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O Rito de Seidhr

Do Grupo Hrafnar
(tradução Lydia Mencinger)
 

O RITUAL: DISCUSSÃO E ANÁLISE

O Seidhr Oracular é atualmente praticado pelo círculo Hrafnar e é baseado numa


combinação de referências da Antiga literatura Nórdica e em modelos identificados nas
histórias das Jornadas para o Mundo Inferior, interpretadas à luz do método de viagem
shamânica de Harner e nas técnicas de indução à visualização usada na psicoterapia.
Nesta seção exemplos dos rituais são citados com comentários. Perceba que na prática,
somente as linhas em itálico são memorizadas, porque o/a vidente (termos mais gerais
são usados para indicar aqueles que tomam a função de Spákona ou Spámadh) é treinado
para respondê-los. O restante indica expressões aproximadas.

ESTABELECENDO UM LOCAL SAGRADO


Purificação
O Guardião reúne as pessoas quando elas entram ou dirigem-se ao redor do círculo com
incensos acesos (ervas Européias incandescente), e plumas ou abanos. Desenha as Runas
Kaunaz e Elhaz em suas testas. Instrui-as para deixarem partir todo stress, para que
estejam tranqüilas. Diz um encantamento de purificação, como por exemplo:
“Ervas santificadas afaste tudo que for ruim. Como o combustível para o fogo
Como a fumaça no vento”.

Limites
Guia ou Líder do Grupo: (um enunciado formal, como este pode ser usado):
“Sábio, Eu trilho o caminho do mistério com o cajado sagrado os mundos atravesso,
Enquanto contorno o círculo. Pela sabedoria e determinação estará ligado”.

Ou vá diretamente a uma introdução como:


“Seres sagrados ouçam-me todos. Ambos, crianças do alto e baixo Heimdallr. Irmãos
contemplem as fronteiras da existência. Irmãs eis aqui o centro sagrado. Estamos em
Midgard para trabalhar nossa magia Encontramos o caminho do destino para vagar. Deste
centro, percorremos o caminho entre mundos”.

Direções
AUSTRI & VESTRI, NORDRI & SUDRI:

Duendes habitantes de todas as direções


Deste centro nos os chamamos.
Observadores do mundo protejam-nos.
Honra aos Espíritos da Terra
Agora aos Espíritos da Terra elevamos nosso louvor
E saudamos as forças que nos sustentam e nos protegem
Pedimos sua benção para o nosso trabalho
Sob sua proteção realizamos nossa magia.
Se o grupo possuir identificação com algum Espírito local, invoque-o, caso contrário,
chame-o de elemento... Ou nesta hora o grupo pode cantar uma canção de evocação.

Honra a Freyja
(Peça a Freyja, Senhora da Magia, que ensinou o Seidhr a Odin, que abençoe os
trabalhos com estas palavras ou com suas próprias palavras)

Freyja, Freyja, Justa, ouça-nos,


Gydja guie-nos bem neste dia,
Vanadis revele a visão.
Assim como para Odin foi aberto o caminho.
Freyja, Freyja, Justa, acompanhe-nos...
Em sua forma de falcão voe livre!
Cavaleira de Ottar mostre-nos a estrada do destino
Através das visões do Seidhr nos precisamos agora ver
VELSIGNING Freyja

Todos: Versingning Freyja

Honra da Odin
(Chame por Odin, o deus do êxtase e buscador da sabedoria com estas palavras ou com
suas próprias):

Odin Santo salve, ó Grande!


Viandante, desejamos conquistar o caminho que nos leve através dos mundos.
Cavaleiro de Yggdrasil liberte o espírito.
Para que possamos por ele passar com segurança
Hróptatyr, revelador do oculto, Buscador da Verdade, livre-nos agora dos medos.
Gagnrad conceda-nos bom conselho.
Para todos os que aqui anseiam por sabedoria.
Versingning Odin.

Todos: Versingning Odin.

A primeira parte da cerimônia não é estritamente necessária para a prática do Seidhr.


Entretanto relatos de condenações cristãs sobre prática de profecias pagãs indicam que os
Deuses eram evocados antes da realização das divinações. O mais importante é a função
psicológica desta fase. Tomar algum tempo para estabelecer o local sagrado dá um
período de transição no qual os participantes podem se libertar das preocupações do dia e
de suas identidades no mundo moderno fazendo com que entrem no mundo da Mitologia
Nórdica. É também importante definir a área do ritual especialmente quando a cerimônia
se realizar dentro da casa de alguém.
Usar roupas apropriadas ajuda todos os participantes a realizarem esta transição
psicológica, assim como usar um gorro ou capa com peles ou figuras do animal de poder
da pessoa e outros símbolos ajudam o shaman na sua atividade. Isto poderia ser
classificado como uma teatralização, mas toda analise da literatura shamânica tornará
completamente evidente a dramatização nas práticas tradicionais.
O primeiro passo é a purificação com fumaça de ervas sagradas. Hoje a defumação é uma
tradição dos povos Nativos Americanos, mas a prática de defumação usando ervas
(incensos) também é encontrada nas tradições Anglo-Saxônicas e algumas partes do
folclore Europeu. O objetivo desta prática é ajudar as pessoas a se libertarem de tensões
e preocupações que não permitiriam que elas se concentrassem no trabalho que estão
fazendo. O líder ou o anfitrião então define o espaço que será usado para a cerimônia. Um
ou mais dos participantes poderá orientar e harmonizar o grupo prestando honra às
Direções e aos Espíritos da Natureza locais. Finalmente, os deuses em geral e
aquelas entidades particularmente associadas ao Seidhr são invocadas.  A cada etapa, o
grupo entra mais profundamente no mundo da mitologia Nórdica. Enquanto a jornada se
inicia, todos devem ser envolvidos pelo clima da cerimônia.

**JOURNEY SONG**
(Canto de Viagem)

Faça suave o caminho que estamos


A trombeta chama claramente por sobre a montanha
Os deuses se contentam ao longe
E o mistério surge no prado
Os deuses mostram-se contentes por nos lá do alto
A trombeta chama claramente por sobre a montanha
O fluxo e refluxo das marés
E o mistério surge no prado
As ondas quebrando na praia
A trombeta chama claramente por sobre a montanha
Nove donzelas gigantes o espírito parem
E o mistério surge no prado
Nove donzelas gigantes o espírito trazem
A trombeta chama claramente por sobre a montanha
O povo de Hulk dança ao redor círculo de rochas
E o mistério surge no prado
O povo de Huld dança ao som do violino
A trombeta chama claramente por sobre a montanha
Formas disformes diante da Lua
E o mistério surge no prado
Nas noites de Lua cheia nos unimos a sua melodia
A trombeta chama claramente por sobre a montanha
Vamos espalhar ao longe os encantamentos
E o mistério surge no prado
Nós gritamos e dançamos sobre os telhados
A trombeta chama claramente por sobre a montanha
Enquanto a batida dos tambores soa como batida de cascos
E o mistério surge no prado
Ouvimos os cães e o cavalo de oito patas
A trombeta chama claramente por sobre a montanha
O coração bate rápido enquanto Ygg se aproxima
E o mistério surge no prado
Um velho pendurado no freixo que balança ao vento
A trombeta chama claramente por sobre a montanha
Os olhos negros a luz reflete
E o mistério surge no prado
Da virgem de Vanir velhas magias para serem conhecidas
A trombeta chama claramente por sobre a montanha
Da fogueira da meia noite seus aventais brilham
E o mistério surge no prado
Com asas através dos mundos ela voa
A trombeta chama claramente por sobre a montanha
Pela força e pelo desejo o caminho ela trilha
E o mistério surge no prado
Uma pequena jóia brilhante em seu peito
A trombeta chama claramente por sobre a montanha
Os altares com sangue consagrado aos disir
E o mistério surge no prado
Aos dis e alf oferendas colocadas
A trombeta chama claramente por sobre a montanha
Um murmúrio abre as negras portas da colina
E o mistério surge no prado
As gélidas cavernas ancestrais dos Moemirs
A trombeta chama claramente por sobre a montanha
Contando contos dos tempos dos antigos
E o mistério surge no prado
O poço negro das fontes onde jaz o destino
A trombeta chama claramente por sobre a montanha
De gelo e fogo os mundos são feitos
E o mistério surge no prado
Faça suave o caminho para onde iremos
A trombeta chama claramente por sobre a montanha
Os deuses se alegram de onde estão
E o mistério surge no prado

VISÃO
“É tempo de cantar no trono de Thul no poço de Urth, para saudar a sabedoria.
Invocamos agora as Nornes, a necessidade está em nós O que foi, o que é, e o que virá.
Sejam verdadeiros em nossa visão, verdade em nossas palavras, Compreensivas aos
ouvidos que ouvem! Doadores de bênçãos gerem bom destino por nossas palavras”.

Aumento da energia. Batendo o tambor e dançando. O/a vidente entoa canções


(após o conjunto de cantos, encaminha o 1º vidente ao Trono).
A jornada seidhr é alimentada pela energia vinda da dança e do toque do tambor, cânticos
e melodias. Assim como nas sociedades tradicionais, existe uma troca de energia entre o
shaman e as pessoas onde a energia dos participantes propicia ao shaman uma viagem
mais longa e mais rápida para trazer o conhecimento que se quer. A maneira como isto
ocorre pode variar.
Algumas cerimônias de Hrafnar incluem violinistas que executam melodias do folclore
sueco para que as pessoas entrem no clima do ritual. Mais comumente usamos os
tambores. As batidas do tambor devem começar com batidas bem fortes e os
participantes devem acompanhar o ritmo destas batidas com o balançar do corpo, com
palmas, etc. Se for em uma sala fechada, dançar em fila ou sentido espiralado, que
acabará se tornando um círculo de novo, ou então, somente os videntes podem dançar.
Isto deve ser acompanhado pelas canções de poder dos videntes.

Viagem ao mundo inferior


O guia ou o tocador do tambor começa com uma batida lenta e o guia (se também na
função de 1º vidente) inicia a cerimônia da cadeira diante do palco, ou do Trono, ou o
vidente pode narrar a jornada. Esta começa com instruções de relaxamento dos membros
do corpo, para aprofundar e regularizar a respiração. Então as pessoas são direcionadas a
visualizar lugares familiares externos cujo caminho os levam ao interior de uma floresta.
As copas das árvores formam um túnel, através do qual a pessoa passará para o Bosque
Sagrado. Esta é a barreira entre o mundo real e Midgard, que é o mundo do meio, a
versão não ordinária de nosso plano de existência normal. No centro da floresta sagrada,
eleva-se a Yggdrasil, a árvore do mundo. Deste ponto, a jornada segue o modelo descrito
no item Mundo Inferior, dado acima, terminando antes do portal, onde todos, com
exceção dos videntes permanecem durante o questionamento.

Esta jornada é narrada pelo guia ou pelo vidente, que também pode tocar o tambor se
quiser. Essa narrativa segue sempre o mesmo esquema, embora cada narrador pode fazê-
lo de forma diferenciada. Uma vez que isto é feito em voz alta, o restante do grupo ouve e
é levado através da jornada. Na prática, cada participante interpreta a narrativa de
maneira pessoal, em sua própria simbologia, assim, as jornadas são diferentes para cada
um dos participantes embora todos cheguem ao mesmo intento. Esta viagem
compartilhada recria o contexto cultural comunitário da sociedade tradicional. Também
coloca todo o grupo em sintonia, o que facilita a divinação. Entrada no reino de Hella (o
vidente entra no segundo estágio do transe) Guia:

O rio já passou, o povo está a espera


O portal para o conhecimento se abre diante de nós
Quem desafiará a esperada escuridão?
Quem procurará o caminho da sabedoria?

O primeiro vidente responde:


"Eu vou".

Guia:
"Todos louvam a sua ida! Todos louvam sua volta! Todos louvam a ti de agora em
diante!".
(Vafthruthnic 4)

O Guia instrui o vidente a ir através do portal.

Todos:
Vidente
"Seu caminho através dos mundos precisas vencer. O mais distante, mais rápido e mais
profundo que se possa penetrar Siga adiante, sempre adiante, sempre...".

Se o primeiro vidente guiou a jornada, neste momento uma Segunda pessoa o substitui
no comando. As palavras sublinhadas precisam ser memorizadas, outras explicações são
instruções generalizadas. O canto é entoado por todos  numa melodia medieval
norueguesa. A melodia e o bater dos tambores levam o vidente a se ver adentrando o
portal em direção ao mundo inferior.
Experiências individuais deste segundo estágio de transe variam, entretanto todos
concordam que uma nítida mudança de consciência ocorre. A experiência geralmente é
prazerosa. Para alguns, existe a necessidade de estímulos para formar imagens, outros
começam a ver espíritos, etc. assim que conseguem entrar.

Spá
O guia continua conduzindo o canto e batendo o tambor enquanto observa o vidente.
Quando este percebe que o vidente está em transe profundo, pára.

Guia:
(o próprio nome), eu assim me chamo através dos mundos que eu vaguei, procurando
videntes os quais agora incorporo pelo sangue e ossos, pela madeira e rocha,
pelo tempo e marés, pela imensidão dos mares pela respiração e pela brisa, pelo fogo que
liberta atenda ao meu convite.
(nome) sábio, testemunha, das profundezas da escuridão onde vives me ouves?
(aguardar a resposta)
Diga-nos o que vês?
(dê um tempo para que o vidente descreva a cena, o que ajuda a completar a transição
o encantamento é dito, o vidente aguarda).

Guide:
Há alguém aqui que queira fazer alguma pergunta?
O primeiro consulente faz uma pergunta.
(dependendo do tamanho do grupo, ele/ela precisa ficar em pé ou chegar mais à frente).

Guia:
Não pare vidente, até dizer-te que devas parar.
Responda ao consulente, até que ele saiba tudo que deseja.
O vidente toma o tempo necessário para visualizar, descrever o que vê e quando termina,
ele diz:
Vocês sabem algo mais? Ou Isto vós podeis saber. Gostaríeis de saber mais?
(Voluspá 27, etc.)
Se mais informações são pedidas, o Guia diz:
Não pare, vidente, ainda quero vos perguntar, (Baldrsdraumr 8, etc) preciso ver mais
adiante, "até que eu saiba tudo".
(quando a resposta for completa e aceita, o Guia diz:)

Perguntastes bem e bem foi te respondido.


Há outro que queira fazer alguma pergunta agora?
(o próximo consulente fala e o procedimento se repete. Após o primeiro vidente Ter
respondido a questão, o Guia diz:)

Guia:
A visão desaparece, a voz torna-se silenciosa, Retorne agora, sábio, de onde o
aguardamos para saudar-te.
Levar o vidente de volta ao portal da maneira necessária e manter o tambor
batendo enquanto os assistentes o auxiliam a descer do trono. Alguém deve cuidar dele
enquanto ele retorna do transe. (deve haver na hora uma simples música de harpas
tocando).
A função do Guia neste momento é de intermediário entre o grupo de maneira geral e o
vidente, ainda no primeiro estágio. Durante a orientação, as pessoas devem Ter o cuidado
de elaborar suas questões da maneira o mais simples e específica possível. O Guia sinaliza
ao consulente a iniciar e sinaliza quando terminar a seqüência. Ele/ela também mantém a
compreensão necessária com o vidente, para dizer-lhe quando este está fatigado e
termina a seção. Se houver mais questões então o primeiro vidente pode passá-las ao
segundo, e se necessário um terceiro orador é colocado no trono e a seqüência das
melodias se repete, como acima.

Alguns consulentes podem Ter perguntas envolvendo morte, ou pode ocorrer que o
vidente perceba espíritos que estão ávidos em se comunicar. Supondo que estamos
invadindo o reino dos espíritos neste trabalho, parece justo que de tempos em tempos a
eles seja permitido Ter a palavra. O vidente pode ouvir e transmitir a mensagem, ou em
alguns casos, permitir que o espírito fale através dele/dela. Este tipo de comunicação,
entretanto, deve ser tratada cuidadosamente, e uma atenção especial deve ser tomada ao
trazer o vidente de volta ao seu estado normal de consciência.

Volta a Midgard
Quando todas as questões já tiverem sido respondidas, o Guia traz o último vidente de
volta pelo portal, mas ele/ela deve continuar no Trono durante a volta. Ao bater do
tambor, o Guia narra na ordem inversa ao da entrada no portal. Ao término da narrativa,
o Guia ou o cantador pode cantar uma outra canção para auxiliar as pessoas a fazerem o
retorno a realidade normal.

Guia ou cantador (melodia: Norueguesa Medieval)

Agora a visão desapareceu.


As vozes dos espíritos ainda estão aqui.
Os laços do seu corpo chamam-te de volta
Com sabedoria governada pela determinação
Todos: DA MANEIRA PELA QUAL VOCÊ APRENDEU, NÓS O CHAMAMOS PARA
RETORNAR...

Odin expressa agora a palavra


Que protegerá seu caminho
Sleipnir rapidamente o leva para casa,
Da escuridão para o dia.

Coro
Freyja travestida de falcão o proverá de Asas se você precisar
Com vôo rápido e seguro
E venha até nós com rapidez.

Coro
Corvo segue na direção do seu caminho
Irá rapidamente em asas negras brilhantes
Ouça lhe dizer como ir
Tão logo nos ouça cantar.

Coro
Contemplem seus corpos que aguardam calmamente
Para saudar a volta de suas almas
Desça e entre com segurança
Para que agora você se faça completo.
O guardião se move ao redor do círculo, desenha a Runa Bercano na testa de cada pessoa
e dá-lhes uma pedra de sal. Se necessário, dá-se um tempo para a volta.
Nerthus, Nerthus, santa Mãe,
Proteja-o de todo inimigo.
Retorno ao Mundo.

Agradecimento a Odin e Freyja


A resposta para cada um deles é:
Fridyr ok farsaell (Hail and Farewell)

Agradecimentos aos Espíritos da Terra


Deixe-nos saber que as Forças que nos protegeram (diga algo como:)
Landvaettir, Jordtomtar, dokkalfar, habitantes da terra,
Ymir, cujo corpo nos sustentou,
Nackar, Forskarla, ser da água,
Aegir, abridor do Oceano,
Surts-aett, Liósálfar, seres resplandescentes,
Loge Senhor da luz ardente
Huldrene, vind-álfar, morada dos antepassados (???????)
Kári, que carrega o sopro da sabedoria;
Fridyr ok farsaell!!!
Todos: FRIDR OK FARSAELL!!!

Agradecimento aos duendes


NORDRI and SUDRI, AUSTRI and VESTRI,
A toda família de duendes oferecemos bons encantamentos e agradecemos por sua
amabilidade.
Fridr ok farsaell!!!
Todos: FRIDR OK FARSAELL!!!

Abertura do Círculo
Com o cajado sagrado ao redor do círculo.
Com estas palavras a proteção está desfeita
Este lugar retorna ao seu uso normal
Deixe-nos com a sabedoria que aprendemos.
Ou
Agora libero o caminho do destino
Espiralando de dentro para fora do centro
Fazemos nosso caminho de volta para o mundo
Este local agora volta ao seu bom uso
Que nos lembremos do que foi aprendido.
O ritual de fechamento repete as ações da abertura, em ordem inversa, ajudando todos os
participantes a fazerem a devida transição de volta a realidade normal. A pedra de sal é
útil para o retorno, e a distribuição dá ao Guardião a oportunidade de Ter certeza de que
todos os participantes realmente voltaram ao seu estado normal de consciência. Sempre
procuramos Ter alimentos e bebidas disponíveis para após a cerimônia para continuar o
processo e recompor as energias gastas. A atmosférica social de compartilhar o alimento
também dá oportunidade para as pessoas poderem comentar e discutir a interpretação de
suas questões.

Created by Chandonn and Jordsvin

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