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Segundo o Estatuto dos Militares Estaduais, julgue os itens a seguir.

01. O Estatuto Militar é a única lei que define condição jurídica dos militares estaduais. E Art. 8°

02. Os militares estaduais da reserva remunerada poderão ser convocados para o serviço ativo. Durante
o período da convocação, o militar da reserva continuará sendo inativo. E Art. 6°

03. O ingresso na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros Militar do Ceará dar-se-á para o
preenchimento de cargos vagos, mediante prévia aprovação em concurso público. C Art. 10

04. Afastar-se por até 2 (duas) horas diárias, por antecipação do início ou prorrogação do término do
expediente ou de escala de serviço, para acompanhar filho ou dependente legal, que sofra de moléstia ou
doença grave irreversível, em tratamento específico, a fim de garantir o devido cuidado, comprovada a
necessidade por Junta Médica de Saúde da Corporação é um direito militar estadual. E Art. 52

05. Atendidas algumas condições, o militar alistável é elegível. C Art. 53

06. . A Justiça Militar Estadual não admite a possibilidade do militar ser julgado em primeira instância
somente pelo Juiz de Direito. C Art. 51

07. Nos crimes cometidos contra civis a Justiça Militar será exercida, em segunda instância, pelo Tribunal
de Justiça Estadual C Art. 51

08. A reserva remunerada, a pedido é um direito militar estadual que não poderá ser suspenso. E Art.
182

09. O porte de arma do oficial e da praça poderão ser restringidos por medida administrativa
acautelatória de interesse social, aplicada pelo Controlador Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança
Pública e Sistema Penitenciário, inativação proveniente de alienação mental, condenação que
desaconselhe o porte ou por processo regular, observada a legislação aplicável. C Art. 52

10. Para cumprimento de punição de natureza grave ou média, o militar poderá ter suas férias
interrompidas. E Art. 59

11. Somente em casos de flagrante delito, o militar estadual poderá ser preso por autoridade policial civil,
ficando retido na Delegacia durante o tempo necessário à lavratura do flagrante, comunicando-se
imediatamente ao juiz competente e ao comando da respectiva Corporação Militar, após o que deverá ser
encaminhado preso à autoridade militar de patente superior mais próxima da Organização Militar da
Corporação a que pertencer, ficando a esta facultada decisão sobre o relaxamento ou manutenção da
prisão. E Art. 70

12. É vedado a qualquer civil ou organizações civis o uso de uniforme ou a ostentação de distintivos,
insígnias, agildas ou emblemas, iguais ou semelhantes, que possam ser confundidos com os adotados
para os militares estaduais. C Art. 73

13. O militar poderá se reformado por incapacidade definitiva por diversos motivos. Quando essa reforma
acontecer por qualquer desses motivos, deve receber remuneração proporcional ao tempo de
contribuição, desde que possa prover-se por meios de subsistência fora da Corporação ou remuneração
integral do posto ou da graduação, desde que, com qualquer tempo de contribuição, seja considerado
inválido, isto é, impossibilitado total e permanentemente para qualquer trabalho. E Art. 190 ao 193

14. O militar estadual exonerado, a pedido, terá direito a remuneração, sendo a sua situação militar
definida pela Lei do Serviço Militar. E Art. 198

15. Na apuração do tempo de contribuição do militar estadual será feita à distinção entre tempo de
contribuição militar estadual e tempo de contribuição não militar. C Art. 209
Segundo o Código Disciplinar, julgue os itens a seguir.

16. O Código Disciplinar estabelece os procedimentos para apuração da responsabilidade administrativo-


disciplinar dos militares estaduais C Art. 1°

17. O militar reformado está sujeito ao Código Disciplinar E Art. 3°

18. A deontologia militar estadual é constituída pelos valores e deveres éticos, traduzidos em normas de
conduta, que se impõem para que o exercício da profissão do militar estadual atinja plenamente os ideais
de realização do bem comum. C Art. 6°

19. Atuar de forma disciplinada e disciplinadora, com respeito mútuo a superiores e a subordinados, e
com preocupação para com a integridade física, moral e psíquica de todos os militares do Estado, exceto
dos agregados, envidando esforços para bem encaminhar a solução dos problemas surgidos é um dever
militar estadual. E Art. 8°

20. Quando a ordem parecer obscura, os subordinados devem pedir os esclarecimentos necessários, sob
pena de responsabilização administrativa pela ausência desse pedido de esclarecimentos. E Art. 10

21. A responsabilidade pelo abuso ou excesso cometido pelo executante no cumprimento de ordem legal
recebida será da autoridade que determinou a ordem. E Art. 10

22. Quando o executante exorbitar no cumprimento da ordem sob coação irresistível, caberá ao autor da
coação a responsabilidade pelo abuso ou excesso cometido. C Art.10

23. As transgressões são classificadas em gravíssimas, graves, médias e leves E Art. 12

24. Portar ou possuir arma em desacordo com as normas vigentes é transgressão de natureza média. E
Art. 13

25. Não obedecer às regras básicas de segurança ou não ter cautela na guarda de arma própria ou sob
sua responsabilidade é transgressão de natureza grave. C Art. 13

26. Liberar preso ou detido ou dispensar parte de ocorrência sem competência legal para tanto é
transgressão de natureza grave. C Art. 13
27. A Repreensão deve ser registrada nos assentamentos individuais do militar estadual. C Art. 15

28. A demissão poderá ser aplicada a todos os militares sujeitos ao Código Disciplinar, ao passo que a
expulsão será aplicada somente a praça. C Art. 25

29. A condução do militar do Estado à autoridade competente para determinar o recolhimento transitório
somente poderá ser efetuada por superior hierárquico ou por oficial com precedência funcional ou
hierárquica sobre o conduzido. C Art. 26

30. Na aplicação das sanções disciplinares serão sempre considerados a natureza, a gravidade e os
motivos determinantes do fato, os danos causados, a personalidade e os antecedentes do agente, a
intensidade do dolo ou o grau da culpa. C Art. 33
Segundo a Lei da Controladoria, julgue os itens a seguir

31. A Controladoria tem competência para apurar a responsabilidade administrativa de qualquer servidor
do poder executivos estadual. E Art. 1

32. Dirigir, definir, planejar, controlar, orientar e estabelecer as políticas, as diretrizes e as normas de
organização interna, bem como as atividades desenvolvidas pelo Órgão é uma atribuição do Controlador.
C Art. 5°
33. O Controlador, cargo com status de secretário de estado, deve ser bacharel em direito com conduta
ilibada. C Art. 4°

34. O Cargo de Secretário Executivo da Controladoria-Geral de Disciplina, de provimento em comissão,


de livre nomeação e exoneração pelo Governador do Estado deve ser escolhido dentre Bacharéis em
Direito, de reputação ilibada, sendo o substituto do Controlador-Geral de Disciplina em suas ausências e
impedimentos. C Art. 6°

35. O GTAC tem competência para realizar atividades repressivas, mas nunca preventivas. E Art. 14

36. Os policiais civis, militares e bombeiros militares estaduais e outros servidores que desempenhem
suas atividades na Controladora Geral de Disciplina, inclusive os presidentes, membros e secretários das
Comissões Civis Permanentes e dos Conselhos de Disciplina e de Justificação, terão seu desempenho e
produtividade. avaliados mensalmente e consolidado anualmente. C Art. 15

37. Cumprimento dos prazos processuais administrativos e cumprimento dos planos de metas e das
tarefas determinadas são quesitos avaliados dos servidores que desempenham suas atividades na
controladoria. C Art. 15

38. Criada no âmbito da Administração Direta do Poder Executivo Estadual, a Controladoria Geral de
Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário do Estado do Ceará possui
autonomia administrativa e financeira. C Art. 1°

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