A estrutura da população é avaliada através da sua distribuição etária, condição
socioeconômica e sua posição no IDH (índice de desenvolvimento humano). A ONU utiliza o IDH para classificar os países com o objetivo de avaliar a qualidade de vida através dos seguintes critérios: expectativa de vida, renda per capita, grau de instrução. As três faixas etárias são: jovens, adultos e idosos, e é utilizado um gráfico chamado Pirâmide para representação em relação a proporção dos sexos em cada idade. O objetivo deste é analisar e entender a representação piramidal nos gráficos de estruturas populacionais. A metodologia utilizada é o recurso bibliográfico com pesquisas literárias, internet. A pirâmide populacional tem a seguinte estrutura: - base: porção inferior da pirâmide onde está representado a população jovem (0 – 19 anos), que representa 40% da população brasileira; - o corpo: porção intermediária onde está representada a população adulta (20 – 59 anos), representa 50% da população; - cume: porção superior, que representa a população idosa (= 60 anos +) sendo 9% da população. Algumas variáveis são: razão da masculinidade, estado civil, domicílio e residências, famílias, órfãos, nacionalidade, população rural e urbana, densidade, atividade e profissão. Com a análise da pirâmide pode-se extrair que nos países desenvolvidos predominam a população de adultos e idosos. Já no caso do Brasil que é subdesenvolvido a maioria é população jovem. A força de trabalho de um país está concentrada na população adulta. Os brasileiros possuem uma longevidade média de 64 anos, sendo de 62 anos para os homens e 66 anos para as mulheres. O povo brasileiro é composto etnicamente por brancos de origem europeia, negros de origem africana, amarelos (indígenas e asiáticos) e mestiços. Enfim a pirâmide populacional é um importante recurso para subsidiar ações voltadas para um estudo demográfico da população e trabalhos para melhoria da qualidade de vida da sociedade.