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M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
Rodovia : BR-304/RN
Trecho : Div. CE/RN – Entr. BR-101 (B)(Natal)
Subtrecho : Ent. RN-016/233 (p/ Assu)-Ent. RN-118(A)
Segmento : km 115,34
Extensão da Ponte : 585,00m
PNV : 304BRN0150
ABRIL/2014
R E P Ú B L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I L
M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
Rodovia : BR-304/RN
Trecho : Div. CE/RN – Entr. BR-101 (B)(Natal)
Subtrecho : Ent. RN-016/233 (p/ Assu)-Ent. RN-118(A)
Segmento : km 115,34
Extensão da Ponte : 585,00m
PNV : 304BRN0150
ABRIL/2014
DNIT / SR - RN
SUMÁRIO
C242_VOL.03_Rev00.doc
Sumário
1. Apresentação
2. Resumo do Projeto 09
3. Estudos
4. Projetos
1. APRESENTAÇÃO
C242_VOL.03_Rev00.doc
Edital no : 0767/2008-14
Processo : 50600.007.229/2008-40
Contrato : 14.1.0.00.0431.2009
Data da Assinatura do Contrato: 14/09/2009
Rodovia : BR-304/RN
Trecho : Div. CE/RN – Entr. BR-101 (B)(Natal)
Subtrecho : Entr.RN-016/233 (p/ Assú) – Entr.RN-118(A)
Segmento : km 115,34
Data da Ordem de Início dos
Serviços : 06/10/2009
1º Aditivo de Paralisação : 04/01/2010
2º Aditivo de Reinício : 01/04/2011
3º Aditivo de Paralisação : 25/04/2011
4º Aditivo de Reinício : 17/03/2014
Encerramento do contrato : 21/05/2014
quantidades da obra de arte. É apresentado em dois tomos (TOMO I e II) no formato A.4.
2. RESUMO DO PROJETO
C242_VOL.03_Rev00.doc
anomalias observadas e para uma total recuperação da capacidade portante e da vida útil
daquelas estruturas.
Pintura superficial protetora com tinta mineral e a execução de
pavimentação em concreto asfáltico são também partes dos serviços previstos para
proporcionar uma maior durabilidade e qualidade, reduzindo a necessidade de constante
manutenção da obra, pela sua total recuperação e acréscimo de capacidade.
3. ESTUDOS
C242_VOL.03_Rev00.doc
A Introdução
C242_VOL.03_Rev00.doc
2. Análise estatística
B Escolha do Posto
C Análise Estatística
A expressão de “y” mostra que existe uma relação linear entre ele e o valor
de P. Pode-se grafar esta reta conhecendo-se:
N N
∑ Pi
1
∑ (P i -P ) 2
P= e σ= 1
N N -1
O eixo onde estão marcados os valores de y pode ser graduado em
tempos de recorrência através da relação :
1 1
TR = = -y
Pb 1 - e-e
TEMPOS DE RECORRÊNCIA
ZONA 1 hora / 24 horas 6 min / 24 horas
5 10 15 20 25 50 100 5/50 100
E 44 43,6 43,3 43,2 43 42,5 42,2 12,6 11,2
D.3 Cálculo das alturas das precipitações para 6 minutos e 1 hora, utilizando
os percentuais definidos no item 1 e a chuva de 24 horas definida no item
2.
POSTO: MENDUBIM DE BAIXO
PERCENTUAIS PRECIPITAÇÃO
TR (anos) P 24horas
1 hora 6 minutos 1 hora 6 minutos
5 100,7 44 12,6 44,33 12,69
10 114,6 43,6 12,6 49,99 14,45
15 122,4 43,3 12,6 53,01 15,43
20 128,0 43,2 12,6 55,30 16,13
C242_VOL.03_Rev00.doc
Logo:
i (6 min.) = P ou P x 10
0,1
i (1 hora) = P
P
i (24 horas) =
24
onde
onde
= desvio-padrão do universo;
Onde,
Onde:
Onde,
= variável reduzida;
Onde:
TR = tempo de recorrência.
e o desvio-padrão,
Onde:
A Introdução
R 2/3 x I1/2
V= e Q = AV sendo :
n
R - raio hidráulico, em m;
Qxn
AR 2/3 =
C242_VOL.03_Rev00.doc
I1/2
Qp x n
AR 2/3
máx =
I1/2
D Conclusão
ANEXO
ESTUDOS HIDROLÓGICOS
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3.2.7.2 Areal
• Módulo de finura
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• Equivalente de areia
• Material pulverulento
3.2.7.3 Pedreiras
• Meio Físico
Diagnósticos IDEMA
Volume 3 – Memória Justificativa BR-304/RN
97
DNIT / SR - RN
• Meio Biótico
Diagnóstico IDEMA.
• Meio Antrópico
Estatística do IDEMA.
3.3.1.1.1 Clima
a) Pluviometria e Temperatura
Mês Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura 31 31 31 31 29 31 31 32 31 31 31 31 30,9
máxima °C
Temperatura 23 24 23 23 23 20 20 21 20 22 22 23 22
mínima °C
Precipitação 33 66 137 170 102 36 30 8 5 0 3 10 600
média (mm)
Fonte: Canal do Tempo
b) Ventos
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c) Insolação
d) Umidade Relativa do Ar
3.3.1.1.2 Geologia
3.3.1.1.3 Geomorfologia/Relevo
O Rio Assú, no local da ponte tem suas duas margens com relevo
dissecado numa região dos Tabuleiros Costeiros, com baixo aprofundamento da
drenagem. Em decorrência, as margens do rio não formam taludes significativos, haja
vista tratar-se de um segmento do rio que começa a se espraiar a jusante, conforme se
observa na ilustração a seguir.
Local da Ponte
(Km 115,34)
3.3.1.1.4 Solos
NEOSSOLOS
(grupamento de solos pouco evoluídos, com ausência de horizonte B diagnóstico)
Base: Solos em via de formação, seja pela reduzida atuação dos processos
pedogenéticos ou por características inerentes ao material originário.
Definição: Solos constituídos por material mineral ou por material orgânico com menos
de 40 cm de espessura, não apresentando qualquer tipo de horizonte B diagnóstico e
satisfazendo os seguintes requisitos:
. ausência de horizonte glei;
. ausência de horizonte vértico imediatamente abaixo do horizonte A;
. ausência de horizonte plíntico dentro de 40cm;
. ausência de horizonte A chernozêmico conjugado a horizonte cálcico ou C carbonático.
resistência ao intemperismo.
De acordo com Wischmeier & Smith (1965), citados por Bertoni &
Lombardi Neto (1990), o fator K (que mede a propensão à erodibilidade de um solo)
significa vulnerabilidade ou suscetibilidade do solo à erosão, que é a recíproca da sua
resistência à erosão.
Face à erodibilidade dos solos, deve-se tomar cuidados nas áreas das
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a) Recursos Superficiais
Outros afluentes do rio Piranhas são: rio Espinharas, Rio Picuí e Rio
Seridó, todos sertanejos e temporários.
onde parte uma rede de adutoras que abastecem de água potável a população de varias
cidades do estado e canais que asseguram a irrigação de terras férteis com o cultivo de
frutas.
Localização dos Corpos d’Água e da ponte objeto de melhoramentos sobre o Rio Assú ou
Piranhas na BR-304-RN, próximo à cidade de Assú no Estado do Rio Grande do Norte.
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b) Recursos Subterrâneos
3.3.1.2.1 Vegetação
a) Várzea
b) Arbustiva Caducifólia
c) Arbórea Caducifólia
1. Vegetação Arbórea
Fonte: Radambrasil
2. Vegetação Arbustiva
Fonte: Radambrasil
Fonte: Radambrasil
3.3.1.2.2 Fauna
A distribuição de uma espécie animal pode ser limitada por vários fatores,
tais como: incapacidade de dispersão para novas áreas; limitações comportamentais
como seleção de habitat; limitações impostas por fatores físicos como temperatura ou
químicos como umidade; e limitações impostas por fatores bióticos como predação,
parasitismo, competição e doenças (Krebs, 1985). Os elementos que limitam a
distribuição geográfica não operam de forma isolada e a distribuição de um animal pode
estar determinada por uma combinação de fatores.
a) Herpetofauna
Por sua vez, entre os répteis que podem ser encontrados, destacam-se:
briba (Briba brasiliana), briba (Coleodactylus meridionalis), calango-de-cobra
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b) Ornitofauna
Avifauna
c) Mastofauna
Desertificação, esse processo é entendido como "a degradação da terra nas zonas
áridas, semi-áridas e sub-úmidas secas, resultantes de vários fatores, incluindo as
variações climáticas e as atividades humanas".
Volume 3 – Memória Justificativa BR-304/RN
119
DNIT / SR - RN
Fortaleza
(centro metropolitano) ÁREAS PRODUTORAS GERADORAS DE FLUXOS
NA BR-304 - Estado do Rio Grande do Norte
Oceano Atlântico
Pólo Sal-Gás
Áreas agrestinas de
Mossoró lavouras comerciais
(centro regional)
rá
Gado e
ea
BR-30 policultura
oC
4 Natal
od
tad
Parnamirim
Es
Pecuária
Policultura
(a s
BR uplica
er d
-10
1
da)
Estado da Paraíba
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3.3.1.3.4 População
Renda
Per Capita % de Indigentes % de
Municípios (R$) (2000) Pobres IDH
(*) (2000) (**)
1991 2000
3.3.1.3.6 Educação
1991 2000
públicos) seguido do setor industrial detém maior peso no que tange à contribuição
econômica, no município de Assú, conforme a seguir.
Quando se compara com Assú com Mossoró, entretanto, o PIB total e per
capita se mostram bastante inferiores.
a) Pecuária
b) Lavouras Permanentes
c) Lavouras Temporárias
Assú 80 -- 120 -- -- 80
3.3.1.3.9 Infraestrutura
a) Cultura
b) Turismo
• Chapada do Palheiro;
• Trilhas pelas grutas e cavernas da Lagoa do Piató;
• Delta do Rio Assú;
• Carnaubais;
• Monumentos históricos;
• Artesanato (palha de carnaúba, bordados, macramé, pintura em tela,
ponto de cruz, tapeçaria, cerâmica, vagonite, madeira, reciclagem de
jornal);
• Lagoa do Piató, que já foi o principal eixo da economia do vale do
Assú, deixou de receber água do rio Piranhas/Assú com a conclusão
da Barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves, em 1983, no
município de Assú;
• Barragem Armando Ribeiro Gonçalves (a montante do local da
ponte), foi construída pelo DNOCS, sendo o segundo maior
reservatório de água construído pelo DNOCS, com capacidade de 2,4
bilhões de metros cúbicos. Está localizada no Rio Piranhas (também
chamado Rio Assú), 6 km a montante da cidade de Assú;
• Comunidade de Mendubim, ao redor do rio Mendubim;
• Praça São João Batista, já foi considerada a mais bela praça do Rio
Grande do Norte, e ponto de encontro dos jovens da cidade e palco
das festividades juninas.
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a) Meio Físico
• Alteração do relevo
• Risco de erosão
• Cursos d’água e nascentes
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• Reservatórios
• Lagos e lagoas
• Patrimônio espeleológico (grutas e cavernas)
Volume 3 – Memória Justificativa BR-304/RN
131
DNIT / SR - RN
b) Meio Antrópico
c) Meio Biótico
• Vegetação
• Interferências em Unidades de Conservação
• Desertificação
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2. Risco de Risco de erosão hídrica baixo nas Risco mediano de erosão hídrica
Erosão duas margens da ponte, face aos no trecho rodoviário, tendo como
seguintes fatores (SUDENE/DRN): principal fator de erosão a
erodibilidade intrínseca dos solos
. Erodibilidade do solo: mediana; (mediana)
; Erosividade das chuvas: fraca;
. Relevo: plano a suave ondulado;
. Risco de erosão hídrica: fraco a
mediano
3. Cursos A ponte localiza-se no baixo cursoAs margens dos cursos d’água são
d’água e do Rio As ou Piranhas, não protegidas pelo Código Florestal e
Nascentes havendo proximidade com Resolução CONAMA n. 303 e 302
nascentes de modo que não há de 20/03/02, sendo de preservação
riscos de conflitos com a permanente a faixa marginal dos
legislação ambiental que prevê cursos d’água nas seguintes
proteção de raio mínimo de 50 m larguras:
no entorno das nascentes. . 30 m para curso d’água com
menos de 10 m de largura;
Quanto às matas ciliares das .... 50 m para curso d’água com até
margens do rio, haverá 50 m de largura.
degradação para ampliação da ...
ponte, o que deverá ser Risco inexistente para as
compensado com a recomposição nascentes;
das margens, o que será objeto do Risco mediano para as matas
Projeto Ambiental. ciliares no local da ponte a serem
ampliada
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3.3.3.1.1 Conclusões
3.3.3.1.2 Recomendações
vegetação do Bioma Caatinga, razão porque se optou pelo replantio da vegetação nativa
típica daquele Domínio (ver Escolha das Espécies Vegetais e Anexo à EP-01).
Serviços a Realizar
Localização
Discriminação Vegetação
Atual Mudas Hidrossemeadura
Dist. (ud) (m2)
Est. Lado Eixo
(m)
c) Pedreira
P.1 (comercial) - - - - -
d) Canteiro - - - - 5.000
TOTAIS
2.802 5.000
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3.3.4.4 Projetos-Tipo
Gramíneas Leguminosas
Braquiaria Humidícola, Decumbens ou Brizantha Pueraria Phaseoloides (kudzu tropical)
Paspalum notatum (grama Batatais) Calopogonium Muconoides (calopo)
Axonopus Obtuzifolius Cajanus Cajan (feijão guandu)
Eragrostis Curvula (capim chorão) Centrosema Pubescens (centrosema)
Milinis Minitiflora (capim gordura ou meloso) Estizolobium anterrinum (mucuna)
Lolium Multiflorum (azevêm)
Setária anceps (capim sectária)
Por sua vez, conforme Alcântara, Pedro Jr. Donzelli, 1993, as gramíneas
capim gordura e as braquiárias são os mais resistentes a condições adversas de solos,
além de deterem maior poder de proteção contra a erosão.
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obras deverá promover a análise dos solos de cada ocorrência, no sentido aferir a
consorciação mais produtiva para cada área a ser tratada.
A recuperação da bio-estrutura do solo, devida ao sistema radicular
bastante expansivo das gramíneas e leguminosas, produzindo e depositando no solo
grande quantidade de matéria orgânica, faz aumentar a capacidade de retenção do
oxigênio e da água das precipitações pluviométricas, vitais para o desenvolvimento e
manutenção da vida vegetal.
A seguir apresenta-se uma relação de espécies vegetais do Bioma Caatinga, cujo hábito
de ocorrência se dá nas margens de cursos d’água, de acordo com bibliografia
consultada, fornecendo um leque de opções de plantas de famílias diversas a serem
introduzidas na margens do Rio Assú. Vale ressaltar que as plantas na família
Leguminosae têm a propriedade de fixar nitrogênio no solo o que concorre para o melhor
desenvolvimento das demais.
Fonte: RADAMBRASIL e JUSSARA, Adriana Novaes Souza. Levantamento florístico vegetação ripária de caatinga. Universidade
Federal Rural do Semi-Árido. In Revista Caatinga. Dez. de 2010
Nas partes mais altas das margens do rio, especificamente, na área do Canteiro de
Obras, além destas opções, podem ser acrescentadas, plantas que ocupam o relevo
tabular, e comuns na região de Itaobim, destacando-se conforme citado em “Problemas
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a) Condições Gerais
b) Infraestrutura
a) Abastecimento d’Água:
d) Higiene e Saúde
e) Segurança
ANEXO
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
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Local do Bota-Fora
Local próximo a ponte de Açu-RN. Na 2ª entra da Cidade de Assu em torno de 4,5km Área
pertencente a Prefeitura de Assu. – Contato Sec. De Obras – Sr. Sergio – 84 9419.4596 –
sergiorochapsl@gmail.com
Acesso Licença
4. PROJETOS
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Extensão = 585,62m
Largura = 8,30m
vãos extremos com 22,50m cada. Totalizando a extensão teórica de 585,00m. Mas que,
pelos levantamentos realizados, indicaram comprimento total de 585,62m.
Elevado abatimento, não somente nos vãos gerber, foi observado no vão
entre os apoios P.15 e P.16. Onde a viga longarina, de forma mais acentuada, a de
montante, apresenta grande deterioração do concreto em sua face lateral inferior e junto à
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região central do vão com fissuras de flexão, indicando grave situação já pela falta de
capacidade estrutural e pelas deformações observadas.
cargas, durante os serviços de corte e de demolição das seções de concreto nas regiões
dos apoios hoje existentes sobre os pilares parede.
Concretos Utilizados:
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Nota :
Todos os concretos a serem utilizados, quando em contato com concretos
existentes, foram especificados concretos modificados com látex tipo CML, com adição de
produto a base de látex tipo SBR na água de amassamento na proporção 1:4(SBR:água);
garantia mínima de 7 anos), O verso das chapas será revestido com tinta esmalte sem
brilho na cor preta, de secagem a 140o. Serão fincadas em suportes de madeira duplos
(placas indicativas).
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167
DNIT / SR - RN
CORES
passarela de pedestres.
45 m 22,5 m
22,5 m 45 m
Pista de Rolamento
Passarela de Pedestres
S = 2.ρ. [1/(e%.V²)].∑(P1.L1+P2.L2+...)
Onde:
da via.
O canteiro de Apoio é indicado para dar suporte direto a obra no que diz
respeito à proteção em caso de chuva, necessidades fisiológicas dos operários, guarda
de materiais e ferramentas para uso diário, etc.
4.6.6 Demolições
T6 Pessoal qualificado:
- Montador 04
T602 Armador 08
T605 Soldador 04
T608 Serralheiro 05
Carpinteiro 06
Técnico em Enfermagem 01
Técnico em Segurança do 02
Trabalho
Pessoal Administrativo:
Chefe de Escritório 01
Chefe de Almoxarifado 01
Laboratorista Chefe 01
Cadista 01
TOTAL 38
6. TERMO DE ENCERRAMENTO
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