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NA EDUCAÇÃO
Engenheiro Coelho
2013
LETÍCIA PAIVA NAVES PACHECO
NA EDUCAÇÃO
Orientador. Prof.Dr.
ENGENHEIRO COELHO
2013
FICHA CATALOGRÁFICA
27f. Orientador:
LETICIA
A CONTRIBUIÇÃO DO LÚDICO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
NA EDUCAÇÃO
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
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Prof.
Universidade Paulista - UNIP
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Prof.
Universidade Paulista - UNIP
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Prof.
Universidade Paulista - UNIP
DEDICATÓRIA
Agradeço primeiramente a Deus, pois sem ele não seria possível estarmos
aqui. Ao concluir este curso estou vencendo mais uma etapa de minha vida.
Agradeço a todas as pessoas que graças a sua compreensão e colaboração
contribuíram para a realização do mesmo. Agradeço a minha família, aos
meus amigos pelo apoio, incentivo que sempre me proporcionaram. Aos
meus professores que nunca mediram esforços para passarem os seus
conhecimentos e experiências profissionais e de vida que com sua dedicação
e conhecimento sempre esteve à disposição para tirar minhas dúvidas e
fornecer as informações necessárias.
“Quando a criança se interessa pelo que
faz é capaz de empreender esforços até
o limite de sua resistência física.”
(Jean Piaget)
RESUMO
Na Antiga Idade Média, a infância não existia, o conto de fadas, e o faz de
contas não estava relacionada a criança, pois nesta época, a criança
trabalhava para ajudar o sustento da família, esta realizada teve mudanças
após o surgimento do renascimento, pois, foi a partir deste movimento que
os jogos e as brincadeiras foram introduzidas no meio infantil, sendo estes
fundamentais, para o desenvolvimento, pouco tempo depois surge a escola,
assim, a educação torna-se também responsabilidade das escolas e dos pais.
Entretanto, as brincadeiras e os jogos são determinados conforme o tempo e
espaço que são desenvolvidas conforme sua cultura, como suas
características próprias delimitadas pelas regras de participação na situação
imaginária. O papel do adulto frente ao desenvolvimento infantil é
proporcionar experiências diversificadas e enriquecedoras, a fim de que as
crianças possam fortalecer sua autoestima e desenvolver suas capacidades,
e com isso os jogos e as atividades proporcionam de maneira integra à
aprendizagem, o conhecimento cognitivo, afetivo e social da criança. A
infância é a fase da vida mais importante de um ser humano, pois nesta fase
da vida, a criança difundi a realidade com a fantasia e juntamente com as
formas pedagógica de ensinar como a inserção do jogo e da brincadeira
proporcionando a ela o desenvolvimento da sua percepção, seus
movimentos e suas posições no meio social a qual ela vive , aumentando
suas habilidades e o seu entendimento. As brincadeiras são de soberana
importância, pois a brincadeira de super-herói oferece a criança um sentido
de domínio, os jogos dramáticos permitem o desenvolvimento da linguagem,
da autonomia e desenvolve a cooperação em conjunto. Assim como a
matemática está presente na arte, na música, em história, na forma como
organiza seus pensamentos, nas brincadeiras e jogos infantis como na hora
de dividir porções de lanche, é aí que são construídos conhecimentos
matemáticos como tamanhos, distância, comprimento, cores e formas, pois
brincar é uma oportunidade para perceber as distancia desenvolver noções
de velocidades, duração, tempo, força, altura e fazer estimativas envolvendo
todas essas grandezas. Igualmente, podemos sobrepor a música, porquanto
é um meio de expressão de ideias e de sentimentos, mas também uma forma
de linguagem muito apreciada pelas pessoas. Desde muito cedo, a música
adquire grande importância na vida de uma criança. Além de sensações que
ela provoca com a experiência musical são também desenvolvidas
capacidades que serão importantes durante o crescimento infantil, entre elas
a audição. A Educação Infantil é um desafio para a Sociedade Brasileira, Para
uma boa formação, são necessários recursos e excelentes profissionais, para
proporcionar e desenvolver os recursos lúdicos (música, jogos/brincadeira,
matemática) essenciais na formação da educação infantil, uma vez que é
nesta fase da vida que são desenvolvidas o físico e o cognitivo infantil,
transformando o saber em uma atividade prazerosa de aprender.
In Ancient Middle Ages, childhood did not exist, the fairy tale, and make
believe was unrelated to child, because this time, the child worked to help
support the family, this change was made after the emergence of the
Renaissance, for it was from this movement that the games and the games
were introduced in childish, which are fundamental for the development,
comes shortly after school, so education also becomes the responsibility of
schools and parents. However, the games and the games are determined
according to time and space that are developed according to their culture, their
own characteristics as defined by the rules of participation in the imaginary
situation. The adult role of childhood development is to provide diverse and
enriching experiences, so that children can strengthen their self-esteem and
develop their skills, and with that the games and activities provide a way to
integrate learning, cognitive, affective knowledge and social child. Childhood
is the most important stage of a human life, since this stage of life, the child
spread the reality with fantasy and together with the pedagogical methods of
teaching such as entering the game and playfully giving her the development
of their perception, their movements and their positions in the social
environment which she lives, increasing their skills and their understanding.
The games are sovereign importance; because the joke superhero offers the
child a sense of mastery, dramatic games allow the development of language,
develops autonomy and cooperation together. As mathematics is present in
art, music, history, how he organizes his thoughts on games and children's
games like the time to divide portions of snack therein are constructed
mathematical knowledge as size, distance, length, colors and shapes,
because play is an opportunity to realize the distances develop notions of
speed, duration, time, height, strength and do all estimates involving these
quantities. Also, we can override the music, because it is a means of
expression of ideas and feelings, but also a form of language much
appreciated by the people. From early on, the music is of great importance in
the life of a child. Apart from that it causes sensations with musical experience
are also developed skills that will be important for children's growth, including
the hearing. Preschool education is a challenge for the Brazilian Society For
good training resources are needed and excellent professionals, to provide
and develop recreational resources (music, games / play, mathematics)
essential in the training of early childhood education, since it is this stage of
life the child's cognitive and physical are developed, transforming knowledge
into a pleasurable activity to learn.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 1
CAPITULO I 2
2. CONTEXTO HISTÓRICO E SOCIAL DO LÚDICO. 3
CAPITULO II 5
3. O DESENVOLVIMENTO DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO 6
CAPITULO III 7
4. O PAPEL DO PROFESSOR NO CONTEXTO DA LUDICIDADE 8
CAPITULO IV 11
5. A CONTRIBUIÇÃO PEDAGÓGICA DO JOGO E DA BRINCADEIRA NA
EDUCAÇÃO INFANTIL 12
6. A MATEMÁTICA NA APRENDIZAGEM LÚDICA 15
ANEXO C – Modelagem 18
ANEXO D – Altura e Medidas (Maior/Menor) 18
CAPITULO V 19
7. O FAZ-DE-CONTA: PONTE ENTRE A REALIDADE E A FANTASIA 20
CAPITULO VI 21
8. MÚSICAS NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL. 22
8.1 A MÚSICA COMO RECURSO PEDAGÓGICO 24
CAPITULO VII 26
9. PSICOMOTRICIDADE 27
9.1. A EDUCAÇÃO INFANTIL 29
9.2. A PSICOMOTRICIDADE E O DESENVOLVIMENTO INFANTIL 31
9.3. ESTIMULAÇÃO PSICOMOTORA 35
9.4. ASPECTOS DO DESENVOLVIMENTO MOTOR EQUILÍBRIO 36
9.5. LATERALIDADE 37
9.6. ESQUEMA CORPORAL 39
10. CONCLUSÃO 42
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 43
12. ANEXOS. 45
Anexo A – Imagem de jogos infantis (Tangram – Bloco Quadriculado) 45
Anexo B – Imagem de jogos infantis (Dominó) 45
Anexo C – Modelagem 45
Anexo D – Altura e Medidas (Maior/Menor) 45
1
1. INTRODUÇÃO
Por esse motivo essa pesquisa tem como objetivo geral analisar, identificar e
caracterizar a importância de se utilizar recursos lúdicos, no processo de
aprendizagem de crianças de educação infantil, na faixa etária compreendida
entre 0 a 6 anos.
.
2
CAPITULO I
3
A infância, na Antiga Idade Média não existia, as crianças eram vistas como
adultos, trabalhavam como tal, para ajudar o sustento da família, elas não
tinham sonhos e nem fantasias. Esta realidade se modificou com o
surgimento do renascimento.
CAPITULO II
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Sabin (2004) apresenta três pilares para o sucesso na utilização dos jogos
nas escolas, educadores preparados, estrutura escolar e planejamento
adequado e boa variedade de jogos à disposição.
Percebe-se, portanto, que tanto o conceito de jogo como de infância são
estabelecidos culturalmente. Desse modo, entendemos o jogo como uma
atividade lúdica em que crianças e/ou adultos participam de uma situação de
engajamento social num tempo e espaços determinados, como características
próprias delimitadas pelas próprias regras de participação na situação
"imaginária" (LEAL, 2005).
7
CAPITULO III
8
Com isso podemos definir, a partir de uma escolha criteriosa das ações
lúdicas mais adequadas para cada criança que é necessário propor desafios
a partir da escolha de jogos, brinquedos e brincadeiras determinadas por
adulto responsável. Essas atividades têm propósitos claros de promover o
acesso à aprendizagem e ajudar no conhecimento cognitivo, afetivo e social.
CAPITULO IV
12
ANEXO C – Modelagem
CAPITULO V
20
BOMTEMPO (2001) no livro Uma vida para seu filho, escrito pelo teórico
Bettelheim (1988), destaca que por meio das fantasias imaginarias e das
brincadeiras é possível que as crianças possam sobressair das pressões que
sofrem na realidade do cotidiano. Dessa maneira, podem utilizar do
imaginário da fantasia para representar um personagem de ira em jogos de
luta ou preencherem seus desejos de grandeza, autora cita como exemplo,
quando a criança imagina ser um super- herói.
Kostelnik(1986) citam algumas características dos super-heróis e heroínas.
Como exemplos têm: a bondade, a sabedoria, a coragem entre outros;
solucionar qualquer problema e ultrapassar obstáculos e etc. As crianças são
atraídas pelas imagens do super-herói e tenta imitá-lo, pois elas são
conscientes do poder que o adulto tem no mundo.
criança, pois, não foi lhe dado cultivar sua própria vida interior que, em parte,
acontece na brincadeira de faz de conta.
CAPITULO VI
22
Ouvir música não deve ser uma atividade imposta e sim realizada com prazer,
pois somente assim os benefícios serão obtidos de forma natural, como
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sempre deve ocorrer na relação entre pais e filhos. A música vai além daquilo
que ouvimos. Quando inserida na rotina das crianças e dos adolescentes, as
canções contribuem para o desenvolvimento neurológico, afetivo e motor da
criança. (MELO, 2009).
A música, por seu poder criador e libertador, torna-se um poderoso recurso
educativo a ser utilizado na Pré-Escola. É preciso que a criança crie o hábito
de expressar-se musicalmente desde os primeiros anos de sua vida, para que
a música venha a se constituir em faculdade permanente de seu ser, e
representar uma importante fonte de estímulos, de equilíbrio e de felicidade
para a criança. Assim, na educação infantil os fatos musicais devem induzir
ações, comportamentos motores e gestuais - ritmos marcados caminhando,
batidos com as mãos, e até mesmo falados-, inseparáveis da educação
perceptiva propriamente dita.
24
CAPITULO VII
27
9. PSICOMOTRICIDADE
É nesse momento que a escola deve ser a grande aliada, não somente para
garantir um futuro profissional brilhante para essas crianças como também, do
mesmo modo, ajudando-as se tornar indivíduos autônomos, criativos e
críticos.
29
criança apenas como “futuro adulto” é que tais estratégias se voltam apenas
à preparação.
É pelo seu corpo que a criança vai descobrir o mundo, explorar situações,
experimentar sensações, expressando-se, percebendo-se e percebendo o
que as cerca. Por meio da interiorização das sensações, à medida que a
criança se desenvolve e quanto mais o meio oferecer condições, ela vai
ampliando suas percepções e controlando seu corpo.
seu redor sem interferir o tempo todo com métodos e resultados. Porém
observar, sem bases teóricas, as crianças brincando significa deixar escapar
a essência do ato.
É pela motricidade e pela visão que a criança descobre o mundo dos objetos
e é manipulando-os que ela redescobre o mundo; porém essa descoberta a
partir dos objetos só será verdadeiramente frutífera quando a criança for
capaz de segurar e de largar, quando ela tiver adquirido a noção de distância
entre ela e o objeto que ela manipula, quando o objeto não fizer mais parte de
sua simples atividade corporal indiferenciada.
Por isso, é importante colocar a criança em situação na qual será preciso que
ela busque novas situações para conseguir um resultado desejado, mais ela
colocará seu cérebro em funcionamento, o que, além de contribuir para o
desenvolvimento cognitivo, será importante para sua organização motora, sua
autonomia e a criatividade.
9.5. LATERALIDADE
Embora seja legítimo afirmar que haja cooperação dos lados dos dois
hemisférios na formação da inteligência Jean Marie Tasset (apud ALVES,
2012, p. 72) define “a lateralidade como apreensão da ideia de direita e
esquerda, dizendo que esse conhecimento deve ser automatizado o mais
cedo possível, enfatizando que a automatização da lateralização é necessária
e indispensável”.
A lateralidade é examinada a partir dos órgãos pares, como pés, mãos, olhos
e ouvidos e por meio de gestos do dia a dia. Não devemos definir a
lateralidade como sendo apenas o conhecimento esquerdo e direito, mas sim
toda a percepção do seu eixo corporal.
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oRapidez de execução
10. CONCLUSÃO
SERRA AC, SERRA AA, BIAZATTI GS, SALVADOR MR. O lúdico como
instrumento importante na educação infantil: um estudo de caso no CMEI
Maria Caliman Lobo. [monografia]. Nova Venécia: Faculdade Capixaba de
Nova Venécia; 2010.
12. ANEXOS.