Você está na página 1de 37

Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá

"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Comandos Elétricos
Aula 01
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Revisão
Conceitos Básicos sobre
Eletricidade e Instalações Elétricas
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Constituição da
Matéria
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Modelos Atômicos
Modelo Atômico de
Rutherford (1911)
◦ Átomo:
um imenso vazio
núcleo positivo
(prótons e
nêutrons)
eletrosfera -
elétrons (carga
negativa)
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Eletricidade Básica
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Eletricidade Estática
Cargas elétricas de
mesmo sinal se
repelem

Cargas elétricas de
sinais diferentes se
atraem
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Processos de eletrização
Atrito ou fricção
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Processos de eletrização

Contato
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Processos de eletrização

Indução
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Eletricidade Básica
Quando o metal é submetido a uma
diferença de potencial elétrico (ddp), como
quando ligado aos dois polos de uma pilha
ou bateria, os elétrons livres do metal
adquirem um movimento ordenado.

Corrente Elétrica
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Leis Fundamentais
dQ
•Lei de Ampère I
dt

l
•1ª Lei de Ohm R
s

•2ª Lei de Ohm U


R
I
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Tipos de Corrente Elétrica:


CA

Alternada

CC

Contínua
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Circuito elétrico simples


• O sistema formado por um condutor com as
extremidades conectadas aos pólos de um gerador é
considerado um circuito elétrico simples.
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

AMPERÍMETRO é o instrumento que


fornece o valor da intensidade da corrente
elétrica.

Amperímetro de
Bancada

Alicate Amperímetro conectado a


amperímetro um circuito elétrico
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS

EM SÉRIE

• Duas ou mais resistências dizem-se ligadas em série, quando são


percorridas pela mesma corrente.
• Resistência equivalente de associação em série é igual a soma das
n resistências ligadas.

Rs = R1 + R2 + ... +Rn-1 + Rn
• Se as resistências em série forem iguais entre si, a resistência
equivalente da associação é dada por

Rs = n . R
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

EM PARALELO

• Duas ou mais resistências dizem-se ligadas em paralelo


(ou em derivação), quando são alimentadas pela
mesma tensão.
• Resistência equivalente de associação em paralelo é
dada pela soma dos inversos das resistências da
associação.
1
Rp 
1 1 1 1
  ...  
R1 R2 Rn 1 Rn
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

CASOS PARTICULARES

• Duas resistências ligadas em paralelo

R1 .R2
Rp 
R1  R2
• n resistências de mesmo valor nominal ligadas em
paralelo
R
Rp 
n
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

V
LEI DE OHM
R I

V V
V  RI R I
I R
“ O valor da tensão aplicada às extremidades de um
“ condutor
O valor daé Resistência
dada pelo é produto
dada peloda divisão da tensão
resistência pela
“ O valoraplicada
da Corrente de(A)
(ddp)
intensidade é dada
pela pelopercorre
divisão
intensidade
corrente que da tensão
de corrente que
o condutor. aplicada
percorre
(ddp) pela resistência do condutor.
esta resistência.
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

• Dado o circuito, calcular IT,


IR1, IR2, IR3, IR4, VT e VR3:

IT
2A
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

• Dado o circuito,
calcular VR3, IT, IR1,
IR2, IR3:

IT
4,2 2,4
IR1 IR2 0,6
IR3
1,2
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Queda de Tensão

A resistência dos condutores constituintes de


uma linha elétrica dificulta a passagem da
corrente ao longo desses condutores, implicando
em uma progressiva diminuição/queda do valor
da tensão ao longo desta linha.

Vc = Vo – V, onde Vc indica a queda


de tensão da linha.
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Queda de Tensão
A queda de tensão de uma linha pode ser dada pelo
produto da resistência R da linha e da intensidade de
corrente I que a percorre, ou seja:
2l
Vc  RI   I
s
onde “2l” equivale à soma dos comprimentos dos
condutores constituem a linha .
V
Vc % 
Vo
A queda de tensão é expressa, normalmente, em
percentual da tensão inicial Vo:
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Tipo
NBR 5410 de instalação
– Instalações elétricas em BT

Em seu item 6.2.7.1,


Alimentada a norma
diretamente por umestabelece
ramal de os valores
5%
percentuais máximos
baixa tensão, admissíveis
a partir de uma rede para
de a queda de
tensão total,
distribuição
Conforme o itemem função
pública emdo
de baixa
6.2.7.2, valor caso
tensão.
nenhum da atensão
nominal, para os diversos tipos de instalação e
queda de tensão nos circuitos terminais pode ser
cargas.
superior Alimentada
a 4%. por subestação de 7%
transformação ou transformador, a partir
de uma instalação de alta tensão

Com fonte própria 7%


Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

LEIS DE KIRCHHOF
I3
A3
A1 I1
I4
A4
1 a Lei
I2 I5
A2
A5

Em cada ponto de encontro de um sistema de condutores, a soma das


correntes entrando no nó é igual à soma das correntes saindo deste nó.

I1  I 2  I 3  I 4  I 5
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Unidades das Grandezas Elétricas

• A unidade SI de Tensão é o Volt [V].

• A unidade SI de Corrente é o Ampère [A].

• A unidade SI de Resistência é o Ohm [Ω].

• A unidade SI de Frequência é o Hertz [Hz].


Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Potência???

A Energia que é cedida ou recebida


por um sistema por unidade de tempo,
denomina-se Potência:
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Potência???
 é a taxa de variação da energia em função do tempo

 Potência =Energia / Tempo

 Mede a “rapidez” com que a energia é aplicada ou


consumida

 Tempo é dinheiro

 A princípio, quanto menor for o tempo para a realização de


uma determinada tarefa, melhor

 Para isso, é requerida uma potência maior

 Logo ...
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Unidades

• A unidade SI de Energia é o Joule [J].

• A unidade SI de Potência é o Watt [W].


Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Tratando-se de Energia elétrica, utiliza-


se a unidade quilowatt-hora [kWh].

E=P×t
[kWh] [kW] [h]

• A quantos joules corresponde 1 quilowatt-hora?


• 1 kWh = 1 kW x 1 h
• 1 kWh = 1000 W x 3600 s
• 1 kWh = 3 600 000 J
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Eletricidade
Conceitos
•Grandezas Elétricas (V, I, E, P, R,F);
•Lei de Ohm, Ámpere e Kirchhoff;
•Associação Série e Paralela;
•Geração e Distribuição;
•Componentes de uma Instalação Elétrica;
•Simbologia
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Distribuição e
Consumo
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

A Power System of the Future?


Residential
photovoltaic system
Hospital with
(6 kW)
cogeneration (1.5 MW)
Residential
Fuel cell (7 kW

Utility-owned wind
turbine site (1 MW)

Substation Feeder

Small wind turbine


Utility-owned
(10 kW)
Photovoltaic site
(500 kW)

Factory with natural gas fuel


cell (100 kW to 5 MW)
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá
"Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

Retornamos em 5 minutos

Você também pode gostar