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Por quê?
Objetivos
Atividades
1. Identificação
a. Identificar e definir as necessidades do cliente.
b. Compreender os processos do negócio novos ou já existentes.
c. Criar os Requisitos de Nível de Serviços.
2. Definição
a. Definir os serviços a serem fornecidos.
b. Definir a Especificação de Serviço.
c. Criar o Plano de Qualidade de Serviço.
3. Finalização
a. Negociar com o cliente sobre o nível de serviço exigido, em relação aos custos
envolvidos.
b. Definir os Acordos de Nível de Serviço.
c. Apoiar os Acordos de Nível de Serviço com Acordos de Nível Operacional e
Contratos de Apoio.
d. Redigir ou rever o Catálogo de Serviços.
e. Especificar os serviços disponíveis para o cliente.
4. Monitoração
a. Realizar os Acordos de Nível de Serviço.
b. Monitorar os níveis de serviço.
5. Comunicação
a. Comunicar regularmente ao cliente e à organização de TI os reais níveis de
serviço comparados com os Acordos de Nível de Serviço.
b. Gerar Relatórios de Nível de Serviço.
6. Revisão.
a. Rever o serviço junto com o cliente para determinar oportunidades de
aperfeiçoamento.
b. Iniciar um Programa de Aperfeiçoamento do Serviço.
c. Comunicar ao cliente sobre experiências e idéias sobre o serviço fornecido.
d. Revisar ou criar novos Acordos de Nível de Serviço.
Benefícios
Para o negócio:
Custos
Entradas:
1. Informações sobre como os usuários percebem a qualidade do Gerenciamento do
Nível de Serviço.
2. Informações sobre a real disponibilidade dos serviços de TI.
3. Informações sobre o impacto de um novo serviço ou da extensão de um serviço
existente.
4. Informações constantes em relatórios de incidentes e problemas.
5. Mudanças que podem afetar os níveis de serviços acordados.
6. Garantia que as medidas de segurança adotadas sejam implementadas,
monitoradas e comunicadas.
Saídas:
1. Subsídios para definir os tempos de resposta e resolução.
2. Requerimentos sobre a disponibilidade dos serviços de TI.
3. Expectativas de uso atual e futura dos recursos de TI.
4. Indicadores eficazes dos Acordos de Nível de Serviço.
5. Definir mudanças que podem ser solicitadas pela organização do cliente e os
acordos para responder a essas mudanças.
6. Demonstrar em relatório a qualidade do serviço de TI.
7. Acordar que na eventualidade de um desastre alguns níveis de serviço não mais se
aplicam ou são temporariamente alterados.
8. Requisitos de segurança.
9. Informações sobre serviços de TI que afetam o BDGC.
• Gerenciamento da Disponibilidade
• Gerenciamento da Capacidade
• Gerenciamento de Incidentes
• Gerenciamento de Problemas
• Gerenciamento de Mudanças
• Gerenciamento de Liberações
• Gerenciamento da Continuidade dos Serviços de TI
• Gerenciamento da Configuração
• Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
• Gerenciamento de Segurança
• Central de Serviços: embora seja uma função, pode fornecer informações valiosas
sobre como os usuários percebem a qualidade, e ajudar a definir os tempos de
resposta e de resolução numa eventual interrupção do serviço.