAL I
1. DOS PEQUENOS APROVEITAMENTOS LOCAIS ÀS
CENTRAIS REGIONAIS (1894-1950)
Fernando Faria
No primeiro quartel do séc. XX instalam-se centrais e sistemas de centrais de maior dimensão que
servem já toda uma região, de que destacamos:
* A central do Lindoso, da Electra del Lima, que vem a alimentar toda a região litoral norte, até
Coimbra
* A Empresa Electro-Hidraúlica Portuguesa, com as sua centrais no rio Alva, também no centro
[Foto 05]
* A Hidroeléctrica do Alto Alentejo, com as centrais na Ribeira de Niza, para a região centro sul
[Foto 06]
A sua implantação lutou contra o predomínio das centrais termoeléctricas que tinham no nosso país um
peso excessivo, tendo em conta que representavam uma sangria de divisas em carvões estrangeiros. No
entanto, toda a região de Lisboa/Setúbal era alimentada por centrais térmicas, como o eram muitas
povoações e fábricas dispersas um pouco por todo o país.
A HIDROELECTRICIDADE I
2. Central do Lindoso, da
Electra del Lima (situação 3. Nossa Senhora do
actual) Desterro, da Hidroeléctrica
da Serra da Estrela
1. Distribuição Eléctrica de
Vila Real. Vista da Estação
Central.
http://www.historia-energia.com/por/conteudosDetalheImg.asp?idConteudo=263